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Se têm levado com o erro "Can't send this video" ao tentar enviar um vídeo no WhatsApp, o problema não é vosso e parece ser geral.

Um estranho bug nas versões mais recentes do WhatsApp está a impedir o envio de vídeos no WhatsApp, com particular incidência na versão Android.

Ao se tentar enviar um vídeo surge um popup de erro a indicar:

"Can’t send this video. Choose a different video and try again"

O bug parece ter surgido na versão v2.24.9.34 e também afecta as versões beta mais recentes, mas não se faz sentir em quem ainda se mantiver na versão anterior 2.24.8.85, pelo que quem não quiser esperar pela correcção poderá considerar reverter para essa versão.

O problema parece estar relacionado com o processamento e upload do vídeo, já que o reenvio de vídeos gravados por iPhones continua a poder ser feito sem qualquer problema.

Para quem não dispensa o Office ou deseja ter espaço com fartura na cloud, o Microsoft 365 Family é uma proposta tentadora para toda a família.

O Microsoft 365 segue a tendência de transformar os programas pagos uma única vez num serviço de subscrição contínua, mas neste caso é algo que vale a pena considerar pela diversas componentes que engloba. O serviço não só nos dá acesso às apps habituais do Office - Word, Excel, PowerPoint, etc. - como também inclui 1 TB de espaço na cloud no OneDrive. E, considerando que se trata da versão família, que permite a utilização por até 6 pessoas, o preço torna-se verdadeiramente irresistível.
Um ano de Office 365 Family está disponível por 58.95 euros na Amazon Espanha.

Sim, isto significa que por um valor simpático podem ficar com 6 TB de espaço total na cloud (1 TB para cada utilizador) OneDrive, o que dá menos de 9 euros por utilizador por ano, o que é dos melhores negócios que se pode ter actualmente. Para referência, tanto a Apple como a Google cobram cerca de 100 euros por ano pelo seu plano de 2 TB de espaço na cloud.

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Uma foto mostra a diferença de tamanhos entre os diferentes iPhones da próxima geração iPhone 16, que vão das 6.1" às 6.9".

Ainda estamos a muitos meses da apresentação e lançamento da próxima geração de iPhones, mas os rumores não param de surgir. Tendo acabado com a variante "mini", tudo o que resta são iPhones grandes, com os iPhone 16 Pro e iPhone 16 Pro Max a deverem optar por ecrãs de 6.3" e 6.9", e os iPhone 16 e 16 Plus a terem ecrãs de 6.1" e 6.9".

A maior diferença será notada no iPhone 16 Pro, que passa de um ecrã 6.12" (na geração actual) para um de 6.3", mas que se espera que não se faça sentir demasiado nas dimensões exteriores por conta da redução do tamanho das margens do ecrã. Espero bem que sim, pois considero que o iPhone 15 Pro estava mesmo no limite do que (pessoalmente) considero ser utilizável com uma só mão, e onde até poucos milímetros extra de uma capa de protecção são suficientes para o levar além desse limite (daí ter ficado fã das capas ultra-finas da Pitaka desde os tempos do iPhone X).

Outras alterações: os iPhone 16 não-Pro passam a usar câmaras alinhadas para a gravação de vídeo Spatial 3D (na geração 15 estão em orientação diagonal), e o Action Button programável estreado na geração 15 Pro deverá ser expandido a toda a gama. Há também rumores que indicam que os iPhones poderão ganhar um novo botão para disparo da câmara com actuação em dois passos, para focagem e disparo.

Depois de anos e anos, os smartphones com ecrã dobrável começam finalmente a chegar ao patamar de preços da gama média, esperando-se que o Blackview Hero 10 fique disponível por 400 euros ou menos.

Várias marcas já têm smartphones com ecrãs dobráveis há mais de meia década no mercado, mas com preços que se têm mantido nos patamares superiores do segmento. Já se sabia que seria uma questão de tempo até que começassem a surgir dobráveis mais económicos, e apesar de ter demorado bastante tempo, parece que estamos prestes a ter o primeiro dobrável com preço que pode ficar abaixo dos 400 euros.

