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A par do lançamento do Threads na Europa, a Meta avança com novas ferramentas para combater spam e bots no Instagram.

A Meta diz ter implementado novos sistemas, mais eficientes, de detecção de spam nos comentários, tags, visualizações das stories, e seguidores, que entraram em acção de forma faseada ao longo das próximas semanas.

Estes sistemas prometem sinalizar seguidores falsos e spam, oferecendo opções para os eliminar de forma rápida, evitando o desperdício de tempo que normalmente os criadores têm que dedicar a este tipo de limpezas. As contas suspeitas de spam e bots serão filtradas para uma inbox separada, ao estilo da caixa de spam nos emails, onde serão removidas automaticamente ao fim de 30 dias, ou aceites no caso do utilizador indicar que são contas válidas. A praga do spam nas tags também será minimizada, pois as tags com origem em contas suspeitas de serem spam não aparecerão nas contas referenciadas a não ser que essas pessoas as aprovem.

Publicações que violem as regras de conteúdo também passam a ter direito a alerta por notificação, para que os utilizadores sejam informados de forma imediata e possam efectuar as devidas correcções. E a ferramenta de filtragem de palavas indesejadas vai ser expandida e integrada num sistema mais avançado de filtragem de comentários para reduzir mensagens abusivas e spam. Um equilíbrio que a Meta diz que é difícil manter, para assegurar que remove o spam e mensagens indesejadas, mas que permita manter uma tolerância saudável no discurso dos utilizadores.

Com estes sistemas a Meta diz que os criadores se poderão focar na criação de conteúdos, gastando menos tempo a lidar com as questões da moderação e manutenção de uma conta saudável livre de bots e spam. Veremos quanto tempo os bots e spam irão levar para se adaptarem e contornarem estes novos sistemaas.

Após meio ano de espera a Meta lança finalmente o Threads na Europa.

O Threads, que não esconde a sua ambição de se tornar numa alternativa ao X / Twitter - com todas as suas semelhanças que garantem a familiaridade para quem estiver habituado à plataforma agora controlada por Elon Musk - fica disponível na Europa e em Portugal.

Enquanto vai preparando o suporte para o ActivityPub que permitirá a sua fácil integração com serviços externos como o Mastodon, a sua chegada à Europa chega com uma pequena novidade, que permite a sua utilização sem conta associada - embora nesse caso se fique, logicamente, limitado apenas a leitura e sem possibilidade de responder ou fazer publicações. Uma alteração que certamente contribuirá para apaziguar as entidades reguladoras da UE.
Pessoalmente penso que a sua integração com o Instagram foi um erro, que deu origem a diversos problemas (como inicialmente não permitir apagar a conta no Threads sem que se apagasse também a conta no Instagram), mas terá sido uma técnica fácil de assegurar o volume inicial de utilizadores que impedisse ser um flop. Desde então o serviço tem tido diversas melhorias e, na prática, vai-se tornando cada vez mais independente do Instagram.

A sua chegada à Europa dar-lhe-á certamente um novo alento com milhões de novos utilizadores, com parte significativa a poder dever-se ao contínuo descontentamento com a forma como o X tem evoluído.


O Threads está disponível na Play Store para Android e na App Store para iPhones e iPads.


P.S.: Podem encontrar-me por lá com o mesmo nick do X: @ptnik.

Com o Cybertruck a chegar aos primeiros clientes, começa-se também a descobrir quanto irão custar algumas das suas peças em caso de necessidade de reparação.

O Tesla Cybertuck foi finalmente lançado - infelizmente com preços bastante mais elevados do que inicialmente tinham sido prometidos - e vem recheado com uma série de novidades e particularidades que continuam a gerar bastante curiosidade, como sistema eléctrico de 48V, modo aquático, e direcção by-wire.

