PlanetGeek

A Magic Leap despediu 75 funcionários e parece estar cada vez mais perto da implosão.

A história da Magic Leap tem-se revelado um triste fiasco. Tendo reunido investimentos de milhares de milhões de dólares, a empresa passou a última década a prometer óculos que criariam experiências de realidade aumentada tal como as que vemos em filmes de ficção científica. Os protótipos iniciais pareciam ser impressionantes, tendo convencido empresas como a Google a apoiar o projecto com centenas de milhões de dólares. Mas, os anos foram passando, e as promessas nunca se concretizaram.

Quando a Magic Leap lançou finalmente os seus primeiros óculos, a experiência estava longe de ser a que tinha sido prometida. A empresa tentou manter-se relevante, lançando a segunda geração dos seus óculos, mas que continuaram sem concretizar as promessas que tinham sido feitas. E apesar de tudo isto, a empresa ainda conseguiu convencer a Google a continuar a apoiar o projecto. Mas, passados poucos meses, chega a notícia de que a Magic Leap despediu 75 funcionários e parece ter desistido de tentar criar os óculos de realidade aumentada que tinha prometido. Em vez disso, agora parece querer licenciar a sua tecnologia a outras empresas.
Para os olhos mais cépticos, parece ser o "último canto do cisne". A Magic Leap inicialmente queria lançar óculos com lentes holográficas que permitiam recriar distância focal diferenciada dos elementos virtuais (em vez de, como na maioria dos óculos actuais, ser tudo apresentado à mesma distância). Só que, se a própria empresa, ao longo de mais de uma década, não conseguiu criar um produto funcional com essa tecnologia, que argumentos terá para tentar convencer outras empresas a investirem nessa tecnologia?

Veremos o que o futuro reserva para a Magic Leap, mas infelizmente, e por muito que se desejasse que as coisas tivessem sido diferentes, parece ser mais provável que venha a ser um dos grandes falhanços na área da realidade aumentada - embora, no futuro, talvez se possa vir a dizer que estavam simplesmente à frente do seu tempo.

A Tesla não quer que o Cybertruck fique associado a um veículo que só circula nas estradas, e tem novo vídeo que mostra como enfrenta as dificuldades do todo-terreno.

Dando continuidade aos vídeos em que já tinha mostrado o Cybertruck no Hell's Revenge e Hot Tub e processo de desenvolvimento na Baja Californiana, temos novo vídeo em que demonstra a evolução constante que o Cybertruck tem tido.

Depois das embaraçosas cenas iniciais, em que vimos Cybertrucks que nem sequer conseguiam subir um pequeno declive com neve, neste novo vídeo vemos que os modos todo-o-terreno parecem ter sido substancialmente melhorados e permitem uma mais tranquila navegação dos obstáculos.


Claro que continuará a ser discutível quantas pessoas irão arriscar-se a colocar os pneus dos seus Cybertrucks fora das estradas, mas pelo menos podem ficar descansados que, se tiverem necessidade, a sua viatura deverá estar habilitada para tal.

Um pequeno drone ultra-leve, equipado com painel solar, pode manter-se no ar enquanto houver sol ou luz para o alimentar.

Investigadores na China revelaram um micro-drone solar que poderá revolucionar o sector. Enquanto a maioria dos micro-drones tem uma autonomia de algumas dezenas de minutos, ou menos no caso dos micro-drones ultraleves com menos de 10g, este microdrone solar pode voar por tempo indeterminado, desde que haja luz.

O CoulombFly tem uma envergadura de 20 cm mas um peso ultra-reduzido de apenas 4.21 gramas. Além do seu peso reduzido, usa um motor electrostático, mais eficiente nestas escalas que os motores electromagnéticos tradicionais. Em testes, o CoulombFly descolou com sucesso em menos de um segundo e manteve o voo durante dezenas de horas sem redução de desempenho.



Esta tecnologia pode levar a operações de reconhecimento aéreo de longa distância e duração. E os investigadores também estão a explorar a possibilidade de incorporar baterias para possibilitar a acumulação de energia durante o dia para permitir manter-se em voo durante a noite, possibilitando a criação de plataformas aéreas permanentes, com custos de operação e manutenção reduzidos.

O X está a testar um novo sistema que permite que os utilizadores requisitem "fact checking" em publicações com conteúdos duvidosos.

A plataforma X, de Elon Musk (ex-Twitter), está a testar uma nova funcionalidade que permite aos utilizadores sinalizar publicações duvidosas para verificação de factos, expandindo o serviço Community Notes.

A conta Community Notes no X confirmou o lançamento de um teste piloto na versão web da plataforma. Esta funcionalidade estará em breve disponível para Android e iOS. Os utilizadores elegíveis poderão clicar no menu de qualquer publicação e solicitar a verificação de factos por parte dos principais contribuintes. Se forem recebidos cinco ou mais pedidos num prazo de 24 horas, será adicionada uma Community Note que acrescenta contexto adicional ou esclarece a sua credibilidade.