O Blackview Hero 10 está prestes a ser lançado, com a marca a prometer torná-lo no dobrável mais barato do mercado (não ligar ao preço que actualmente é indicado na página, que é apenas temporário até à revelação do seu preço de lançamento). Para tal, veremos se consegue ficar abaixo do Nubia Flip, que na China tem preço a começar nos 380 euros.

O Blackview Hero 10 vem com ecrã AMOLED de 6.9" (1080x2560 pixels, 10-bit cor, 1300 nits, PWM dimming de 1920 Hz), com dobra em gota de água para não marcar o ecrã e promessa de garantia de 250 mil dobragens. Temos também um ecrã circular externo perto da zona das câmaras. O chipset é um MediaTek Helio G99, com 12 GB de RAM e 256 GB de capacidade (UFS 2.2). E nas câmaras temos uma câmara principal de 108 MP + 8 MP ultrawide, e uma câmara selfie de 32 MP. A bateria é de 4000 mAh com carregamento rápido de 45 W, e vem com DokeOS 4.0 baseado em Android 13, com promessa de actualização para Android 14 nos próximos meses. A sua maior lacuna é que, apesar de ser um smartphone Dual SIM, suporta apenas 4G e não 5G, mas isso será algo com o qual se terá que conviver para ter um dobrável mais barato que os dobráveis das marcas mais populares.

Agora resta aguardar pelo seu lançamento, que acontecerá ainda durante o mês de Maio, para se ficar a conhecer o seu preço final.

A Intel está a dizer que a culpa dos problemas nos CPUs de 13ª e 14ª geração se devem às configurações "aceleradas" usadas pelos fabricantes de motherboards.

Nos últimos começaram a ser cada vez mais frequentes relatos de que os chips Intel das gerações mais recentes estavam a falhar a ritmo anormalmente elevado, e que a Intel estaria a investigar o que se passava. Enquanto se aguarda pelo comunicado oficial, a Intel parece já ter decidido que a culpa é dos fabricantes de motherboads, dizendo que as configurações utilizadas vão para além dos valores recomendados.

Na prática, parece ter-se chegado ao fim da prática já "enganadora" que a Intel vinha a seguir há muito. As últimas gerações dos chips Intel de alto-desempenho têm sido, para todos os efeitos, chips que vêm em overclock permanente. Há anos que as características que a Intel anuncia oficialmente são meramente indicativas (como dizer que os chips têm um TDP de 150 W, mas depois na realidade chegarem aos 200 W ou 250 W), e nunca se preocupou em dizer aos seus parceiros para que não empurrassem os chips para valores superiores - até apreciando que os seus chips se mantivessem no topo das tabelas de benchmarks.

Mas agora esse tempo chegou ao fim, por via de instabilidades de tal ordem que podem impedir o arranque do sistema, obrigando a desacelerar consideravelmente os chips. O resultado é que, os supostos chips "mais rápidos" podem até acabar por ficar abaixo dos chips de gerações anteriores quando limitados aos valores que a Intel agora diz que é necessário manter. Na prática, trata-se de um necessário regresso à realidade, que a Intel já deveria ter feito há muito, mas que preferiu deixar andar durante o máximo de tempo que conseguiu.

Por trás da esferográfica BIC Cristal, que hoje em dia se considera descartável, esconde-se uma história surpreendente.

Hoje em dia ninguém pensa sequer na tecnologia que se esconde por trás de um objecto tão banal como uma caneta esferográfica - ignorando-se que, em tempos, a tecnologia para as fabricar era um segredo muito bem guardado que se tentava esconder de outros países (pensem nas dificuldades de criar uma pequena esfera, com tal precisão que se mantenha no bico da esferográfica mas deixe passar uma reduzida quantidade de tinta para cumprir o propósito de escrever e desenhar).