Mas desta vez o tópico é o preço das peças de substituição, que já começou a surgir no sistema da Tesla:

• Escova limpa pára-brisas: $75
• Escova limpa pára-brisas e braço: $165
• Vidro pára-brisas: $1900
• Actuador da direcção frontal: $3300
• Vidros laterais blindados: $200-$260
• Mala frontal motorizada + forro: $1910 + $935
• Pára-choques frontais: $550/cada
• Pneus 35″ All-Terrain A/T tire (Goodyear Wrangler Territory RT (285/65R20): $470/cada

Não são propriamente preços económicos, mas também não são exorbitantes, ficando em linha com o custo de equipamentos idênticos de outras marcas (é referido que o pára-brisas de um Mercedes S580 tem custo idêntico ao do Cybertruck).

Maior curiosidade recai sobre como a Tesla irá lidar com danos na carroçaria. Apesar de ser em aço e extremamente resistente, torna-se também bastante mais complicado - e também dispendioso - lidar com a sua reparação.

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Soundcore Motion Boom Plus da Anker, é uma coluna que resolve ambos os problemas.

Não será por acaso que o design da Anker Soundcore Motion Boom Plus de 80 W vai buscar inspiração às "boom boxes" dos anos 80. O seu aspecto dá desde logo a indicação de que conta com graves e volume sonoro capaz de encher as mais amplas divisões da casa para as ocasiões de festa; mas também será igualmente útil em cenários de utilização mais relaxada, em que se pretende a qualidade adicional a níveis de volume mais reduzidos.
A coluna Bluetooth Anker Soundcore Motion Boom Plus está disponível por 121.98 euros na Amazon Espanha .

Tem autonomia de até 24 horas em funcionamento, podendo ser recarregada via USB-C. Conta com protecção IPX7 contra líquidos, permitindo-lhe enfrentar derrames acidentais sem problemas; e, não fosse um produto Anker, também pode servir como power bank para garantir que o smartphone não ficará sem bateria enquanto se estiver a ouvir música - pelo contrário, depois de uma sessão de música ficaremos com o smartphone recarregado. E no caso de não necessitarem de tanta "pujança sonora", podem também espreitar a Motion Boom normal ou a Anker SoundCore 2 mais económica.


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A Xiaomi vai fazer o lançamento global do Xiaomi 14 em Janeiro, mas o Xiaomi 14 Pro deverá manter-se um exclusivo na China.

Há boas e más notícias. Por um lado, temos a confirmação de que efectivamente a Xiaomi vai lançar o Xiaomi 14 no mercado internacional; por outro lado, tudo faz suspeitar de que o modelo Xiaomi 14 Pro não vá fazer parte do lançamento internacional.

A Xiaomi apresentou o Xiaomi 14 e 14 Pro no final de Outubro com lançamento no mercado chinês, e já se suspeitava que a marca esperasse alguns meses até fazer a expansão para a Europa e demais países (até porque na fase inicial se torna sempre complicado assegurar a produção tendo em conta a procura que a marca tem tido). No entanto, embora se tenha descoberto que o trabalho prossegue a bom ritmo para o firmware internacional do Xiaomi 14, o mesmo não tem acontecido com o firmware do Xiaomi 14 Pro, levando a suspeitar de que não irá sair da China.

Ainda assim, as coisas poderão ter uma réstea de esperança. É possível que a Xiaomi não lance o Xiaomi 14 Pro no ocidente por estar a preparar o lançamento do Xiaomi 14 Ultra e preferir apostar nesse modelo para o mercado internacional. Se assim for, os fãs da marca continuarão a ter acesso ao modelo topo de gama da Xiaomi, se acharem que o Xiaomi 14 base não é suficiente para as suas necessidades.

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é base ventilada para portátil.
Perfeito para quem passa o dia a trabalhar com o portátil em tarefas intensivas, esta base ventilada Marsgaming MNBC2 reforça a circulação de ar e deixa ajustar a inclinação de portáteis até 15.6". Tem iluminação RGB - que pode ser desligada se não forem fãs disso.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

A Tesla vai efectuar um recall voluntário a propósito do Autopilot para apaziguar a NHTSA norte-americana.

