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Para evitar a troca infindável das pilhas, nada como usar pilhas recarregáveis e este pack da BONAI com carregador e 8 pilhas é uma excelente forma de começar.

Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis, e o investimento não é assim tão avultado quanto se possa pensar.
Este carregador Powerowl já traz 8 pilhas recarregáveis e custa apenas 20 euros - activar cupão de desconto de 20%.

As pilhas AA incluídas são de 2800 mAh, e este carregador tem a vantagem de usar uma comum ficha USB e permitir carregar pilhas individualmente (alguns só permitem carregar pares). Podem apanhar um pack de mais 8 pilhas AA de 2800 mAh por 12 euros.


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A Roborock apresentou o seu novo aspirador Saros Z70, que inclui um braço robótico capaz de apanhar e reposicionar objectos enquanto aspira, como roupa ou brinquedos.

A Roborock é uma marca bem conhecida no segmento dos aspiradores robot, mas para este ano apresenta um modelo que poderá parecer um protótipo mas que a empresa assegura que irá ser comercializado ainda este ano. O Roborock Saros Z70 vem equipado com um braço OmniGrip de cinco eixos que consegue apanhar itens leves, como meias, lenços ou sandálias (até 300 gramas) para os arrumar em sítios específicos ou simplesmente reposicioná-los para poder aspirar os locais em que se encontram.

O braço OmniGrip é o primeiro braço robótico dobrável com movimento em cinco eixos produzido em massa. Equipado com câmara, luz LED e sensores, consegue identificar o peso e posição dos objectos, evitando colisões. Durante a primeira fase de limpeza o Z70 mapeia os itens que pode mover e limpa à sua volta. Depois, regressa para reposicionar os objectos, podendo também transportá-los para sítios específicos, como um cesto de roupa no caso de meias, antes de completar o ciclo de limpeza. Uma táctica que será bem vinda, considerando que o processo de apanhar um objecto é ainda bastante demorado, podendo demorar quase um minuto a ser efectuado.


Além do braço robot, o Z70 apresenta também a nova tecnologia de navegação StarSight Autonomous System 2.0, que utiliza AI para reconhecer até 108 tipos de objectos diferentes. Os utilizadores podem treinar o robot através da app Roborock para localizar itens específicos, como uma mala ou brinquedo. O Z70 também anuncia poder de sucção de 22,000Pa, mops duplos giratórios, capacidade para ultrapassar desníveis de até 4 cm, e uma base avançada que se encarrega de esvaziar o depósito, reabastecer a água e limpar os mops automaticamente. O Z70 deverá chegar ao mercado em Junho ou Julho, ainda sem preço anunciado - os rumores apontam para que tenha um preço próximo dos 2000 euros.

Para quem não precisar do braço robótico, a Roborock apresentou também os modelos Saros 10R e Saros 10, com lançamento previsto para Fevereiro de 2025. Ambos incluem tecnologia avançada de navegação e limpeza, com diferenças na capacidade de sucção e sistemas de mop. Todos os modelos serão compatíveis com Matter 1.4, garantindo a integração com diversas plataformas smart home e assistentes como Alexa, Google Home e Siri.

A partir de agora, a maioria dos portugueses poderá usufruir das transferências bancárias imediatas, sem custo extra.

Apesar de vivermos há quase um quarto de século no século XXI, há sectores da sociedade que parecem insistir em se manter no passado. Era isso que acontecia na banca, onde os clientes e cidadãos eram obrigados a aguardar potencialmente vários dias para efectuarem uma transferência de dinheiro - embora pudessem acelerar o processo para uma transferência imediata, se aceitassem pagar mais por isso. Mas agora, isso muda.

Não se pense que esta mudança é feita de forma voluntária por parte dos bancos nacionais, já que na verdade é uma benesse que apenas chega por imposição das regras da UE. E, tecnicamente, a obrigação não é a de que as transferências instantâneas sejam gratuitas, mas sim a de que os brancos ficam obrigados a disponibilizar as ditas transferências instantâneas ao mesmo valor que as transferências tradicionais. Pelo que, embora a maioria (totalidade?) dos bancos esteja a apresentar esta obrigação como sendo algo voluntário feito em benefício dos clientes, nada impede que possam continua a cobrar pelas transferências, desde que o façam da mesma forma para todas elas.