As primeiras esferográficas tinham preço extremamente elevado, nunca tendo atingido sucesso comercial, até que um certo senhor Marcel Bich se lembrou de as reinventar, possibilitando a produção de esferográficas de baixo custo, que resultaram em mais de 100 mil milhões de esferográficas BIC vendidas até à data.

Onde está a verdade?  "ANATOMIA DE UMA QUEDA" não tem a presunção de tentar responder enquanto cruza perspectivas, pistas e géneros na investigação de um possível crime. Certo é que se trata de um triunfo de Justine Triet, a oferecer aqui um dos melhores (e mais justamente premiados) filmes de 2024.

Vencedora da Palma de Ouro em Cannes, galardoada com o Óscar de Melhor Argumento Original (embora merecesse muitos mais, incluindo o de Melhor Filme), êxito de bilheteira insperado em França, a mais recente obra de Justine Triet foi um passo em frente incontornável depois de títulos mais discretos como "Victoria" (2016) ou "Sybil" (2019). Tão grande que atirou a francesa para a lista de realizadores europeus mais celebrados do momento, mérito de uma combinação hábil e metódica de drama conjugal, filme de tribunal, thriller psicológico e investigação criminal.

Homicídio ou suicídio? Essa é a pergunta que nunca abandona o espectador nem as personagens a partir do momento em que o marido da protagonista, uma escritora alemã, é encontrado morto no chalet da sua família nos Alpes franceses. Mas o que poderia perfilar-se como um mero "whodunit" vai ganhando contornos de ensaio sobre as ambiguidades da natureza humana a partir da crónica (assumidamente parcial e subjectiva) de um casamento tão fracassado como escrutinado. E à questão sobre a inocência ou culpa de uma mulher associam-se outros contrastes - os da esfera pública e privada, do real e da ficção, dos factos e suposições, num novelo narrativo absorvente e a ganhar fôlego de um grande romance.

Escrito a meias por Triet e pelo seu companheiro, o também realizador (e actor) Arthur Harari - opção curiosa quando a trama se debruça sobre um casal de autores -, "ANATOMIA DE UMA QUEDA" é um prodígio de argumento com correspondência visual e interpretativa, e não parece deixar nenhum pormenor ao acaso num casamento visto à lupa. Dos flashbacks estratégicos, também eles desafios à percepção (e um a deixar uma discussão de antologia, entre fricções e ressentimentos), ao peso de cada palavra (com alternâncias de idiomas pelo meio), passando pela direcção de actores, este retrato mantém-se estimulante ao longo das suas duas horas e meia.

Mas se Triet merece aplausos, Sandra Hüller é outra grande responsável para que este seja um filme de recorte superior. A forma como a actriz alemã encarna uma protagonista enigmática e indecifrável, reservada e decidida a nunca pedinchar a simpatia das outras personagens ou do espectador, por muito apertados que sejam os julgamentos (da Justiça, dos media, da comunidade), revela-se decisiva para que "ANATOMIA DE UMA QUEDA" equilibre tão bem o cerebral e o emocional.

Também a justificar menção obrigatória, o lusodescendente Milo Machado-Graner é um achado como filho do casal, um pré-adolescente quase cego particularmente abalado pelo acontecimento trágico. A acompanhá-lo, o fiel cão Messi ("Palm Dog Award" em Cannes) protagoniza uma das cenas mais tensas, outro exemplo de que Triet sabe ir para territórios inesperados num filme à primeira vista formatado. E se algumas sequências de tribunal talvez acusem a duração e acabem por ceder a opções convencionais, esse será o mal menor(íssimo) de uma das estreias imperdíveis do ano.

4/5

A Disney tem um piso - HoloTile - perfeito para VR, que permite caminhar em qualquer direcção sem sair do sítio, até mesmo com múltiplas pessoas.

No início do ano a Disney revelou o surpreendente projecto HoloTile, criado por um dos seus inventores veteranos, com capacidades quase "mágicas", permitindo que múltiplas pessoas possam caminhar em diferentes direcções sem que saiam do sítio - com aplicações óbvias para experiências VR imersivas, e muitas outras.