A NHTSA (National Highway Traffic Safety Administration) tem estado em conflito frequente com a Tesla, neste caso a propósito do uso do modo Autopilot - o modo de assistência à condução básico que vem de origem em todos os Tesla (não confundir com a opção FSD que promete a eternamente adiada capacidade de condução autónoma total). Apesar da Tesla promover as vantagens de segurança do uso deste modo, a investigação de vários anos efectuada pela entidade rodoviária detectou inúmeros casos de acidentes e colisões quando os automóveis tinham este modo activado, especialmente quando é usado em estradas em que não seria suposto ser utilizado.

Por isso mesmo, este recall, que na prática consiste numa actualização remota de software, promete dificultar o uso indevido do Autopilot, impedindo a sua activação em estradas locais, e também procurando detectar situações em que o condutor esteja distraído. Esta actualização também traz penalizações acrescidas para o condutor. Se for detectado que está distraído por três vezes, ficará impossibilitado de usar o Autopilot até parar o veículo; e no caso de violações frequentes, poderá perder completamente o acesso ao Autopilot.

A actualização vai abranger praticamente todos os Tesla em circulação:

• 2012–2023 Model S
• 2016–2023 Model X
• 2017–2023 Model 3
• 2020–2023 Model Y

No entanto, há quem diga que esta actualização está longe de ser suficiente. Os sistemas usados pela Tesla para detectar a atenção do condutor são bastante falíveis, por exemplo, não sendo capaz de detectar um condutor atento com as mãos estáticas no volante (mas considerando válido um pequeno peso colocado no volante), enquanto que a monitorização da câmara interna torna-se praticamente inútil durante a noite ou em condições de fraca luminosidade.

Enquanto isto, a Tesla parece estar mais preocupada em poder continuar a mentir por já o fazer há muito tempo sem que ninguém tenha reclamado até agora.

Demorou vários anos, mas a Epic sai triunfante do caso em que acusava a Google (e Apple) de abuso de poder nas suas play stores e sistemas de pagamento.

No entanto, a vitória é apenas relativa à Google, com o júri a considerar que de facto a Google tem posição de monopólio na Play Store e serviços de pagamento Google Play Billing que as apps são forçadas a utilizar. Elemento fulcral para essa decisão, que também considerou uma série de outros elementos anti-competitivos, foram as comunicações internas que a Google foi forçada a fornecer ao tribunal.

A Epic defende que os developers devem ser livres de optar por qualquer sistema de pagamento que desejem, sem que isso impeça a sua entrada na Play Store ou seja sujeito a comissões abusivas, nem que sejam penalizados no caso de optarem por outras stores alternativas. Algo que na plataforma Android já é possível - ao contrário do que acontece no iOS da Apple (mas não por muito mais tempo, já que o DMA europeu vai exigir essa abertura). Do lado da Google, a defesa tem sido uma autêntica fotocópia daquela que é habitual ver a Apple utilizar, dizendo que faz aquilo que faz para "protecção e segurança dos utilizadores".

Agora caberá ao juiz do processo decidir as medidas a aplicar, algo que também tem levantado enorme curiosidade, e ainda há que contemplar a possibilidade de tudo isto se arrastar por mais tempo devido a recurso por parte da Google.

Já quanto à Apple, Tim Sweeney diz que, ao contrário da Google, que chegou a ter registos das suas práticas ilegais e que deliberadamente tentou eliminar, a Apple teve o grande benefício de "não deixar nada escrito", dificultando o processo de provar as suas acções neste processo.

Enquanto não arranca por cá, vemos a Digi a oferecer 500 Mbps + 30 GB móveis a €21 em Espanha; Tesla revela robot Optimus Gen 2; ChatGPT vs Bard continua a dar vitória à OpenAI; iOS 17.3 com Stolen Device Protection para iPhones; Toyota insiste em caixa de velocidades simulada nos eléctricos; e Tesla diz que mentir sobre FSD não pode ser penalizado porque já o faz há muito tempo.

Antes de passarmos às notícias, relembro que já arrancou o nosso mega-passatempo de Natal 2023 com 31 dias de prendas.

