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A chegada da DIGI a Portugal foi extremamente positiva, mas não significa que não existam problemas, especialmente a nível do apoio ao cliente.

Não é segredo que temos sido grandes defensores e apoiantes da DIGI, que chegou ao nosso país com tarifários imbatíveis e veio obrigar os demais operadores a reverem estratégias. Depois dos problemas iniciais, a DIGI tem evoluído a velocidade elevada a nível de cobertura, mas com esse rápido crescimento tem também sofrido com alguns problemas, particularmente a nível do serviço de apoio ao cliente.

Apesar de não faltarem queixas referentes a todos os operadores no mercado, na DIGI têm-se somado relatos de pessoas que passam dias, ou semanas, sem conseguirem obter resposta do serviço de apoio ao cliente aos seus problemas. Problemas essas que passam por coisas como, ficarem inexplicavelmente incontactáveis apesar do seu telemóvel dizer que têm rede, verem ser cobradas chamadas para serviços gratuitos (como o SNS 24), e outras.

Temos também relatos caricatos, de pessoas que vão de viagem para outros países e querem saber como é a situação do roaming, e que têm obtido respostas do tipo: "pode ir descansado que o roaming está activo, mas não temos informação quanto aos preços". Ora, não se pode dizer que seja muito recofortante dizerem-nos que algo irá funcionar, sem que sequer se saiba quanto é que isso nos poderá custar (assumindo que, de facto, funciona).
Noutros casos, há clientes que desesperam por não conseguir obter qualquer resposta através do My Digi, dezenas de telefonemas para a linha de apoio ao cliente, e por email, só conseguindo finalmente resolver o seu problema após contactarem a empresa através do... Instagram!

É certo que algumas (muitas) destas coisas se podem perdoar parcialmente devido à juventude da empresa no nosso país e a necessidade de se ajustarem a um volume de novos clientes que pode estar a sobrecarregar as suas capacidades. Por outro lado, o serviço de apoio ao cliente é algo que tem impacto crítico na forma como os cliente vêem a empresa, e convém que este aspecto seja revisto e reforçado pela empresa, para que continue a conquistar clientes aos demais operadores.

O Google Messages está a trabalhar numa nova integração permitindo iniciar videochamadas WhatsApp directamente a partir da app.

Numa alteração que poderá estar relacionada com a exigência de interoperabilidade dos serviços de telecomunicações na UE, o Google Messages está a preparar a capacidade de fazer videochamadas para o WhatsApp.

Se ambos os utilizadores tiverem WhatsApp instalado, aparecerá um ícone de videochamada no menu superior direito. Ao tocar nele, será apresentada a opção "WhatsApp Video Call", que iniciará automaticamente a chamada no WhatsApp. Por agora, esta funcionalidade só está disponível para conversas individuais. Nos grupos, ou quando o contacto não tem WhatsApp, a opção predefinida continuará a ser o Google Meet.
Ainda não se sabe se o Google permitirá aos utilizadores escolher entre WhatsApp e Meet para todas as chamadas. Embora alguns possam preferir o Meet, outros poderão achar mais conveniente usar o WhatsApp, mesmo que ambas as partes tenham acesso às duas plataformas.

De qualquer forma, será sempre um passo positivo, no sentido de abrir as plataformas e permitir que os utilizadores possam comunicar com qualquer pessoa, independentemente da plataforma que usem.

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 65W da Baseus assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.
Este Powerbank Baseus USB-C 65W 20000 mAh está disponível por 49.80 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 30%.

Podem também espreitar a versão de 100W se necessitarem de maior potência.

Além de poder ser recarregado rapidamente a 60 W, o seu elemento de destaque é permitir o uso simultâneo de duas portas USB para carregamentos rápidos de até 45 W (USB-C) e 18 W (USB 1 e USB 2). Isto permite a sua utilização para recarregar um portátil via USB-C e um smartphone (ou outro dispositivo) em simultâneo, expandindo as possibilidades de prolongamento da autonomia que normalmente se associam aos powerbanks.


Segue as melhores promoções do dia no nosso grupo AadM Promos.

A Apple está a considerar afastar a BOE como fornecedora de ecrãs para os iPhone devido a problemas de qualidade.

