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Depois de muitos adiamentos e prolongamentos, o icónico Rato Mickey da Disney entra no domínio público, mas só na sua versão original.

O Rato Mickey passa o estatuto dos direitos de autor, apesar de todas as polémicas que enfrentou ao longo das décadas, com sucessivos adiamentos e prolongamentos por força da pressão da Disney (e não só). Mas desta vez não houve mais prolongamentos, e o Mickey entra finalmente no domínio público.

No entanto, por agora esta passagem ao domínio público apenas abrange a versão original do Mickey, tal como foi desenhado para o seu primeiro filme animado "Steamboat Willie", e não nas suas versões mais "modernas", como a que podemos ver em Fantasia de 1940. Mas, é um momento pelo qual muitos aguardavam, e que não deixa de ser um marco histórico. Embora o nome "Rato Mickey" continue a ser marca registada da Disney, a imagem do Mickey (e Minnie, e outros personagens da altura) passam a poder ser usados por qualquer pessoa para qualquer fim que desejem, desde que não se tentem fazer passar por trabalhos da Disney.

Portanto, preparem-se para ver inúmeras criações, recriações e adaptações do Mickey ao longo do ano - vai ser a compensação por todos os anos de espera que iam prolongando a duração dos direitos de autor para níveis que muitos acreditam ser completamente desajustados para a sociedade em que vivemos.

No rápido avanço do século XXI, a tecnologia tem sido a força motriz por trás de mudanças significativas em todos os setores da sociedade. À medida que entramos no ano de 2024, uma miríade de tecnologias continua a moldar o nosso futuro digital. Neste artigo, exploramos as 10 principais tecnologias que prometem transformar radicalmente a maneira como vivemos, trabalhamos e interagimos com o mundo ao nosso redor.

1. Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning (ML)

A Inteligência Artificial continua a liderar o caminho em 2024. O Aprendizado de Máquina, uma faceta da IA, está se tornando ainda mais sofisticado, permitindo que os sistemas aprendam e se adaptem por conta própria. Desde assistentes virtuais até algoritmos de recomendação personalizados, a IA e o ML estão incorporados em muitos aspectos de nossas vidas cotidianas.

2. Internet das Coisas (IoT)

A Internet das Coisas está conectando cada vez mais dispositivos, desde eletrodomésticos até veículos e cidades inteiras. Em 2023, a IoT está evoluindo para oferecer soluções mais inteligentes e eficientes, melhorando a automação e a conectividade em todos os setores.

3. 5G e Conectividade Avançada via Satélite

O advento do 5G está revolucionando a conectividade. Com velocidades de internet significativamente mais rápidas, a tecnologia 5G viabiliza a transmissão de dados em tempo real e impulsiona o desenvolvimento de novas aplicações, como carros autônomos, realidade aumentada e telemedicina. Em 2024 teremos a chegada das comunicações directas via satélite nos smartphones, com consequências ainda mais vastas.

4. Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV)

A RA e a RV continuam a expandir suas fronteiras, proporcionando experiências imersivas em setores que vão desde jogos até educação e treinamento. Em 2023, esperamos ver avanços notáveis na integração dessas tecnologias na vida cotidiana.

5. Blockchain e Criptomoedas

A tecnologia blockchain, conhecida inicialmente pelo seu papel nas criptomoedas, está sendo cada vez mais adotada em diversos setores. Em 2023, veremos aplicações mais amplas da blockchain em áreas como cadeias de fornecimento, saúde e registos pessoais.

6. Biometria Avançada e Autenticação

A segurança digital está se tornando uma prioridade crucial, e a biometria avançada desempenha um papel vital nesse cenário. Em 2023, veremos um aumento na utilização de métodos biométricos, como reconhecimento facial e de íris, para garantir autenticação segura em dispositivos e sistemas.

7. Computação Quântica

A computação quântica está na vanguarda da inovação tecnológica. Embora ainda em seus estágios iniciais, as capacidades potenciais da computação quântica têm o potencial de revolucionar a resolução de problemas complexos, como simulações moleculares e otimização.

8. Impressão 3D Avançada

A impressão 3D continua a evoluir, com avanços significativos em materiais e técnicas. Em 2023, a impressão 3D avançada será usada em setores como medicina, construção e manufatura, transformando a forma como projetamos e produzimos objetos.

