Uma ferramenta chamada Defendnot consegue enganar o Windows e desactivar o Microsoft Defender, mesmo quando não existe outro antivírus instalado.
A técnica passa por registar um antivírus falso usando uma API não documentada do Windows Security Center (WSC), que serve normalmente para informar o sistema de que outro software de segurança está ativo.
Sempre que um antivírus legítimo se regista, o Windows desativa automaticamente o Defender para evitar conflitos. A ferramenta Defendnot, criada pelo investigador es3n1n, simula esse comportamento com uma DLL de antivírus falsa construída de raiz, evitando problemas legais como os que levaram à remoção da ferramenta anterior no-defender, que usava código de terceiros.
O truque funciona ao injetar a DLL falsa num processo de sistema confiável, como o Taskmgr.exe, que é assinado pela Microsoft. A partir desse processo, a ferramenta regista o antivírus falso com um nome à escolha do utilizador, o que leva o Defender a desligar-se de imediato. O Defendnot inclui ainda um carregador de configuração e garante persistência ao criar uma tarefa automática no Agendador de Tarefas do Windows.
Apesar de ser apresentado como um projeto de investigação, o Defendnot expõe uma falha grave na forma como o Windows gere os registos de antivírus. O Microsoft Defender já está a detetar esta ameaça com o nome Win32/Sabsik.FL.!ml, mas fica o aviso: mesmo funcionalidades de segurança aparentemente bem protegidas podem ser manipuladas.
O cenário para a Tesla fica mais complicado, com a rival Ford F-150 a ultrapassar as vendas do Cybertruck.
-
A corrida das pick-ups elétricas ganhou um novo líder: a Ford F-150 Lightning ultrapassou o Tesla Cybertruck nas vendas do primeiro trimestre de 2025. Segundo dados da S&P Global Mobility, a Ford registou 7.913 unidades entre janeiro e março, enquanto a Tesla ficou-se pelas 7.126.
Outras fontes, como a Cox Automotive, confirmam a tendência com números ligeiramente diferentes: 7.187 Lightnings vendidas contra 6.404 Cybertrucks. Apesar das variações, o resultado é claro: a Ford recuperou a liderança, depois de a Tesla ter ocupado o primeiro lugar durante algum tempo.
Asvendas do Cybertruck tem vindo a cair. Depois de vender mais de 16 mil unidades no terceiro trimestre de 2023, a Tesla tem registado uma quebra constante, ficando agora abaixo das 7 mil unidades e aparentemente tendo suspendido a produção. A Lightning também não está a bater recordes, mas tem conseguido manter-se à frente.
As pick-ups elétricas enfrentam vários desafios. Precisam de baterias grandes, o que as torna caras e pesadas — pouco ideal para quem precisa de rebocar, andar fora de estrada ou fazer longas viagens. Marcas como Chevrolet, GMC, Rivian e Ram também estão a lidar com atrasos e quebras nas entregas. Para já, a Ford está na frente, mas tudo se pode alterar nos próximos meses.
Para evitar a troca infindável das pilhas, nada como usar pilhas recarregáveis e este pack da Powerowl com carregador e 8 pilhas é uma excelente forma de começar.
Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis, e o investimento não é assim tão avultado quanto se possa pensar.
As pilhas AA incluídas são de 2800 mAh, e este carregador tem a vantagem de usar uma comum ficha USB e permitir carregar pilhas individualmente (alguns só permitem carregar pares). Podem apanhar um pack de mais 8 pilhas AA de 2800 mAh por 12 euros.
Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.
A Renault está a tirar partido da popularidade dos modelos antigos renovados em versão elétrica, e avança com o Savane 4x4 concept.
A Renault apresentou uma nova versão mais robusta do Renault 4 elétrico, o Savane 4x4 concept. Este protótipo dá um toque aventureiro ao pequeno crossover, ao adicionar tração integral graças a um segundo motor elétrico no eixo traseiro — algo que o modelo original não tem.
Além do novo sistema de tração, o Savane recebe uma suspensão elevada, pintura exclusiva Jade Green, um tejadilho em tecido com padrão pixelizado e pneus Goodyear UltraGrip montados em jantes de 18 polegadas. A Renault alargou ainda as vias dianteira e traseira em 10 mm e aumentou a distância ao solo em 15 mm, para maior estabilidade e capacidade fora de estrada.