A verdade é que, há muito que já não era admissível que se mantivessem as transferências lentas, ainda mais sabendo-se que os bancos até foram das primeiras áreas a adoptar as tecnologias digitais (algo que ainda hoje pode ser confirmado por aqueles que ainda mantêm infraestruturas programadas em COBOL). Uma transferência que fosse feita numa sexta-feira à tarde podia ficar em suspenso até à segunda-feira seguinte, e embora isso fosse algo que os consumidores se habituaram a considerar como sendo "normal", na realidade não havia nada de normal nisso, sendo algo que há muito podia (e devia) ser feito de forma instantânea.

Finalmente, e a partir de agora, é precisamente isso que passa a acontecer.

O popular Raspberry Pi 5 ganha a versão com mais memória RAM até à data, com 16 GB de RAM.

O Raspberry Pi 5 foi lançado originalmente em versões de 4 GB e 8 GB, tendo posteriormente recebido uma versão com apenas 2 GB que permitia poupar alguns euros a quem não tivesse necessidade de mais memória RAM. Agora, chega-nos a versão destinada ao extremo oposto, para aplicações em que seja necessária memória RAM adicional.

A Fundação Raspberry Pi diz que este modelo foi lançado agora porque a nova versão D0 do chip Broadcom BCM2712, estreado no modelo de 2 GB, passou a suportar mais de 8 GB de RAM, e a Micron disponibilizou um chip RAM integrado contendo 8 módulos de 16Gbit LPDDR4X, totalizando os 16 GB de RAM, e que possibilitaram a produção deste Raspberry Pi mantendo o layout sem grandes alterações.

Esta versão Raspberry Pi 5 com 16 GB de RAM fica melhor adequada para todos os usos em que, além do poder de processamento, se beneficie com a máxima quantidade de RAM, quer isso seja correr um sistema operativo com ambiente gráfico e apps complexas (incluindo browsers), como aplicações específicas em que os 8 GB de memória se tornassem limitativos. O ponto negativo é que a duplicação de memória é também acompanhada por um aumento de preço, que agora passa a ser de cerca de 145 euros - mais de 50% a mais do que o modelo de 8 GB, que se pode encontrar na casa dos 90 euros.

O assistente AI de Elon Musk, Grok, prepara um modo "alucinado" e já tem direito a app dedicada para iOS.

Elon Musk tem promovido fortemente o Grok como sendo o assistente AI para fazer frente ao ChatGPT da OpenAI, e para tal tem feito um imenso investimento a nível de hardware para acelerar o processo de treino. Agora, e com base em informação recentemente actualizada no seu FAQ, parece estar para breve a disponibilização do "modo Unhinged" que já tinha sido prometido por Elon Musk em Abril de 2024.

Enquanto a maioria das empresas envolvidas em modelos AI tem tido grandes preocupações para tentar evitar que os seus modelos AI dêem respostas que possam ser consideradas impróprias ou polémicas, neste caso Musk parece querer fazer disso um elemento diferenciador, com este modo a prometer respostas inadequadas, ofensivas, e fortemente polémicas - ao estilo de um comediante mordaz sem limites naquilo que possa dizer. Algo que acaba por estar mais em linha com a visão que Musk tem projectado na sua rede social X.
E, nos EUA, o Grok também passa a estar disponível de forma independente do X, com o lançamento de uma app Grok dedicada para iOS em versão beta.

Também é aguardado o lançamento, para breve, do novo modelo AI melhorado que serve de base ao Grok, e que promete estar à altura dos modelos AI mais recentes da OpenAI e Google.

O novo Tesla Model Y foi apanhado em testes, sem as habituais camuflagens que escondem o design final.

Não é segredo que, depois de ter renovado o Model 3, a Tesla tem estado em preparativos para lançar um Model Y renovado em 2025. Nos últimos meses foram apanhados diversos modelos de teste que, invariavalmente, estavam cobertos com protecções para esconder o seu aspecto final, mas desta vez temos fotos que revelam como o novo Model Y irá ser - e o resultado poderá não agradar a todos.

Se na renovação do Model 3 a Tesla apostou em manter o design mas dando-lhe um (necessário) toque de modernidade, para o novo Model Y a Tesla opta por um design completamente novo, sem parecenças com o Model Y original nem o novo Model 3.
As fotos confirmam alguns dos elementos que têm circulado como rumores, como a adopção de uma barra luminosa a toda a largura, tanto à frente como atrás - tal como a Tesla estreou no Cybertruck - e também já usada por outros fabricantes. Mas, pelo menos num impacto inicial, este novo Model Y parece perder por completo a característica imagem de marca visual da Tesla, sendo mais provável que seja identificado como sendo um BYD ou outro modelo de um fabricante chinês.

