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Há um novo modelo AI vindo da China, o DeepSeek V3, que se torna no mais poderoso modelo AI open-source, capaz de superar o GPT-4o da OpenAI.

A empresa chinesa DeepSeek apresentou o DeepSeek V3, apontado como um dos modelos AI open-source mais avançados do mundo. O DeepSeek V3 destaca-se em tarefas como programação, tradução e geração de conteúdo detalhado, e chega com uma licença bastante abrangente que permite a sua utilização em projectos comecriais e modificação.

Os testes efectuados mostram que o DeepSeek V3 supera a maioria dos modelos AI existentes, incluindo não só versões open-source como o Llama 3.1 405B da Meta como também modelos proprietários como o GPT-4o da OpenAI.

🚀 Introducing DeepSeek-V3!

Biggest leap forward yet:
⚡ 60 tokens/second (3x faster than V2!)
💪 Enhanced capabilities
🛠 API compatibility intact
🌍 Fully open-source models & papers

🐋 1/n pic.twitter.com/p1dV9gJ2Sd

— DeepSeek (@deepseek_ai) December 26, 2024

There is a new leader in open source AI. Our independent benchmarks show China-based DeepSeek’s V3 model ahead of all open weights models released to date, beating OpenAI’s GPT-4o (Aug) and approaching Anthropic’s Claude 3.5 Sonnet (Oct).

DeepSeek V3 scores an Artificial… pic.twitter.com/o07u8DacMt

— Artificial Analysis (@ArtificialAnlys) December 27, 2024

Com 671B (mil milhões) de parâmetros, o modelo é 1.6 vezes maior do que o Llama 3.1 da Meta. Apesar do seu tamanho, o DeepSeek foi treinado usando hardware bastante limitado (em comparação com o de empresas ocidentais) usando apenas GPUs Nvidia H800 durante dois meses, com um custo "económico" de apenas 5.5 milhões de dólares. Algo que está a ser usado para relembrar se as empresas ocidentais não estarão a ficar excessivamente depreocupadas com as questões de optimização e eficiência, por terem vasto poder computacional à disposição.

O DeepSeek V3 não está isento de críticas. O modelo evita temas politicamente sensíveis, reflectindo as restrições regulamentares na China. Apesar destas limitações, as suas vastas potencialidades, a par de um custo de operação que se torna numa fracção da utilização de modelos AI comerciais equivalentes, assegura que não faltem interessados na sua utilização.

A DIGI não tem estado parada e já está a oferecer velocidades de dados móveis 5G e 4G bastante superiores ao que disponibilizava no arranque do serviço.

A DIGI iniciou o serviço em Portugal há algumas semanas, com preços altamente concorrenciais. Mas, se no serviço de internet por fibra não havia muito a criticar, no serviço móvel as velocidades ficavam aquém daquilo a que os portugueses estavam habituados. Felizmente, a DIGI não tem estado parada, e podemos dizer que teve uma excelente prenda de Natal para dar aos clientes no nosso país.

Têm sido muitos os relatos de clientes DIGI que têm notado uma evolução notória no serviço móvel, passando das reduzidas velocidades de cerca de 20-40 Mbps para velocidades de 260 Mbps em 4G e mais de 400 Mbps em 5G - com uploads de 46 Mbps e 61 Mbps, respectivamente, neste teste.

Junte-se a isto o facto da DIGI também já ter activado o WiFi Calling / VoWiFi, que permite fazer e receber chamadas desde que se tenha uma ligação WiFi à internet, independentemente da cobertura do serviço móvel terrestre, e ficamos perante um cenário de uma empresa que demonstra estar com vontade de proporcionar um serviço de melhoramento contínuo e de não se deixar "ficar a descansar" à sombra dos seus tarifários a preço reduzido.

O ChatGPT, o Sora e a API da OpenAI estiveram novamente inacessíveis durante várias horas, marcando a segunda grande falha neste mês de Dezembro.