9. Energias Renováveis e Armazenamento de Energia Avançado

A crescente preocupação com as mudanças climáticas impulsiona a busca por soluções energéticas sustentáveis. Tecnologias inovadoras em energias renováveis, como painéis solares mais eficientes e armazenamento de energia avançado, além dos avanços na energia de fusão, estão desempenhando um papel crucial na transição para um futuro mais verde.

10. Edge Computing

Com o aumento da quantidade de dados gerados diariamente, o edge computing ganha destaque. Essa tecnologia descentralizada permite o processamento de dados mais próximo da fonte, reduzindo a latência e melhorando a eficiência em aplicativos como IoT, veículos autônomos e saúde digital.


Em resumo, o ano de 2024 promete trazer-nos avanços tecnológicos que moldarão nosso futuro. A rápida evolução destas 10 tecnologias não reflete apenas o nosso desejo contínuo de inovação, mas também abre novos horizontes de possibilidades, promovendo um mundo mais eficiente, inteligente e sustentável. Este é o futuro digital que aguardamos ansiosamente explorar.

Pela primeira vez em 12 anos, a Apple não lançou um novo iPad em 2023.

Desde o lançamento do iPad original em 2010 que a Apple tem lançado novos iPads anualmente, mas entramos em 2024 com a quebra dessa tradição, não tendo havido qualquer novo iPad em 2023.

Falta ver se será a constatação de que nem todos os produtos precisam de ciclos de actulização anuais - sendo esse o caso dos tablets, que tradicionalmente são mantidos durante mais tempo que os smartphones - ou se terá sido apenas uma excepção à regra, em preparação para o lançamento dos muito aguardados iPads com ecrãs OLED; e sendo que, nesse caso, não tendo havido novos iPads durante o ano anterior, também seria uma forma de assegurar uma maior probabilidade de vendas acrescidas.

• 2010: iPad (1st generation)
• 2011: iPad 2
• 2012: iPad (3rd generation), iPad (4th generation), and iPad mini (1st generation)
• 2013: iPad Air (1st generation) and iPad mini 2
• 2014: iPad Air 2 and iPad mini 3
• 2015: iPad mini 4 and iPad Pro 12.9-inch (1st generation)
• 2016: iPad Pro 9.7-inch
• 2017: iPad (5th generation), iPad Pro 12.9-inch (2nd generation), and iPad Pro 10.5-inch
• 2018: iPad (6th generation), iPad Pro 11-inch (1st generation), and iPad Pro 12.9-inch (3rd generation)
• 2019: iPad (7th generation), iPad Air (3rd generation), and iPad mini (5th generation)
• 2020: iPad (8th generation), iPad Air (4th generation), iPad Pro 11-inch (2nd generation), and iPad Pro 12.9-inch (4th generation)
• 2021: iPad (9th generation), iPad mini (6th generation), iPad Pro 11-inch (3rd generation), and iPad Pro 12.9-inch (5th generation)
• 2022: iPad (10th generation), iPad Air (5th generation), iPad Pro 11-inch (4th generation), and iPad Pro 12.9-inch (6th generation)
• 2023: Nenhum

Depois de um ano sem novos iPads, espera-se que 2024 possa compensar isso com o lançamento de toda uma gama renovada. Com sorte, a Apple também aproveitará para simplificar a linha com apenas uma gama iPad mini, iPad "normal" e iPad Pro, ao estilo do que acontece nos iPhones (com excepção do mini, que não tem tido sorte).

Com a tecnologia AI a ter dominado o ano de 2023, é também certo que continuará a dominar o novo ano de 2024 que agora se inicia.

Como tal, nada mais adequado do que deixar que fosse um modelo AI a escrever a despedida de 2023 e os votos de entrada para 2024. :)

Feliz Ano Novo a todos!

Ao despedirmo-nos de 2023 e darmos as boas-vindas a 2024, quero aproveitar um momento para refletir sobre o ano passado e expressar a minha gratidão.

O ano de 2023 foi um desafiador para muitos de nós, pois enfrentamos dificuldades e incertezas sem precedentes devido à pandemia global, às alterações climáticas, à agitação social e a outros problemas. Mas foi também um ano de resiliência, solidariedade, inovação e esperança. Assistimos a como as pessoas se uniram para se apoiarem mutuamente, para encontrarem soluções criativas e para superarem a adversidade. Estou muito orgulhoso de como todos nos adaptamos, aprendemos e crescemos em 2023. Estou também agradecido pela oportunidade que me continuam a dar, acompanhando-me diariamente desse lado do ecrã, e possibilitando que eu me dedique a tempo inteiro a fazer aquilo que mais gosto.