Por outro lado, não nos podemos esquecer que mudanças significativas são normalmente difíceis de digerir, e que muito provavelmente acabará por se tornar no habitual "primeiro estranha-se, depois entranha-se", e daqui por um ano já todos considerarem o novo Model Y como sendo o "normal", e ser o anterior a parecer antiquado. Dito isto, havia designs imaginados pelos fãs, que me pareciam ser bastante melhor conseguidos e consensuais.

O processo de transição para as portas USB-C faz inevitavelmente com que seja necessário usar um hub para manter as ligações tradicionais, e é precisamente isso que faz este hub Baseus 9-em-1 com 2 portas HDMI.

O objectivo das fichas USB-C era passarem a ser a ligação universal para tudo, mas esse é um processo que não pode ser feito de um dia para o outro. A maioria dos utilizadores continuará a ter inúmeros produtos que contam com outras fichas, e o recurso a adaptadores, ou um hub, acaba por ser indispensável.

No caso deste hub USB-C Baseus, uma única porta USB-C pode multiplicar-se em: 2x portas USB 3.0, 1 porta USB-C com PD 100W, 1x porta USB 2.0 de 480 Mbps, leitor de cartões SD, leitor de cartões microSD (que podem ser usados em simultâneo), 1x porta Ethernet Gigabit, e 2x portas HDMI com suporte para resoluções 4K.
Este hub USB-C Baseus 9-em-1 está disponível por 39.46 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 20 euros.

Este hub suporta também carregamento rápido via USB-PD até um máximo de 100 W; pelo que será mais que suficiente para recarregar portáteis usando um único cabo, enquanto simultaneamente dá acesso a todas as demais portas que disponibiliza; mas o elemento que será mais diferenciador será o de permitir a utilização de dois monitores externos, usando as 2 portas HDMI.

Também está disponível uma versão que permite ligar até quatro monitores.


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A Baseus entrou em 2025 com o curioso EnerGeek 4G MiFi Power Bank, que combina a função de power bank com hotspot mobile 4G.

A Baseus é principalmente conhecida pelos seus powerbanks e carregadores, mas desta vez apresenta-nos um produto mais incomum. O EnerGeek 4G MiFi Power Bank não só é um power bank de 20000 mAh com saída de até 67 W e que pode carregar até quatro equipamentos em simultâneo (2 portas USB-C, 1 porta USB-A, e um cabo USB-C integrado), como também acumula a função de hotspot mobile 4G que pode distribuir internet para até 10 dispositivos.

Tradicionalmente não sou fã de produtos que acumulem funções, pelo simples facto de que se, em caso de avaria, nos arriscamos a perder as múltiplas funcionalidades, mas neste caso confesso que me parece uma boa opção para quem tiver necessidade de um hotspot mobile, já que podemos considerá-lo um hotspot mobile de longa duração, com capacidade de carregar outros dispositivos. Adicionalmente, o preço anunciado nem sequer se pode considerar excessivo ($90).
Para quem não tiver necessidade de hotspot, a Baseus também apresentou um novo power bank, com 20000 mAh e 100 W, com dois cabos USB-C integrados que evitam a necessidade de transportar cabos adicionais, além de portas USB-C e USB-A para quem as quiser utilizar, e um pequeno ecrã para mostrar o nível de carga e potência utilizada; com preço anunciado de $100.

Ambos os modelos deverão começar a chegar às lojas em Abril.

O popular Raspberry Pi 5 ganha a versão com mais memória RAM até à data, com 16 GB de RAM.

O Raspberry Pi 5 foi lançado originalmente em versões de 4 GB e 8 GB, tendo posteriormente recebido uma versão com apenas 2 GB que permitia poupar alguns euros a quem não tivesse necessidade de mais memória RAM. Agora, chega-nos a versão destinada ao extremo oposto, para aplicações em que seja necessária memória RAM adicional.

