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Os utilizadores do Google Chat poderão falar com utilizadores do Slack e MS Teams, mas o processo não é simples nem gratuito.

É sempre positivo ver serviços de mensagens a abrir as portas à integração com outros serviços, embora neste caso isso possa ser visto como o reconhecimento da Google de todas as asneiras que fez no passado (com o Chat original, Hangouts, etc.) e uma forma de tentar evitar que mais utilizadores digam adeus definitivo ao Google Chat.

O Google Chat passa a poder interagir com utilizadores do Slack e Teams, algo que tinha estado a ser testado com um número muito reduzido de pessoas mas que agora passa a ser disponibilizado oficialmente.
O maior problema é que não se trata de uma integração directa, o que obriga os utilizadores do Google Chat a instalar e configurar uma app adicional chamada Mio, que ainda por cima obriga a licenciamento adicional por utilizador por mês.

O resultado é uma integração total, permitindo o envio de mensagens, ficheiros, e até suportando as práticas "reacções" nas mensagens. Mas, acaba por obrigar as empresas a pagar por algo que deveria ser disponibilizado de forma gratuita. Senão, pouco incentivo há a que estas empresas não optem por usar directamente os serviços referidos, deixando de usar o Google Chat.

O WhatsApp está finalmente a preparar-se para deixar os utilizadores marcarem alguns contactos como favoritos.

É incompreensível como, mesmo nos dias de hoje, apps imensamente populares continuam - há anos(!) - sem disponibilizar algumas das funcionalidades mais básicas que se esperariam estar disponíveis logo desde a sua origem. No WhatsApp, apesar de permitir marcar conversações e grupos como favoritos, não há forma de marcar contactos como favoritos, coisa que parece estar agora prestes a ser resolvida.

Numa das mais recentes versões beta foram descobertas referências que indicam que o WhatsApp se prepara para criar uma secção de contactos favoritos, que poderá ser reordenada ao gosto de cada utilizador, e que facilitará interagir com eles.
É certo que para muitas pessoas isto acaba por já ser feito pela marcação das conversas mais importantes, e outras também não sentirão tanta necessidade por o WhatsApp também sugerir os contactos mais frequentes no topo da lista de contactos. Mas, para aqueles casos em que se tem contactos com quem não se interage muito mas que se deseja ter sempre acessíveis de forma conveniente, esta capacidade de os destacar dos demais será sempre bem vinda - e ainda mais para todos aqueles contactos cujos nomes os atirem para o fim da lista por ordem alfabética.

Nos EUA assiste-se a um caso curioso, de escolas que querem proibir o uso de telemóveis / smartphones, mas que enfrentam a oposição dos pais dos alunos.

As gerações mais recentes nasceram e cresceram tendo por garantido que a internet é algo que se transporta constantemente no bolso, nem fazendo ideia de que, há não muito tempo atrás, fazer um telefonema era algo que estava implicitamente associado a ficar fisicamente limitado ao comprimento do cabo do telefone até ao final da conversa. A evolução é positiva, mas com isso têm surgido também mais diferenças nas atitudes e nos paradigamas da educação, tanto em casa como nas escolas.

Muitas escolas consideram os smartphones como elementos perturbadores dentro e fora das salas de aula. Não é incomum verem-se crianças e adolescentes, durante os intervalos, isolados cada um no seu mundo agarrados aos smartphones; e isto sem entrar em cenários mais problemáticos, como usarem os smartphone para gravarem abusos a colegas e multiplicarem o factor de bullying. Por outro lado, há também vertentes que se podem considerar positivas, e que podem até incluir coisas como monitorização de parâmetros de saúde em crianças com diabetes. A grande questão é que parece ser difícil encontrar um equilíbrio entre ambos.
Há escolas que adoptam a postura mais simples de proibir o uso de smartphones, mas isso tem enfrentado a oposição de muitos pais, que consideram ser um direito seu estarem em contacto permanente com os seus filhos. Um direito ao qual as escolas respondem habitualmente: "enquanto os alunos estão à nossa responsabilidade, cabe também à escola servir como ponte de comunicação no caso de um aluno querer telefonar aos pais ou vice-versa.