A marca não revelou os números de potência deste sistema de dois motores, mas deverá superar facilmente o modelo de série, que tem 148 cv e acelera dos 0 aos 100 km/h em 8,2 segundos. O concept poderá usar uma bateria de 52 kWh, semelhante à versão mais equipada do Renault 4, com autonomia até 400 km.
Assente na plataforma AmpR Small, partilhada com modelos como o Renault 5 e o novo Nissan Micra, o Savane mostra que é possível ter tração total nesta base. A produção ainda não foi confirmada, mas a Renault já apostou antes em projetos mais ousados. Se chegar ao mercado, custará certamente mais do que os €31.490 do modelo de série, mas poderá ser uma opção interessante para quem quer um elétrico compacto com mais estilo e capacidade.
Os EUA aumentaram consideravelmente o uso de baterias para estabilização da rede eléctrica nos últimos anos.
Quando ainda muito se fala sobre o apagão ibérico, o uso de baterias para efeito de estabilização da rede pode ser uma das opções a considerar (a par de outros sistemas de recuperação / reaproveitamento de energia como bombear a água das barragens de volta para os reservatórios).
Enquanto ia explorando o caso para saber que tipo de instalações já existe, descobri que nos EUA, em 2024, já existia uma capacidade de 26 GW de energia em baterias para estabilização da rede - que se prevê que duplique até 2026. Apesar de ser uma solução dispendiosa face a outras, tem a grande vantagem de dar resposta instantânea às necessidades da rede; e não se podendo esquecer que não é necessário usar as baterias "caras" como as que são utilizadas em veículos, pois pode optar-se por baterias mais económicas que tenham menor densidade energética (para uma instalação industrial, torna-se irrelevante o seu peso e volume).
Podem também considerar-se outras opções de armazenamento de energia - há até sistemas que usam areia aquecida como forma de armazenamento de energia. O ponto crítico, para efeitos de estabilização da rede eléctrica, é o de ser um sistema que possa reagir de forma imediata às necessidades, assegurando a rede até que outras fontes de energia tenham tempo para entrar em acção.
A Xiaomi vai juntar-se à Apple, Samsung, e Huawei, no uso de chips próprios nos seus smartphones e tablets, com o Xring O1.
A Xiaomi confirmou oficialmente que o seu primeiro processador desenvolvido internamente está a caminho e já tem nome e data de apresentação. O chip vai chamar-se Xring O1 a nível internacional (e Xuanjie O1 na China), e será revelado no final de Maio.
Com esta aposta, a Xiaomi pretende reduzir a sua dependência da Qualcomm e MediaTek, ganhando mais controlo sobre o hardware e, potencialmente, reduzindo custos. Segundo fugas de informação, o Xring O1 será produzido com tecnologia de 5nm e terá um CPU de 8 núcleos: um Cortex-X925, três Cortex-A725 e quatro Cortex-A520, com velocidades até 3,2GHz. Vai contar ainda com GPU da Imagination Technologies e modem 5G da Unisoc.
Em termos de desempenho, espera-se que esteja ao nível do Snapdragon 8 Gen 2 - o que seria um excelente início para um chip de estreia. A revelação oficial é esperada para breve, por isso não falta muito para conhecermos todos os detalhes.
Uma excelente opção para quem tem que lidar com um número crescente de dispositivos USB para recarregar, é usar um módulo de tomada com portas USB integradas, como é o caso deste módulo de tomada Aonoka com 3 tomadas mais 3 USB.
Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas estes módulos de tomada com portas USB integradas acabam por ser uma solução bastante atractiva, já que permitem manter a utilidade da tomada original, mas adicionando portas USB adicionais para carregarem outros equipamentos sem necessidade de carregadores individuais.
Este módulo de tomada Aonoka com 3 tomadas mais 3 USB (2x USB-C, 1x USB-A) está disponível por apenas 20.99 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 3 euros.