Agora, ficamos a conhecer um pouco melhor o sistema mecânico que é utilizado, e como é que estas capacidades são conseguidas, à custa de pequenos discos rotativos cuja inclinação pode ser controlada e permite esta manobrabilidade a 360°.


O sistema não é perfeito e ainda obriga a um período de aprendizagem e adaptação para poder ser usado, já que inicialmente pode ser desorientador para o utilizador. Mas, não deixa de ser mais um passo que nos leva em direcção à criação de um Holodeck ao estilo do que se vê em séries como o Star Trek.

O Doom tem novo recorde de speedrun, com o primeiro nível a ter sido terminado em menos de 5 segundos.

O Doom foi um jogo que maravilhou os jogadores do século passado com os seus gráficos 3D "impressionantes" - isto numa era em que nem se imaginava o que era um GPU e era tudo feito com incríveis actos de optimização de software - e que nos podia entreter durante horas. Mas no mundo dos speedrunners o objectivo é terminar um jogo da forma mais rápida possível, e agora conseguiu-se o feito de terminar o nível inicial do Doom 2 em apenas 4.97 segundos.

Ao longo da última década muitas foram as tentativas de reduzir o tempo do primeiro nível, dos 5.25 segundos de 2001, aos 5.14 segundos em 2002, e 5.09 segundos em 2017. Em 2020 chegou-se aos 5.03 segundos, e pouco depois conseguiu-se o primeiro tempo na casa dos 4 segundos - mas com isso a ser feito sem monstros. Para os puristas, o verdadeiro speedrun tem que ser feito nas condições normais de jogo - com monstros - e foi precisamente isso que agora foi conseguido, tirando partido de todas as técnicas possíveis para poupar cada fracção de segundo.


Vendo o vídeo, nem parece difícil, mas foram precisas milhares e milhares de tentativas até que tudo corresse na perfeição, possibilitando este novo recorde.

Perfeito para quem usa programas de modelação 3D (e não só), este projecto mostra como criar um versátil controlador 3D com botão rotativo e teclas programáveis.

Apesar dos interfaces touch, o teclado e rato continuam a ser os elementos de eleição com os computadores para tarefas mais complexas. Mas, podemos recorrer a controladores mais especializados para acelerar o trabalho, e é precisamente esse o objecto deste controlador 3D para Blender.

Recorrendo a elementos impressos em 3D e um pequeno micro-controlador com capacidade de se fazer passar por um dispositivo HID via USB, podemos dispensar a necessidade de comprar um (habitualmente dispendioso) "controlador de marca", e ainda ter a vantagem de o poder ajustar à medida das nossas necessidades.

Embora neste caso tenha sido criado com o intuito de ser utilizado com o Blender, as suas capacidades também o tornam bastante útil para coisas como edição de vídeo, edição de áudio, e outras tarefas.

Marcando o fim de uma longa era, a Zilog anunciou que irá descontinuar o chip Z80 no formato DIP.

O Z80 pode não ser imediatamente reconhecido por muitas pessoas, mas foi o microprocessador que potenciou grandes revoluções na década de 70 e 80, sendo o chip que se encontrava no interior do ZX Spectrum, Sega Master System, TRS-80, a máquina arcade do Pac-Man, e muitas outras.

O chip foi concebido em 1974 como sendo uma evolução do Intel 8080, com mais instruções, funcionando a frequências superiores, e com controlador de DRAM integrado. Foi a escolha para muitos sistemas, incluindo computadores pessoais (na altura não muito pessoais, sendo destinados a empresas) e contando com o suporte do sistema CP/M - sendo que só mais tarde viria a perder protagonismo para o IBM PC com CPU Intel e com o MS-DOS.
O Z80 era habitualmente usado no formato DIP de 40 pinos, que agora se associa à electrónica "pré-histórica", com duas filas de 20 pinos (que facilmente se dobravam se não fosse colocado num socket com bastante cuidado), e é precisamente este formato que agora é descontinuado, nas versões mais evoluídas Z84 que permitem velocidades mais elevadas (até 20 MHz) mas mantêm a compatibilidade com o chip Z80 original.