A Fundação Raspberry Pi diz que este modelo foi lançado agora porque a nova versão D0 do chip Broadcom BCM2712, estreado no modelo de 2 GB, passou a suportar mais de 8 GB de RAM, e a Micron disponibilizou um chip RAM integrado contendo 8 módulos de 16Gbit LPDDR4X, totalizando os 16 GB de RAM, e que possibilitaram a produção deste Raspberry Pi mantendo o layout sem grandes alterações.

Esta versão Raspberry Pi 5 com 16 GB de RAM fica melhor adequada para todos os usos em que, além do poder de processamento, se beneficie com a máxima quantidade de RAM, quer isso seja correr um sistema operativo com ambiente gráfico e apps complexas (incluindo browsers), como aplicações específicas em que os 8 GB de memória se tornassem limitativos. O ponto negativo é que a duplicação de memória é também acompanhada por um aumento de preço, que agora passa a ser de cerca de 145 euros - mais de 50% a mais do que o modelo de 8 GB, que se pode encontrar na casa dos 90 euros.

Investigadores de cibersegurança tomaram controlo de mais de 4.000 backdoors activos ao registarem domínios expirados usados para os comandar.

Já temos visto casos em que hackers se apoderam de domínios legítimos expirados como forma de enganar as vítimas, mas desta vez temos precisamente o oposto.

Em parceria com a The Shadowserver Foundation, a WatchTowr Labs identificou e neutralizou milhares de backdoors encontrados em servidores comprometidos de redes governamentais e universitárias, ao adquirir os domínios expirados que eram usados para o seu controlo. Com os domínios assegurados, a equipa configurou um sistema de monitorização que analisou as comunicações de sistemas infectados, permitindo identificar algumas das vítimas. Foram registados mais de 40 domínios foram registados, que revelaram milhares de sistemas comprometidos que repetidamente tentavam comunica com a infraestrutura de comando.
Os backdoors incluíam malware conhecido como o r57shell, c99shell e China Chopper, associados a grupos de ameaças avançados. Entre os sistemas comprometidos encontravam-se redes governamentais da China, Nigéria e Bangladesh, bem como instituições de ensino na Tailândia, China e Coreia do Sul.

Para evitar que estes domínios voltem a cair em mãos maliciosas, a WatchTowr entregou-os à Shadowserver, que agora está a reter todo o tráfego enviado por sistemas infectados, assegurando que o mesmo não poderá ser recuperado pelos atacantes iniciais. Fica a curiosidade para saber o que terá levado estes grupos a deixarem expirar estes domínios, já que é pouco provável que tal tenha acontecido meramente por "esquecimento".

O Tesla "Actually Smart Summon" está sob investigação da NHTSA nos EUA, após relatos de vários acidentes.

A funcionalidade "Actually Smart Summon" da Tesla está a ser investigada pela Administração Nacional de Segurança Rodoviária (NHTSA) dos EUA, após relatos de acidentes. Esta versão expandida do "Smart Summon" permite que os Tesla naveguem autonomamente em parques de estacionamento, podendo fazer o automóvel estacionar num local distante, ou sair do lugar de estacionamento para ir ter com o condutor. Apesar de ser descrita pelo CEO Elon Musk como "revolucionária", o seu lançamento foi adiado repetidamente, e apesar de chegar numa altura em que o FSD tem sido descrito como já estando apto para realizar a condução autónoma "a 100%", a realidade parece indicar algo diferente.

Apesar do seu potencial, o "Actually Smart Summon" tem sido criticado pela lentidão e múltiplos problemas. A investigação da NHTSA centra-se em 16 acidentes relatados, nos quais os condutores alegam não ter tido tempo suficiente para parar o sistema e evitar colisões.
Para agravar a situação, a Tesla não terá reportado estes incidentes à NHTSA, desrespeitando regulamentos que exigem a comunicação de acidentes envolvendo sistemas autónomos. A marca tem feito pressão para eliminar esta obrigatoriedade, algo que poderá ser conseguido pela nova administração Trump, na qual Elon Musk terá papel privilegiado.
A investigação analisará aspectos como a velocidade máxima do sistema, limitações para uso em vias públicas, requisitos de linha de visão, conectividade da aplicação e problemas com a distância de travagem.

Esta investigação junta-se a outras que Tesla tem enfrentado, uma vez que a NHTSA continua a analisar o Autopilot e o modo Full Self-Driving. Deste lado do Atlântico as coisas têm avançado a ritmo mais lento devido às restrições adicionais europeias, que fazem com que o modo Actually Smart Summon esteja limitado a um raio de acção de apenas 6 metros.