As portas USB podem fornecer até 20W PD e 18W QC, suficiente para assegurar um carregamento rápido na maioria dos dispositivos sem necessidade de ocupar uma tomada com um carregador USB dedicado. Como particularidade adicional, a ficha rotativa na traseira permite colocar o módulo na horizontal ou vertical, conforme seja mais conveniente, e ainda conta com práticos interruptores individuais para cada tomada e para as portas USB, para eliminar os chamados consumos "fantasma" de equipamentos em standby.
É uma opção bastante interessante, especialmente para locais como casas de banho ou cozinhas, onde será conveniente manter o acesso à tomada eléctrica, mas ainda assim arranjar forma de recarregar aparelhos via USB - não só os habituais smartphones e tablets, mas também coisas como colunas Bluetooth, relógios, iluminação recarregável, escovas de dentes e máquinas de barbear, etc.
Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.
O novo iPhone 17 Air deverá levar ao limite a redução da capacidade da bateria.
Um novo leak revelou detalhes curiosos sobre o futuro iPhone 17 Air, e nem todos agradam. O modelo deverá ter apenas 5,5 mm de espessura, tornando-se o iPhone mais fino de sempre, mas isso vem com um custo: uma bateria de apenas 2.800 mAh.
É uma diferença significativa face a concorrentes como o Samsung Galaxy S25 Edge, que oferece uma bateria de 3.900 mAh num formato semelhante. Ainda assim, há quem acredite que a Apple poderá recorrer a tecnologia de alta densidade para aumentar a capacidade em 15 a 20%. A fuga de informação indica ainda que o novo iPhone pesará apenas 145 gramas, menos que o Galaxy S25 Edge, mesmo tendo potencialmente um ecrã maior.
Enquanto alguns suspeitam que a marca está a reduzir a bateria de propósito para vender mais capas com bateria, há também rumores de que está a desenvolver uma funcionalidade inteligente, baseada em AI, para optimizar a autonomia sem depender de uma bateria maior. Mas, será algo que terá que ser visto para se acreditar.
A Apple está a apresentar aviso de "perigo" nas apps que adoptaram sistemas de pagamento externos que escapam às suas comissões.
A Apple volta a ser criticada na Europa por tentar afastar utilizadores de apps que oferecem métodos de pagamento alternativos. Certas apps na App Store, como a Instacar da Hungria, surgem agora com um ícone de aviso vermelho e uma mensagem a alertar que não utilizam o sistema de pagamentos "privado e seguro" da Apple, insinuando riscos adicionais.
Este aviso já existe desde Março de 2024, quando a Apple começou a cumprir a Lei dos Mercados Digitais da UE (DMA). Contudo, como poucas apps adoptaram pagamentos externos, o tema passou despercebido, até agora. A Apple diz estar disposta a mudar para um aviso menos agressivo (que foi o que tinha indicado aos developers que iria utilizar) mas que aguarda da UE para o implementar.
On the left is what Apple tells developers their apps are going to look like if they add support for alternative payment systems.
On the right is what Apple actually shows.
Would love to see all the “make it more scary” internal communications that led to this: pic.twitter.com/fjOJVDeu7v
A mensagem explica que os utilizadores terão de fornecer dados pessoais e de pagamento directamente aos programadores e seus parceiros, apresentando isto como uma preocupação de privacidade e segurança. No entanto, há quem considere que o objectivo é simplesmente desencorajar a concorrência - já que isso é meramente o que se passa em todo e qualquer pagamento online.
A abordagem da Apple já motivou críticas das autoridades europeias, que acusam a empresa de tornar excessivamente complicado o uso de lojas de apps e pagamentos alternativos. A polémica intensificou-se após o caso Epic vs Apple, que proibiu este tipo de tácticas dissuasoras nos EUA - uma decisão que, por agora, a Apple não aplicou ao resto do mundo.
E aí, pessoal! Quem me acompanha aqui no blog sabe que eu adoro misturar minhas paixões por tecnologia e por registrar momentos – e a fotografia esportiva é um prato cheio pra isso. Mas, confesso, nem sempre foi um mar de rosas (ou melhor, um campo de futebol iluminado!).