O ZX Spectrum usava um Z80A a funcionar a 3.5 MHz, imagine-se a revolução que seria na altura se se fizesse um upgrade para um destes Z84 a funcionar quase seis vezes mais rápido! :)

A mais recente geração Gen3 EVO da Formula E estreia carros com tracção às quatro rodas, com acelerações mais rápidas que os carros de F1.

Naquilo que alguns já antecipavam há algum tempo, temos finalmente os carros de Formula E a dar uso ao motor frontal, possibilitando tracção às quatro rodas. Este motor já estava presente mas era usado apenas para efeitos de regeneração de energia (da mesma forma que os travões traseiros tinham sido removidos, usando a travagem apenas feita pelo motor traseiro). Agora, passa a poder ser usado para propulsão, potenciando corridas mais emocionantes e novas tácticas, que tirem partido desta vantagem acrescida na tracção.

No entanto, esta capacidade apenas irá ser permitida em determinadas situações e não a tempo inteiro: durante a qualificação, início da prova, e quando é activado o "attack mode" que dá um boost temporário de 50 kW ao carro em certos momentos da prova.


O Gen3 EVO consegue acelerar dos 0-100 km/h em apenas 1.82 segundos, 36% mais rápido que o Gen3 actual, e 30% mais rápido que um carro de Formula 1. Estima-se que esta nova geração possa ser até 3 segundos mais rápido por volta.

Os fãs da exploração espacial podem assistir à palestra pública "Explorando o Universo com os Telescópios Espaciais Hubble e James Webb" com cientistas da NASA e ESA, na Universidade do Porto , no dia 30 de Abril pelas 18h30.

Explorando o Universo com os Telescópios Espaciais Hubble e James Webb

Junte-se a nós para ouvir algumas das mais excitantes descobertas científicas dos Telescópios Espaciais Hubble e James Webb. As suas poderosas e bastante complementares capacidades estão a transformar a nossa visão do Universo a todas as escalas, desde novos conhecimentos sobre o nosso Sistema Solar a exoplanetas próximos, até à descoberta da formação e crescimento das primeiras galáxias e buracos negros nos limites do cosmos observável. Cientistas de alto nível da NASA e da Agência Espacial Europeia apresentarão e discutirão alguns dos destaques científicos destas duas missões pioneiras e icónicas, com tempo disponível para perguntas da audiência.

Participação
Jennifer Wiseman, cientista principal do projeto Hubble da NASA
Christopher Evans, cientista dos projectos Hubble e Webb da ESA
Moderação: Jarle Brinchmann, diretor do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto

Local e data
Salão Nobre da Reitoria da U. Porto
Praça de Gomes Teixeira, 4099-002 Porto
Terça-feira, 30 de Abril, 18:30
ENTRADA LIVRE
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A Google diz estar a resolver uma forma que pode ser usada para aceder indevidamente à conta Gmail de um utilizador através do Android TV.

O Android TV, ao estilo do Android no smartphones, associa o utilizador a uma conta Google a nível do sistema, utilizando depois essas credenciais para aceder a diferentes serviços Google sem que o utilizador tenha que estar continuamente a fazer login. Se num smartphone isso não é grande problema, uma vez que se assume que o dispositivo está protegido com acesso biométrico - ou, pelo menos, um código PIN ou desenho de um padrão - nos aparelhos Android TV isso não acontece, e pode tornar-se um problema.

Alguém com acesso físico a uma box ou Smart TV com Android TV, pode instalar uma app como o Chrome via sideloading e tirar partido da autenticação automática do sistema para aceder à conta Google, dando acesso a coisas como o Gmail, Google Photos, Google Drive, etc. Algo que, mesmo sendo pouco provável de acontecer em circunstâncias normais, apresenta um nível de risco que não deve ser descurado.