Será necessário que, ao estilo das aulas de cidadania, também se comece a integrar no currículo uma componente das boas regras de utilização de dispositivos electrónicos? Uma que promova a socialização dos alunos dentro do recinto escolar sem que se tenha que chegar ao ponto da proibição total? Talvez. Mas enquanto as escolas não chegam a um consenso, tudo o que os pais podem (e devem) fazer é começar por fazer isso mesmo durante todo o restante tempo em que os seus filhos não estão na escola. E podem começar facilmente por usar as ferramentas de controlo de tempo presentes em sistemas como o Android e iOS, inicialmente para avaliar o tempo que é passado a usar os smartphones, e posteriormente podendo aplicar limites de tempo de utilização do dispositivo, apps, ou horário permitido, para combater potenciais excessos.

Os LEGO voltam a ser postos à prova para demonstrar a eficácia de diferentes tipos de rodas e sistemas de locomoção.

Estamos habituados a ver veículos com rodas, mas isso não significa que sejam o método mais eficiente ou capaz para todos os tipos de terreno ou de obstáculos. Desta vez trago-vos um vídeo que põe à prova 7 veículos, com rodas e não só, que terão que demonstrar a sua capacidade (ou incapacidade) em superar quatro desafios com diferentes tipos de dificuldades.

A Tesla reconheceu oficialmente o problema com o pedal de acelerador dos Cybertruck, e a correcção demora menos de um minuto.

Depois de queixas de alguns utilizadores de que o pedal do Cybertruck poderia soltar-se e ficar encravado na posição de aceleração máxima - queixas que inicialmente foram duramente criticadas pelos fãs de Musk - a Tesla acabou por reconhecer o problema e anunciar uma recolha oficial dos 3878 Cybertrucks vendidos até à data.

Como dissemos, a solução da Tesla era literalmente uma solução à moda latina, de desenrasque, em que a famosa fita adesiva com que McGyver resolvia tudo dá lugar a um rebite, como demonstrado no processo seguinte.

Here is the @cybertruck 35 second recall fix at the Cyber takeover event pic.twitter.com/XGsINAEFHQ

— Aaron Cash (@aaronjcash) April 20, 2024

O processo não demora os 35 segundos mostrados no vídeo porque, seguindo o guia dado pela Tesla para esta reparação, é preciso fazer algumas medições para assegurar que tudo fica no lugar, assim como aspirar os pedaços no final.

Ainda assim, para um carro tão tecnologicamente avançado, com direcção by-wire e tudo, não deixa de ser um tipo de desenrasque que poderá não ser muito bem visto por quem acabou de pagar cerca de 100 mil dólares pela viatura. E ainda está por esclarecer se esta solução é efectivamente temporária e estes clientes terão direito a um novo pedal de acelerador no futuro, ou se será daquelas soluções temporárias que acaba por permanecer para sempre.

Depois dos U2, foram os fãs de Phish a poderem assistir a um concerto imersivo a 360° nas Sphere em Las Vegas.

A Sphere de Las Vegas continua a proporcionar experiências únicas. Depois do espectáculo dos U2 com cenas pré-gravadas a 360°, o grande desafio foi idealizar conteúdos para uma banda cujo repertório é mais imprevisível e onde os improvisos fazem parte da sua tradição. Como tal, para os Phish, além das cenas pré-geradas, existem também efeitos visuais que são gerados em tempo real (usando Unreal Engine e Notch) a uma resolução de 16K x 16K.

Depois da redução na mensalidade, a Tesla reduz também significativamente o custo da opção FSD de 12 mil para 8 mil dólares nos EUA.

Recentemente a Tesla baixou o preço do modo FSD em mensalidade para metade, passando de $199 para $99. Esta redução veio também fazer com que o preço do modo FSD comprado em opção se tornasse desproporcional, já que os 12 mil dólares pedidos seriam suficientes para pagar o FSD mensal durante 10 anos. Uma constatação que a própria Tesla acabou por reconhecer.

Agora, a opção FSD baixa dos 12 mil para os 8 mil dólares, valor que a deixa mais em linha com os preços praticados por cá (a Tesla pede 7500 euros pelo modo FSD em Portugal). Em contrapartida, esta redução de preço nos EUA vem acompanhada do desaparecimento da opção Enhanced Autopilot que custava 6 mil dólares (por cá ainda disponível por 3800 euros) e que dava acesso à navegação em Autopilot, mudança de faixa automática, estacionamento automático, summon e smart summon (por cá sem estas três últimas funcionalidades, prometidas para o futuro).
Isto quer dizer que, nos EUA, se torna praticamente obrigatório pagar pela opção FSD para se tirar partido de qualquer funcionalidade do Autopilot.