Valve expande SteamOS a mais consolas portáteis em Abril; OnePlus 13 e 13R chegam a Portugal com preço a começar nos €799; Tecno mostra acabamento Starry Optical Fiber para smartphones; cadeira Razer Arielle tem ventilação e aquecimento; HDMI 2.2 chega com 96 Gbps e suporte para resoluções 12K a 120 fps; e MS quer que 2025 seja o ano de mudar para o Windows 11.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um mini powerbank Bogseth de 10000 mAh.

Lenovo lança ThinkBook Plus Gen 6 com ecrã de esticar

Quem não se fica pelos protótipos no campo dos dispositivos com ecrãs de esticar (mais correctamente: de desenrolar) é a Lenovo. O ThinkBook Plus Gen 6 é um portátil que poderia pensar-se ser apenas um protótipo para mostrar no CES 2025, mas trata-se de um produto que a Lenovo vai começar a vender este ano.

O ThinkBook Plus Gen 6 parece um portátil convencional, mas isso muda radicalmente com o toque um botão, que faz o seu ecrã de 14" começar a esticar-se para uma dimensão de 16.7" na vertical, passando de uma resolução de 2000x1600 para 2000x2350. Por agora, e tratando-se de um produto de primeira geração, os potenciais compradores terão que suportar um tempo de transição de 10 segundos, o barulho dos motores a "esticar", ondulação visível na superfície do ecrã, e, principamente, um preço igualmente esticado de 3500 dólares.

Lenovo lança mini-PCs Snapdragon X

Com o sector dos PC Windows a olhar para o sucesso dos Mac mini da Apple, a Lenovo dá a resposta com dois novos mini PC com chips Qualcomm Snapdragon X e Snapdragon X Plus. O ThinkCentre neo 50q QC é um modelo detinado às empresas, o IdeaCentre Mini X é um modelo que será destinado aos consumidores finais.

Por agora a Lenovo ainda não revelou o preço do modelo de consumo, mas o ThinkCentre neo 50q QC tem preço a começar nos $849, e isso para o mais económico Snadragon X. Tendo em conta o preço elevado, e o facto de contar com limitações como a memória não expansível, continuo a ter sérias dúvidas se será desta que os utilizadores "PC" se converterão aos PC com chips ARM.

Samsung pode lançar "trifold" este ano

Apesar dos relatos de que a Samsung vai reduzir a aposta nos dobráveis devido a um volume de vendas abaixo do esperado, a empresa continua a mostrar protótipos de variados ecrãs dobráveis, e há informações que dizem que poderá lançar um modelo "trifold" (dualfold) ainda este ano.

Supostamente, utilizará um mecanismo diferente do que é usado no Huawei Mate XT, de modo a que o ecrã não fique exposto quando dobrado para maior protecção, e com tamanho diferenciado para cada uma das secções, fazendo com que tenha um tamanho de ecrã de 10.5" quando aberto para o lado esquerdo, e 12.4" quando aberto para o lado direito. Se se vier a concretizar, é de esperar que tenha um preço exorbitante e se trate de um modelo com volume de produção bastante reduzido.

Sam Altman e família respondem a acusações da irmã

Sam Altman, o CEO da OpenAI, vê-se no centro de nova polémica, com a sua irmã a avançar com um processo em que o acusa de a ter abusado sexualmente em criança.

A resposta de Sam Altman é dada em bloco, em conjunto com a sua mãe e irmãos, que referem que a irmã sofre de problemas de saúde mental há bastante tempo, e que apesar de toda a ajuda que lhe tem sido disponibilizada, a tem recusado e optado por exigir quantias crescentes da família (apesar de já ter direito a rendimentos mensais por parte da fortuna do pai, que serão suficientes para "toda a sua vida"). A família relata ainda que esta não é a primeira vez que faz acusações falsas de ter sido abusada sexualmente por outras pessoas.

My sister has filed a lawsuit against me. Here is a statement from my mom, brothers, and me: pic.twitter.com/Nve0yokTSX

— Sam Altman (@sama) January 7, 2025

De qualquer forma, e estando-se numa época em que os factos parecem valer cada vez menos face às opiniões que cada um tem sobre cada tema, será certamente matéria suficiente para que os críticos de Sam Altman tenham mais "lenha" para alimentar as suas "fogueiras".