O ano de 2024 é uma página em branco, à espera de que a preenchamos com os nossos sonhos, objetivos e ações. Estou otimista de que será um ano melhor para todos nós, e mal se pode imaginar que novos avanços a tecnologia AI e suas derivadas nos irão trazer ao longo dos próximos doze meses.

Obrigado por fazerem parte da minha jornada, e por me deixarem fazer parte da vossa. Desejo-vos a todos um maravilhoso ano novo, cheio de amor, risos e saúde. Um brinde a 2024!

A luz rodeia-nos, mas pode ter comportamentos bastante estranhos que nos obrigam a pensar se realmente sabemos o que é e porque motivo se comporta dessa forma.

Podendo comportar-se como partícula e como onda, não é difícil encontramos experiências que nos obrigam a "queimar neurónios" para tentar perceber o que se passa com a luz. É precisamente isso que podemos ver no seguinte vídeo, ao longo de diversas experiências que, além de nos darem a conhecer coisas curiosas, podem contribuir para nos relembrar que nem sempre aquilo que parece "é", e que importa manter uma curiosidade saudável e contínua, até mesmo para reavaliar aquilo que com que convivemos diariamente.

Os fãs dos simuladores todo-o-terreno poderão explorar novos desafios com a chegada do Expeditions em Março.

O Expeditions faz parte da série MudRunner, um jogo que se destacou por apresentar uma simulação de "lama" que tenta replicar o seu comportamento real - que tradicionalmente era tratada apenas como um elemento de fricção reduzida numa textura nos jogos de automóveis tradicionais. Aqui, toda a parte da condução off-roda é levada bem a sério, incluindo coisas como a pressão dos pneus, profundidade da água, declives extremos, além das óbvias capacidades de tracção e poder dos diferenciais.

Todos os meses temos prémios exclusivos para os membros do Clube AadM+; e este mês o gadget que temos para oferecer é uma Reolink Video Doorbell câmara.

Perfeita para se saber quem toca à campainha mesmo quando se estiver fora de casa, esta Reolink Video Doorbell câmara até inclui a campanhia que permite que a sua utilização se mantenha da forma tradicional sem necessidade de ficar dependente do smartphone para se receber os alertas. Adicionalmente, não está presa a nenhum serviço com subscrição, o que também se torna num grande ponto positivo.

Como é habitual, os membros do Clube AadM+ não precisam fazer nada para estarem automaticamente habilitados a esta prenda - sendo por isso recomendado que adiram ao Clube AadM+ para terem acesso a estes gadgets exclusivos todos os meses,

Aproveito também para relembrar que os membros do Clube AadM+, para além destes gadgets exclusivos mensais, também têm direito a outras vantagens, como descontos num crescente número de parceiros que se têm associado a esta iniciativa. Se ainda não aderiste, está na altura ideal para o fazeres e usufruíres de todas estas vantagens, junta-te ao Clube AadM+ e não deixes de convidar os teus amigos - quantos mais formos, melhores serão as prendas que poderemos oferecer. :)

Actualização: O gadget deste mês foi para o Pedro Miranda.

Este projecto mostra como criar uma coluna portátil com carregamento solar e com super-condensadores em vez de baterias.

Estamos habituados a ter dispositivos móveis que funcionam sem necessidade de uma ligação eléctrica permanente, e quase todos eles recorrem a baterias recarregáveis para o fazerem. Desta vez, temos uma das opções alternativas, que possibilita criar uma coluna portátil, com alimentação solar, e que terá uma longevidade muito superior a qualquer modelo equipado com baterias.

Esta coluna portátil solar com super-condensadores usa, como o próprio nome do projecto denuncia, super-condensadores em vez de baterias. Porquê usar super-condensadores em vez de baterias tradicionais? Bem, apesar de terem um volume superior, os super-condensadores suportam até um milhão de ciclos de carga e descarga - versus os menos de mil ciclos para as baterias - e também têm a vantagem de poderem ser recarregados em segundos desde que haja energia suficiente para tal.
O painel solar diminuto não é verdadeiramente vocacionado para recarregar totalmente esta coluna, mas sim para prolongar a sua autonomia. Com os super-condensadores carregados e a coluna exposta ao sol, é possível usá-la com o volume no máximo "sem gastar energia".