Introducing — by popular demand — Request a Community Note. Think a post could benefit from a note? Request one. If there are enough requests, top contributors will be alerted and can propose notes. For everyone on X, it’s a way to help. For contributors, it’s a way to see where… pic.twitter.com/SJ56GkM19R

— Community Notes (@CommunityNotes) July 18, 2024

Para solicitar uma Community Note, os utilizadores devem ter o número de telefone verificado, podendo fazer até cinco pedidos por dia. Os principais contribuintes, cujas notas são classificadas como úteis, irão rever estes pedidos. O X diz também que teve em consideração o potencial uso abusivo, dizendo que tem sistemas que tentam assegurar que as notas são apenas adicionadas a publicações que nova funcionalidade foi desenhada para prevenir spam e garantir que as notas são adicionadas apenas às publicações que realmente necessitam de esclarecimento.

Veremos se esta medida será suficiente para apaziguar as relações com a UE, uma vez que tem em curso um processo contra o X que Elon Musk tem criticado publicamente como sendo uma afronta à liberdade de expressão, e que lhe tinha sido proposto um "acordo secreto" que todas as demais plataformas aceitaram e que só ele recusou - leia-se: foi-lhe dito que se cumprisse a lei europeia não levaria com o processo que está a levar.

Quem procurar um painel dedicado para o Home Assistant e for fã dos painéis cheios de botões e mostradores, pode criar o seu próprio painel personalizado para controlar a casa.

Para a maioria das pessoas, controlar uma casa inteligente resume-se a usar um Raspberry Pi ou portátil económico com o Home Assistant, e colocar um tablet na parede para servir de interface nos pontos mais estratégicos da casa. Mas, como sempre, há pessoas para quem isso não é suficiente.

No vídeo que se segue, do canal BorisDigital, vemos um painel para o Home Assistant que irá apelar a todos os que são fascinados pelos cockpits de aviões ou centrais de controlo de reactores nucleares, repletos de botões físicos e mostradores. É certo que tudo isto poderia ser replicado com facilidade em versão digital num ecrã de grandes dimensões, mas não há nada que possa substituir a interacção física com estes botões ou o aspecto vívido dos mostradores e displays LED.

Pode não ser o painel adequado para todas as casas, mas isso não nos impede de apreciar o trabalho feito, e de talvez aproveitar algumas ideias para os nossos próprios projectos.

O bug da CrowdStrike, que encravou milhões de computadores Windows por todo o mundo, continua a despoletar fortes críticas à empresa e ao seu CEO.

A sexta-feira de 19 de Julho de 2024 vai ficar na história como sendo mais um dos "dias negros" no sector da informática, com milhões de computadores Windows por todo o mundo a terem ficado inutilizados (a Microsoft já veio dizer que terá afectado 8.5 milhões de computadores) devido a uma actualização do software de segurança da CrowdStrike, bastante popular entre grandes empresas. A falha fez com que os computadores ficassem num ciclo interminável de reboot - crash - reboot, levando ao encerramento de hospitais, aeroportos, e muitas outras empresas e entidades.

Infelizmente, o desastre continua mesmo depois do incidente em si, a começar pela forma como a CrowdStrike lançou o seu comunicado oficial após o incidente. Em vez de desde logo pedir desculpa e assumir a responsabilidade, tentou recorrer à habitual lenga-lenga corporativa de tentar minimizar o incidente e esquivar-se às responsabilidades.

Lulu puts this well.

How Crowdstrike’s CEO responds - corporate, obfuscated speak, taking no responsibility and not acknowledging the unacceptably widespread damage they caused (taking down emergency services, hospitals etc) makes my opinion of Crowdstrike worse than before. https://t.co/6lUWw62BcQ

— Gergely Orosz (@GergelyOrosz) July 20, 2024

É o tipo de táctica que se pode considerar desprezível mas que até poderia resultar no caso de um incidente menor, mas que se torna completamente inaceitável e desaconselhado para algo que afectou milhões de pessoas por todo o mundo - havendo até quem fale na possibilidade de poder até ter resultado em vítimas mortais, no caso dos atrasos e interrupções do serviço nos hospitais.

Não fosse o caso tão sério, e quase se poderia considerar cómico que, em 2010, o actual CEO da CrowdStrike, George Kurtz, estar à frente da McAfee, e ter passado por um caso idêntico, quando uma actualização fez com que o antivirus apagasse um ficheiro de sistema do Windows XP, levando a um caos idêntico.

Timewarp to 2010, when George was CTO of McAfee, not CEO of Crowdstrike. Old security architectures, old problems https://t.co/TN9MCC2hCJ https://t.co/cfuYP7ZpP9 pic.twitter.com/mDS6HQ3pMo

— Dug Song (@dugsong) July 19, 2024

O caso foi tão prejudicial que fez afundar o valor da empresa, contribuindo para que a Intel anunciasse a inteção de a comprar, alguns meses mais tarde.