Este incidente ocorre apenas algumas semanas após outro problema semelhante que também causou paragens significativas. De acordo com a página de estado da OpenAI, a mais recente falha deveu-se a problemas com um dos seus fornecedores upstream, embora os detalhes específicos não tenham sido divulgados. O ChatGPT passou a ter funcionamento parcial passadas algumas horas, mas foi preciso aguardar mais um pouco até que ficasse inteiramente funcional - alguns utilizadores continuavam a reportar dificuldades em carregar o histórico de conversas - tal como o Sora.

Este é o segundo problema enfrentado pelos serviços da OpenAI este mês. Há duas semanas, uma interrupção de seis horas foi atribuída a um problema com um novo serviço de telemetria. E com a forte aposta e promoção que a OpenAI tem feito nos seus produtos e serviços, este tipo de falhas apenas realça a sua fragilidade, podendo por em causa o grau de confiança dos clientes pagadores. Lembre-se que, além do acesso ChatGPT Plus de $20 por mês, a OpenAI lançou recentemente o plano Pro de $200(!) por mês. Facilmente se imagina como um cliente a pagar esses valores ficaria frustrado por não poder usar os serviços.

Não será inesperado que em 2025 se vejam alguns serviços AI a destacarem o funcionamento local, directamente nos computadores e smartphones, como forma de escaparem a falhas no processamento AI na cloud. É claro que por agora ainda não se pode esperar o mesmo tipo de capacidades face ao imenso diferencial de capacidade de processamento, mas a cada mês vão surgindo novos avanços no campo da AI que fazem antever que seja possível ter tecnologias AI bastante capazes a funcionar localmente em hardware modesto, ao longo dos próximos anos.

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é um powerbank Baseus USB-C 100W 20000mAh.
Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus 100W não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Uma nova botnet baseada no malware Mirai está a explorar vulnerabilidades nos NVRs DigiEver DS-2105 Pro e routers TP-Link com firmware desactualizado.

A campanha, activa desde pelo menos Setembro, tira partido de uma falha de execução remota (RCE) nos dispositivos DigiEver, bem como de outras vulnerabilidades conhecidas, como a CVE-2023-1389 nos routers TP-Link e a CVE-2018-17532 nos routers Teltonika RUT9XX.

Os investigadores da Akamai relatam que a botnet utiliza a falha RCE para comprometer os NVRs DigiEver através do URI /cgi-bin/cgi_main.cgi, permitindo aos hackers injectar comandos maliciosos. Após a infecção, os dispositivos descarregam malware de servidores externos e tornam-se parte da botnet, permitindo ataques de negação de serviço distribuídos (DDoS) e contribuindo para infectar novos dispositivos. A persistência é alcançada através da criação de tarefas cron nos sistemas comprometidos.

Este variante do Mirai destaca-se pelo uso de encriptação XOR e ChaCha20, bem como pelo suporte para múltiplas arquitecturas, como x86, ARM e MIPS. A recomendação é a de actualizar o firmware dos dispositivos afectados e monitorizar a actividade na rede para detectar tráfego suspeito.

A NIO demonstrou as capacidades do ET9 furando um pneu enquanto circulava a alta-velocidade.

O ET9 é um dos modelos mais avançados do momento, vindo equipado com o sistema SkyRide que conta com um chassis inteligente que integra suspensão activa, direcção steer-by-wire, e rodas traseiras direccionais - a que se junta um sistema eléctrico de 900 V e carregamentos ultra rápidos de 600 kW.

A marca está extremamente orgulhosa das capacidades do ET9, tendo feito diversas demonstrações, que incluíram circular numa pista ondulante com uma pirâmide de copos de champanhe, e - de forma mais demonstrativa para os casos práticos da condução do dia a dia, o seu reduzido raio de viragem (inferior à de um Mini), e como se comporta a um furo num pneu enquanto circulava a mais de 160 km/h.