Xbox Cloud Gaming chega aos óculos VR da Meta

A Microsoft diz que está empenhada em levar os jogos Xbox e serviço Xbox Game Pass a todas as plataformas, e dá mais um passo nesse sentido com o lançamento do Xbox Cloud Gaming para os óculos VR da Meta, incluindo os Meta Quest 2, 3 e Pro.

Além dos óculos VR respectivos, os utilizadores necessitarão de uma subscrição Xbox Game Pass Ultimate (não será difícil se já tiverem uma para Xbox ou PC). Os jogos são executados na cloud, pelo que não ficam dependentes do poder de processamento local, dando aos óculos VR o acesso a centenas de jogos com toda a qualidade a que teriam acesso numa consola Xbox. Além de se poder usar os controladores Xbox (com Bluetooth), também se podem usar controladores PS4 ou até os Nintendo Switch Pro. O suporte para controladores da PS5 está prometido para breve.

Netflix em baixo durante várias horas

Utilizadores de todo o mundo estiveram sem conseguir aceder à Netflix durante várias horas, recebendo um estranho erro "tvq-pb-101". A página de estado da Netflix não indicava qualquer problema, e mesmo durante este período havia clientes que diziam não ter qualquer problema em ver filmes e séries.

Tendo em conta que a Netflix tem servidores espalhados pelos diversos operadores, é possível que utilizadores em certos operadores conseguissem continuar a aceder ao serviço, enquanto outros não conseguiam. De qualquer forma, passadas algumas horas tudo parece ter ficado resolvido e todo puderam regressar às suas rotinas de binge-watching - que infelizmente, até na Netflix vão ficando mais raras, com a tendência de lançamentos faseados ou semanais para prender os clientes durante mais tempo.

Threads começa a testar integração com ActivityPub

O Threads está a chegar à Europa e parece que o vai fazer com uma grande novidade adicional: a sua integração com o ActivityPub, que permitirá a sua interoperação com outros serviços que o usem, como o Mastodon.

Depois de anos a ver os serviços a fecharem-se sobre si mesmos, espermos que este passo possa marcar o início de uma tendência de interoperação entre serviços e de fácil partilha e migração de dados. Será algo um pouco estranho de ver a ser iniciado por uma empresa como a Meta - mas, pode ser a melhor maneira de se redimir (ou pelo menos atenuar) os seus erros do passado.

Curtas do dia

• Amazon melhora gestão de livros com Your Books
• Etsy não escapa à crise e prepara despedimento de 225 funcionários
• UE pode aplicar multa à Apple após queixa da Spotify
• ByteDance cancela óculos VR Pico 5 após vendas fracas do Pico 4 - mau sinal para os Vision Pro da Apple?

Resumo da madrugada

• Tesla revela robot Optimus Gen 2
• Ganha um powerbank Addtop 26800 mAh
• Extensão tomadas inteligente com WiFi a €22
• ChatGPT vs Bard continua a dar vitória à OpenAI
• iOS 17.3 com Stolen Device Protection para iPhones
• Digi a 500 Mbps + 30 GB móveis a €21 - em Espanha
• Toyota insiste em caixa de velocidades simulada nos eléctricos
• Hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores individuais a €22
• OnePlus Open usa titânio e fibra de carbono para resistir a abusos
• Tesla diz que mentir sobre FSD não pode ser penalizado porque já o faz há muito tempo

Curiosidade do dia: O computador HAL do filme 2001: Odisseia no Espaço oficialmente representa "Heuristically programmed ALgorithmic computer", mas o seu nome coincide com o da empresa IBM, substituindo-se cada uma dessas letras pela letra precedente no alfabeto.

Precisam de um hub USB 3.0 com quantidade generosa de portas, mas que também permita desligá-las individualmente sem tirar / meter fichas? Então espreitem este hub.