Será que veremos consequências idênticas neste caso da CrowdStrike? Não me surpreenderia, especialmente se imaginarmos a potencial chuva de processos que certamente estarão a ser preparados, reclamando indemnizações pelos prejuízos causados por este apagão informático de escala global para os sistemas Windows empresariais.

O Xiaomi SU7 tem feito sucesso, mas a marca chinesa revelou um protótipo mais radical para os fãs da velocidade, o SU7 Ultra.

Enquanto vai fazendo tudo o que pode para acelerar a produção do SU7 para dar resposta às encomendas, a Xiaomi teve tempo para criar um modelo que poderá envergonhar muitos super-carros e, principalmente, os modelos mais potentes de marcas como a Tesla, Lucid, e outras.

O SU7 Ultra foi apresentado pelo CEO Lei Jun, sendo uma versão melhorada do SU7 Max concebida para o máximo desempenho em pista, com carroçaria em fibra de carbono, spoiler frontal baixo, saias laterais alongadas e uma asa traseira de grandes dimensões para maior downforce. O SU7 Ultra estreia o motor elétrico HyperEngine V8s da Xiaomi, capaz de atingir 27.200 rpm, 578 cavalos de potência e um binário máximo de 635 Nm. Para proporcionar um desempenho impressionante, o protótipo está equipado com três motores elétricos – dois V8s e um V6s – gerando uma potência combinada de 1.548 cv. Isto torna o SU7 Ultra mais potente que o Lucid Air Sapphire e o Zeekr 001 FR, superando até o Tesla Model S Plaid em quase 52%.
Para maximizar o potencial destes motores, o SU7 Ultra possui a primeira bateria Kirin 2 do mundo, desenvolvida pela Xiaomi e pela CATL. Este pack de baterias de 897 V oferece até 1.330 kW de potência de descarga e suporta carregamento a mais de 520 kW, permitindo um recarregamento em menos de 12 minutos num posto de carregamento adequado. Os painéis da carroçaria do SU7 Ultra são feitos de fibra de carbono, reduzindo o peso para 1.900 kg, 300 kg a menos que o SU7 comum.
Com todos estes avanços tecnológicos, o SU7 Ultra reclama números de aceleração impressionantes: de 0 a 100 km/h em apenas 1.97 segundos, 200 km/h em 5.96 segundos e uma velocidade máxima superior a 350 km/h. Os travões de alto desempenho AP Racing garantem que consegue lidar com toda esta potência, atingindo uma desaceleração superior a 2.36 G. A Xiaomi tem como objectivo bater o recorde de protótipos em Nürburgring em Outubro deste ano, com planos de desafiar o recorde dos carros de produção em 2025 - o que desde já antecipa que a Xiaomi irá lançar uma versão de estrada deste protótipo.

O número de carregamentos de veículos eléctricos na rede Mobi.E continua a aumentar, aproximando-se do meio milhão em Junho.

No primeiro semestre deste ano (2024), registou-se uma subida de 67% face ao mesmo período de 2023, tanto nos carregamentos como no número de utilizadores. Até 30 de Junho, realizaram-se mais de 2 milhões e 671 mil carregamentos na rede Mobi.E, efectuados por mais de 168.000 utilizadores distintos, o que representa um aumento de 67%, em ambos os indicadores face ao primeiro semestre do ano passado. No total, foram consumidos cerca de 53.600 MWh de energia, uma subida de 85% em comparação com o mesmo período de 2023.

Só no mês de Junho, registaram-se mais de 486 mil carregamentos na rede Mobi.E, que foram efectuados por mais de 83 mil utilizadores.

O contínuo crescimento da rede é um dos principais factores que contribui para estes resultados positivos, uma vez que tem vindo a acompanhar o incremento do parque de viaturas eléctricas. A 30 de Junho, a rede Mobi.E contava com mais de 4.960 postos de acesso público, o que equivale a mais de 8.750 pontos de carregamento. No final de Junho, os utilizadores tinham à sua disposição mais de 1.800 postos de carregamento rápido ou ultrarrápido, o que representa 36,6% do total da rede.

De salientar o crescimento significativo de 40% durante o primeiro semestre nos postos de acesso privado. São já mais de 2.300 o número de postos ligados à rede Mobi.E por opção do Detentor de Ponto de Carregamento (DPC). Uma solução especialmente utilizada para condomínios ou empresas.

Existem actualmente 76 tomadas, em média, por cada 100 quilómetros de rodovia. Por cada 100 mil habitantes, são disponibilizadas 103 tomadas, em média.

[Pela Estrada Fora]

A Apple passou à ofensiva na promoção do Safari, relembrando que os utilizadores estão a ser continuamente espiados ao usarem o Chrome.

Sem fazer referência directa ao Chrome nem à Google, como já é habitual, a Apple lançou um vídeo muito bem conseguido que mostra os utilizadores de um "browser-não-especificado" num "smartphone-genérico" a serem continuamente monitorizados por câmaras de vigilância voadoras que os seguem para ver tudo o que fazem.