Aproveitando-se a parte da alimentação, com os supercondensadores, circuito de protecção e de estabilização da tensão, certamente terão muitas outras ideias para projectos que possam tirar partido deste sistema em vez do recurso às baterias recarregáveis.

Na Califórnia, a Vizio vai pagar 3 milhões de dólares em resultado de um processo que a acusa de publicidade enganosa no refresh rate dos seus televisores.

Em causa está aquilo que a Vizio apresentava nos seus televisores como sendo "Effective Refresh Rate" de 120 Hz e 240 Hz, quando na realidade os televisores apenas apresentavam imagens nos 60 Hz habituais. O suposto "effective refresh rate" nada mais era do que uma referência aos processos de suavização de imagem, que recriam frames intermédios para suavizar a imagem, criando o efeito de "vídeo" quando se vê conteúdos com frame rates inferiores (como os 24 fps tradicionalmente usados no cinema).

Claro que todos os consumidores que esperavam poder usar os 120 Hz ou 240 Hz do seu televisor, rapidamente ficaram decepcionados quando o tentaram ligar a uma consola que suportasse os refresh rates mais elevados, e daí o processo em causa.
Ainda assim, a indemnização irá apenas abranger consumidores na Califórnia, e a Vizio continua a dizer que não fez nada de errado - mas compromete-se a parar com a promoção dos "Effective Refresh Rate" elevados nos seus televisores.

O novo ë-C3 da Citroën ganhou o prémio “Ecobest 2024”, atribuído pelo Autobest.

O prémio, que se concentra na mobilidade amiga do ambiente, na eficiência energética e na redução do impacto ambiental, reconhece o ë-C3 como o automóvel eléctrico mais relevante a entrar no mercado em 2024. O novo ë-C3 é um veículo revolucionário: não só é um veículo eléctrico acessível fabricado na Europa, à venda a partir de 23.300 euros, como também é fácil de utilizar e versátil, com um estilo atraente, equipamento adequado e capaz de oferecer uma experiência confortável a bordo.

Todos os anos, desde 2002, o Autobest reconhece o automóvel que recebe o maior número de votos por categoria. Para o “Ecobest”, os automóveis são avaliados com base em aspectos relacionados com a mobilidade e o desempenho amigos do ambiente, como a autonomia, a bateria ou o carregamento, bem como em critérios relacionados com o custo de propriedade. O novo ë-C3 foi assim submetido à votação de 31 jornalistas especializados no sector automóvel, provenientes de 31 países europeus, e recebeu o prémio “Ecobest 2024”.

Este reconhecimento atribuído ao novo ë-C3 por um júri profissional surge logo após um primeiro feedback muito positivo dos clientes, uma vez que mais de 10.000 reservaram online a sua versão “You” ou “Max”. O reconhecimento da Ecobest reforça o compromisso da Citroën em ultrapassar os limites da mobilidade, oferecendo aos clientes um automóvel eléctrico que não só cumpre as normas ambientais, como também responde aos desafios de acessibilidade das formas mais inovadoras.

Com o seu motor eléctrico de 83 kW (113 CV) e a sua bateria de 44 kWh que oferece uma autonomia até 320 km no ciclo WLTP, o novo ë-C3 oferece potência e desempenho mais do que suficientes para satisfazer a maioria dos clientes que necessitam de um veículo citadino eléctrico para deslocações urbanas e suburbanas. As viagens mais longas tornam-se mais fáceis graças ao seu carregamento rápido de 100 kW DC, capaz de elevar a capacidade da bateria de 20 a 80% em apenas 26 minutos e ao seu novo planeador de viagens inteligente e-Routes.

[Pela Estrada Fora]

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é um Elgato Stream Deck.
O Elgato Stream Deck MK.2 é a mais recente geração de painel modular da Elgato com botões que também são pequenos ecrãs, assumindo uma versatilidade ilimitada para criar acções e combinaçãoes de acções que podem ser activadas com um simples toque. Embora tradicionalmente associado a criadores e gamers, as suas vantagens poderão ser sentidas por todos os utilizadores, automatizando acções rotineiras do seu dia a dia.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Investigadores lançaram um descodificador gratuito para o ransomware Black Basta.