A BOE está (novamente) a enfrentar dificuldades para cumprir os padrões de qualidade dos painéis OLED exigidos pela Apple, colocando a parceria em risco. Segundo as últimas informações, a Apple estará a considerar transferir as encomendas para a Samsung Display e LG Display, garantindo o fornecimento de ecrãs para os iPhone 14, 15, 16, e futuro iPhone 17.

Desde o início de 2024, a BOE entregou apenas 7 a 8 milhões de painéis OLED, muito abaixo dos 40 milhões de unidades encomendadas. Os problemas afectam os ecrãs LTPS AMOLED e podem demorar pelo menos seis semanas a ser resolvidos. Com a LG Display focada na produção de painéis LTPO AMOLED para os modelos iPhone Pro, a maior beneficiada seria a Samsung Display, que veria um aumento significativo no número de encomendas.

Esta não é a primeira vez que a BOE enfrenta dificuldades a nível das encomendas da Apple. Em 2023 já passou por um problema que causava fugas de luz na área da Dynamic Island nos ecrãs dos iPhone 15, levando a Apple a reduzir drasticamente as encomendas. Caso a BOE não resolva rapidamente estes problemas de produção, a Apple poderá transferir definitivamente os pedidos para os outros fornecedores, o que representaria um rude golpe para o fabricante chinês.

A T-Mobile está a tirar o máximo partido da parceria com a Starlink, oferecendo o serviço satélite gratuito - até para clientes de outras operadoras.

O novo serviço via satélite Starlink da T-Mobile já está a ser testado em fase beta pelos clientes, e a operadora está a oferecer acesso gratuito até Julho. O mais surpreendente é que em vez de o fazer de forma exclusiva para os seus clientes, a T-Mobile está a oferecer o serviços gratuito a utilizadores de qualquer operadora (nos EUA), para que possam testar o serviço sem custos.

Quando a fase beta terminar, a T-Mobile incluirá o Starlink gratuitamente nos seus planos Go5G Next. Para quem tem outros planos T-Mobile, a subscrição custará $15/mês enquanto clientes de outras operadoras poderão aderir por $20/mês, assegurando que continuam a estar contactáveis mesmo em zonas sem cobertura de rede celular terrestre - desde que tenham vista desimpedida do céu.


O serviço funciona com satélites Starlink Direct-to-Cell permitindo o envio e recepção de mensagens de texto nesta fase inicial. No futuro, a T-Mobile prevê adicionar chamadas e serviço de dados. A operadora afirma que esta tecnologia ajudará a cobrir mais de 500.000 milhas quadradas de território nos EUA sem cobertura terrestre.

Embora por agora a SpaceX esteja a promover este serviço através de parceria com empresas de telecomunicações já existentes (a opção mais fácil em termos burocráticos), não ficaria surpreendido se a longo prazo optasse por lançar o seu próprio serviço de telecomunicações (tal como a Tesla já está a fazer como empresa de seguros), dispensando os intermediários. Poderia até começar por integrar esse serviço no da subscrição Starlink, como passo intermédio nesse sentido.

Num curioso pedaço de "trivia", a localização na lateral traseira esquerda da porta de carregamento dos Tesla terá sido ditada pela garagem de Elon Musk na altura.

O CEO da Lucid e ex-engenheiro da Tesla, Peter Rawlinson, revelou um detalhe curioso sobre a localização da porta de carregamento dos veículos Tesla, dizendo que tal se deve à garagem da mansão em que Elon Musk morava na altura. Durante o desenvolvimento do Model S, Rawlinson sugeriu colocar a porta de carregamento no guarda-lamas dianteiro esquerdo por conveniência, já que a maioria dos condutores norte-americanos opta por estacionar de frente nos lugares perpendiculares. Mas Musk recusou, preferindo a parte traseira esquerda para evitar "tropeçar no cabo" na sua garagem em Bel Air.

Uma decisão que, desde então, tem obrigado todos os condutores Tesla a estacionarem de marcha-atrás nos postos de carregamento Supercharger devido aos seus cabos curtos. E agora que a Tesla tem aberto a rede Supercharger a outros veículos eléctricos, isso tem causado algumas complicações, fazendo com que alguns carros tenham que estacionar nos lugares "ao lado", ou até lateralmente, para que os cabos curtos cheguem às suas portas de carregamento.