Claro que, não podemos deixar de referir que, há umas décadas atrás, antes da era electrónica nos automóveis, a Citroen já fazia a parte de manter o carro "imune" aos furos, com a sua suspensão "à moda antiga".

Um novo sistema de super-resolução AI consegue resultados incríveis e praticamente em tempo-real.

Os sistemas de super-resolução conseguem (ou tentam) melhorar a qualidade de imagens de baixa resolução de forma a que tenham detalhes adicionais. Os resultados nunca estiveram ao nível daqueles que foram popularizados em séries e filmes ("Zoom! Enhance!") mas com os mais recentes avanços, começamos a ter resultados impressionantes.

Uma das técnicas mais recentes consegue converter imagens pixelizadas 270p para imagens Full HD 1080p, com qualidade idêntica à dos conteúdos originais. E, não menos impressionante, consegue fazer isso em tempo real.


Os criadores de jogos vão apreciar estas técnicas, já que permitirá renderizar jogos a resoluções inferiores e depois fazer o seu redimensionamento (ao estilo do que já é feito com diversas tecnologias, mas não de forma tão drástica). E, quem sabe, também pode significar que há esperança para todos os vídeos de baixa qualidade gravados nas primeiras eras das câmaras digitais, que com sistemas destas poderão tornar-se suportáveis de rever.

A Boston Dynamics aproveitou o Natal para mostrar as capacidades atléticas do Atlas.

A Boston Dynamics não tem feito grandes demonstrações desde que passou para a nova geração 100% eléctrica do seu robot Atlas, parecendo estar mais interessada nas aplicações práticas de fazer trabalhos "chatos". Mas, aproveitando o espírito natalício, partilhou um curto vídeo onde vemos o Spot e, de forma mais espectacular, o Atlas a fazer um salto mortal à retaguarda.


Esperemos que, com a crescente concorrência - a Unitree tem demonstrado os seus robots a fazer coisas impressionantes, tanto o G1 humanóide como o B2-W quadrúpede - a Boston Dynamics possa mostrar um pouco mais das capacidades do Atlas.

A Elevation Lab criou o adaptador TimeCapsule que prolonga a autonomia das AirTag até 10 anos.

Os AirTag da Apple são bastante populares, sendo pequenos dispositivos, pouco maiores que uma pilha de botão, que podem ser usados para localizar objectois perdidos ou roubados. No entanto, há situações em que os utilizadores podem preferir uma autonomia alargada em vez de um tamanho compacto, e é precisamente isso que a Elevation Lab decidiu resolver.

O TimeCapsule da Elevation Lab é um adaptador que permite alimentar um AirTag usando duas pilhas AA. Usando pilhas de longa duração como as Energizer Ultimate Lithium, podemos obter até 10 anos de autonomia, livre de preocupações.
É uma proposta ideal para quem quiser localizar objectos como mochilas com equipamento valioso. Aliás, na origem da sua criação está precisamente o roubo de uma mochila com material fotográfico no valor de 10 mil dólares, que o dono pensava que conseguiria localizar por conter um AirTag, mas que veio a descobrir que afinal tinha ficado com a pilha descarregada há três meses e nunca a tinha substituido.

A Apple está a enfrentar problemas na criação de um iPhone sem qualquer margem visível em redor do ecrã, com essa tecnologia a não dever estar pronta a tempo do iPhone 18, previsto para 2026.

Ao longo dos anos a Apple (e outros fabricantes) têm conseguido reduzir a moldura em redor do ecrã, e esse é um objectivo no qual a empresa de Tim Cook tem trabalhado em colaboração com a Samsung Display e a LG Display, para desenvolver um ecrã verdadeiramente "full-screen" sem moldura. Mas apesar da redução para valores diminutos, eliminar a moldura por completo tem sido mais complicado do que se imaginava.