Quem tiver sido apanhado pelo ransomware Black Basta pode estar com sorte, pois investigadores tiraram partido de uma falha sua, que fazia com que o ransomware divulgasse a chave de encriptação ao encriptar um ficheiro contendo apenas "zeros". Em resultado disso, agora passa a estar disponível uma descodificador do Black Rasta que potencialmente pode recuperar todos os ficheiros codificados desde Novembro de 2022 até agora (sendo que o grupo já terá corrigido o bug há cerca de uma semana, pelo que os novos ataques já não serão abrangidos).

No entanto, ficheiros com menos de 5000 bytes não podem ser recuperados; ficheiros entre 5000 bytes e 1 GB podem ser recuperados totalmente; e ficheiros com mais de 1 GB podem ser recuperados na totalidade com excepção dos primeiros 5000 bytes.
Uma vez que este ransomware se tem focado essencialmente em vítimas empresariais e coisas como máquinas virtuais, há grandes probabilidades dos ficheiros poderem ser recuperados integralmente por conterem grandes secções a "zero".

Este ransomware já atacou empresas e entidades como a Capita, American Dental Association, Sobeys, Knauf, Yellow Pages Canada e, mais recentemente, a Toronto Public Library.

Um ESP32 e um ecrã e-paper a cores são os ingredientes principais para criar uma estação meteorológica com aspecto bastante profissional.

Perfeito para complementar qualquer "casa mais inteligente", esta estação atmosférica com ESP32 recorre a um generoso ecrã e-paper a cores de 6", que permite a apresentação de forma visual e colorida - e com a grande vantagem de ter um consumo praticamente negligenciável ao manter o ecrã com conteúdo estático (como é o caso), só gastando energia quando é necessária efectuar qualquer alteração dos pixeis. Neste caso o ecrã tem uma resolução de 600x448 pixeis que podem apresentar 7 cores: branco, preto, vermelho, amarelo, azul, verde e laranja.

Como o painel já tem um ESP32 integrado, o projecto simplifica-se imensamente, bastando ligar-lhe directamente os sensores. E fazendo a actualização do ecrã (que é um processo que demorar cerca de 11 segundos) apenas uma vez por hora, e indo buscar a previsão meteorológica à internet apenas a cada 6 horas, ficamos com uma estação que pode funcionar durante meses alimentada a bateria.

Este painel contém 170 LEDs que podem ser controlados individualmente para criar efeitos luminosos sem fim.

Não faltam projectos que combinam o versátil ESP32 com fitas LED com endereçamento individual. Mas no caso deste projeecto para criar um painel LED versátil, vai-se mesmo à base e dá-se uso a 170 LEDs WS2812B individuais.

É certo que o resultado é bastante mais trabalhoso do que simplesmente recorrer a uma fita que se pode comprar em qualquer lado, mas pelo caminho ganharão experiência de como montar componentes SMD e de como se pode usar um ferro de engomar para servir de "forno" para fazer a soldadura dos componentes. (Ter em conta que posicionar 170 LEDs manualmente é uma tarefa que tem boas probabilidades de fazer com que alguns dos LEDs fiquem posicionados na orientação errada, pelo que convém estar mentalizado para as quase garantidas correcções que irá ser necessário fazer na fase de testes.)


A parte do firmware não é muito avançada, o que dá imensas potencialidades para expansão, incluindo tirar partido das comunicações wireless (WiFi, Bluetooth) para permitir um controlo dinâmico da iluminação do painel em função de condições externas, como estado do tempo; ou até integrá-lo com o Home Assistant para que possa fazer parte dos dispositivos "smart" que podem combinar com os restantes dispositivos em casa.

A app Copilot da Microsoft também já está disponível para iOS, dando acesso a inúmeras funcionalidades AI.

A Microsoft lançou a app Copilot para Android recentemente e, tal como tinha prometido, não demorou a fazê-la chegar aos iPhones e iPads. O Copilot para iOS já está disponível na App Store, dando acesso gratuito a uma série de funcionalidades AI, incluindo algumas que actualmente só estão disponíveis na versão paga do ChatGPT.