Os hubs USB tornaram-se uma necessidade da vida moderna, especialmente para acompanharem os portáteis que vêm equipados com poucas portas USB, que rapidamente se esgotam assim que ligamos um teclado e rato externo. Adicionalmente, há casos particulares, de pessoas que precisam de um número superior de portas USB. Este hub da Vkusra tem 7 portas que permitem maior liberdade na quantidade de dispositivos USB que podemos utilizar, mas o que o torna mais especial é o facto de todas as portas contarem com o seu próprio botão para que possam ser ligadas ou desligadas individualmente.
O hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores está disponível por apenas 22.76 euros na Amazon Espanha, e inclui fonte de alimentação.

Pode ser o companheiro ideal para quem tiver que fazer a replicação de pens USB em média escala (se precisar de mais, pode sempre investir num hub de 16 portas, também com interruptores), ou simplesmente que tenha uma série de equipamentos USB que deseje manter acessíveis (por exemplo: gravador CDs externo, scanner, câmaras digitais, webcam, discos externos, etc.) mas com a possibilidade de os poder desligar sem retirar a ficha - algo que até pode funcionar como medida de protecção, prevenindo que uma infecção de ransomware se possa espalhar a um disco externo de backup, que apenas se ligue para os backups e depois se mantenha desligado.


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A OnePlus recorreu a alguns materiais nobres para garantir que o seu dobrável Open resistisse a todo o tipo de abusos.

A OnePlus lançou recentemente o seu primeiro dobrável, o OnePlus Open, e logicamente esperava-se que fosse mais um modelo a entrar na categoria dos smartphones que se dobrariam (no sentido errado da palavra) nos testes abusivos do JerryRigeverything. No entanto, o Open acabou pore resistir à dobragem no sentido errado, e uma análise mais atenta revela os segredos da sua resistência.

No seu interior encontramos fibra de carbono a reforçar as secções do ecrã e da dobradiça, e a marca recorreu a parafusos de titânio, que também terão contribuído para que todo o conjunto se mantivesse incólume perante os abusos.


Curiosamente, enquanto algumas marcas (como a Apple) perdem imenso tempo nas suas apresentações a explicar como usam todo o tipo de materiais especiais - como titânio no caso dos mais recentes iPhone 15 Pro - a OnePlus apenas faz breves referências ao uso de ligas de titânio e fibra de carbono na construção do OnePlus Open, deixando que seja o resultado final a demonstrar o efeito prático dessa opção.

A Tesla volta a ter uma postura bastante criativa na Califórnia, onde o DMV tem pressionado a empresa a parar de usar o enganador termo "Full Self Driving" (FSD).

O DMV não aprecia que a Tesla continue a criar a ilusão de que os seus carros podem conduzir sozinhos, quando ano após ano isso é algo que continua sem ser entregue aos clientes, estando em permanente estado beta, e com a contínua promessa de que "a próxima versão é que vai ser!" No passado a Tesla já argumentou que não é fraude nem publicidade enganosa prometer e vender algo que não entrega, desde que seja uma promessa feita de boa fé, e agora junta novo argumento criativo a esta acções.

Diz a Tesla que, se o DMV não teve problemas em aceitar que a Tesla utilizasse as designações FSD (Full Self Driving) quando as começou a utilizar há muitos anos, não deverá ser agora que comece a considerar que isso seja um problema. Também diz que tentar impedir isso será uma violação do direito constitucional de "free speech".

O que é certo é que o DMV californiano parece estar cada vez menos disposto a aturar esta postura da Tesla, e já deu a entender que se a Tesla não se mostrar receptiva às questões levantadas, poderá mesmo chegar ao ponto de revogar a licença de fabricante de automóvel, fazendo com que deixasse de ser possível vender automóveis no estado.

Talvez seja algo que a Tesla consiga resolver facilmente, bastando disponibilizar o modo FSD tal como prometido... e prometido... e prometido.

Uma excelente opção para quem tem que lidar com um número crescente de dispositivos USB para recarregar, é usar um módulo de tomada com portas USB integradas, como é o caso deste módulo de tomada Lencent com 3 portas USB.

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas estes módulos de tomada com portas USB integradas acabam por ser uma solução bastante atractiva, já que permitem manter a utilidade da tomada original, mas adicionando portas USB adicionais para carregarem outros equipamentos sem necessidade de carregadores individuais.
Este módulo de tomada Lencent com 1 USB-C + 2 USB-A está disponível por 14 euros na Amazon Espanha.

