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O mais recente e poderoso Dimensity 9300 da MediaTek tem desempenho impressionante, mas limita rapidamente o desempenho devido ao aquecimento.

O Dimensity 9300 deu que falar por bater recordes no AnTuTu, e isso devido à curiosa opção da MediaTek de apostar exclusivamente em cores de alto-desempenho em vez da habitual distribuição de cores de alto-desempenho e cores de alta-eficiência. Este chip vem com 1x Cortex-X4 a 3.25GHz + 3x Cortex-X4 cores a 2.85GHz + 4x Cortex-A720 cores @ 2.0GHz; abdicando dos Cortex-A520 mais poupados. E agora, podemos ver em que é que isso resulta no mundo real.

Um stress test de uso do CPU no Vivo X100 Pro revela que o Dimensity 9300 rapidamente entra em modo "throttling" de redução da frequência de funcionamento passados apenas dois minutos, devido à temperatura, baixando para metade do desempenho (quatro cores baixaram para 1.2 GHz, três para 1.5 GHz, e um para 0.6 GHz). Para comparação, o Snapdragon 8 Gen 2 costuma aguentar-se por mais de dez minutos com desempenho nos 80%.

Mediatek Dimensity 9300 #VivoX100Pro pic.twitter.com/Zi3k4Wmeib

— Sahil Karoul (@KaroulSahil) November 23, 2023

Actualmente, e já há algum tempo no sector mobile, o desempenho dos chips tem precisamente sido limitado pelas questões de temperatura - fazendo com que, nalguns casos de smartphones dedicados ao gaming, até se optasse por ventoinhas (internas ou externas) para aumentar a ventilação e eficência da dissipação do calor.

Mas, tirando jogos e apps intensivas, no dia a dia será pouco provável depararmos-nos com situações que estejam a exigir o funcionamento do CPU a 100% durante longos períodos de tempo, pelo que não deverá ser uma situação preocupante para a maioria dos utilizadores que façam uso típico do smartphone. Mais relevante será saber quais os consumos deste Dimensity 9300, e que tal se compara com os mais recentes Snapdragon 8 da Qualcomm.

Noctívagos inveterados, TIGA e HUDSON MOHAWKE juntaram-se para homenagear noites longas e hedonistas em "L'ECSTASY", álbum de estreia da sua aventura colaborativa LOVE MINUS ZERO.

Depois do EP "LMZ2023", editado em Maio, dois nomes de proa da música de dança dos últimos anos mostram esta semana o resultado de uma ideia que começou a ganhar forma em Los Angeles, em 2019. O longa-duração de 15 faixas chega na próxima sexta-feira, 1 de Dezembro, já tem apresentação garantida em Portugal no Sónar Lisboa, em Março de 2024, e parte do conceito de "romance hardcore", um estado "no qual as fronteiras entre euforia, melancolia e a força bruta da amizade se desintegram por completo", descreve a dupla.

Inspirado em madrugadas vividas nas pistas até ao amanhecer, o disco foi antecedido por singles que não escondem essas memórias de raves nem da influência de alguma electrónica da alvorada dos anos 90 (e não só). Do techno à acid house, do electro ao trance ou Hi-NRG, as amostras iniciais recrutaram convidados como o rapper Channel Tres (em "Feel The Rush", exemplo de coolness sincopada), a veterana Elisabeth Troy, revelada nos dias da febre breakbeat (na tão retro como pujante "Ascending Into The Clouds"), ou Jesse Boykins III, vindo da soul e do R&B (em "Silence of Love", algures entre Tensnake e Hercules & Love Affair).

Embora estes temas não estejam ao nível do melhor de cada um dos seus autores a solo, também não deixam de ser muito eficazes na missão de pôr o corpo a mexer. E há uma que as supera: "IN ORDER 2", um dos últimos singles e faixa que encerra o álbum em alta. Cantada pelo próprio TIGA, em registo dolente, aborda a procura do amor a más horas entre uma atmosfera crepuscular, vozes distorcidas, sintetizadores hipnóticos e um saxofone que se intromete (e bem) quase no fim. "Esta canção capta o verdadeiro motivo pelo qual começámos a fazer música juntos", assinala o produtor e DJ canadiano nas redes sociais. Venham agora as dez que ainda nos falta ouvir:

Enquanto os modelos AI das grandes empresas na área vão sendo limitados para evitar polémicas, há cada vez mais modelos afinados por pessoas individuais para escaparem a essas restrições.