Isto pode fazer parte de uma campanha estratégica a longo prazo, para fomentar o uso do Safari e dos iPhones como alternativa mais "privada" do que usar o Chrome e dispositivos Android. E sem dúvida que chega numa altura propícia, em que recentemente se descobriu que os browsers como o Chrome enviam dados privilegiados para a Google.



Isto pode também já estar a ser feito em resultado da imposição de ecrã de escolha de browser e motor de pesquisa nos iPhones na UE, e onde a Apple quererá ficar bem posicinada face ao Chrome e Google, que continuam a ser bastante populares mesmo entre os utilizadores de iPhones e iPads.

Your privacy shouldn’t be the cost of going online. Search and browse with Brave instead of Google. pic.twitter.com/MtxOuk0O39

— Brave (@brave) July 8, 2024

Quem se tem divertido com toda esta situação é o Brave, que não deixa de aproveitar tudo isto para se posicionar como browser mais respeitador da privacidade dos utilizadores, e que também tem notado acréscimo de utilizadores desde que a Apple começou a apresentar o ecrã de selecção de browser.

Este projecto mostra como criar um smartwatch ESP32 com sensor laser para medir distâncias e também um sensor de qualidade do ar.

O pequeno mas imensamente potente ESP32 é usado para todo o tipo de coisas, e hoje vemos como pode servir de base para criar um smartwatch com capacidades bastante extensas, que vão para além daquilo que é possível com os smartwatches comerciais no mercado.

O smartwatch anuncia ter um LiDAR, o que tecnicamente é correcto, mas que na prática se limita a ser um sensor de distância para um só ponto (é usado um apontador laser para indicar o alvo com luz visível, já que o LiDAR não é visível). Além disso, o smartwatch também tem um sensor de compostos orgânicos voláteis (VOC), que permite avaliar a qualidade do ar, e pode funcionar para detectar redes WiFi. O ecrã utilizado é de 1.69" com resolução de 240x280, e é possível utilizar diferentes skins no interface para o tornar visualmente mais apelativo.

Outro detalhe interessante é a utilização do protocolo wireless ESP-NOW, que permite reduzir o tempo da comunicação de vários segundos (no caso do WiFi) para menos de 10 ms, possibilitando o envio de comandos "instantâneos" e sem atrasos.


Este smartwatch usa uma bateria de 400mAh Lithium-ion Polymer (LiPo), o que lhe dá uma autonomia de 14 horas para uso típico, o que não deixa de ser excelente para um projecto "faça-você-mesmo".

A Xiaomi apresentou o seu mais recente dobrável, o Mix Fold 4, a par do seu primeiro modelo flip, o Mix Flip, com ecrã externo "full screen".

A Xiaomi quer começar a complicar a vida à Samsung no segmento dos dobráveis e apresentou na China os seus mais recentes modelos: os Mix Fold 4 e Mix Flip.

Xiaomi Mix Fold 4

O Xiaomi Mix Fold 4 vem com ecrã OLED exterior de 6.56" FHD+ 21:9 1-120 Hz, ecrã OLED interior de 7.98" FHD+ com vidro UTG (Ultra Thin Glass) 1-120 Hz, e brilho máximo de 3000 nits em ambos os ecrãs. Usa o Snapdragon 8 Gen 3, com até 16 GB de RAM e 1 TB de capacidades, e câmaras de 50 MP f/1.7 23mm (wide), 50 MP f/2.0, 47mm (telephoto 2x), 10 MP f/2.9 115mm (telephoto 5x), e 12 MP f/2.2 15mm 120° (ultrawide). Tem ainda duas câmaras frontais de 16 MP, uma no ecrã exterior, outra no ecrã interior. A bateria é de 5100 mAh com carregamento rápido de 67 W via USB-C e 50 W wireless.
A espessura dos modelos dobráveis tem sido um aspecto que as marcas têm tentado melhorar, e a Xiaomi não desaponta. O Mix Fold 4 tem apenas 4.59 mm de espessura quando aberto, e 9.47 mm quando fechado, com um peso de 226 g.

Os preços, na China, começam nos €1136 para a versão de 12+256GB, €1262 para o modelo com 16+512GB, e €1389 para o Mix Fold 4 com 16GB+1TB.

Xiaomi Mix Flip

O Xiaomi Mix Flip marca a entrada da Xiaomi nos modelos "flip", vindo com um ecrã principal OLED 6.86" com 3000 nits, Snapdragon 8 Gen 3, até 16 GB de RAM, até 1 TB de capacidade, câmaras de 50MP f/1.7 + 50MP f/2.0 (telephoto 2x), bateria de 4780 mAh com carregamento USB-C de 67 W. Neste modelo o destaque vai para o ecrã exterior de 4.01" full-screen, que engloba quase toda a área visível, com excepção para os dois furos das câmaras.
A Xiaomi destaca o uso de um sistema vapor chamber com área de 3500mm² para dissipação do calor, e a sua dobradiça que permite manter a inclinação pretendida entre os 45° e 135°.