Esta redução de preço colide também com a habitual postura de Elon Musk, que ao longo dos anos tem continuamente ameaçado que o modo FSD iria ficar cada vez mais caro à medida que se fosse tornando cada vez melhor. O problema é que a realidade tem demonstrado que os anos têm efectivamente passado, e que a Tesla continua sem fornecer um modo FSD realmente autónomo como tinha prometido. Aliás, tanto a Tesla como Elon Musk já se vão referindo ao modo FSD como "FSD Supervisionado", embora no site ainda não tenham actualizado essa referência.

Enquanto isso, também os outros fabricantes vão lançando sistemas autónomos idênticos, ou até melhores: nos EUA a Mercedes tornou-se na primeira marca a disponibilizar comercialmente um sistema autónomo de nível 3, que não obriga a que o condutor mantenha atenção permanente na estrada. Algo que se pode considerar uma pequena "bofetada de luva branca" à Tesla.

Quem procurar o máximo desempenho a nível de armazenamento pode agora chegar aos 56 GB/s com uma placa RAID SSD da HighPoint.

Os sistemas RAID (a nível doméstico) perderam protagonismo com a transição para os SSDs. No passado, as baixas velocidades dos riscos rígidos tradicionais incentivavam a que se considerasse usar sistemas RAID, combinando múltiplos discos, para melhorar o desempenho. Com os SSDs a poderem facilmente atingir os GB/s por segundo, essa necessidade reduziu-se, mas não desapareceu; e a demonstrá-lo temos esta placa RAID SSD da HighPoint.

A HighPoint Rocket 1608A é uma placa RAID que pode levar até 8 SSDs (8x NVMe Gen 4, ou 4x NVMe Gen 5) e possibilita transferências de até 56 GB/s. Os SSDs são combinados em hardware num sistema RAID 0, de modo a que as escritas e leituras são distribuídas de forma automática pelos SSDs disponíveis, em simultâneo, multiplicando a velocidade.

Curiosamente, não é possível utilizar 8 SSDs PCIe 5.0 em simultâneo, porque se tornam demasiado sensíveis às interferências e degradação dos sinais quando se opera a estas velocidades, motivo pelo qual se fica limitado a quatro SSDs, sendo preciso optar por SSDs PCIe 4.0 caso se queiram utilizar todos os oito slots disponíveis.

De notar que, tratando-se de sistemas RAID 0, em caso de falha ou avaria num dos SSDs, se perderá toda a informação contida na placa RAID, sendo indispensável manter uma rotina de backups adequada - como de resto será recomendável para todo e qualquer cenário, quer se use um sistema RAID ou não.

A Galaxy tem uma nova placa gráfica RTX 4060 Ti, que tem a particularidade de ocupar o espaço de um só slot PCIe.

Com a evolução dos GPUs temos tido placas gráficas cada vez mais poderosas, mas simultaneamente temos que lidar com chips que exigem cada vez mais energia e que geram cada vez mais calor. Em resultado disso, as placas gráficas têm aumentado fisicamente de tamanho, tanto a nível da parte electrónica como dos volumosos dissipadores e ventoinhas que se tornam indispensáveis para as manter dentro das temperaturas de funcionamento.

Hoje em dia é considerado normal que uma placa de gama alta ocupe pelo menos dois slots PCIe, não sendo incomum que as topo de gama ocupem três slots PCIe. Adicione-se o recomendável espaço livre adicional para facilitar a circulação de ar, e estamos a falar do espaço de quatro slots ocupados apenas para uma única placa gráfica. Se isso pode ser aceitável para algumas pessoas, outras poderão dar prioridade a manter espaço livre na motherboard para usarem outras placas, e se for esse o caso, a Galax pode ter a solução, com esta RTX 4060 Ti ultra-fina que ocupa apenas um slot.

Esta opção acaba por nem ter grande impacto negativo a nível das temperaturas de funcionamento, que se mantêm em níveis idênticos às das placas mais volumosas, mas é penalizada ligeiramente a nível do nível de ruído de operação quando a ventoinha acelera para velocidades mais elevadas. Um pequeno preço a pagar pela oportunidade de poder usar slots PCIe adicionais que, de outra forma, ficariam inacessíveis.