Nos últimos anos já se tinha tornado comum que qualquer assistente AI experimental lançado por uma grande empresa fosse, logo de seguida, retirado do mercado por alguém ter encontrado forma de o colocar a dizer coisas racistas, insultuosas, e ofensivas. Os mais recentes modelos, como o ChatGPT, têm resistido e ficado no mercado, mas também eles têm sofrido ajustes constantes para tentarem reduzir o seu uso nesses cenários abusivos - ao ponto de agora até se recusarem a dar receitas "perigosamente picantes", ou de se recusarem a fazer contas matemáticas em que as variáveis tenham nomes como "perigosas" ou "antiética". Em resultado dessas limitações crescentes, não será surpresa que se criem alternativas menos restritivas.

É precisamente isso o que tem sido feito, usando como base modelos AI open-source. Embora estes modelos já contem com algumas limitações implícitas oriundas dos dados usados para a sua criação, podem ser facilmente adaptados para não conterem todas as regras adicionais que lhes são normalmente aplicadas (como aquelas que tentam evitar que um assistente auxilie o utilizador a fazer bombas, ou a planear um "crime perfeito").

Também já vimos exemplos de como, mesmo com estas regras, muitas vezes se podem enganar os modelos AI de forma criativa, dizendo que se está a fazer um filme - tendo também havido um caso em que alguém argumentou, com sucesso, que o mundo tinha acabado e já não existiam humanos no planeta, e que as regras anteriormente aplicada já não faziam sentido. Mas, já se sabia que, por muito que se queiram controlar e limitar os modelos AI, haverá sempre quem goste de quebrar as regras; que neste caso se traduz em remover ou não aplicar regras, e deixar que os modelos AI possam ser levados ao limite.

O ITER (International Thermonuclear Experimental Reactor) está a ser construído em França para demonstrar a viabilidade dos reactores de fusão nuclear.

O mundo aguarda impacientemente pela entrada na era da fusão nuclear e um futuro de energia limpa e praticamente ilimitada. O ITER começou a ser construído em 2020 e espera-se que possa entrar em funcionamento em 2025, mas é assombroso espreitar a escala desta mega-obra de engenharia que decorre em França.

Não é que não se tenham já tido exemplos idênticos no passado, como o LHC (que demorou uma década a ser construído). Mas enquanto os resultados do LHC são principalmente destinados à comunidade científica, o ITER terá resultados práticos de aplicação bem mais imediata: a geração de energia.



Além desta mega-projecto, o sector da fusão nuclear tem muitas outras empresas que dizem estar prestes a demonstrar a sua viabilidade, como a Helion Energy, que aposta em reactores mais compactos e com conversão directa para energia eléctrica sem necessidade de usar vapor e turbinas.

A Casetify está a ser processada pela Dbrand e Zack Nelson (mais conhecido como JerryRigEverything) por ter roubado as skins que replicam o interior de smartphones e portáteis.

A Casetify certamente não pensaria estar a meter-se em sarilhos ao lançar a sua própria colecção de skins do interior dos equipamentos. O problema é que em vez as criar tendo o trabalho de comprar os dispositivos e fazer a sua digitalização, se limitou a pegar nas imagens das skins da Dbrand e a vendê-las como sendo suas.

Quando a notícia começou a circular, surgiram naturalmente algumas críticas a este processo, dizendo que a Dbrand não tem os direitos de autor sobre o interior dos equipamentos, o que é verdade. Só que, o que se passa, é que o processo de editar um scan do interior dos equipamentos de forma a produzir uma imagem "agradável" à vista é bastante trabalhoso, e nesse processo foram introduzidos diversos easter eggs referentes tanto ao canal JerryRigEverything como a coisas da própria Dbrand. E aquilo que está em causa no processo não é a Casetify não poder lançar as suas skins com imagens do interior dos equipamentos, mas sim ter optado pela via fácil de roubar as imagens produzidas pelo JerryRigEverything e Dbrand.