Ao contrário dos ecrãs curvos já utilizados por marcas como a Samsung e Xiaomi, a Apple quer manter o design plano e as laterais angulares que caracterizam o iPhone, estendendo o ecrã até às bordas sem criar o efeito curvo. Os principais obstáculos residem na adaptação de tecnologias como o Thin Film Encapsulation (TFE) que protege os ecrãs OLED, e o Optical Clear Adhesive (OCA), necessário para fixar as bordas curvas. As soluções OCA actuais enfrentam problemas de distorção e resistência ao impacto, dificultando a sua utilização da forma que a Apple pretende. Além disso, a Apple precisa assegurar o espaço para componentes essenciais, o que está a complicar ainda mais o processo.

Inicialmente, a Apple planeava estrear estes ecrã com a geração iPhone 18, mas os relatos destes problemas parecem praticamente confirmar que isso não será possível. Mas, a Apple tem alguns avanços que poderá utilizar para agradar aos consumidores até estar pronta para lançar um iPhone sem margens, como a redução da ilha Dynamic Island no ecrã, que se acredita que irá ser reduzida significativamente passando-se o sistema Face ID para o uso de câmaras "invisíveis" sob o ecrã, deixando apenas um furo para a câmara frontal principal (para que a sua qualidade de imagem não seja afectada negativamente - embora, daqui por mais uns anos, isso possa já não ser um problema).

Para fazer frente a fabricantes como a BYD e a Tesla, a Honda e a Nissan vão unir-se.

A Honda e a Nissan assinaram um memorando de entendimento para unir esforços na produção de veículos eléctricos (EV), criando uma empresa conjunta. Esta colaboração, que deverá incluir a Mitsubishi Motors no futuro, formará o terceiro maior grupo automóvel mundial, com cerca de 8 milhões de vendas anuais combinadas, atrás apenas da Volkswagen e da Toyota.

A fusão surge numa altura em que os fabricantes tradicionais enfrentam dificuldades para competir com líderes de EV como a Tesla e a BYD. O CEO da Honda, Toshihiro Mibe, descreveu a transformação da indústria como um evento que ocorre "uma vez a cada 100 anos", destacando a necessidade de cooperação para manter a competitividade. Detalhes sobre a participação da Mitsubishi serão revelados em Janeiro de 2025, e a fusão deverá ser oficializada em Agosto de 2026.

Ambas as empresas reconhecem a pressão crescente de fabricantes chineses como a BYD, cujas vendas em rápido crescimento estão a reformular os mercados globais. O CEO da Nissan, Makoto Uchida, afirmou que a parceria oferecerá a escala e os recursos necessários para enfrentar a concorrência crescente em mercados chave como a China e outros.

A Honda nomeará a maioria do novo conselho, mas a fusão ainda depende da aprovação dos accionistas e das autoridades reguladoras. Com a Nissan a passar por uma reestruturação significativa, incluindo cortes de empregos e redução da produção, esta parceria representa uma das últimas oportunidades para os fabricantes nipónicos manterem a relevância na era EV.

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é um bloco de tomadas vertical.
Todos estamos habituados às extensões de tomadas múltiplas que inevitavelmente se espalham pelo chão e servem para multiplicar as sempre concorridas tomadas na parede. Mas, por vezes, pode ser bastante mais prático ter um bloco de tomadas mais acessível em cima da secretária, e este bloco vertical coloca 8 tomadas mesmo ali à mão, e com a vantagem acrescida de que também inclui 4 portas USB, incluindo uma USB-C.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

A Microsoft continua a insistir em tácticas intrusivas para forçar os utilizadores Windows a usar o seu browser Edge.

A MS tem feito tudo o que pode para tentar levar os utilizadores Windows a usarem o browser Edge, e no processo tem usado tácticas e técnicas que ignoram por completo o pequeno detalhe dos utilizadores deverem ter o direito de escolher como usam os seus computadores. Isso tem passado poe dificultar o uso de browsers alternativos, ou de os atirar de volta para o Edge com popups enganadores - e agora com mais uma "liberdade".