De qualquer forma, pode dizer-se que não haveria soluções perfeitas (basta relembrar que nem nos carros a combustão há consenso entre o bocal de combustível à esquerda ou à direita). E por causa do peso da Tesla, a Lucid também já optou por a colocar a porta de carregamento do próximo Lucid Gravity na traseira esquerda, como nos Tesla. Como diz o ditado: se não os podes vencer, junta-te a eles.

O Le Chat da Mistral tem usado a velocidade como elemento diferenciador face aos modelos AI concorrentes.

A Mistral tem sido referido como sendo a única startup AI europeia que está ao nível de competir com os modelos AI do momento, dos EUA e China. Recentemente lançou o seu assistente Le Chat para Android e iOS, e que tem permitido que mais europeus possam avaliar as diferenças.

Uma das que se torna imediatamente visível é a sua velocidade, com as respostas a surgirem de forma extremamente mais rápida do que se está habituado no ChatGPT (e outros), até mesmo em operações mais complexas como a geração de imagens.

Voici ChatGPT (🇺🇸) vs Mistral (🇫🇷) à l'épreuve de la génération d'image.

Quand il s'agissait de saboter Lucie, vous étiez présents, j'espère vous voir aussi présents pour vanter Mistral. 😉 pic.twitter.com/yOm8OC8K82

— Mathieu :) (@mtcbx) February 8, 2025

Se ainda não experimentaram, vale a pena dar uma oportunidade a este Le Chat, pois há coisas em que a sua velocidade poderá fazer toda a diferença relativamente à utilização de outros modelos AI.

Podem os jogos num smartphone competir com os jogos de uma consola? O GRID Legends parece demonstrar que sim.

É certo que é profundamente injusto comparar um jogo num smartphone, um dispositivo que funciona a bateria e tem que manter uma autonomia utilizável para todo o dia, com uma consola, ligada à electricidade, com ventoinha, etc. Mas mesmo tendo isso em conta, é inegável a evolução que os smartphones tiveram ao longo dos anos, e que agora permitem que este tipo de comparações seja possível. É precisamente isso que faz o canal Digital Foundry, ao comparar o GRID Legends num iPhone 15 Pro e numa consola Xbox One S.

Mesmo com a consola a levar vantagem, a parte curiosa é que se pode dizer que as diferenças não são assim tantas - o que, tendo em conta todas as condicionantes acima referidas, acaba por ser surpreendente.


Do outro lado, continuamos a ter conversões de jogos de consola para PC, que são totalmente ruinosas, fazendo com que jogos relativamente comuns se arrastem até para quem tem um CPU e GPU de última geração... vá-se lá perceber porquê.

A Pika Labs lançou nova funcionalidade que permite adicionar elementos virtuais a vídeos com extrema facilidade.

Tal como a geração de vídeos totalmente AI tem melhorado a grande velocidade nos últimos anos, também vão melhorando as ferramentas de combinação de elementos virtuais em vídeos reais.

Algo que no passado obrigaria a ter grandes conhecimentos técnicos e domínio de ferramentas de efeitos visuais, está agora a aproximar-se de um ponto em que - ao estilo de outras ferramentas AI - qualquer pessoa poderá simplesmente pedir o que quer a este Pika AI, e obter resultados surpreendentes. É precisamente isso que se pode ver nestas curtas demonstrações que se seguem, que colocam uma pessoa virtual num vídeo, e que até pode interagir com a pessoa real, assim como pequenos animais imaginários, e objectos.

More experiments with Pika labs “additions” pic.twitter.com/cFWRGNQugh

— Jon Finger (@mrjonfinger) February 8, 2025

Playing around with an imaginary Ai tactical Amazonian security guard… who likes to read during her lunch.
This is really just more exploring Pika Additions capabilities. pic.twitter.com/ZufF8saTvF

— Jon Finger (@mrjonfinger) February 9, 2025

Pika just released an “additions” feature that lets you add elements to existing footage. I wanted to do a difficult test to see how this did with some fast movements and implied actions. It did struggle, this took a lot of reruns, but it is wild it pulled it off at all. pic.twitter.com/4mS4Sub1qd

— Jon Finger (@mrjonfinger) February 7, 2025

Definitivamente, estamos na era em que não se pode acreditar em tudo o que se veja em fotos e vídeos. E não será surpresa se, daqui por uma década (ou menos) este tipo de funcionalidades estar integrada directamente nas apps de câmara dos nossos equipamentos, fazendo com que tudo isto esteja acessível à distância de um pedido de voz a um assistente AI.