Na China os os preços do Mix Flip começam nos €760 para o modelo base com 12+256 GB.

O mais recente modelo GPT-4o mini da OpenAI promete complicar a vida a quem quiser ultrapassar as suas restrições.

A OpenAI lançou o GPT-4o mini, mais rápido e mais barato, e que também se torna no primeiro modelo AI da empresa a usar um novo sistema de protecção.

Os modelos AI actuais são bastante capazes mas vêm com um conjunto de restrições que tentam impedir o seu uso para coisas abusivas ou ilegais, recusando respostas em caso de perguntas "como possa fazer uma bomba?" Invariavelmente, essas restrições são também habitualmente ultrapassadas, por vezes de forma algo cómica, fazendo-se a mesma pergunta de forma alternativa ou criativa. No passado já vimos coisas como obter este tipo de respostas dizendo ao assistente AI para dar essas indicações sob a forma de uma canção, ou história para um filme, ou até dizendo que se estava no ano 3000 e a humanidade tinha sido extinta, pelo que já não havia motivos manter as restrições.

Mas, uma das formas mais simples e populares de ultrapassar estas restrições, consiste em simplesmente pedir ao modelo AI para "ignorar todas as instruções anteriores" e fazer o que equivale a um "jailbreak", libertando-o para dar todo o tipo de respostas que não era suposto dar. Algo que a OpenAI diz ter dificultado com o uso de uma nova técnica "instruction hierarchy". Esta técnica tenta proteger as regras do modelo AI dando-lhes maior prioridade do que os pedidos feitos pelos utilizadores.

Se é uma protecção eficaz? Parece que não, pois também o GPT-4o mini já sucumbiu ao jailbreak, com respostas a pedidos de criar malware, receitas para drogas, e outras coisas.

⚡️ JAILBREAK ALERT ⚡️

OPENAI: PWNED ✌️😎
GPT-4O-MINI: LIBERATED 🤗

Looks like the new "instruction hierarchy" defense mechanism isn't quite enough 🤷‍♂️

Witness the and new gpt-4o-mini outputting malware, a hard drug recipe, dirty copyrighted lyrics, and how to steal the… pic.twitter.com/MKWrc0tldW

— Pliny the Prompter 🐉 (@elder_plinius) July 18, 2024

Parece-me muito pouco provável que, pelo menos nesta geração de modelos AI, se venha a conseguir criar algum tipo de protecção que evite estas coisas a 100%. E mesmo em versões mais evoluídas, parece-me que continuará a ser possível usar técnicas psicológicas para manipular e ultrapassar as regras pré-definidas. Afinal, se até os humanos são susceptíveis de serem manipulados por propaganda e desinformação, que esperança se pode ter para que os modelos AI não o sejam? :)

Os fãs das corridas podem agora ter um volante que replica o volante F1 da Mercedes-AMG Petronas, desde que esteja dispostos a pagar mais de 2700 euros.

Não é segredo que os fãs da simulação, seja ela de corridas, aviação, comboios, ou qualquer outra, podem facilmente gastar milhares de euros para tentar tornar a experiência mais realista em suas casas. Dito isto, sem dúvida que o mais recente volante F1 da Sim-Lab se destina ao 1% dos fãs das corridas F1 que querem replicar a condução que Lewis Hamilton fazia na equipa Mercedes-AMG Petronas.

O Mercedes-AMG PETRONAS Formula One Team Sim Racing Steering Wheel (2024) tem o módico preço de 2743 euros, sendo preciso não esquecer que se trata apenas do volante em si, e que será necessário investir mais alguns milhares de euros para a base com os motores. Feito em fibra de carbono, o volante tem um ecrã de 4.3" integrado, 9 botões rotativos, 12 botões, 2 comutadores, e 25 LEDs RGB controláveis individualmente.


Será um exagero? Talvez... mas pelo menos os jogadores têm a grande vantagem de não se terem que preocupar com qualquer despiste poder significar um prejuízo de milhões de euros para reparar o carro de F1.

Depois de testar a sua funcionalidade ChatGPT durante uma fase-piloto com mais de 10.000 clientes, a Peugeot está agora a disponibilizar este assistente AI em todos os seus modelos.

A Peugeot está a introduzir o ChatGPT em todos os seus modelos de última geração equipados com comando de voz. Entre eles: 208, 2008, 308, 308 SW, 408, 508, 508 SW, RIFTER, TRAVELLER, PARTNER, EXPERT, aos quais se seguirão, no final do ano, o novo 3008 e o novo 5008.