Apesar de até considerar o Edge um browser bastante decente, continua a preferir manter-me fiel ao Chrome (e de forma crescente, ao Brave). Como tal, o meu contacto com o Edge tem-se resumido às vezes em que o mesmo me aparece à frente de forma inesperada. E foi precisamente esse o caso, quando a instalação de uma qualquer app fez abrir o Edge só para o efeito de me atirar para a MS Store. Nesse pequeno instante fui confrontado com a informação de que o Edge tomou a liberdade de instalar automaticamente as mesmas extensões que uso no Chrome, sem qualquer pedido de autorização.
Ora, começando pelo pressuposto de que o sistema não deve fazer qualquer alteração deste calibre sem, no mínimo, pedir a autorização dos utilizadores, torna-se ainda mais inadmissível assumir que alguém, na MS tenha dado o seu aval para que tal coisa tenha sido feita. Seria perfeitamente plausível que, mesmo entre utilizadores semi-activos do Edge, quisessem manter configurações diferenciadas entre o Chrome e o Edge e não tenham qualquer interesse em replicar as extensões de um no outro.

Uma coisa me parece certa, não é com estas manobras que a MS irá reconquistar a confiança e/ou apreço dos utilizadores. O único efeito prático é o de demonstrarem aos utilizadores que colocam os seus próprios interesses e vontades à frente daquilo que os utilizadores desejam. E, mesmo que lentamente, apenas fazem com que os utilizadores Windows sintam uma vontade crescente de talvez utilizar um sistema operativo que se limite a fazer aquilo que desejam, sem surpresas inesperadas como esta.


Actualização: Mal imaginava eu que os abusos não se ficariam por aqui. Logo no reboot seguinte sou surpreendido com a indicação que o Windows agora me faz o "favor" de abrir o Edge automaticamente após o login, e também tentou impingir fazer o pin do office.com na taskbar!

Um YouTuber partilhou a aventura de salvar um mítico televisor CRT Sony KX-45ED1 de 45", com 200 kg, o maior CRT do mundo.

Hoje em dia podemos considerar comuns os ecrãs LCD de 65" e 75", mas nos velhos tempos dos monitores CRT, para quem não quisesse considerar os projectores, o maior sonho na década de 80 era o televisor Sony KX-45ED1 de 45" - que, com um preço equivalente a 100 mil euros actuais, bem que permanecia no reino dos sonhos.

A aventura começou em Outubro de 2022, quando uma dica do Console Modding Wiki levou o YouTuber e modder Shank Mods a um blogue japonês que mostrava a TV Sony KX-45ED1 / PVM-4300 num restaurante, Chikuma Soba em Osaka, que ia ser demolido. Com a demolição iminente, Shank Mods recorreu ao Twitter para pedir ajuda e conseguir confirmar que a TV estava funcional. O desafio passou a ser retirar o televisor de 200 kg (com uma base de 78 kg) do segundo andar do restaurante antes que fosse tarde demais, e enviá-la para os EUA.


Com o apoio financeiro de um patrocinador de vídeo, Shank Mods conseguiu cobrir os elevados custos de desmontagem, embalagem e envio da TV até à garagem da casa dos seus pais. Toda a história, incluindo os detalhes técnicos do restauro, foi capturada num vídeo de 35 minutos.

Esta rara peça de tecnologia, considerada a maior TV CRT do mundo, sobrevive agora como uma relíquia funcional da história dos videojogos e da televisão. Shank Mods espera que os seus esforços inspirem outros a preservar este tipo de equipamentos para as gerações futuras, quem sabe garantindo até um lugar num museu para esta monumental TV.

A Unitree demonstrou as incríveis capacidades do seu robot B2-W.