Capturar a emoção, a velocidade e a imprevisibilidade do esporte é um desafio e tanto. Um fração de segundo pode ser a diferença entre a foto icônica e um borrão sem sentido. E, no início da minha jornada nesse universo, eu sentia isso na pele, e muito!Meu equipamento inicial se resumia a uma guerreira Canon EOS 60D e uma lente Sigma 18-75mm 2.8. Era o que tinha na época, e eu me virava como podia. Essa combinação me ensinou DEMAIS sobre limites e criatividade para superá-los.
A 60D, coitada, é de uma época em que câmeras DSLR reinavam, e hoje em dia é até difícil achar uma novinha por aí! Se você está começando hoje e procura algo na mesma pegada DSLR versátil, uma opção bacana seria algo como esta câmera aqui (Link Afiliado), pois de tão antiga que ela é, fica muito difícil encontrar uma nova para comprar, então indico a Canon EOS Rebel T100 porque é uma câmera de entrada boa e tem um valor acessível. E a Sigma 28-70 mm essa daqui (Link Afiliado), que usei muito, era minha fiel companheira para os cliques mais gerais.
Com esse kit, muitas vezes eu sentia que estava “longe” demais da ação, ou que perdia aquele detalhe crucial do rosto do atleta pela falta de zoom. Era frustrante, mas me forçou a pensar fora da caixa, a me posicionar melhor, a antecipar os movimentos.
A virada veio depois de um tempo, com muito suor e economia, quando consegui adquirir uma lente Canon 75-300mm 4.0. Ah, essa lente aqui (Link Afiliado)! De repente, o campo pareceu menor, e eu conseguia trazer a ação para mais perto, capturando expressões, o foco no olhar, a tensão do momento de um jeito que antes era impossível
Essa experiência me mostrou que, embora o equipamento ajude MUITO (e uma boa teleobjetiva faz milagres na fotografia esportiva!), a técnica, o olhar e a capacidade de antecipação são igualmente (ou mais!) importantes. É sobre entender o esporte, ler o jogo e estar no lugar certo na hora certa, combinando isso com o domínio da sua câmera e lente.
Hoje, continuo aprendendo e experimentando, sempre buscando capturar não apenas a ação, mas a paixão e a emoção que movem atletas e torcedores. É uma busca constante por aquele clique que conta uma história inteira.
Se você se interessou pelo meu trabalho e quiser ver um pouco mais dessas histórias contadas por imagens, ou até mesmo adquirir uma foto, convido você a visitar meu portfólio.
E você, quais desafios já enfrentou na fotografia e como os superou? Conta pra mim nos comentários
O edifício da Citicorp é um curioso exemplo de um "desastre prestes a acontecer" - mas que felizmente foi corrigido a tempo.
Por muito impressionante que sejam os feitos de engenharia da era moderna, existem também alguns casos que demonstram o que pode acontecer quando as coisas não são feitas da forma correcta. O edifício da Citicorp é mais um dos arranha-céus que faz parte da moldura arquitectónica do perfil de Manhatan, mas que esconde uma história que se poderia ter tornado numa grande catástrofe.
O Citicorp Center (agora Citigroup Center) foi construído em 1977 e, com 279 metros de altura, ainda hoje permanece um dos mais altos arranha-céus do planeta. A concepção da sua estrutura ficou a cargo de William LeMessurier, que ficou condicionado por alguns factores externos: num dos cantos do terreno estava uma igreja que exigiu ser mantida no local, fazendo com que fosse necessário recorrer a uma incomum estrutura de suporte. Uma estrutura que se acreditava ser suficientemente capaz, assistida por um sistema de amortecimento no topo, mas que anos mais tarde foi posta em causa na sequência de uma pergunta inocente de um estudante. A estrutura não tinha sido feita exactamente como tinha sido originalmente planeada, com vigas que foram aparafusadas em vez de soldadas e, em caso do edifício ficar exposto a fortes ventos na diagonal, ficava em sério risco de colapsar.
Felizmente, em vez de tentarem abafar o caso e ignorarem o possível desastre, deu-se início a um processo de aplicação de correções, feito em segredo durante a noite - e acautelando um plano de emergência para evacuação da área afectada - que acabou por trazer segurança ao edifício, e fazer com que ainda hoje permaneça em operação.