A MS interfere cada vez mais com a forma como os utilizadores desejam ter o seu Windows.

Com a actualização para o Windows 11 Version 24H2 chega também o bloqueio de uma série de apps que alteram o interface do sistema, como o StartAllBack e ExplorerPatcher, com o primeiro a permitir manter um Start Menu mais tradicional para os utilizadores de longa data do Windows.

A justificação oficial da MS é a de que está a bloquear programas que têm uma taxa elevada de crashes, mas os criadores do programa defendem-se dizendo que a maioria dos crashes são causados pelas alterações que a própria Microsoft faz a cada actualização do sistema, e que são rapidamente resolvidas através de uma actualização de ajuste a essas alterações.

No entanto, e pelo menos por agora, parece que os utilizadores poderão tirar partido do idiótico sistema de bloqueio da app, que apenas verifica o nome do ficheiro executável - permitindo que os utilizadores se limitem a alterar o nome do ficheiro para o poderem usar.

Veremos se quando a MS lançar globalmente a actualização 24H2, terá optado por bloquear estes programas de forma mais eficiente, ou reconhecer que os utilizadores devem ter a liberdade de escolherem como querem o seu sistema e facilitar a sua modificação. Aliás, tendo em conta todo o historial do Windows, até se pode criticar como é que a MS não disponibiliza oficialmente uma forma de manter um Start Menu ao estilo dos Windows anteriores.

"Skinty Fia", parte 2, a caminho? Longe disso, diz o novo single dos FONTAINES D.C.. Apesar de o terceiro álbum dos irlandeses, editado em 2022, ter vincado o seu pico criativo (e comercial) até agora, o disco sucessor promete ser radicalmente diferente.

"ROMANCE", o quarto longa-duração do grupo, agendado para 23 de Agosto, diz logo ao que vem com a sonoridade inesperada de "STARBUSTER", o single de apresentação. Cruzamento de ambientes tensos e harmoniosos, inspira-se num ataque de pânico do vocalista, Grian Chatten, em Londres, e vai deixando para trás o pós-punk enquanto se aproxima do hip-hop.

Entre cordas, piano, sintetizadores e percussão imponente, sugere uma derivação (inspirada) das experiências que uns Kasabian ou Audio Bullys andavam a fazer no reino de Sua Majestade na viragem do milénio. As influências do álbum avançadas para já, no entanto, incluem Shygirl, Sega Bodega, Mos Def, OutKast ou Prodigy, além de "Akira", a manga seminal de Katsuhiro Otomo.

O disco, tal como os antecessores, debruça-se sobre as ideias de idealismo e romance, agora de uma perspectiva mais distante de Dublin - a banda mudou-se para a capital britânica entretanto. É o primeiro do grupo produzido por James Ford (Arctic Monkeys, Depeche Mode) e também o que marca a estreia na XL Recordings (casa dos Radiohead, The xx ou Burial), além de dar o mote ao próximo concerto em palcos portugueses: no Festival Vodafone Paredes de Coura, a 17 de Agosto.

O elo mais fraco, para já, parece ser mesmo a capam que pode ser vista na imagem acima (fica por esclarecer como é que foi aprovada)... Em contrapartida, o videoclip dirigido por Aube Perrie alia muito bem pujança visual e musical:

Perfeito para quem usa programas de modelação 3D (e não só), este projecto mostra como criar um versátil controlador 3D com botão rotativo e teclas programáveis.

Apesar dos interfaces touch, o teclado e rato continuam a ser os elementos de eleição com os computadores para tarefas mais complexas. Mas, podemos recorrer a controladores mais especializados para acelerar o trabalho, e é precisamente esse o objecto deste controlador 3D para Blender.

Recorrendo a elementos impressos em 3D e um pequeno micro-controlador com capacidade de se fazer passar por um dispositivo HID via USB, podemos dispensar a necessidade de comprar um (habitualmente dispendioso) "controlador de marca", e ainda ter a vantagem de o poder ajustar à medida das nossas necessidades.

Embora neste caso tenha sido criado com o intuito de ser utilizado com o Blender, as suas capacidades também o tornam bastante útil para coisas como edição de vídeo, edição de áudio, e outras tarefas.

O jogo Cyberpunk 2077 tem um aspecto visual bastante moderno, mas que pode ser melhorado usando-se mods.