Curtas do dia

• Novo jailbreak Winterbreak liberta os Kindle da Amazon
• Android Auto prepara expansão para os motociclos e outros veículos
• Android Quick Share começa a fazer chegar partilha via QR Code aos utilizadores
• iOS 18.3 beta 2 volta a reactivar operações repetidas na calculadora

Resumo da madrugada

• TCL apresenta NXTPAPER 4.0
• Coluna BT Tronsmart Bang SE a €55
• OnePlus 13 e 13R chegam a Portugal
• Earphones Anker Soundcore P20i a €17
• HDMI 2.2 chega com 96 Gbps e outras melhorias
• LG apresenta monitor 6K de 32" com Thunderbolt 5
• Cadeira Razer Arielle tem ventilação e aquecimento
• MS quer que 2025 seja o ano de mudar para o Windows 11
• Valve expande SteamOS a mais consolas portáteis em Abril
• Tecno mostra acabamento Starry Optical Fiber para smartphones

Curiosidade do dia:A Amstrad era uma empresa britânica fundada em 1968 e que acabou por conquistar bastante sucesso nos micro-computadores e computadores pessoais na década de 80 e 90 - tendo até comprado os direitos sobre o ZX Spectrum e lançado os ZX Spectrum +2 com leitor de cassetes integrado e o ZX Spectrum +3 com disquetes. Acabou por ser absorvida pela BSkyB em 2007, para quem produzia as "set top boxes".

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Tronsmart Bang de 40 W é uma coluna que resolve ambos os problemas.

A Tronsmart Bang SE de 40 W é uma versão renovada e melhorada da anterior Mega Pro, adoptando um novo aspecto que adiciona detalhes práticos, como uma pega de transporte e iluminação RGB, mantendo a qualidade de construção acima da média. Acima de tudo, é capaz de impressionar com a sua qualidade sonora mesmo a elevados níveis sonoros, que lhe permite enfrentar todo o tipo de situações: quer seja para situações de uso individual para melhor apreciar música, uma festa com amigos, ou para fortalecer uma apresentação feita a partir de um portátil ou tablet.
A coluna Bluetooth Tronsmart Bang SE está disponível por 55 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 15%.

Conta com protecção IPX6 contra poeiras e salpicos, permitindo-lhe enfrentar uma maior variedade de ambientes, autonomia para até 24 horas de diversão, pode funcionar como power bank para recarregar outros dispositivos, e também permite emparelhar colunas adicionais para festas sem limites.

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A Tecno apresentou o sistema Starry Optical Fiber que permite replicar um efeito estrelado "cintilante" na tampa de smartphones.

Ao longo dos anos a Tecno não tem deixado de criar tecnologias curiosas e diferenciadoras. Além de ser uma das marcas que tem estado na linha da frente na utilização dos ecrãs dobráveis (incluindo os trifold e de esticar), também vai apostando em tecnologias mais incomuns, como o sistema de mudança de cor nos smartphones.

Desta vez, traz-nos a tecnologia Starry Optical Fiber, que combina mini-LEDs e fibras ópticas para recriar um efeito estrelado e cintilante na tampa de um smartphone. Usando apenas 108 mini-LED cuja luz é espalhada por 150 fibras ópticas, o sistema é bastante poupado em termos energéticos, embora o maior problema deva ser o custo de produção, já que o processo de fabrico envolve 30 processos diferentes.


É um sistema que nos faz recordar os tectos com estrelas (e também chãos), mas que agora peca por parecer demasiado limitado face à mais simples opção de simplesmente recorrer a um ecrã OLED.

A Razer apresentou uma curiosa cadeira gaming, que além da iluminação conta com ventilação e aquecimento.

Para o CES 2025 a Razer preparou uma série de novidades, mas uma das mais interessantes é o protótipo de uma cadeira gaming "Project Arielle", que combina a função de arrefecimento e aquecimento.

Além da inevitável iluminação RGB que se poderia considerar estar implícita em qualquer produto da Razer, a novidade desta cadeira é um sistema de ventoinha na base da cadeira, e sistema de transporte e distribuição de ar que promete arrefecer o utilizador em até 5° C nos dias mais quentes. Se isso fizer arrepiar os jogadores que têm que lidar com temperaturas mais geladas durante o inverno, poderão gostar de saber que este mesmo sistema também pode envolver o utilizar com ar aquecido até 30° C.


Infelizmente, por agora não é indicado quando é que poderemos ver esta cadeira no mercado.