Note: I should have included this in my latest random stuff post, but I completely forgot…
If there’s one thing that still hits me right in the nostalgia, it’s a solid Capcom fighting game from the golden era of Arcade gaming and now, with Capcom Fighting Collection 2, Capcom did it again.
After the first collection gave us a beautifully preserved slice of arcade history, this second volume feels like a deep cut mixtape curated by someone who really gets it.
We’re talking pixel-perfect ports, rollback netcode, and (thankfully) customizable controls that make it playable whether you’re using a stick, pad, or even a hitbox. Titles that barely saw proper home releases finally get their moment—Red Earth, Cyberbots, Rival Schools 2 (finally!), and a few surprises that I won’t spoil here. The best for me? Power Stone, Power Stone 2 and Street Fighter Alpha 3 Upper, three games that I don’t play since I retired my beloved PSP.
This isn’t just a dump of old ROMs—it’s preservation with love. Menus are slick, the museum mode is surprisingly rich, and online play is smooth (at least in my tests). Capcom didn’t phone this in—they knew exactly who they were making this for: us, the arcade kids who never really grew up.
Capcom Fighting Collection 2 is available since May 16th for PC and consoles, so you don’t have an excuse not to play it.
Is it niche? A bit… some players probably never played the 3D titles in the collection… Is it essential? If you grew up mashing out hadoukens with your friends on a CRT and still get chills from that CPS2 arcade startup sound… then yes. 100% yes.
O sonho de transformar chumbo em ouro tornou-se realidade, e tudo o que é preciso é fazer colidir átomos à velocidade da luz.
Os cientistas conseguiram finalmente realizar o sonho antigo dos alquimistas: transformar chumbo em ouro. No LHC (Large Hadron Collider), investigadores conseguiram esta transmutação não através de colisões directas, mas por um novo processo que envolve interações de "quase contacto" entre núcleos atómicos.
Quando átomos de chumbo passam muito próximos a velocidades próximas da luz, geram campos electromagnéticos tão fortes que provocam rajadas de fotões. Estas interações fazem com que os núcleos dos átomos vibrem e libertem partículas como neutrões e protões.
Neste caso, os átomos de chumbo perderam três protões, transformando-se assim em átomos de ouro. A quantidade de ouro foi mínima e durou pouco tempo, mas é uma demonstração impressionante de transmutação nuclear graças à física moderna.
Apesar de não ter valor comercial, esta descoberta ajuda a compreender melhor as forças fundamentais da natureza. É um exemplo curioso de como a ciência consegue dar vida a antigos mitos - mesmo que apenas por um fugaz instante.
Thinking of starting a Sunday ritual here — a weekly post with random things that caught my eye and felt worth sharing. Not sure if it’ll stick, but let’s give it a shot.
The Conan O’Brien Mark Twain Award special on Netflix. Hands down one of the best comedy specials I’ve seen in a long time. The roasts from his friends are brutally funny, and there’s a sharp political undertone that never lets you forget the current state of the US. If you’re a Conan fan (or just into smart, fearless comedy), don’t miss this.
Dire Straits – Brothers In Arms – 40th Anniversary Released on May 16, this iconic album is now out on all major streaming platforms, Vinyl, CD, and Blu-ray — featuring lush Dolby Atmos and 5.1 mixes. This record shaped a big part of my youth, and I couldn’t resist grabbing it. It sounds absolutely fantastic.
If you grew up in the ’80s and ’90s like I did, chances are you had at least one Sony product in your life. I was a huge Sony fan back then. The last audio device I owned from them was a Minidisc recorder — I absolutely loved that thing and held onto it for years, until I traded it for a Creative Jukebox. Looking back, I really wish I had kept it. There’s something almost mystical about the design aesthetic of Sony products from that era — a mix of elegance, precision, and futuristic minimalism that’s hard to find today.
I remember seeing the PS5 for the first time and instinctively rejecting it. It just didn’t have that magic. Honestly, I’d love to see Sony release a proper, affordable media player — CD player and all — designed in the spirit of their golden years.