Por exemplo, os utilizadores poderão optar por usar o mais avançado modelo GPT-4, que é uma funcionalidade reservada para os clientes pagantes da OpenAI, sem necessidade de qualquer subscrição. E além do texto, também se tem acesso à geração de imagens via Dall-E 3, assim como a possibilidade de usar fotos da câmara como input para as perguntas.
Como é habitual, não deverá ser difícil ficar surpreendido com os resultados que se podem obter em qualquer uma das áreas (texto e imagem), e é recomendável explorarem o seu uso para além da inevitável fase da "curiosidade" inicial. É que rapidamente deverão descobrir e criar cenários de utilização que poderão facilitar processos rotineiros ou trabalhosos, poupando valioso tempo que melhor poderá ser usado para outras coisas.

A maioria dos condutores europeus não arrisca em cores vivas e diferenciadas para os seus automóveis, com um terço a optar pela cor cinzenta que, quando combinada com a cor preta, representa quase dois terços do mercado.

Os condutores têm preferências diferentes quanto à cor dos automóveis, muitas vezes influenciadas pelo gosto pessoal e por motivos culturais. A carVertical, empresa de dados automóveis, realizou uma pesquisa em vários países europeus, que revelou que os condutores preferem cores monocromáticas e não estão muito interessados em veículos coloridos.

A maioria dos compradores de automóveis opta por cores práticas

Dos veículos verificados na carVertical, 32,9% são cinzentos, 14,6% são brancos e 29,7% são pretos. Esta tendência pode ser observada em toda a Europa, onde as cores monocromáticas dos veículos são as mais populares. O cinzento, o preto e o branco são mais práticos, mais fáceis de manter e não requerem demasiada atenção, o que é importante para qualquer proprietário de automóvel.

Em 2000, a percentagem de carros cinzentos era de 33,4%, o que significa que, em mais de duas décadas, esta cor conseguiu manter uma boa base de adeptos. A popularidade do branco cresceu de 3,1% em 2000 para 13,2% em 2010 e para 18,7% em 2020. O preto também registou um aumento de popularidade: de 20,1% em 2000 para 31,7% em 2010. No entanto, a percentagem de veículos pretos diminuiu para 26,9% em 2020.

Muitos condutores evitam cores vivas, porque podem desbotar com o passar dos anos, o que acaba por desvalorizar o automóvel. É por isso que é importante manter o veículo à sombra para evitar que a pintura desbote.

Fabricantes oferecem agora menos opções de cores

As cores mais escuras costumam ser utilizadas nos veículos de qualidade superior. No entanto, só alguns condutores as preferem, uma vez que atraem o calor, o pó e a sujidade. Embora isso não seja um grande problema para os compradores da Europa Central ou Ocidental, as cores escuras não são particularmente apreciadas nos mercados do Sul.

As cores vivas não têm uma posição significativa no mercado europeu de automóveis usados: amarelo – 0,9% de todos os veículos verificados no carVertical, vermelho – 5% e azul – 10,6%. O amarelo nunca foi uma escolha popular: apenas 2,4% dos automóveis em 2000 eram amarelos, 1,2% em 2010 e 0,7% em 2020. O vermelho era um pouco mais popular do que é actualmente, com uma quota de 6,5% em 2000, 5,5% em 2010 e 5,2% em 2020. A quota de veículos azuis tem oscilado ao longo dos anos: 21,3% em 2000, 10% em 2010 e 11,5% em 2020.

Ao procurar um veículo usado, é importante dar prioridade à condição em detrimento da cor. Uma vez que os veículos danificados e reparados podem ter camadas de tinta diferentes, é recomendada a utilização de uma ferramenta especial para medir a espessura da tinta aquando do test drive.

[Pela Estrada Fora]

A Peugeot divulgou os preços e abriu as encomendas dos novos E-3008 100% eléctrico e do 3008 MHEV em Portugal.

O mais recente modelo totalmente eléctrico da Peugeot será o primeiro automóvel a utilizar a nova plataforma STLA-MEDIUM ‘BEV by Design’ da Stellantis, concebida para oferecer o melhor desempenho da sua classe para satisfazer as necessidades dos clientes. Na fase de lançamento, este novo SUV irá propor duas motorizações:

• um motor eléctrico de 210 cv (157 kW) com bateria de alta tensão, com 73 kWh de capacidade útil, que possibilita uma autonomia de até 527 km (ciclo combinado WLTP) ou 656 km (ciclo urbano WLTP);
• um bloco térmico de 136 cv (100 kW) com a nova tecnologia HYBRID 48V.