A Tesla revelou mais alguns detalhes do novo Model Y, que inclui um curioso "radar 4D" interior.

Além da câmara interior, os Tesla têm também um radar interior para detecção de movimento desdem 2022. No novo Model Y a Tesla adoptou um radar 4D, que terá capacidade de medir com maior precisão a dimensão e localização dos ocupantes.

Para que é que isto serve? Graças a este novo radar a Tesla promete ajustar o funcionamento dos airbags em função do tamanho dos ocupantes, e até detectar se ficou uma criança esquecida no banco traseiro, ligando o sistema de ventilação e enviando um alerta para o condutor.

Isto, e muitos outros detalhes, foram revelados num novo vídeo da Tesla sobre o design e engenharia do novo Model Y, altamente recomendado para todos os curiosos e interessados no mais recente modelo da Tesla.

Design & engineering walkthrough of New Model Y pic.twitter.com/2jvMQOXGkM

— Tesla (@Tesla) February 8, 2025

Inexplicavelmente, é algo que a Tesla diz que só irá activar no terceiro trimestre, o que por um lado é positivo, mas por outro lado nos recorda que actualmente estamos condenados a comprar produtos perpetuamente inacabados.

O pequeno satélite ONGLAISAT da ArkEdge Space consegue captar imagens do solo com resolução de 2.5 metros.

Demonstrando que o tamanho nem sempre faz a diferença, a startup japonesa ArkEdge Space anunciou que o seu pequeno satélite conseguiu captar as imagens mais nítidas do solo já registadas na sua classe . O satélite, chamado ONGLAISAT, foi desenvolvido em parceria com a agência espacial de Taiwan (TASA) e orbita a 410 quilómetros da Terra. O objectivo da missão é demonstrar como satélites compactos podem fornecer imagens detalhadas do planeta.

Apesar de ter o tamanho de uma mala de viagem, o ONGLAISAT integra tecnologia avançada, incluindo controlo de orientação de alta precisão, um sistema óptico Korsch, um sensor de imagem CMOS TDI e hardware de compressão de imagens. As imagens captadas mostram detalhes de Seattle e da região da Patagónia, na Argentina, com uma resolução entre 2.5 e 3 metros - um recorde para satélites desta dimensão.

Ao contrário do processo habitual de lançamento "à boleia" num foguete que tenha capacidade de carga livre, este satélite foi entregue à ISS em Novembro e posteriormente lançado a partir do módulo experimental japonês "Kibo" a 10 de Dezembro. A missão do ONGLAISAT deverá terminar em Março, mas a sua tecnologia óptica será aplicada a novos projetos.

Como sempre, se este tipo de imagens é possível num micro-satélite usando componentes comerciais, podemos imaginar que tipo de imagens será possível obter com satélites militares com muito maior dimensão.

O Photopea removeu a publicidade, e agora aparece cortado para alguns utilizadores.

O Photopea é aquilo que considero como sendo o mais poderoso editor de imagens a correr num browser - um verdadeiro "Photoshop" - de uso gratuito e com todo o tipo de funcionalidades que se poderia imaginar, e mais até. Um dos poucos elementos chatos na sua utilização era a apresentação de uma instrusiva coluna lateral com publicidade, que felizmente agora foi removida, mas que trouxe alguns curiosos efeitos secundários.

Vários utilizadores estão a queixar-se que ficaram sem acesso à coluna lateral direita Photopea, onde está o controlo de layers e outras funcionalidades. E a culpa é do browser ou adblocker que estão a usar.

Alguns browsers anti-publicidade e adblockers, para removerem a coluna de publicidade do Photopea, usavam uma táctica que consistia em redimensionar a janela e esconder a secção direita. E agora, que essa publicidade não existe, esse comportamento faz com que isso corte a quase imprescindível coluna de ferramentas do Photopea.