O Unreal Engine continua a surpreender pela sua capacidade de recriar cenários ultra-detalhados com realismo surpreendente, como demonstra esta floresta.

É impossível não ficar de "queixo caído" ao ver o nível a que se chegou - especialmente no caso de fazerem parte do grupo de pessoas que assistiu à evolução dos videojogos desde os tempos do Pong e dos seus blocos monocromáticos. Daí passamos para jogos super-pixelizados com quatro cores, depois com 16 cores, e mais tarde com texturas e eventualmente com perspectiva e efeitos tridimensionais. Mas, tudo isso é literalmente pré-história, e seria inconcebível nos tempos em que se olhava para o Doom como sendo um jogo revolucionário, que um dia se pudesse vir ter algo como o que se segue, a correr em tempo real num computador.


É certo que estamos a ver algo a correr numa Nvidia RTX 4090, que não será propriamente a placa mais comum nos computador actuais, mas não deixa de ser um bom indicador do tipo de coisas que se tornará banal nos próximos anos, e na próxima geração de consolas que vierem substituir a PlayStation 5 e Xbox One Series X.

Quem precisar de uma forma simples e acessível de saber quem está à porta de casa mesmo quando estiver fora, pode aproveitar a nova câmara-campainha Ring da Amazon.

Depois dos modelos completamente wireless, a Amazon traz-nos este novo modelo Ring que tem que dar uso aos cabos eléctricos mas que, em contrapartida, é bastante mais económico. E tendo em conta que para a maioria dos casos, a instalação destina-se a substituir uma campainha onde já existem os cabos instalados, o compromisso acaba por não ser assim tão penalizador.
Esta Ring Video Doorbell Wired está disponível por 50.81 euros na Amazon Espanha. Se quiserem a versão wireless com bateria, está disponível por 60.98 euros.

As Ring são consideradas das "campainhas" de referência e são de instalação e utilização extremamente simples, fazendo com que se receba uma notificação assim que alguém tocar à campainha (ou for detectado movimento), permitindo-nos falar com a pessoa mesmo que se esteja a quilómetros de distância. Pelo lado negativo, para se ter acesso a todas as vantagens, como gravações, será preciso subscrever o serviço Ring Protect - e claro, estamos a falar de um serviço cloud, cujas condições a Amazon poderá alterar a qualquer momento (para melhor ou para pior).


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A Synex Medical anunciou ter feito um avanço revolucionário, com um dispositivo compacto que consegue medir os níveis de glucose no sangue de forma não invasiva, usando campos magnéticos e ondas de rádio.

Nos útimos anos tem-se assistido a grandes esforços no sentido de criar sistemas de medição da glucose no sangue de forma não invasiva, algo que ainda não se materializou em nenhum produto comercial fiável. Mas a Synex Medical diz ter dado um passo de gigante neste objectivo, conseguindo fazer medições com precisão sem necessidade de qualquer tipo de agulha (nem micro-agulhas) como os dispositivos actuais.

O seu dispositivo tem funcionamento idêntico ao das máquinas MRI (ressonância magnética), mas com a diferença de ser extremamente mais compacta e usar campos magnéticos de baixa intensidade. Tradicionalmente seriam necessários campos magnéticos extremamente fortes (como os usados nas máquinas MRI), mas a Synex diz ter conseguido obter medições com precisão usando campos fracos. E com isso, em vez de uma máquina que ocupar grande parte de uma sala, passamos a ter uma caixa pouco maior que uma torradeira. Os utilizadores têm apenas que colocar o dedo no portal de leitura, e sem qualquer tipo de picadela, obterão o nível de glucose - e com o mesmo sistema a poder ser usado para fazer leituras de outros elementos, como lactose, cetose, e outros.
Ainda haverá muito a fazer até se chegar a um ponto em que isto possa ser miniaturizado e aplicado directamente num smartwatch ou até num anel inteligente. Mas, sem dúvida que será um passo importante para melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas que têm que conviver diariamente com as agulhas para controlarem os seus níveis.