As portas USB-A podem fornecer até 5V a 3A (15 W máximo) com QC 3.0, com a porta USB-C a poder atingir os 20 W via PD (Power Delivery). Conta ainda com um pequeno relevo que permite usar o módulo como suporte para smartphones ou tablets enquanto estão a recarregar, evitando deixá-los no chão, onde ficarão mais sujeitos a acidentes.

É uma opção bastante interessante, especialmente para locais como casas de banho ou cozinhas, onde será conveniente manter o acesso à tomada eléctrica, mas ainda assim arranjar forma de recarregar aparelhos via USB - não só os habituais smartphones e tablets, mas também coisas como colunas Bluetooth, relógios, iluminação recarregável, escovas de dentes e máquinas de barbear, etc.


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A Toyota continua a querer inovar da forma menos adequada, agora replicando algumas das limitações dos automóveis convencionais nos eléctricos.

Uma das grandes vantagens dos automóveis eléctricos é, tirando algumas excepções, dispensarem a necessidade de uma "caixa de velocidades", fazendo com que a condução seja bastante mais simples e linear. No entanto, a Toyota aposta na nostalgia, e está a preparar um sistema que simula o funcionamento de uma caixa de velocidades nos automóveis eléctricos, replicando os solavancos das mudanças de velocidades, e até as curvas de potência e binário, para uma experiência mais (menos?) autêntica.

A ideia da Toyota é simular uma caixa de 14 velocidades, mas uma vez que tudo é controlado por software e não por elementos mecânicos, os condutores poderão seleccionar quantas velocidades desejam - teoricamente, até seria possível replicar as caixas e curvas de potência de diferentes carros, se é mesmo esse o interesse da marca e dos condutores.
De notar que a Toyota não é a única marca a apelar à nostalgia, sendo que no passado também vimos a Ford a criar um aroma de gasolina para carros eléctricos. No entanto, também temos marcas que parecem não querer ficar presas ao passado, a Honda recusou-se a entrar nesta coisa de simulação de caixas de velocidade.

O que é certo é que, nos EUA, a Toyota já recebeu uma queixa da FTC por querer iludir os consumidores de que os seus carros são "eléctricos" quando na realidade são os mesmos híbridos que tem produzido desde sempre. Mas, vindo da marca que dizia que os seus modelos eram "eléctricos com autonomia ilimitada - desde que se tivesse combustível", já nada surpreende.

Numa altura em que por cá os portugueses se preparam para novo aumento dos preços das telecomunicações, em Espanha a Digi oferece uma ligação de 500 Mbps + 30 GB de dados móveis (com chamadas ilimitadas) por apenas 21 euros.

Enquanto aguardamos o arranque das operações da Digi em Portugal (não se deixem seduzir por novas propostas dos nossos operadores que façam com que fiquem agarrados por mais 24 meses de período de fidelização), podemos olhar para os seus tarifários para ficar com uma ideia daquilo que a empresa poderá oferecer por cá.

De momento, a Digi propõe um ligação de fibra de 500 Mbps mais 30 GB dados móveis e chamadas ilimitadas, por 21 euros mensais.
Quem quiser uma ligação de 1 Gbps poderá tê-la por 26 euros; mas se preferirem mais dados móveis poderão ficar com 300 Mbps + 100 GB por 23 euros, ou 200 GB por 25 euros - sempre acompanhados de chamadas nacionais ilimitadas.

Só para referência, numa pesquisa rápida num dos nossos maiores operadores, a proposta para um pacote de fibra de 200 Mbps com 10 GB de dados (mesmo tendo o serviço TV, quer se queira quer não) começava nos 59 euros. Interrogo-me se os preços se irão manter nestes patamares assim que a Digi iniciar o serviço por cá, ou se magicamente iremos ter promoções que fotocopiem as condições e mensalidades que forem disponibilizadas.