Entre os browsers e extensões que exibem este comportamento estão:

• Brave Browser
• uBlock Origin
• Adblock Ad Blocker Pro
• Remove Ads From Photopea

Logicamente, será uma questão de tempo até que estas extensões e browser se ajustem e corrijam o problema, tal como se adaptam a novas tácticas de publicidade. Até lá, a solução mais simples é colocar o Photopea na lista das excepções dos adblockers.

A Microsoft lançou um novo Scareware blocker no Edge 133, que usa inteligência artificial para detectar sites potencialmente perigoso em tempo real.

O scareware é uma categoria específica de malware, também conhecido como tech support scam, que tenta assustar as potenciais vítimas com mensagens a avisar que o seu computador está infectado com vírus e incentiva as vítimas a ligar para um número de suporte falso. O objectivo dos burlões é obter acesso remoto ao computador para roubar informações pessoais, conseguir o acesso a contas bancárias, e outras.

Ao contrário do já existente Defender SmartScreen, que bloqueia sites com base numa lista de sites maliciosos conhecidos que vai sendo actualizada, este novo scareware blocker analisa as páginas em tempo real podendo detectar páginas que ainda não constem em qualquer lista. A Microsoft garante que este sistema funciona localmente, sem guardar ou enviar imagens para a cloud.
Além desta novidade, a interface de downloads do Edge foi refeita com WebUI 2.0, uma nova arquitectura que promete desempenho melhorado, optimizando a execução de JavaScript durante a inicialização. Visualmente não existem diferenças significativas, mas os utilizadores deverão sentir a diferença a nível da velocidade de abertura e resposta às suas acções.

Esperemos que a MS se mantenha em focar o Edge através de funcionalidades como esta, em vez de perder tempo e recursos em tácticas pouco recomendáveis para tentar roubar utilizadores do Chrome, repetidamente, uma e outra vez.

Quem procurar uma coluna Bluetooth com capacidades mais avançadas, pode criar a sua própria coluna multimedia com Android e ecrã de 7".

Depois de recentemente termos mostrado como fazer uma coluna Bluetooth que se focava no som, desta vez mostramos uma coluna Bluetooth que tem mais habilidades multimedia graças a um touchscreen de 7" - que até permite que a possam usar para ver vídeos do YouTube, ou TikTok, ou outros.

Apesar de poder parecer um projecto complexo, na realidade é um projecto que acabar por ser mais simples do que se possa imaginar, graças à utilização de componentes já existentes. Neste caso, apesar de se ter que tratar do processo de fabricação da coluna em sim, toda a parte electrónica, do Android e do touchscreen de 7", é algo que se limita a aplicar e usar, pois recorre-se a um dos muitos auto-rádios Android para carro que existem no mercado a preço reduzido. O modelo utilizado pode ser encontrado por cerca de 50 euros, ficando mais barato do que se estivesse a pensar usar um Raspberry Pi + um touchscreen de 7".


É mais um projecto que nos demonstra como, hoje em dia, se podem fazer coisas aparentemente complexas de forma que é acessível a praticamente todas as pessoas, tirando partido de componentes facilmnente encontrados no mercado.

Este curioso relógio tira partido da difracção da luz para criar os números a partir de um vidro sem qualquer elemento visível.

A luz tem particularidades curiosas (basta relembrar a experiência das duas fendas), mas mesmo para quem não quiser mergulhar no mundo da física, será difícil ficar indiferente a este curioso e original relógio difrigente.

Tirando partido de pequenas alterações na espessura de um vidro, praticamente imperceptíveis a olho nu, mas que provocam interferências que podem gerar todo o tipo de imagens luminosas complexas. Neste caso, é usado esse princípio para fazer com que, de um vidro aparentemente normal, sejam projectados os números de um relógio.


Além de ser adequado para todos os que se interesssam por relógios incomuns, arrisco-me a dizer que também poderia tornar-se num projecto interessante para apresentar como um trabalho de física na escola. No mínimo, poderia servir como um interessante elemento de demonstração para uma aula em que se falasse sobre o comportamento da luz.

O trabalho voluntário da comunidade permitiu criar um mapa que revela as antenas e cobertura da rede móvel da DIGI em Portugal.