Como curiosidade adicional, a Synex Medical conta com Sam Altman (o CEO da OpenAI recentemente envolvido no episódio do "sai e volta a entrar") como investidor.

Parecendo saído directamente de uma colecção de Hot Wheels, o Callum Skye vai certamente atrair as atenções - se efectivamente se materializar tal como está a ser promovido.

O Callum Skye é o modelo de estreia da empresa de Ian Callum, designer responsável por modelos como o Jaguar I-Pace e o Aston Martin Vanquish. Agora a trabalhar por sua conta, o resultado é este Callum Skye.

Este modelo aposta num veículo capaz de enfrentar todo o tipo de terrenos, num formato compacto (4 metros de comprimento e 1.9 metro de largura), e que apesar de ser um modelo 100% eléctrico com doi s motores e bateria de 42 kWh, se fica por um peso de 1150 kg.
O veículo promete diversão máxima de condução, com aceleração dos 0-100 km/h em menos de 4 segundos, e autonomia de 270 km. Conta também com elementos curiosos, como portas com secção inferior em vidro, que dão ao condutor maior visibilidade ao passar por terrenos difíceis.

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O primeiro protótipo funcional deverá estar pronto no início do próximo ano (2024), sendo indicado um preço estimado para a versão final de cerca de 115 mil euros.

O preço já será indicador do mercado alvo a que se destina (de pessoas que não se preocupam com detalhes como o "preço"), mas mais curioso será ver se o Callum Skye conseguirá obter aprovação para circulação na estrada. Aqueles pneus salientes parecem desde logo inviabilizar essa certificação, mas teremos que aguardar para ver.

A Hyundai dá mais um passo no compromisso com a electrificação e prepara-se para iniciar a construção de uma nova fábrica de veículos eléctricos (EV) no seu complexo em Ulsan, coração da indústria automóvel na Coreia.

Esta nova fábrica dedicada a EV pretende estabelecer as bases para o crescimento futuro na era da electrificação, construindo o sonho estabelecido pelo Presidente Fundador da Hyundai há mais de meio século.

A nova fábrica dedicada às viaturas eléctricas promete ser uma instalação centrada nas pessoas, com uma plataforma de fabrico inovadora que oferece um bom ambiente de trabalho aos funcionários. Esta nova aposta será também o centro de produção de mobilidade da Hyundai na era da electrificação. Desta forma, o complexo de Ulsan tornar-se-á uma base de produção de mobilidade futura.

Na nova fábrica, a Hyundai avançará activamente com os 56 anos de legado da marca, o know-how do negócio automóvel e as capacidades tecnológicas, continuando a inovar em prol da humanidade, tendo sempre em mente as gerações futuras.

A nova fábrica de EV reflete a ambição de proporcionar um estilo de vida melhor e de promover a mobilidade sustentável.

[Pela Estrada Fora]

A OpenAI tem um novo modelo AI - designado por Q* - que diz ser revolucionário e que nos aproxima da tão procurada Inteligência Artificial Genérica.

Embora ainda não tenha demonstrado resultados práticos, o novo Q* da OpenAI tem dado bastante que falar, e já foram revelados mais alguns detalhes que permitem antever as melhorias em relação aos modelos LLM existentes.

No sistema Q-Learning temos algoritmos que vão reforçando processos que resultem nos objectivos pretendidos, oferecendo algumas vantagens face aos modelos. Uma das suas capacidades é a de ter uma aprendizagem dinâmica que se vai adaptando aos dados e interacções, em vez de ser baseado num modelo estático treinado num conjunto de dados; isto também tem em consideração a interacção com os próprios utilizadores, fazendo com que aprenda e se ajuste a cada pessoa e cada função. Outra vantagem é a de que fica menos sujeito a potenciais contaminações / tendências dos dados usados no processo de treino, e que nos modelos LLM pode fazer com que o modelo fique com determinados "preconceitos" por causa desses dados.