Infelizmente, a Google parece ter optado por uma solução "rápida" que parece focar-se mais em dizer que está resolvido neste caso específico do que propriamente resolver o problema de raiz, em que diz que foi feita uma alteração que impede que o Chrome faça login automático na conta Google quando é instalado via sideloading. Uma solução que parece demasiado específica e não dá grande confiança quanto à possibilidade de outras apps não poderem continuar a tirar partido do token de login para uso indevido.

Está ao alcance de todos criar um painel LED hexagonal que tanto pode servir como iluminação decorativa como um original relógio de parede luminoso.

Relembrando que nem sempre se tem que usar o mais poderoso ESP32, estes projecto LED Hexagon Wall Clock recorre ao mais modesto, mas igualmente versátil, ESP8266.

Os ingredientes principais são uma fita LED com LEDs endereçáveis individualmente, com a estrutura hexagonal a ficar a cargo de uma impressora 3D para poupar trabalho. Depois, basta cortar a fita em tiras à medida para cada fileira do relógio, ficando o resto a cargo do software. Temos ainda alguns detalhes interessantes, como a presença de um sensor de luminosidade que pode ser usado para ajustar a intensidade dos LEDs ou para qualquer outra função ao vosso gosto (como mostrar diferentes estilos de relógio dependendo da luminosidade ambiente, etc.)


O custo total do projecto é extremamente económico, ainda mais tendo em conta que se fica com um produto que fica com um aspecto final que em nada fica a dever a produtos comerciais com preço substancialmente mais elevado.

A MS-DOS disponibilizou o MS-DOS 4.00 como open-source, fazendo recordar memórias do século passado.

Para alguns veteranos, o MS-DOS foi o primeiro sistema operativo com que se depararam num PC (isto para os que conseguiram escapar ao CP/M, que foi usado como base do MS-DOS). Mas, há MS-DOS e MS-DOS, e esta versão 4.00 tem algumas particularidades.

O MS-DOS 4.0 que agora fica disponível como open-source (no GitHub) era uma versão para a qual existiam bastantes expectativas, pois era suposto vir com multitasking integrado de origem. No entanto, esta versão é a versão "básica" sem multitasking, uma vez que a MS não conseguiu descobrir o código fonte da edição que também era conhecida por MT-DOS (Multitasking MS-DOS), sendo que posteriormente todas as demais versões do MS-DOS (5.x e 6.x) se mantiverem fiéis à sua origem não-multitasking, correndo apenas um único programa de cada vez.

Na altura (1988), este MS-DOS também gerou alguma polémica, pois passou a consumir uns exorbitantes 92 KB de memória - quase o dobro dos 56 KB usados pelo MS-DOS 3.31 - posteriormente reduzidos para 86 KB com a versão 4.1, mas que ainda assim eram excessivos. Até as versões posteriores 5.x e 6.x se ficaram pelos 72/73 KB.
Não deixa de ser um retrato de outra época, em que em vez de "gigabytes" e "terabytes" se falava de "kilobytes" e "megabytes". E onde interagir com o MS-DOS, nos assustadores terminais de linha de comando, era sempre uma forma quase certa de deixar impressionado quem se limitava a saber arrancar o Windows para trabalhar com o rato.

A Apple poderá recorrer à OpenAI e ao ChatGPT para acelerar as funcionalidades AI na próxima versão do iOS.

É sabido que a Apple, ao estilo dos outros gigantes tecnológicos, tem estado a trabalhar a toda a velocidade em sistemas AI para não ficar para trás nessa corrida. Depois de rumores de que teria iniciado e terminado conversações com algumas empresas da área, parece ter retomado as negociações com a OpenAI, potencialmente indicando que estará interessada em utilizar os seus modelos AI na próxima geração de iPhones com o iOS 18.