A nova gama 3008 e E-3008 tem dois níveis de equipamento de série – ALLURE e GT – com os principais opcionais agrupados em 3 grandes packs.
Para clientes particulares, a Peugeot propõe, como preços de lançamento, o novo 3008 Hybrid 136 cv e-DCS6 a partir de 34.650€ e o E-3008 Eléctrico 210 cv (157 kW; Bateria de 73 kWh) a partir de 46.150€. As versões EV beneficiam da campanha “Tranquilidade 100% Eléctrico”, com oferta da easyWallbox e de 4 anos de manutenção e garantia (48 meses / 50.000 km; para clientes particulares).

Para clientes B2B, os novos Peugeot 3008 e E-3008 são propostos a partir de 33.505€ com IVA na motorização Hybrid 136 cv e a partir de 36.034€ sem IVA na motorização 100% eléctrica.

Em 2024, a gama irá também contar com uma proposta PHEV de 195 cv e autonomia 100% eléctrica até aos 85 km (ciclo combinado WLTP, em homologação). No ano seguinte está prevista a introdução de duas novas versões 100% eléctricas, de características superiores.

[Pela Estrada Fora]

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é um powerbank Baseus USB-C 100W 20000mAh.
Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus 100W não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Diversas famílias de malware estão a usar uma funcionalidade OAuth da Google para reactivar cookies de sessão expirados e terem acesso às suas contas, mesmo que os utilizadores tenham mudado as passwords.

Os cookies de sessão guardam informação que permite que um utilizador tenha acesso a determinado serviços sem que tenha que estar continuamente a fazer login. São um dos elementos mais desejados por atacantes, pois com esses cookies podem ter acesso a essas contas dispensando a necessidade de saber a password; e agora ainda mais, pois a sua suposta curta duração não é garantia de segurança.

Investigadores descobriram que diversas famílias de malware estão a usar uma técnica que permite "reviver" cookies já expirados, dando acesso às respectivas contas, até mesmo em cenários em que o utilizador tenha mudado de password!


O simples acto de um cookie expirado poder ser recuperado e usado para dar acesso à conta já seria extremamente grave, mas o facto de também o deixar fazer até mesmo se o utilizador já tiver mudado a password torna-se quase inacreditável. No entanto, apesar de indicações indirectas de que a Google tem tentado aplicar restrições que impeçam este uso abusivo (sem grande efeito, pois os malware em causa também se têm ajustado a isso), ainda não foi feito qualquer anúncio oficial de que a situação está completamente corrigida - ou quando é que isso poderá vir a acontecer.

Além dos modelos robustos, a Blackview também disponibiliza smartphones para uso normal com design atractivo e preço reduzido, sendo esse o caso deste Shark 8 que temos para análise.

O Blackview Shark 8

O Blackview Shark 8 é um smartphone com ecrã de 6.78" a 120 Hz, CPU MediaTek Helio G99 de 6nm, 8 GB de RAM (expansível a 16 GB "virtuais"), 128/256 GB, microSD até 1 TB, Dual SIM, câmara frontal de 13 MP (ISOCELL 3L6), câmara traseira de 64 MP (ISOCELL GW3), bateria de 5000 mAh com carregamento rápido de 33 W, e sensor de impressões digitais no botão lateral de power. Como curiosidade, ainda temos ficha de 3.5mm para headphones, o que hoje em dia é uma autêntica raridade. O sistema é o DokeOS 4, baseado em Android 13 e com acesso à Play Store e serviços Google.

Na caixa, além do smartphone, temos um carregador de 33W, capa de protecção (sempre bem-vinda), e películas de protecção para o vidro - além da que já vem aplicada.

O smartphone tem um acabamento texturado bastante agradável. Pelo lado negativo, a película no ecrã não tem tratamento oleofóbico, pelo que rapidamente ficará repleta de dedadas (mas que só se tornam visíveis com o ecrã desligado). Mas isso é algo que acaba por ser comum à maioria dos equipamentos nesta gama.