Desde o início que a chegada da DIGI era Portugal era aguardada com enorme ansiedade, esperando-se que representasse uma nova era das telecomunicações no nosso país, quebrando o ciclo de equilíbrio dos três grandes operadores (e suas sub-marcas). Algo que, felizmente se veio a verificar - com preços altamente concorrenciais sem necessidade de longas sessões de "regateamento" como nos demais operadores.

Como tal, desde cedo que se assistiu a um grupo de voluntários que se manteve bem atento para ir vendo como o serviço da Digi ia evoluindo, mesmo antes de ter sido lançado oficialmente, e que resulta num útil mapa de cobertura do seu serviço móvel.

Mapas não-oficiais da cobertura da DIGI em Portugal:

• Caça às antenas DIGI OpenStreetMap
• Caça às antenas DIGI CellMapper

Mesmo não sendo oficiais, são mapas que poderão ajudar todos os interessados em mudar para a Digi, permitindo ver desde logo que tipo de serviço tem sido registado na sua área.

Dito isto, e tendo em conta os valores reduzidos praticados pela Digi e ausência de fidelização, o recomendável será pedir um cartão SIM da Digi e experimentar o serviço por um mês, para ver exactamente como o serviço se comporta no seu dia a dia.

Este projecto de Tetris 3D usa uma matriz 3D de LEDs para uma abordagem tridimensional do popular jogo.

Por cá já passaram inúmeros projectos de matrizes de LEDs 3D, normalmente utilizadas apenas para iluminação decorativa. Desta vez temos uma coluna de 3x3x12 LEDs, que em vez de servirem apenas para criar efeitos luminosos, são usados como ecrã volumétrico para jogar o popular Tetris em modo 3D.

Como se pode imaginar, no centro do projecto deste projecto Tetris 3D está um ESP32 e 108 LEDs endereçáveis, com mais alguns componentes adicionais e o trabalho restante a recair sobre a parte do acabamento final da caixa e invólucro acrílico, para que fique com um aspecto "apresentável".
Como qualquer projecto "faça-você-mesmo", poderá facilmente ser ajustado e adaptado em função dos gostos e necessidades de cada um. Por exemplo, poderá facilmente adicionar vários modos extra, além do modo Tetris, para que esta coluna de LEDs possam criar efeitos visuais quando não se está a jogar, ou apresentar as horas com numeração 3D volumétrica, ou qualquer outra coisa que achem que seria interessante. As possibilidades são apenas (i)limitadas pela imaginação.

Os contratos entre a Mobi.E os Operadores de Pontos de Carregamento (OPC), vencedores da 1ª fase do concurso internacional "Ruas Elétricas", foram assinados nas últimas semanas, passando-se à fase de instalação de um total de 312 pontos de carregamento para veículos eléctricos em 62 municípios portugueses.

A concurso, estiveram 66 lotes, variando cada, entre dois a seis postos de carregamento, a serem instalados numa mesma rua. A EDP Comercial, Wowplug, Ecoinside, Mota-Engil Renewing, Galp e Wenea foram os operadores que venceram o concurso. A instalação dos 312 pontos de carregamento deverá ficar concluído até ao final do primeiro semestre, entrando em funcionamento até ao início do segundo semestre.

À EDP Comercial, foram adjudicados 46 lotes, num total de 95 postos de carregamento (190 pontos que podem carregar em simultâneo). À Wowplug, foram atribuídos oito lotes (16 postos, o que corresponde a 32 pontos), à Ecoinside e à Mota-Engil Renewing, quatro lotes cada (16 postos para cada Operador, o que equivale a 32 pontos), e à Galp e à Wenea dois lotes cada, estando responsáveis pela instalação de sete e seis postos respetivamente (que correspondem a 14 pontos para a Galp e 12 para a Wenea). Cada posto terá duas tomadas com uma potência de 22 kW e deve aceitar um meio de pagamento electrónico. No total, irão ser acrescentados à rede Mobi.E 6.864 kW de potência disponível.

A iniciativa da Mobi.E, orçamentada em dois milhões de euros cofinanciada pelo Fundo Ambiental, visa dotar de postos de carregamento zonas urbanas, especialmente ruas onde predominam edifícios de habitação ou comerciais sem parqueamento próprio. Desta forma, os utilizadores sem estacionamento privado poderão passar a desfrutar de períodos de carregamento mais prolongados, pensados para minimizar o impacto na rede elétrica e reduzir os custos.