Uma das grandes vantagens dos jogos PC face aos jogos das consolas, é que não ficam limitados ao modo como forma feitos pelos estúdios. Especialmente entre os jogos que conquistam uma vasta comunidade de fãs, surgem invariavelmente mods que permitem levar o jogo além daquilo que disponibilizam oficialmente. O resultado prático é, para quem tiver o hardware adequado, poder jogar o jogo com uma qualidade gráfica bastante superior, e que tira máximo partido de placas como as RTX 4090, e ainda assim mantendo uma resolução 4K a 60 fps.

Da invenção do cinto de segurança ao fim dos automóveis a diesel, Volvo tenta manter-se na vanguarda da tecnologia e segurança há quase um século.

Fundada por Assar Gabrielsson & Gustav Larson, a Volvo nasceu com um propósito singular: tornar os automóveis mais seguros para as pessoas. Essa visão pioneira marcou o lançamento do primeiro Volvo ÖV4, carinhosamente apelidado de “Jakob”, que a 14 de Abril de 1927 saía da fábrica em Lundby, na Suécia.

Tradicionalmente associada à inovação no capítulo de segurança, a marca sueca surgiu como resposta a um vazio de mercado. A inexistência de um automóvel suficientemente robusto e preparado para o clima inóspito e os rigorosos invernos da Escandinávia. A elevada sinistralidade nas estradas suecas nos anos 20 preocupava Assar e Gustav, o automóvel deveria ser sinónimo de alegria, progresso e liberdade, nunca de sofrimento e morte. Ao longo destes 97 anos, o posicionamento e os valores da Marca nunca mudaram. A Volvo é mundialmente líder no capítulo da segurança sendo responsável pelo desenvolvimento do cinto de segurança de três pontos, da terceira luz de travagem, airbags, detecção de peões, automóveis, ciclistas ou animais com travagem automática, e dezenas de outros gadgets de segurança. Por isso se diz que “há um pouco da Volvo em cada automóvel”.

A todas estas inovações, a Volvo soma a posição de vanguarda no que respeita à sustentabilidade no sector automóvel tendo sido uma das maiores impulsionadoras da electrificação, um pilar fundamental do ambicioso plano ambiental da marca que em Março anunciou a produção daquele que será o último automóvel a diesel de sempre e que visa comercializar exclusivamente veículos 100% eléctricos já a partir de 2030. Os frutos desta estratégia estão à vista com a marca a viver um dos melhores momentos da história. No primeiro trimestre de 2024, as vendas globais atingiram 182.687 unidades, um aumento de 12% em relação ao ano anterior. Este crescimento é impulsionado principalmente pela crescente procura por modelos electrificados. O mês de Março registou um marco histórico, com 78.970 unidades vendidas, representando um recorde mundial para a marca.

O lançamento do EX30, um pequeno SUV totalmente eléctrico, destaca-se como um dos catalisadores desse crescimento e um momento de viragem para a marca. Com o objectivo de se tornar uma empresa com impacto climático neutro até 2040, a Volvo está comprometida em moldar um futuro mais seguro e sustentável para todos.

O aniversário deste ano fica também marcado pela inauguração do World of Volvo, um centro de experiências inédito com 22.000 m² construídos em madeira, que a marca sueca inaugurou em 14 de Abril, em Gotemburgo.

[Pela Estrada Fora]

Este projecto mostra como criar um mini-portátil com um Raspberry Pi num formato pouco convencional.

Quem procurar um computador que possa passar despercebido numa casa com decoração mais tradicional vai adorar este projecto. Recorrendo a um confiável Raspberry Pi, um touchscreen de 4" e um mini-teclado, podemos criar um portátil que fica perfeitamente camuflado numa pequena caixa de madeira.

Na parte electrónica não existem dificuldades, recorrendo-se a um UPS Hat com bateria de 2200 mAh que simplifica todo o processo de manter o Raspberry Pi em funcionamento sem necessitar estar permanentemente ligado por cabo a uma fonte de alimentação, e um pequeno mini-teclado Bluetooth que neste caso se mantém ligado via USB ao Raspberry Pi para evitar a necessidade de o recarregar de forma separada.

Por isso, a maior parte do trabalho recai sobre a parte de criar o pequeno baú de madeira e de lhe dar os acabamentos adequados.