Quando a necessidade de automatizar tomadas aumenta, nada como recorrer a uma extensão com tomadas múltiplas inteligente, com capacidade para controlar cada tomada independentemente.

Controlar uma única tomada é algo que se pode fazer com simplicidade recorrendo a um módulo de tomada inteligente; mas no mundo real, é muito mais frequente que essa tomada esteja ligada a uma extensão com tomadas múltiplas, tal a nossa "dependência" de gadgets eléctricos. Se nalguns casos há mesmo interesse em que um único módulo desligue todos os equipamentos ligados a uma extensão, noutros casos poderá ser vantajoso ter controlo individual sobre cada um deles, e é aí que algo como esta extensão inteligente WiFi vem mesmo a calhar.
Esta extensão inteligente está disponível opor 22 euros, com três tomadas mais quatro portas USB, e podendo ser controlada através de app ou via integração com a Alexa da Amazon, Google Home e Tuya Smart Life.

As três tomadas podem ser controladas independentemente, incluindo a programação de temporizadores, e temos ainda a "obrigatória" protecção contra picos de tensão e corrente, o que é sempre mais uma ajuda para minimizar potenciais despesas inesperadas. Infelizmente este modelo não tem portas USB integradas, o que permitiria dispensar alguns carregadores avulso, mas em conta partida temos a monitorização de consumos, que ajuda a detectar qualquer anomalia de consumo excessivo.


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A Tesla revelou a mais recente geração do seu robot Optimus (Gen 2) que continua a receber melhorias.

Poucos meses depois de ter mostrado o Optimus a manipular objectos e a fazer yoga, a Tesla apresenta oficialmente o Optimus Gen 2. Esta versão melhorada do seu robot humanóide vem com redução de peso (menos 10 kg) sem prejudicar as suas capacidades, que agora incluem movimentos mais naturais, mãos melhoradas com 11 graus de movimento e sensores tácteis para manipular objectos delicados, e até conseguindo fazer agachamentos usando os braços para manter o equilíbrio.

O processo de caminhar continua a ser bastante artificial e pouco natural, mas é agora 30% mais rápido do que na geração anterior.


A Tesla diz que espera começar a usar estes robots em breve nas suas linhas de produção, e Elon Musk no passado referiu que os robots poderão vir a tornar-se no principal produto da Tesla a longo prazo, estimando que possam vir ser produzidos 10 ou 20 mil milhões de unidades.

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é um powerbank Addtop 26800 mAh.
Sempre prático para todas as ocasiões, este powerbank ADDTOP de 26800 mAh permite prolongar a tranquilidade de utilizar um smartphone (ou outros equipamentos electrónicos) longe de uma tomada e carregador.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

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Como era de esperar, não demorou para que o novo Gemini da Google fosse posto à prova contra o GPT da OpenAI.

O Bard da Google já tira partido do mais recente e potente modelo Gemini, que a Google apresentou como sendo o mais poderoso até ao momento, mas que depressa começou a dar que falar por motivos menos bons, como ao dar respostas erradas ou ao se descobrir que o vídeo de demonstração não foi feito tal como é demonstrado.

Agora, temos um desafio que coloca diferentes tipos de questões ao ChatGPT e ao Bard, para ver qual se comporta da melhor forma.

Temos perguntas criativas, pedidos de sumarização, programação, e perguntas factuais, e embora em muitas coisas se possa considerar que ambos os modelos estão em níveis idênticos, noutras a vantagem vai para o ChatGPT, que acaba por ser considerado o melhor - embora por uma pequena margem.
Continuo a dizer que há uma grande margem de manobra para se criarem testes e desafios que coloquem diferentes modelos AI frente a frente para ver qual será o vencedor. Por exemplo, poderíamos ter um desafio de argumentação de algum tópico absurdo que consistisse em fazer com que um modelo fosse capaz de levar o outro ao "despero" e admitisse ter sido derrotado. Mas por outro lado, já consigo imaginar isso a ser usado por partidos políticos para justificar e argumentar propostas igualmente absurdas... pelo que talvez o resultado a longo prazo não fosse assim tão divertido como se pretenderia.