Anyway, I digress. If you’re a fellow Sony nostalgist, check out the @ObsoleteSony Instagram account. It’s packed with gorgeous shots of classic devices from that era. If you’re not following them yet, you’re missing out.
There’s also an official Design Gallery site from Sony here.
Já está disponível o Doom: The Dark Ages, a mais recente versão de um clássico que transformou os jogos de computador.
Depois do Doom Eternal, este Doom: The Dark Ages traz-nos mais uma dose de carnificina digital, desta vez reforçando ainda mais a componente "medieval" do jogo.
Mas, por trás da diversão de destruir tudo o que nos aparece pela frente da forma mais criativa possível, esconde-se um poderoso motor gráfico altamente avançado, quer a nível da qualidade de imagem (com reflexos e iluminação), como também a nível da simulação física. Detalhes que quase poderão passar despercebidos pelo meio da intensa acção mas que contribuem para dar um nível de realismo que, tradicionalmente, não estava presente neste tipo de jogos.
Como sempre, vale a pena experimentar e desfrutar.
Para os fãs, podem também apreciar as diferenças e evoluções dos diferentes inimigos e criaturas - bem distantes do amontoado de pixels do Doom original.
O Japão é tudo aquilo que se poderia imaginar - e mais.
Quem acompanha regularmente o AadM saberá que tem estado em "modo especial" devido a uma viagem ao Japão (que ainda está a decorrer) e que me forçou a alterar a rotina habitual de publicações. Mesmo estando ainda a meio da viagem, finalmente consegui arranjar uma curta pausa para vir partilhar como tem sido - embora o rescaldo final fique para mais tarde.
Neste momento já estou em Tóquio, que é precisamente aquilo que se poderia imaginar, tal como se vê nos filmes e séries: uma mega-metrópole que acumula mais pessoas que o nosso Portugal; e onde as coisas fluem bastante bem, em grande parte devido à imensa organização implícita dos japoneses.
Ainda não fui às partes da cidade que tenho mais curiosidade em ver, como Akihabara, mas não irá escapar nos próximos dias. Entretanto, posso dizer que já sou um mestre no domínio das sanitas japonesas, e também já passei pelos banhos públicos (que, obviamente, tem que ser algo vivido ao vivo e não pode ser partilhado com imagens ou vídeos! :)
O novo Android 16 deverá trazer um novo modo de ecrã dividido 90:10 inspirado no que já existe nos OnePlus.
A Google está a preparar um novo modo de ecrã dividido para o Android 16 que promete melhorar a multitarefa nos smartphones. Em vez da habitual divisão 70:30, este novo formato usa uma proporção de 90:10, permitindo que uma app ocupe quase todo o ecrã, enquanto a outra continua acessível numa pequena área.
O truque está no toque: ao tocar na app mais pequena, o Android troca imediatamente os tamanhos - a app pequena passa a ocupar 90% do ecrã e a maior reduz-se a 10%. É uma forma simples e rápida de alternar entre apps sem sair do modo de ecrã dividido, resolvendo a falta de espaço nos telemóveis.
Esta funcionalidade parece claramente inspirada no sistema Open Canvas da OnePlus, embora não se saiba se houve colaboração entre as duas empresas. Seja como for, é uma melhoria inteligente que tornará a multitarefa mais prática nos dispositivos Android.
Embora ainda não haja data oficial de lançamento, a funcionalidade está praticamente pronta e poderá chegar num dos próximos updates do Android 16. Para quem usa várias apps em simultâneo, esta novidade será muito bem-vinda.
A LG Electronics e a MediaTek apresentaram a sua estrutura Concurrent Multi-User (CMU), alicerçada em Android, aplicada a sistemas de Infotainment In-Vehicle (IVI), no Salão Automóvel de Xangai.
A estrutura CMU é a primeira do seu género a ser implementada no sistema operativo Android Automotive OS (AAOS) da Google. Esta solução permite que os passageiros utilizem simultaneamente vários ecrãs num único sistema operativo Android, respondendo à necessidade de um melhor consumo de conteúdos no veículo, à medida que os ecrãs se tornam maiores e mais diversificados na era dos veículos definidos por software (SDV).