A Apple tem feito bons avanços a nível de AI, mas pode sentir-se numa posição em que isso ainda não está a um nível que permita competir com a OpenAI. Como tal, não seria descabido que, ao estilo do que fez com o Google Maps, primeiro opte por adoptar um serviço já existente - neste caso os modelos AI da OpenAI - e posteriormente transitar para os seus próprios serviços. Aliás, da forma que as coisas têm evoluído, não seria surpresa se o iOS suportasse diferentes modelos AI alternativos ao estilo do que é feito com o browser, etc.

Por agora, os utilizadores de iPhones podem ficar com uma ideia do que seria ter uma Siri "AI" utilizando a app do ChatGPT ou, melhor ainda, criando um shortcut para acesso imediato ao assistente ChatGPT nos seus iPhones.

Alguns utilizadores Apple estão a ser forçados a mudar de password e reautenticar os seus dispositivos.

Alguma coisa estranha parece estar a passar-se na Apple, com diversos relatos de utilizadores que ficaram com a conta bloqueada em todos os seus equipamentos (alguns até mesmo a meio de uma chamada FaceTime), e sendo pedido que definam uma nova password da sua conta Apple ID.

Este tipo de procedimento seria habitual no caso de ter havido um "leak" de passwords das contas Apple ID que deixasse os utilizadores em risco, mas até ao momento a Apple ainda não deu qualquer explicação para a necessidade deste reset obrigatório a que está a forçar estes clientes.

I was mid FaceTime with @milesabovetech and my Apple account got locked and signed out of all of my Apple products

tf is happening

— Max Weinbach (@MaxWinebach) April 26, 2024

Apple just demanded I enter my AppleID password, then after doing so it requested my phone passcode,

then locked my account and demanded I reset my AppleID password

Bizarre pic.twitter.com/pFGazqXGP1

— Not the Droid you’re looking for (@FiveOhFour) April 27, 2024

Devido ao sistema 2FA, uma password comprometida não permitirá ter acesso imediato à conta dos utilizadores, mas não deixará de ser necessário descobrir qual a origem do leak - especialmente se se tratarem de passwords únicas e seguras que não são partilhadas com outros serviços.

Com o iOS 17.3 a Apple adicionou protecções adicionais anti-roubo aos iPhones, mas tal não parece ter qualquer relação com este pedido forçado de alteração de password.

A Volvo anunciou o arranque do EX30 Electric Drive Tour, um roadshow nacional com test drives que dá a conhecer o EX30, o mais recente e mais sustentável SUV da marca.

O EX30 Eletric Drive Tour arranca a 10 de Maio, em Braga e termina a 9 de Junho, em Faro, percorrendo um total de cinco cidades de norte a sul do país (Braga, Porto, Coimbra, Lisboa e Faro). Mais informação sobre as localizações e agendamentos gratuitos de test drives estão disponíveis aqui.

Os test drives decorrem em formato de caravana, em dia e hora a agendar. No local encontram-se especialistas Volvo disponíveis para prestar todos os esclarecimentos sobre este novo automóvel.

Calendário EX30 Eletric Drive Tour

• 10/05 – 12/05 – Braga
• 17/05 – 19/05 – Porto
• 24/05 – 26/06 – Coimbra
• 31/05 – 02/06 – Lisboa
• 07/06 – 09/06 – Faro

O novo EX30 foi apresentado no verão passado e começa agora a circular nas estradas nacionais, sendo já um fenómeno de popularidade com a Volvo a prever que seja mesmo um dos seus modelos mais vendidos do ano.

Em Portugal, o Volvo EX30 é disponibilizado por um preço base de 37.894 euros, com autonomia para 337 km; com opção "Extended Range" para autonomia de 475 km por 5.351 euros.

[Pela Estrada Fora]

Tal como a carta de condução é o documento oficial que nos habilita a conduzir nas estradas portuguesas, a inspecção automóvel, obrigatória por lei, certifica que o nosso carro pode circular em Portugal.