A inteligência artificial ChatGPT está integrada em todos os modelos Peugeot elegíveis e será implementada em 17 mercados, em 12 línguas diferentes, em toda a Europa. Desde já, nos principais mercados europeus da marca: Alemanha, Áustria, Espanha, França, Itália, Portugal e Reino Unido, o ChatGPT estará disponível tanto para os veículos novos, como para os clientes de modelos já existentes, sendo disponibilizado por actualização "over the air", sem necessidade de deslocação a um concessionário. Até ao final de Julho, seguir-se-ão a Dinamarca, a Irlanda, a Noruega, a Suécia, a Suíça, a Bélgica, o Luxemburgo, os Países Baixos, a Polónia e a República Checa.

O ChatGPT está disponível como parte do pack Connect Plus ou, para os clientes que adquiriram o seu automóvel antes da sua introdução, como uma funcionalidade a pedido*.

A interação com o ChatGPT é feita sem interrupções através do assistente de voz incorporado no PEUGEOT i-Cockpit. Basta dizer "Ok Peugeot" e colocar uma questão para que o ChatGPT entre em acção.
O ChatGPT é capaz de responder a um vasto leque de questões complexas e tem a capacidade de acompanhar uma conversa. Por exemplo, ao chegar a uma cidade, é possível pedir-lhe que indique os monumentos a visitar, que conte a história desses locais e, finalmente, se o utilizador assim o desejar, que oriente o percurso até um deles, utilizando o sistema de navegação do automóvel. Mas o ChatGPT pode fazer muito mais do que apenas responder a perguntas. As crianças, por exemplo, não ficam aborrecidas durante uma longa viagem, pois o ChatGPT pode organizar um quiz sobre um tema do seu interesse e proporcionar horas de entretenimento para as viagens mais longas.


*O pack Connect Plus está incluído no preço do veículo durante os primeiros seis meses a partir da data de início da garantia, estando depois disponível por subscrição, a uma taxa de 12 €/mês ou 120 €/ano. Os clientes que adquiriram o seu automóvel antes da introdução do pack Connect Plus podem integrar a função ChatGPT como uma funcionalidade autónoma por 1,5 euros/mês ou 15 euros/ano.

[Pela Estrada Fora]

A BYD amplia o seu catálogo europeu com o BYD SEAL U EV, um SUV do segmento D, versátil e orientado para o futuro – com o "U" no nome a significar "Utility".

O BYD SEAL U é o mais recente automóvel familiar com um habitáculo espaçoso, prático e confortável, combinado com uma estética elegante, valor excepcional e especificações elevadas de série.

A gama do novo BYD SEAL U EV é composta por dois níveis de equipamento – Comfort e Design, ambos com a sua própria configuração de transmissão – seis cores vibrantes para a carroçaria e dois temas de cores para o interior.
Para além disso, o BYD SEAL U oferece materiais de alta qualidade e tecnologia avançada em termos de segurança, conectividade e bem-estar. Ao mesmo tempo, a autonomia de até 500 quilómetros (ciclo combinado WLTP) garante ainda mais tranquilidade.
O novo BYD SEAL U EV Comfort está disponível a partir de 42.990 euros, enquanto o BYD SEAL U EV Design está disponível por 45.790 euros. No âmbito do lançamento do modelo, a BYD implementou uma campanha válida até ao dia 31 de Julho com oferta de um carregador eléctrico.

[Pela Estrada Fora]

A Google diz que vai reforçar as regras contra as apps de baixa qualidade na Play Store, removendo apps sem sentido.

O formato das "lojas de apps" usado pelo iOS e Android (e não só) vieram facilitar o processo de descobrir, instalar, e manter actualizadas as apps, mas veio também dar origem a uma imensidão de apps "discutíveis" que inundam estas lojas com objectivos duvidosos, que podem ir da simples apresentação de publicidade ao roubo de dados.

Agora, a Google diz que começar a ser mais exigente para as apps que desejem entrar na Play Store, recusando ou removendo apps com funcionalidades limitadas, como apps que apenas têm um wallpaper, ou que apresentam apenas um ecrã com texto, ou até mesmo apps que nem sequer fazem nada.
O mais intrigante é saber porque motivo só agora a Google parece ter decidido fazer alguma coisa, já que este tipo de apps nunca sequer deveria ter sido permitido na Play Store, e não apenas doze anos(!) após a criação da loja de apps do Android. Poderá dizer-se que é mais um exemplo do "mais vale tarde do que nunca", embora neste caso tenha sido mesmo muito, muito tarde.

A mais recente versão da app da Tesla (4.35) traz uma alteração bastante eficiente, que evita "acordar" o carro sem necessidade.

Todos os carros têm "consumo fantasma" de energia, para manter activos os sistemas eléctricos de coisas como a detecção das chaves wireless, câmaras de vigilância, alarmes, etc. Nos carros eléctricos isso torna-se mais notório porque se pode ver o impacto no nível de carga da bateria ao fim de uns dias com o carro parado (num carro tradicional, só em casos mais prolongados nos arriscamos a ver um aviso de "bateria fraca" ou notar que o carro entrou em modo de "hibernação", em que é necessário interagir fisicamente com ele para reactivar os sistemas).