A estrutura proporciona aos ocupantes do veículo uma experiência Android multi-dispositivo sem falhas num sistema unificado. Os condutores podem utilizar o sistema de navegação enquanto o passageiro do banco da frente vê vídeos e os passageiros do banco de trás jogam jogos - tudo em simultâneo e de forma independente, de acordo com as normas de segurança.
Anteriormente, as configurações típicas de veículos com um ecrã central de informação (CID) e dois ecrãs de entretenimento nos bancos traseiros (RSE) exigiam várias máquinas virtuais (VM) Android. A tecnologia CMU simplifica esta configuração, ao executar tudo num único sistema operativo Android, reduzindo os requisitos de CPU, memória e armazenamento e minimizando a carga do sistema.
A estrutura CMU transforma as experiências no veículo, criando espaços digitais personalizados para os passageiros. Cada utilizador pode iniciar sessão no seu próprio ecrã, ligar auscultadores Bluetooth ou controladores de jogos, gerir definições de privacidade e pode até partilhar filmes, jogos e áudio em vários ecrãs. Os pais podem definir controlos parentais para garantir uma experiência segura e adequada à idade das crianças.
A estrutura CMU foi introduzida como uma caraterística essencial do AAOS15. Para além das funções principais do AAOS, a LG oferece caraterísticas exclusivas, como o suporte de auscultadores Bluetooth independentes, Text-To-Speech, controlos parentais e espelhamento fácil através de gestos. A LG tira partido das suas décadas de experiência na otimização do desempenho dos dispositivos móveis Android, que adquiriu enquanto operava um negócio móvel.
Se você é um entusiasta do Linux e já se deparou com o temido erro “A lista de fontes não pode ser lida” ao tentar atualizar o Ubuntu, sabe que é como tentar pedir um café numa máquina quebrada: frustrante, mas não impossível de consertar! Esse problema, comum entre usuários do Ubuntu, geralmente está ligado a configurações erradas nos repositórios de software ou permissões bagunçadas. Neste artigo, vamos mergulhar de cabeça no problema, com explicações didáticas, exemplos de código testáveis e um toque de humor para deixar sua jornada mais leve. Preparado para fazer seu Ubuntu cantar de novo? Vamos lá!
Por Que Esse Erro Acontece?
O erro ocorre quando o gerenciador de pacotes APT (Advanced Package Tool) do Ubuntu não consegue ler o arquivo de repositórios (/etc/apt/sources.list) ou os arquivos complementares em /etc/apt/sources.list.d/. As causas mais comuns são:
Linhas mal formatadas nos arquivos de repositórios.
Permissões incorretas que impedem o acesso aos arquivos.
URLs de repositórios quebradas ou servidores fora do ar.
Cache corrompido do APT.
Nosso objetivo é consertar isso passo a passo, com comandos que você pode copiar, colar e testar. E, claro, entender o que cada um faz!
Passo a Passo para Resolver o Erro
Identifique o Problema com o Comando de Atualização
Primeiro, vamos ver a mensagem de erro completa. Abra o terminal (atalho: Ctrl + Alt + T) e execute:
sudo apt update
A saída pode mostrar algo como:
E: Não foi possível ler o arquivo de lista de fontes /etc/apt/sources.list.d/algum_repositorio.list
E: A lista de fontes não pode ser lida.
Anote o arquivo ou linha mencionada. Isso é a pista do crime!
Inspecione o Arquivo sources.list
O arquivo principal de repositórios está em /etc/apt/sources.list. Vamos abri-lo para verificar:
sudo nano /etc/apt/sources.list
No editor Nano, você verá linhas como:
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy main restricted universe multiverse
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy-updates main restricted universe multiverse
O que procurar?
Linhas estranhas: URLs quebradas ou repositórios de terceiros mal configurados.
Formato incorreto: Cada linha deve começar com deb ou deb-src, seguida de uma URL válida, codinome da versão (ex.: jammy para Ubuntu 22.04) e componentes (ex.: main, universe).
Se encontrar algo errado, comente a linha adicionando # no início ou corrija a URL. Por exemplo, se uma linha aponta para um repositório inexistente:
# Comentar linha problemática
# deb http://repositorio-invalido.com/ubuntu jammy main
Salve com Ctrl + O, pressione Enter e saia com Ctrl + X.