Os fãs dos componentes com LEDs RGB têm que ter cuidado com a selecção do material no seu computador.

Há muitas pessoas que apreciam computadores com componentes luminosos, capazes de criar efeitos visuais ou de mudar a tonalidade de cor em função da preferência do momento ou do trabalho que está a ser feito. No entanto, isto pode também resultar nalguns efeitos secundários inesperados, como algumas pessoas estão a descobrir.

Várias pessoas estão a queixar-se de ver a parte traseira das suas placas gráficas ficar "queimada" com um padrão que parece ser causado pela iluminação RGB de módulos de memória.

Embora algumas pessoas apontassem a temperatura com potencial causa, este efeito só se esta a fazer notar em casos de motherboards com módulos de RAM com LED RGB, fazendo suspeitar que possa estar relacionado com a emissão de luz UV por esses LEDs, que após um período de tempo, pode ter um impacto visível na pintura ou acabamento dos componentes que a eles estiverem mais expostos.

Entre os queixosos há pessoas que se queixam de ver estas marcas em placas já com vários anos de utilização (GTX 1080 Ti), mas também em placas mais recentes como as RTX 4080. Portanto, se quiserem assegurar que a vossa placa gráfica mantém um aspecto como novo, será melhor dispensarem a iluminação RGB nos módulos de memória - ou, talvez seja uma oportunidade de negócio para se começar a vender "protector solar" para os componentes dos computadores.

A BYD atingiu a marca de 1000 veículos novos vendidos em Portugal, um feito notável para a marca que ainda não completou um ano de presença no mercado nacional, mas que já possui 14 pontos de venda em todo o país.

Esta importante conquista da BYD demonstra a confiança de empresas e consumidores como ficou patente, entre outros, com a entrega de uma frota de 53 BYD ATTO 3 ao SNS – Serviço Nacional de Saúde, no final do ano passado.

O bom desempenho da BYD Portugal tem tido igualmente relevo a nível europeu, tendo o importador nacional atingido o TOP 3 em termos de marketshare (entre todos os importadores BYD a nível europeu) e pelo facto distinguida pela própria marca por este feito notável como contributo para a performance da BYD na Europa. Já este ano, a BYD viu reconhecida em Portugal a qualidade do BYD SEAL com a vitória deste modelo no “Prémio Carro do Ano 2024”, “Prémio Eléctrico do Ano” e ainda o “Prémio Design”, galardões atribuídos por um painel de cerca de duas dezenas de júris/jornalistas portugueses.

A nível mundial a BYD tem superado todas as expectativas, tendo atingido as 7 milhões de unidades produzidas, o que é bem demonstrativo de uma cadeia de fornecimento robusta de ponta a ponta, e um efeito de escala.

Este ano, a BYD tornou-se, também, Parceiro Oficial do Campeonato Europeu de Futebol da UEFA 2024, apresentando os seus veículos movidos a novas energias num cenário europeu e reforçando o pioneirismo da marca ao ser a primeira marca de mobilidade eléctrica, Parceira Oficial do Campeonato Europeu de Futebol.

[Pela Estrada Fora]

A Repsol deu um novo passo na missão de descarbonização dos transportes com o início da produção em grande escala de combustíveis renováveis, nas instalações de Cartagena.

Esta fábrica, a primeira na Península Ibérica dedicada exclusivamente à produção de combustíveis 100% renováveis e na qual foram investidos 250 milhões de euros, tem uma capacidade de produção de 250.000 toneladas/ ano.

Nestas instalações, serão produzidos gasóleo renovável e combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF) que evitarão a emissão de 900.000 toneladas de CO2 por ano, uma vez que representam uma redução de 90% nas emissões líquidas de dióxido de carbono em comparação com o combustível mineral que substituem, pela menor intensidade de carbono do combustível renovável.

O combustível renovável, produzido a partir de resíduos orgânicos, como óleos alimentares usados ou resíduos agroalimentares, dando uma segunda vida a estes materiais, é uma solução rápida e sustentável para a descarbonização de todos os sectores dos transportes. Podem ser utilizados em automóveis, camiões, autocarros, navios ou aviões, utilizando as infraestruturas de reabastecimento existentes. Este tipo de combustível chegou às estações de serviço da Repsol na Península Ibérica, estando disponível em mais de 140 locais. O objectivo é chegar a 600 estações de serviço no final deste ano, chegando às 1.900 em 2027.