Talvez por isso a Razer também tenha aproveitado o CES 2025 para apresentar a Razer Iskur V2 X, a sua mais recente cadeira gaming que fica disponível desde já (31 de Janeiro), com preço de 299.99 euros.

A OnePlus anunciou o lançamento global do OnePlus 13 e a chegada do OnePlus 13R ao nosso país.

Tendo já tido direito a apresentação na China, temos agora a expansão do OnePlus 13 e 13R ao mercado internacional.

A família OnePlus 13 usa um Snapdragon 8 Elite, com a versão base a ter 12 GB de RAM e 256 GB (e só estando disponível com a cor preta) com preço de €1099, e a versão seguinte a vir com 16 GB + 512 GB por €1199 (e já tendo direito às opções de cor azul ou branca). O ecrã AMOLED é de 6.82" (1440x3168) a 120 Hz, com maior luminosidade, e na traseira temos sistema triplo de câmaras "Hasselblad" de 50MP f/1.6, 23mm (wide), 50MP f/2.6 73mm (periscope telephoto) e 50MP 15mm (ultrawide 120°), acompanhado de câmara frontal de 32 MP. Vem com protecção IP68/69 e, apesar de manter uma espessura inferior a 9mm, vem com bateria de 6000 mAh com carregamento de 100W (50% em 13 minutos, 100% em 36 minutos), 50W wireless, 10W reverse wireless, e 5W reverse wired.

Como parte das curiosidades, o OnePlus 13 passa a suportar a localização via rede Find My Device dos Android, até mesmo quando está desligado - ao estilo dos iPhones, assumindo-se que a bateria mantenha um nível residual de carga e não esteja totalmente descarregada.
Para quem procurar algo mais acessível, a OnePlus propõe o OnePlus 13R por €799. Este smartphone vem com Snapdragon 8 Gen 3, 12 GB de RAM, 256 GB de capacidade, ecrã OLED LTOP de 6.78" (1264x2780px) a 120 Hz, câmaras de 50 MP + 50 MP telefoto + 8 MP ultrawite, câmara frontal de 16 MP, e bateria de 6000 mAh com carregamento SuperVOOC de 80 W (100% em 52 minutos) - algo relevante tendo em conta que a OnePlus conseguiu reduzir a espessura e dimensões face ao 12R com bateria de 5500 mAh, e manter o peso. Também não faltam as mais recentes tecnologias, como Bluetooth 5.4, WiFi 7, a par do NFC, e slot dual nano-SIM.

A nível das actualizações, a OnePlus garante que o OnePlus 13 e OnePlus 13R receberão quatro versões do Android - o que significa que irão ter direito ao futuro Android 19 - e seis anos de actualizações de segurança, fazendo com que não seja necessário pensar em trocar de smartphone (por esse motivo) até 2031.

Reforçando a sua aposta nos ecrãs que minimizam o impacto da luz no utilizador, a TCL apresentou a versão 4.0 da tecnologia NXTPAPER.

Inicialmente, a estreia dos ecrãs NXTPAPER 4.0 será feita no smartphone 60 NXTPAPER 5G e o tablet NXTPAPER 11 Plus , sendo que apenas este último irá chegar ao mercado nacional.

A aposta da marca procurou tornar a tecnologia NXTPAPER mais humana, ao ter em conta os desafios diários que decorrem no aumento do número de horas de ecrã, com o natural impacto no conforto visual. A mais recente versão do NXTPAPER contempla uma tecnologia de litografia de nano-matriz, que procura melhorar a clareza e nitidez do ecrã, com precisão de cores ∆E<1 e uma cobertura de gama de cores sRGB de 100%. A purificação de luz azul e de luz circularmente polarizada, procuram imitar a luz natural, por forma a melhorar a experiência visual tanto em termos de qualidade de imagem, como em conforto para os olhos.

Será de esperar que ao longo do ano sejam apresentados novos equipamentos com esta tecnologia de ecrã, com o mercado nacional a receber igualmente smartphones que a par dos tablets, se constituem como alternativas interessantes aos dispositivos com ecrãs e-ink.

Quem for fã dos auriculares bluetooth de tamanho diminuto tem uma gama crescente de opções, onde se incluem estes Anker Soundcore P20i.