Verifique Arquivos em sources.list.d
Repositórios de terceiros podem estar em /etc/apt/sources.list.d/. Liste os arquivos:
ls /etc/apt/sources.list.d/
Se houver arquivos suspeitos (ex.: repositorio_quebrado.list), abra-os:
Adicione as linhas padrão para sua versão do Ubuntu. Para o Ubuntu 22.04 (Jammy), use:
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy main restricted universe multiverse
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy-updates main restricted universe multiverse
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy-security main restricted universe multiverse
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy-backports main restricted universe multiverse
Para outras versões, substitua jammy pelo codinome correto (ex.: focal para 20.04). Salve e saia.
Limpe o Cache do APT
Um cache corrompido pode causar o erro. Limpe-o:
sudo apt clean
sudo rm -rf /var/lib/apt/lists/*
Isso remove listas de pacotes antigas. Agora, atualize novamente:
sudo apt update
Troque o Servidor de Repositórios
Se o erro persistir, o servidor pode estar fora do ar. Mude para outro servidor:
Abra o aplicativo “Programas e Atualizações” ou execute
sudo software-properties-gtk
Na aba “Software Ubuntu”, selecione outro servidor em “Baixar de” (ex.: “Servidor Principal”).
Atualize com:
sudo apt update
Resolva Problemas de DNS
Se o APT não consegue acessar os repositórios, pode ser um problema de DNS. Teste um DNS público:
sudo nano /etc/resolv.conf
Adicione:
nameserver 8.8.8.8
nameserver 8.8.4.4
Salve e tente:
sudo apt update
Dica de Ouro: Domine o Linux com um Guia Prático
Resolver erros como esse é só o começo da sua jornada no Linux. Para dominar comandos essenciais e evitar dores de cabeça, recomendo o livro Linux, Guia Prático – Comandos Essenciais. Ele é perfeito para quem quer entender o sistema de forma clara e direta, com exemplos práticos que vão te salvar em momentos como este. Garanta o seu e leve suas habilidades no Linux para o próximo nível!
Testando o Resultado
Depois de seguir os passos, seu sudo apt update deve rodar sem erros, mostrando algo como:
Se ainda houver problemas, compartilhe a saída do comando nos comentários do blog. Vamos resolver juntos!
Conclusão e Convite para Ação
Pronto! Você acabou de transformar um erro chato em uma oportunidade de aprender mais sobre o Ubuntu. O Linux é assim: quanto mais você mexe, mais descobre seus segredos. Quer continuar essa aventura? Confira outros artigos no blog, como “Como Instalar Pacotes no Ubuntu” ou “Dicas para Otimizar seu Sistema Linux”. Inscreva-se na nossa newsletter para receber dicas exclusivas e não perca nenhum conteúdo! Deixe seu comentário abaixo: conseguiu resolver o erro? Qual foi sua maior dificuldade? Sua participação faz nosso blog crescer!
A Google lançou uma actualização urgente para corrigir uma falha grave no Chrome que podia permitir a hackers assumir o controlo de contas.
A vulnerabilidade, identificada como CVE-2025-4664, afecta o componente Loader do Chrome e pode ser explorada para roubar dados sensíveis através de páginas web maliciosas.
Já existe um exploit público para esta falha, o que levanta preocupações sobre possíveis ataques reais. Embora a Google não confirme explorações activas, o alerta deixa essa possibilidade em aberto. O problema foi descoberto pelo investigador Vsevolod Kokorin, que explicou como tokens OAuth e parâmetros de consulta podem ser expostos através de políticas de referrer inseguras.
A correcção já está disponível para utilizadores de Windows, Linux e macOS, com as versões 136.0.7103.113 e .114 a serem distribuídas progressivamente. Recomenda-se actualizar o Chrome manualmente ou reiniciar o navegador para garantir a instalação automática.
Esta é a segunda falha crítica corrigida no Chrome este ano, depois de um zero-day explorado em ataques de espionagem em Março. A Google mantém o foco em reforçar a segurança do navegador, especialmente com exploits a serem divulgados publicamente e ataques a surgir cada vez mais depressa.