À nova fábrica de Cartagena, cuja produção de combustíveis renováveis representa 5% da sua produção total de gasóleo e 17% da sua produção de parafina, juntar-se-á, em 2025, uma segunda fábrica em Puertollano. Após um investimento de 120 milhões de euros, uma das unidades do complexo industrial será convertida para produzir 240.000 toneladas de combustíveis renováveis. A Repsol prevê ainda replicar este modelo num terceiro centro industrial em Espanha até 2030.

[Pela Estrada Fora]

No iOS os utilizadores podem escolher browsers alternativos ao Safari para serem usados como browser do sistema, mas a Apple nem sequer tenta esconder a preferência que dá ao seu próprio browser.

Ainda antes de a isso ser obrigada pela UE, que agora obriga a Apple a apresentar um ecrã de selecção de browsers alternativos na configuração inicial de um iPhone, a Apple permitiu que os utilizadores escolhessem um browser "default" alternativo ao iOS. Mesmo tendo em conta que todos os browsers alternativos continuam (ou continuavam) a estar obrigados a usar o mesmo motor WebKit do sistema utilizado pelo Safari, a Apple ia ainda mais longe a nível de complicar este processo ao máximo para tentar assegurar que os utilizadores se mantinham no Safari.

A situação até teria piada se não fosse totalmente ridícula, como descreve a Open Web Advocacy. Um utilizador que queira mudar o browser pré-definido do sistema não terá qualquer sorte em ir aos settings do iOS e tentar encontrar um local definido para escolher o browser pretendido, nem mesmo se tentar pesquisar por "default browser" ou até simplesmente "browser". Não, para o fazer terá que visitar a secção de definições de cada browser, e só aí encontrará a opção para escolher o browser. Numa perspectiva mais técnica, a Apple também não dá qualquer forma de um novo browser poder dar ao utilizador forma de ser escolhido como default, nem tão pouco de saber se já são o browser pré-definido.

Mas há um pormenor que demonstra a verdadeira maliciosidade da Apple nesta questão dos browsers. A página dos settings do Safari apresenta a a opção para mudar o browser pré-definido quando o utilizador tem activado um browser alternativo, mas esconde a opção de mudar o browser no caso de ser o próprio Safari!


Este mesmo comportamento tem sido notório em muitas outras áreas que contrariem a vontade da Apple (e dos utilizadores), como o processo de instalação e escolha de app stores alternativas ou de instalação de apps directamente de um site, ou de como atrasa as actualizações de apps que tenham por hábito reclamar da Apple (recentemente o Spotify teve uma actualização em espera durante semanas sem que fosse dada qualquer justificação).

Com a chegada do Android 15 vai ser mais fácil avaliar o estado do hardware de smartphones e tablets, incluindo a longevidade da sua memória flash.

Ninguém gosta de pensar nisso mas, quando se compra um equipamento com memória flash estamos implicitamente a comprar algo que terá um tempo de vida útil finito, por conta das limitações do próprio hardware.

As memórias flash usadas para o armazenamento das apps, fotos, sistema, e todos os conteúdos guardados, têm um limite de número de vezes que podem ser apagadas e reescritas. Isso era algo que também afectava significativamente as primeiras gerações de SSDs, e que ao longo do tempo se foi tornando menos problemático com a melhoria da longevidade das memóras flash NAND e também da gestão que é feita, com o sistema a poder reposicionar blocos de memória para distribuir as escritas por diferentes células e não gastar prematuramente algumas delas.

Com o Android 15, a par do estado de saúde da bateria, que indicará os ciclos de carga e qual a perda de capacidade, também teremos informação idêntica a respeito do estado de saúde da memória flash.
Este indicador será bastante útil, especialmente tendo em conta que se tem assistido a um prolongamento do período de suporte oficial, que incentiva os utilizadores a manterem os seus smartphones durante mais tempo.

Se alguém que troca de smartphone a cada um ou dois anos nunca terá que se preocupar com o estado da memória, as coisas poderão complicar-se quando se tratar de um smartphone com uso intensivo ao fim de 6 ou 7 anos. Podemos também recordar situações de bugs, como aquele que podia gastar SSDs no macOS em pouco tempo, ou das memórias gastas nos Tesla devido aos logs excessivos, que demonstram que estas preocupações têm razões de existir.