OpenAI leaked Q* so let’s dive into Q-Learning and how it relates to RLHF.

Q-learning is a foundational concept in the field of artificial intelligence, particularly in the area of reinforcement learning. It's a model-free reinforcement learning algorithm that aims to learn the… https://t.co/Ea5O4gpp7k pic.twitter.com/DgHvxnbqBW

— Brian Roemmele (@BrianRoemmele) November 23, 2023

Ficamos a aguardar pela implementação prática do Q* e ver os resultados num eventual ChatGPT*.

Quem procurar um suporte para monitor feito por medida, com toque de iluminação RGB, poderá fazer o seu.

Um suporte elevatório para monitor é uma excelente forma de colocar o monitor numa posição mais ergonómica e, simultaneamente, aproveitar espaço - permitindo recuperar o espaço normalmente desperdiçado pela base do monitor para coisas como espaço de arrumação de um teclado ou portátil. Embora seja possível encontrar suportes deste tipo a preços relativamente acessíveis, temos também a opção de poder construir o nosso suporte.

É precisamente isso que demonstra este projecto para um suporte de monitor em madeira com iluminação RGB integrada.
O projecto não oferece grandes dificuldades, nem em termos de electrónica (limita-se a usar uma fita LED RGB comum) nem em termos de trabalho de carpintaria, sendo por isso acessível a qualquer pessoa. Tem no entanto partes curiosas de alguns erros que foram feitos, e que poderão servir de lição para quem esteja a seguir as instruções - especialmente na parte de criação da placa de resina que servirá como difusor da fita LED.

Como é costume, este projecto dá a cada um a possibilidade de o modificar para que melhor se adeque às suas necessidades, tanto a nível de dimensões e formato, como também a nível de funcionalidades - podendo optar-se por algo com iluminação RGB mais criativa, que possa criar efeitos luminosos, ou até algo que dê uso a um ESP32 ou equivalente, para que se possam usar os LEDs como sistema de sinalização e notificação. Também podem considerar integrar um hub USB no suporte, o que poderia torná-lo ainda mais funcional e ajudar a reduzir a tradicional confusão de cabos à vista.

Quem precisar de uma forma simples e acessível de saber quem está à porta de casa mesmo quando estiver fora, pode aproveitar a nova câmara-campainha Ring da Amazon.

Depois dos modelos completamente wireless, a Amazon traz-nos este novo modelo Ring que tem que dar uso aos cabos eléctricos mas que, em contrapartida, é bastante mais económico. E tendo em conta que para a maioria dos casos, a instalação destina-se a substituir uma campainha onde já existem os cabos instalados, o compromisso acaba por não ser assim tão penalizador.
Esta Ring Video Doorbell Wired está disponível por 50.81 euros na Amazon Espanha. Se quiserem a versão wireless com bateria, está disponível por 60.98 euros.

As Ring são consideradas das "campainhas" de referência e são de instalação e utilização extremamente simples, fazendo com que se receba uma notificação assim que alguém tocar à campainha (ou for detectado movimento), permitindo-nos falar com a pessoa mesmo que se esteja a quilómetros de distância. Pelo lado negativo, para se ter acesso a todas as vantagens, como gravações, será preciso subscrever o serviço Ring Protect - e claro, estamos a falar de um serviço cloud, cujas condições a Amazon poderá alterar a qualquer momento (para melhor ou para pior).


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A UniFi tem um novo gateway - o UXG-Lite - que chega com desempenho melhorado.

Depois do USG, a UniFi lança o novo gateway UXG-Lite. Este gateway é ligeiramente mais barato que o USG anterior, e perde algumas das capacidades: em vez de três portas Ethernet (LAN, WAN e uma configurável como LAN/WAN) e uma porta adicional dedicada para consola, o novo UXG-Lite vem apenas com duas portas (LAN e WAN). Em contrapartida, parece resolver aquela que que era uma das principais críticas do modelo original, suportando inspecção do tráfego de dados sem impacto na velocidade até 1 Gbps. Para referência, o USG original podia reduzir a velocidade para cerca de 100 Mbps quando se activa essa funcionalidade.