A remoção das fichas de 3.5mm dos smartphones, em tempos uma ficha comum mas que agora se tornou uma raridade, tem obrigado os utilizadores a trocar os seus headphones e earphones com cabo por versões wireless Bluetooth. Embora a oferta nesta área tenha tido um crescimento explosivo nos últimos anos graças a isto, há também uma enorme variedade em termos de qualidade - a todos os níveis - mesmo entre produtos na mesma gama de preços. Modelos como estes Soundcore P20i têm sido dos que mais se destacam na relação qualidade / preço, com protecção IPX5 contra água, Bluetooth 5.3, e autonomia de até 30 horas.
Os Anker Soundcore P20i estão disponíveis por apenas 17 euros na Amazon Espanha.

Estes earphones suportam o mais recente Bluetooth 5.3, modo de uso com um só auricular (ideal para chamadas, e que duplica a sua autonomia utilizando um auricular de cada vez), modo gaming de baixa latência para evitar o atraso de som nos jogos, e uma grande diversidade de modos de ajuste de som através da sua app. Também como é habitual neste tipo de produtos, a sua caixa de transporte tem uma bateria interna e permite recarregá-los sempre que lá são colocados. Desta forma, a sua autonomia de 10 horas pode ser expandida até um total de 30 horas. Também não terão problemas em enfrentar chuva ou sessões de treino mais intenso, graças à sua protecção IPX5.


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A Valve está a expandir o uso do SteamOS para além do Steam Deck, prometendo uma versão que poderá ser instalada noutras consolas portáteis.

Há muito que se pedia que a Valve expandisse a abrangência do SteamOS de modo a tornar-se num verdadeiro sistema operativo gaming diversificado para qualquer "PC", e a Valve começa finalmente a fazê-lo, começando pelo segmento das consolas portáteis. O Lenovo Legion Go S será o primeiro dispositivo de outro fabricante a vir com SteamOS pré-instalado, mas os utilizadores de outras consolas, como a popular Asus ROG Ally, poderão instalá-lo em alternativa ao Windows.

Embora a Valve não tenha especificado quais dispositivos serão compatíveis, já foi adicionada compatibilidade com os controlos da Asus ROG Ally. Projectos da comunidade, como o Bazzite - um fork do Steam Deck - já demonstraram funcionar bem em dispositivos como o Lenovo Legion Go, o que tinha contribuído para dar força aos pedidos de expansão do SteamOS. No entanto, a Valve já deixou bem claro que apenas a imagem oficial do SteamOS terá suporte garantido, assegurando uma maior tranquilidade a nível de compatibilidade e actualizações.

Para jogadores de PC interessados em experimentar, a versão beta permitirá testar o SteamOS em diversos dispositivos. Além das consolas portáteis, a Valve também está aberta a parcerias para outros formatos, como "caixas" para a sala de estar, que poderia competir com as consolas tradicionais.

Com a MS a forçar a migração para o Windows 11, veremos se é desta que a Valve consegue transformar o SteamOS no sistema operativo gaming que faça esquecer o Windows como sistema para jogos.

A LG apresentou um elegante monitor UltraFine de 32", tornando-se no primeiro monitor com resolução 6K a incluir suporte para Thunderbolt 5.

O ano de 2025 arranca com uma vasta selecção de opções para quem procurar um novo monitor, e para quem privilegiar a resolução, a LG propõe este LG UltraFine 6K (32U990A), que combina elevada resolução em tamanho relativamente compacto, e contando com Thunderbolt 5 para estar preparado para o futuro. O Thunderbolt 5 permite transferências de até 80Gbps - ou 120Gbps com o modo Bandwidth Boost da Intel.

O ecrã utiliza o painel LCD Nano IPS Black da LG, que promete precisão de cor e contraste elevado, com 99.5% de cobertura Adobe RGB e 98% DCI-P3. Chega com design ultra fino, tanto a nível de espessura como das molduras em redor do ecrã, mas por agora a LG não revela detalhes como o framerate máximo nem o importante elemento do preço. Tendo em conta que modelos concorrentes como o Dell UltraSharp 6K de 32" (sem Thunderbolt 5) já vão para perto dos 2500 dólares, será de imaginar que este modelo da LG não fique abaixo disso.

No entanto, a maior concorrência arrisca-se a surgir por parte dos monitores OLED, que vão ganhando cada vez mais opções e popularidade, e que trazem toda uma riqueza de cor e contraste que os monitores LCD não conseguem igualar.