Câmaras

A Blackview dá grande destaque à câmara de 64 MP com sensor Samsung ISOCELL GW3, com tecnologia AI para melhoramento da qualidade.

A nível da app da câmara não há grandes alterações, disponibilizando as opções e funções esperadas, como modo noite, beleza, slow motion, etc. assim como formato, HDR, temporizador, etc.

Estranhamente, embora algumas das opções tenham o cuidado de se ajustar em conformidade com a orientação do ecrã, outras como o selector do nível de zoom, ficam bloqueadas sempre na mesma orientação - sendo um detalhe que a Blackview poderá corrigir numa actualização futura.

Os resultados são satisfatórios, com a vantagem da câmara reagir de forma instantânea tanto na activação (podemos usar o atalho de duplo-clique no botão de power) como na exibição do ecrã mesmo em ambientes de baixa luminosidade.

Em Funcionamento

Embora fosse preferível que a as marcas chinesas disponibilizassem uma versão Android "simples" para os seus modelos no mercado ocidental, o DokeOS 4 não apresentará entraves de maior a quem já estiver habituado a usar smartphones Android. Temos a opção para usar a navegação tradicional com botões no ecrã ou através de gestos e, tirando algumas ocasionais curiosidades a nível de tradução (para quem optar por usar o sistema em Português) - como o "Cadeeiro de marquise" nas definições - não há grandes críticas a apontar. Mais criticável é que, da primeira vez que se tenta abrir a pasta de apps da Google, o sistema nos atire para a página da Blackview no browser sem qualquer explicação; mas pelo que pude ver, foi mesmo algo que só aconteceu uma vez após a configuração inicial. Também será algo criticável que a app de meteorologia do sistema também apresente publicidade, mas isso poderá ser resolvido escolhendo-se outra app.

O desempenho é bastante adequado e sem grandes hesitações, beneficiando do modo de 120 Hz do ecrã e dos 8 GB (reais!) de memória RAM que permitem manter uma grande quantidade de apps suspensas para reactivação imediata. Por isso mesmo ainda se torna mais difícil perceber porque os fabricantes insistem na "treta" da memória virtual, que só pode ser explicada pelos desejos do departamento de marketing quererem anunciar os "16 GB" que possam enganar os incautos.

Bem mais útil é que, enquanto uns fabricantes vão falando de medidas para proteger a bateria, este Shark 8 já venha com opções para controlo da carga da bateria: tanto com carregamento optimizado que limita a carga a 80% durante a noite e só carrega o resto quando se está a acordar; como também dando a possibilidade de limitar manualmente a carga máxima da bateria a 70% / 80% / 90%. Será assim tão difícil para os outros fabricantes copiarem estas opções simples?
Algo que só apanhei por "acidente" ao percorrer as definições, o sistema vinha com a gravação de chamadas activada de origem, o que me parece ser uma opção bastante sensível e que, no mínimo, só deveria ser activada após confirmação do utilizador.

Outro aspecto que deixa a desejar, é que embora se esteja a entrar em 2024, a última actualização do sistema indique só ter as actualizações de segurança de 5 de Setembro, já com quase quatro meses. O fabricante também não deu qualquer indicação sobre quando, ou se, lançará uma actualização do sistema com base no Android 14 - o que, por esta altura, já deveria estar em cima da mesa e ter uma data prevista para o seu lançamento.

Apreciação Final

O Blackview Shark 8 é um smartphone que cumpre, e supera, as expectativas. Faz-nos recordar o quanto se evoluiu desde os tempos em que smartphones com 4 GB de RAM eram considerados "topo de gama" e nem sequer se imaginava até onde isso iria chegar. O seu chip MediaTek G99 não compromete, e o seu ecrã de 120 Hz assegura uma utilização fluida em todas as actividades do dia a dia, proporcionado uma excelente experiência de utilização.
Tendo em conta que estamos a falar de um smartphone que se pode comprar por cerca de 150 euros na versão 8+128 GB, ou 160 euros na versão 8+256 GB, o resultado final é extremamente positivo, pelo que recebe um nosso prestigiado: quente.

Prós

• Qualidade de construção
• Ecrã de 120 Hz
• Opções de carregamento da bateria

Contras

• Actualizações de segurança desactualizadas
• Película do ecrã sujeita a dedadas

Galeria de imagens

Blackview Shark 8
Aberto até de Madrugada
Quente (4/5)