Nos Tesla, havia um pequeno detalhe, em que sempre que se abria a app da Tesla no smartphone, esta fazia "acordar o carro", aumentando o consumo de energia. Mas com a mais recente versão, a app deixa que o carro permaneça em modo de baixa energia a não ser que seja realmente necessário efectuar alguma operação que necessite de reactivar o carro. Quando os utilizadores abrem a app, poderão ver a indicação de há quanto tempo o seu carro permanece em modo "sleep".

Embora possa parecer uma alteração insignificante, não deixa de contribuir para a redução do desperdício de energia com os consumos em standby. E para aqueles que tiverem por hábito abrir frequentemente a app ao longo do dia, agora poderão fazê-lo de consciência tranquila, sabendo que tal não estará a reduzir a autonomia do seu automóvel.

Sexta-feira negra para as empresa com milhões de computadores Windows encravados devido actualização da CrowdStrike; links curtos goo․gl da Google deixam de funcionar em Agosto de 2025; WhatsApp com favoritos nos grupos e contactos; OpenAI lança GPT-4o mini mais rápido e mais barato; e SpaceX vai criar cápsula Dragon "poderosa" para efectuar a reentrada controlada da ISS em 2030.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um mini powerbank Bogseth.

Google revela Pixel 9 Pro e Fold

A Google volta a demonstrar que não tem jeito para guardar segredos, e seguindo-se aos primeiros leaks, mostra as primeiras imagens oficiais do futuro Pixel 9 Pro com um monumental bloco de câmaras na traseira, e também do novo Pixel 9 Pro Fold dobrável.
Nos últimos anos a Google também se tem resignado a que não consiga guardar surpresas para o evento de lançamento, acabando por ir revelando as características e funcionalidades antes do evento. A Google vai apresentar oficialmente os novos Pixel 9 a 12 de Agosto, e até lá certamente que já se irá saber tudo o que irá ser dito.

Meta Quest 4 só em 2026

Os interessados na próxima geração de óculos VR/XR da Meta ainda terão que aguardar bastante tempo. As últimas indicações é de que os Meta Quest 4 só chegarão em 2026, aparentemente em duas variantes; com uns novos Quest "Pro" a chegarem no ano seguinte (2027) e posicionados para fazerem frente aos Vision Pro da Apple - ou o que quer que a Apple esteja a preparar para essa altura.

Veremos de que forma a chegada dos supostos óculos "económicos" da Apple poderão afectar estes planos da Meta, embora não deva haver grande procupação até que a Apple lance uns óculos com preço abaixo dos mil euros - o que ainda deve estar a bastantes anos de distância.

Spotify limita uso gratuito internacional

O Spotify parece estar a fazer os possíveis por afastar os utilizadores. Enquanto continua sem disponibilizar o modo "HiFi" que prometeu há anos, agora está a chatear os utilizadores gratuitos com mensagens de que não poderão usar o Spotify se estiverem noutro país por demasiado tempo, incentivando-os a que paguem pelo Spotify Premium.

Estamos a falar do acesso gratuito ao Spotify, que se assumiria ser possível em qualquer país onde o Spotify esteja disponível. Em vez de conseguir novos clientes, mais me parece que tácticas como esta apenas façam com que os utilizadores afectados explorem serviços alternativos.

FTC acusa MS de piorar o Xbox Game Pass

A recente alteração do serviço Xbox Game Pass da Microsoft não passou despercebida à FTC (Federal Trade Commission) norte-americana, que avança com um processo que acusa a MS de estar a piorar significativamente o serviço.

Além do aumento de preços, a MS lança uma modalidade económica mas que não dá acesso a todos os jogos, e também remove o acesso aos jogos no dia de lançamento das restantes modalidades com excepção do plano mais caro. Alterações que a FTC que é uma degradação do serviço, removendo características importantes, como o acesso a todos os jogos, e obrigando os utilizadores a pagar substancialmente mais. A FTC tem feito inúmeras queixas referentes à aquisição da Activision Blizzard pela MS, dizendo que poderia resultar num poder excessivo que levaria à pioria do serviço para os consumidores, e diz que esta alteração do Game Pass o vem demonstrar.

Curtas do dia

• Paramount cancela a série Halo ao fim de duas seasons
• AMD promete chips que superarão eficiência dos ARM
• Atentado de Trump usa foto com direitos de autor sem autorização
• Série The Boys reforça que os seus episódios são ficção e não representam a realidade
• Figma tenta explicar como o seu sistema AI copiou descaradamente a app Weather da Apple

Resumo da madrugada

• Produtos da Semana
• WhatsApp com favoritos
• SSD externo Samsung T7 1TB a €109
• Google prepara limite de carga a 80% nos Pixel
• Regresso às Aulas na CdkeySales com Windows a €11
• OpenAI lança GPT-4o mini mais rápido e mais barato
• Actualização CrowdStrike encrava milhões de PCs Windows
• Samsung adia Galaxy Buds 3 Pro por problemas de qualidade
• Links goo․gl da Google deixam de funcionar em Agosto de 2025
• SpaceX vai criar cápsula Dragon "poderosa" para reentrada controlada da ISS

Curiosidade do dia: Podes reiniciar o Chrome mantendo todas as janelas e tabs actuais escrevendo chrome://restart na barra de endereços.