O B2-W da Unitree é um robot quadrúpede que combina as quatro patas com rodas, e que não tem parado de evoluir. Depois das primeiras demonstrações em que se ia aventurando timidamente por terrenos mais complicados, chegou agora a uma etapa em que nenhum terreno parece ser intransponível.

Mais impressionante é a velocidade com que é capaz de superar os obstáculos, e também a sua incrível capacidade de equilíbrio dinâmico, que lhe permite fazer toda uma série de acrobacias e actos de equilibrismo.

E para terminar a demonstração em grande, até o vemos a transportar uma pessoa - o que faz antever futuros modelos de maior dimensão que possam ser usados como verdadeiro "transporte todo o terreno" para pessoas no futuro. Ficamos a aguardar!


Também mal podemos esperar para ver este tipo de melhorias aplicadas nos seus robots humanóides.

Depois das baterias, a CATL lançou o Bedrock Chassis para veículos eléctricos, com aposta na segurança.

A CATL, o maior fabricante de baterias para veículos elétricos (EVs), apresentou o Bedrock Chassis, um chassis skateboard descrito como sendo o primeiro chassis "ultra-seguro". A marca diz que este chassis define novos padrões de segurança para veículos inteligentes e desafia o mito de que os carros a combustão são intrinsecamente mais seguros do que os EVs.

Durante o evento de lançamento, a CATL mostrou um protótipo que resistiu a um impacto frontal a 120 km/h (75 mph) sem explodir ou incendiar-se - mais do dobro da velocidade (56 km/h) usada nos testes de segurança padrão da C-NCAP. O Bedrock Chassis tem um design centrado na bateria, capaz de absorver 85% da energia do impacto, em comparação com 60% nos chassis tradicionais.
O chassis inclui uma célula de bateria ultra-segura, que desliga o circuito de alta tensão em 0.01 segundos durante uma colisão e descarrega a energia residual em 0.2 segundos, estabelecendo um novo recorde na indústria dos carros eléctricos. A CATL destacou que esta tecnologia não só melhora a segurança, mas também abre caminho para designs de EVs modulares, personalizados e inteligentes, activando o que chama de um mercado de "biliões de yuans".

A AVATR será o primeiro fabricante a adoptar o Bedrock Chassis, mas não devendo demorar para que muitas outros fabricantes sigam o exemplo, especialmente aqueles que já usarem a CATL como fornecedora de baterias.

A Lilium, a startup de táxis aéreos eléctricos em dificuldades, pode ter uma nova oportunidade graças a um consórcio de investidores.

A Mobile Uplift Corporation, um grupo de investidores europeus e norte-americanos, anunciou planos para adquirir os activos da Lilium GmbH e da Lilium eAircraft GmbH, poucos dias após a empresa ter encerrado operações e despedido cerca de 1.000 funcionários. O acordo, gerido pela consultora KPMG, deverá ser concluído em Janeiro. Embora a empresa-mãe, Lilium N.V., não receba fundos ao abrigo da lei de insolvência alemã, a Mobile Uplift Corporation pretende recontratar funcionários assim que a transacção estiver concluída. No entanto, não está claro se todos os 1.000 trabalhadores despedidos serão reintegrados.

Os novos proprietários da Lilium planeiam reestruturar a empresa, ajudando-a a sair da insolvência com a sua tecnologia intacta e sem dívidas. O CEO Klaus Roewe descreveu o acordo como “um avanço significativo” e afirmou que permitirá à Lilium retomar operações no início do próximo ano.
Antes de declarar insolvência em Outubro devido a falta de financiamento de emergência, a Lilium tinha angariado mais de mil milhões de dólares e garantido clientes importantes, incluindo uma encomenda da Arábia Saudita para 100 aeronaves eléctricas - tendo já demonstrado as suas capacidades com diversos voos de teste. Apesar destes feitos, a empresa enfrentou dificuldades devido aos elevados custos de desenvolvimento da sua aeronave VTOL (descolagem e aterragem verticais).