Nos municípios de Coimbra, Guimarães, Odivelas e Oeiras, foram validados dois lotes enquanto nos restantes, apenas um. Os lotes encontram-se distribuídos por praticamente todo o Continente. Destaque ainda para o município de Madalena, na ilha do Pico, Açores, que também manifestou o seu interesse nesta primeira fase.


Recorde-se que esta iniciativa das "Ruas Elétricas" teve início em abril de 2024, quando a Mobi.E lançou um edital onde desafiava os municípios a apresentarem uma manifestação de interesse, sugerindo uma a duas ruas (no caso dos municípios de maior dimensão), onde pudessem ser instalados os postos de carregamento com o máximo de benefício para os residentes.

[Pela Estrada Fora]

O projecto "First Mover" faz da SIXT a primeira empresa de rent-a-car no país a oferecer o aluguer de quadriciclos eléctricos, combinando sustentabilidade e conveniência.

Com especial foco no segmento de turismo, mas também nos profissionais urbanos e nos jovens – isto, porque os veículos podem ser conduzidos por utilizadores a partir dos 16 anos, desde que possuam carta de motociclo (B1) – este projecto promove uma alternativa de mobilidade adaptada às necessidades da vida moderna nas cidades.

Os quadriciclos eléctricos da SIXT, fornecidos pela XEV, destacam-se pela versatilidade, inovação tecnológica e sustentabilidade. Com uma autonomia máxima até 150 km, os modelos garantem conforto, segurança e uma capacidade de carga de 180 litros, argumentos idênticos aos de um automóvel citadino convencional, a preços reduzidos e com a vantagem acrescida na facilidade de estacionamento.
Projectados para alugueres flexíveis e de curta duração, estes veículos oferecem uma experiência de mobilidade económica e sustentável. Numa fase inicial, os modelos estarão disponíveis para aluguer nas três estações SIXT no centro de Lisboa: Picoas, Estefânia e Tivoli, com um custo de cerca de 6 euros por dia.

[Pela Estrada Fora]

A parceria entre Fórmula 1 em Hot Wheels mantêm-se no ano 2025, com o objectivo de oferecer aos fãs de velocidade uma colecção capaz de colocar o seu imaginário nas pistas de alta velocidade.

A nova gama dá vida a oito equipas de Fórmula 1 em Hot Wheels Singles, packs de 5 unidades e produtos premium. Cada carro foi construído para correr na icónica pista cor de laranja Hot Wheels, enquanto os carros premium apresentam detalhes realistas para reproduzir um carro de F1, incluindo a carroçaria, chassis de metal e pinturas originais das equipas assim como dos pneus com a marca Pirelli para dar ainda mais vida ao carro.
A nova gama Hot Wheels Fórmula 1 2025 apresenta uma ampla selecção de produtos que promete entusiasmar os fãs da modalidade e trazer a velocidade à casa dos fãs de veículos. Com a possibilidade de escolher a equipa preferida, a colecção incluí o Hot Wheels Formula 1 Singles numa escalda de 1:64 Assortment (PVP 2,49€), disponíveis para diferentes equipas, estes monolugares de rodas abertas são ideias para combinar com a pista Hot Wheels Formula 1 Sprint Race Circuit (PVP 50,99€). Outro destaque imperdível desta gama é o Hot Wheels Premium Series Formula 1 Race Car (PVP 12,99€), um carro de corrida à escala 1:64, disponível em várias opções de equipa. Brilha, ainda nesta gama, o Hot Wheels Fórmula 1 5-Pack Assortment (PVP 11,59€), um pack de 5 carros, que aceleram para a ação de alta cilindrada da Fórmula 1. Por fim, o destaque vai para o Hot Wheels Formula 1 Grand Prix Race Circuit (PVP 86,99€), um circuito que é o último das corridas automóveis e permite ultrapassagens realistas de pista. Os fãs terão oportunidade de ver experiências Hot Wheels em corridas seleccionadas no mundo inteiro, assim que a temporada de Fórmula 1 2025 arrancar oficialmente.

[Pela Estrada Fora]