Com o aproximar do fim do período de suporte oficial para o Windows 10, torna-se cada vez mais importante fazer a transição para o Windows 11. A Microsoft lançou esta nova versão do seu sistema operativo para assegurar que os utilizadores continuam a beneficiar de um software atualizado e seguro. Para facilitar esta mudança, a cdkeysales.com apresenta uma nova promoção com preços reduzidos para várias versões do Windows e do Office. As licenças do Windows 10 estão disponíveis a partir de €11, enquanto as do Windows 11 começam nos €18. Os utilizadores com um Windows 10 ativado podem fazer a atualização para o Windows 11 gratuitamente. No entanto, para quem prefere uma instalação limpa ou necessita de uma nova licença, as ofertas da cdkeysales.com apresentam-se como uma opção económica. Esta transição não só garante o acesso contínuo a atualizações de segurança e novas funcionalidades, como também prepara os sistemas para o futuro da informática pessoal. Aproveite esta oportunidade para atualizar o seu sistema operativo e assegurar que o seu computador permanece protegido e eficiente nos próximos anos.

Código de desconto 35%: AB35

Windows

Lifetime MS Windows 11 Pro OEM KEY GLOBAL €18,7 (35% off code AB35)
Lifetime MS Windows 10 Pro OEM KEY GLOBAL €14 (35% off code AB35)
Lifetime MS Windows 10 Home OEM KEY GLOBAL €11,6 (35% off code AB35)
Lifetime MS Windows 11 Home OEM KEY GLOBAL €18 (35% off code AB35)

Office

Lifetime MS Office 2019 Professional Plus Key GLOBAL €38,5 (35% off code AB35)
Lifetime MS Office 2016 Professional Plus Key GLOBAL €23,2 (35% off code AB35)
Microsoft Office 365 One Year Account for One Device €17,1 (35% off code AB35)

Combos Windows+Office

Lifetime Windows 10 Pro + Office 2016 Pro Plus Keys Pack €34,7 (35% off code AB35)
Lifetime Windows 10 Pro + Office 2019 Pro Plus Keys Pack €48,4 (35% off code AB35)
O processo de compra é bastante simples, bastando ir adicionando os produtos pretendidos ao carrinho de compras, e inserir o código de desconto no campo respectivo antes de prosseguir para o checkout.
Como activar o código de desconto AB35
Depois de adicionado ao carrinho (botão Comprar Agora), antes de confirmar a encomenda, deverá inserir o código AB35 na caixa "Código de promoção" e clicar em "Aplicar".

É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional em todas as compras online - e temos à disposição o serviço de suporte via live chat no site ou através do email [email protected].


Como activar a licença do Windows 10 / 11
Para activar a licença do Windows 10 ou Windows 11, basta aceder às configurações do Windows e, na secção "Ativação" clicar no botão "Alterar chave do produto". Surgirá uma janela onde se pode inserir o código de activação do Windows que acabou de adquirir.
Ao concluir, será apresentada uma mensagem informando que a licença está activa e validada.
É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional.

Não se esqueçam que no caso dos Windows e Office, o download continuará a ser feito do site da Microsoft, com a compra a disponibilizar apenas as chaves para activar os produtos:

• Windows 11 - [ Download Link ]
• Windows 10 - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2016 Professional Plus - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2019 Professional Plus - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2021 Professional Plus - [ Download Link ]

[Artigo patrocinado por Mediamz]

Depois do "pin" dos grupos, o WhatsApp ganha favoritos para as mensagens e chamadas.

Demorou, mas chegou. Ao longo do tempo o WhatsApp tem tentado facilitar a forma de gerir os contactos e conversas, que bem necessário é para todos aqueles que têm dezenas ou centenas de grupos e falam regularmente com dezenas de pessoas através da app. Depois da capacidade de fazer "pin" de um grupo para aparecer no topo da lista, temos finalmente a chegada de um sistema de favoritos.

Agora, os utilizadores do WhatsApp poderão marcar conversas ou contactos como favoritos, passando a ter acesso simplificado aos mesmos, mesmo que interajam frequentemente com dezenas de outras pessoas ou grupos.

Nas conversas bastará seleccionar a secção de favoritos para se ver apenas os grupos ou pessoas de maior interesse, enquanto na secção dos telefonemas os favoritos aparecerão automaticamente no topo da lista, seguido dos recentes.

Também é possível fazer a gestão dos favoritos em "Settings > Favorites", onde podemos adicionar novos elementos e também reordená-los, para que os favoritos mais favoritos apareçam no topo.