Veremos se, com esta ajuda extra, a Lilium poderá assegurar o seu futuro como táxi aéreo.

Depois de vários testes em ambiente controlado, o Adamastor FURIA fez-se à pista do Autódromo Internacional do Algarve (AIA) com resultados bastante animadores.

Era um dia especial para a dezena e meia de técnicos da estrutura da Adamastor que se fizeram à estrada, a partir da sede da empresa, em Perafita, rumo ao AIA. Afinal, tratava-se da estreia do FURIA num circuito, o que, por si só, era motivo de natural excitação, mas também de responsabilidade. A verdade é que a lição ía bem estudada, pelo que o super-desportivo português não deixou os seus créditos por mãos alheias, mostrando de imediato parte significativa das suas valências, contando com o engenheiro e piloto de desenvolvimento Diogo Araújo Matos ao volante.

Liderada por Frederico Ribeiro, engenheiro responsável pelo projecto FURIA, a equipa não poupou esforços, cumprindo um ambicioso run plan no traçado a norte de Portimão. A cada nova volta ao circuito foi aumentada a carga progressivamente, para avaliar o desempenho do FURIA num traçado real.

Neste tipo de sessões de trabalho, o tempo em pista é, muitas vezes, interrompido por longos períodos nas boxes a olhar para monitores de computador e a avaliar dados de telemetria; mas ainda assim foi possível passar cerca de três horas a ver o Furia a acelerar no exigente traçado algarvio.
Em Portimão a equipa fez-se acompanhar por um dos responsáveis da IGV Racing, empresa parceira da Adamastor, a quem cabe a responsabilidade de desenvolver e afinar todos os sistema eletrónicos geridos pela centralina, bem como dos diversos módulos de comando do FURIA. No AIA, a IGV fez-se representar por Eliseu Ribeiro, que entre muitos outros trabalhos de relevo na área, ostenta dois anos de atividade na prestigiada M-Sport, responsável, entre outras, pela particpação dos Ford Puma Rally no Campeonato do Mundo de Ralis.

Concluído este primeiro teste dinâmico no Circuito de Portimão, Frederico Ribeiro e restante equipa vão agora avaliar os resultados recolhidos e implementar as alterações necessárias para que possam começar a trabalhar num próximo regresso a um circuito, encontrando-se toda a equipa focada no objetivo final de apetrechar o Adamastor FURIA de tudo aquilo que fará do super-desportivo português um veículo único e inimitável.


[Pela Estrada Fora]

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar são uns headphones JBL Tune 500.
Estes headphones JBL Tune 500 continuam a necessitar de um cabo para funcionar, mas em contrapartida não têm que se preocupar com autonomia ou recarregamentos. E nem sequer falta o microfone, para permitir fazer chamadas ou usar assistentes de voz.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

Passatempo do dia encerrado. Fica atento à próxima prenda.


Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Prezados leitores,

Após uma ausência prolongada, retorno para compartilhar mudanças significativas em minha vida profissional. Nos últimos meses, enfrentei desafios pessoais que me levaram a reavaliar minhas prioridades e paixões. Depois de intensa reflexão, decidi deixar a carreira de programador para seguir meu coração: a fotografia esportiva!

Agora, estou totalmente imerso neste novo universo, capturando momentos emocionantes e histórias inspiradoras. Você pode acompanhar meu trabalho no Instagram (@asfelix_), onde compartilho meus melhores cliques!

Agora, gostaria de saber sua opinião:

Opções para o futuro do blog

1. Continuar escrevendo sobre programação e tecnologia, mantendo o foco original?
2. Mudar o foco para fotografia esportiva, compartilhando técnicas, dicas e histórias?
3. Descontinuar o blog, fechando essa jornada?

Seus comentários e sugestões são fundamentais para mim!

Agradeço desde já sua compreensão e apoio. Estou ansioso para saber suas ideias!

Atenciosamente,
Alexsandro Felix

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