O grande objectivo da inspecção ao carro é garantir que este cumpre com as condições de segurança actuais estipuladas para circular nas estradas portuguesas sem colocar em risco os ocupantes e os outros utilizadores da via.

Seja um veículo ligeiro, um pesado de mercadorias ou passageiros, um reboque ou um semirreboque, é obrigatório realizar a inspecção num dos Centros de Inspeção Técnica de Veículos (CITV) espalhados por Portugal. Contudo, antes de levarmos o nosso carro à inspecção há alguns cuidados a ter para evitar o automóvel possa ser reprovado.

Cuidados a ter antes da inspeção automóvel

Para que nada falhe e não se veja obrigado a repetir a inspecção, é importante que antes de levar o seu carro à inspecção consulte a ficha da inspecção anterior (é obrigatório tê-la em sua posse como veremos mais à frente) e, caso tenha alguma deficiência de tipo 1, procure resolver o problema junto de uma oficina mecânica sob pena de ver o seu carro ser reprovado.

Para além disto, será conveniente fazer uma pequena revisão ao automóvel que se foque, especialmente, nas luzes, pneus, amortecedores, cintos de segurança, limpa para-brisas, triângulo e colete reflector, estes últimos devem estar homologados e conter uma etiqueta que indique que cumprem com a regulamentação EN 471 ou EN 1150.

Depois de resolvidos potenciais deficiências de tipo 1 (as menos problemáticas) e feita a revisão, antes de fazer a inspecção do carro é necessário reunir os documentos necessários para a mesma, tais como: DUA (Documento único Automóvel), título de registo de propriedade, ficha da inspecção anterior (quando não se trata da primeira inspecção), documentos do seguro e CC ou BI.

Prepare, de igual forma, a carteira, já que a inspecção automóvel tem custos:

• Veículos ligeiros: 31,50 euros (com IVA);
• Veículos pesados: 47,15 euros (com IVA);
• Reboques e semirreboques: 15,87 euros (com IVA);

Caso tenha perdido a sua ficha de inspecção, poderá pedir uma segunda via da mesma por 2,61 euros + IVA e se falhou o prazo de inspecção (30 dias) terá de pagar uma nova inspecção.

Existe ainda a possibilidade de fazer uma inspecção extraordinária devido a alterações na direcção, sistema de travagem, suspensão ou devido a um acidente, ou uma inspecção por nova matrícula. No primeiro caso, a inspecção fica por 109,97 euros e deve fazer-se acompanhar de um documento que comprove a alteração, enquanto na segunda situação o preço é de 78,63 euros.

Prazos para a inspeção automóvel

O prazo em que terá de levar o seu carro à inspecção dependerá da data da primeira matrícula e da classe a que o veículo pertence.

Nos veículos ligeiros de passageiros em estado novo, a sua primeira inspecção só acontecerá daqui por quatro anos. Quando, daqui por quatro anos realizar a inspecção, terá dois anos de espera até nova inspecção. Daí em diante, a inspecção automóvel será feita anualmente.

Já no caso de um ligeiro de mercadorias, a primeira inspecção acontece dois anos após a primeira matrícula e, daí em diante, de forma anual, enquanto em pesados de passageiros, mercadorias, reboques, semirreboques e uma série de outros veículos, o prazo para a primeira inspecção é de um ano. Durante os sete anos seguintes a inspecção mantém uma periocidade anual. Do oitavo ano em diante, a inspecção passa a ser semestral.

Independentemente da classe a que pertença o seu veículo e de se tratar ou não da primeira inspecção, poderá antecipar a realização da inspecção até três meses.
Se se ultrapassar a data-limite para inspecção, teremos de marcar uma nova inspecção e pagar uma multa que varia entre os 30 e os 1.250 euros dependendo da classe do veículo. Se falhar a inspecção automóvel ou o veículo não passar na inspecção e continuar a conduzi-lo, incorre numa multa que varia entre os 250 e os 1.250 euros.

[Pela Estrada Fora]