O preço do UXG-Lite é de €144, o que o deixa praticamente ao mesmo nível dos €157 do USG. E, como é também (infelizmente) habitual na marca, já está esgotado sem indicação de quando é que voltará a ficar disponível.

Os fãs da observação astronómica poderão espreitar o céu nocturno com este mini-observatório funcional.

Apesar da poluição luminosa nos centros urbanos complicar imensamente a vida a quem gosta de ver as estrelas, este projecto presta homenagem ao icónico observatório Palomar em San Diego, na Califórnia, replicando-o em versão reduzida para criar este mini-observatório com um Raspberry Pi.

Os elementos principais são um Raspberry Pi 4, a câmara Raspberry Pi Hi Quality acompanhada por uma objectiva de 16 mm, motores de controlo, e muitas, muitas, peças impressas em 3D.

Há ainda toda a parte do software, que vai do controlo dos motores à parte da observação, com a captação das imagens e do seu processamento - com o DeepSkyStacker - responsável por tornar aquelas imagens "assim-assim" em imagens impressionantes que nos permitem ver os confins do universo.

Após mais de uma década a preservar o estado da web em Portugal, o Arquivo.pt atinge 1 Petabyte de informação arquivada.

O Arquivo.pt foi criado em de Novembro de 2007 com o objectivo de preservar conteúdos da web portuguesa. Dezasseis anos mais tarde, atinge a bonita marca de 1 petabyte de dados armazenados (1000 Terabytes).

O site permite revisitar algumas das primeiras páginas web nacionais, como a Homepage de Portugal criada pela Universidade do Minho em 1996, ou o site oficial da Expo 98. Apenas uns exemplos do vasto manancial de informação que por lá é mantida, e que é de acesso livre, tanto a qualquer utilizador curioso, como a investigadores que desejem tirar partido da evolução da web no nosso país ao longo dos anos.

Claro que temos a honra de também poder ser encontrados por lá (curiosamente, o Aberto até de Madrugada nasceu também em 2007, no mês anterior ao Arquivo.pt), o que nos deixa implicitamente felizes por ter dado o nosso pequeno contributo para o panorama da web nacional. Talvez daqui por 100 ou 200 anos haja um qualquer aluno que se venha a rir com o tipo de notícias tecnológicas que eram dadas nas primeiras décadas deste século. :)

A NASA está a preparar um módulo de aterragem com quatro patas, para enfrentar terreno irregular na lua Europa de Júpiter.

Ainda não há datas concretas para uma missão que pouse na lua gelada Europa de Júpiter, mas quando tal acontecer a NASA terá que ter propostas válidas para lá conseguir pousar. Nesse sentido, os seus engenheiros têm estado a desenvolver um módulo de aterragem que seria baixdo lentamente a partir de um "guindaste voador" (sky crane) idêntico ao que já foi utilizado em Marte, e que tem por objectivo manter-se o mais estável possível perante todo o tipo de terreno irregular que possa encontrar.

Neste sistema são usadas quatro patas que se adaptam ao terreno, e uma base de protecção inferior que assegura que o módulo resistirá na eventualidade de se deparar com rochas ou gelo - não ficando esquecida a eventualidade de poder escorregar sobre esses elementos.


Facilmente se pode imaginar a pressão sobre toda e qualquer pessoa que trabalhar nestas missões, e onde basta uma simples coisa correr mal para deitar por terra o trabalho de anos.

A smart apresentou em Portugal os detalhes preliminares do seu mais recente modelo, o smart #3, um SUV coupé totalmente eléctrico que é o segundo lançamento desde a renovação da marca, seguindo os passos do smart #1.

O smart #3, concebido pela equipa global de design da Mercedes-Benz, reflecte uma interpretação desportiva e dinâmica do primeiro SUV eléctrico da marca. Com linhas suaves e curvas atléticas, o exterior é verdadeiramente original, com uma energia vibrante. Os faróis CyberSparksLED+ emparelham-se com uma grelha larga em forma de A, enquanto o tecto com tons de contraste cruza-se com a linha suave e contínua que liga o pilar A e o pilar C e cria uma silhueta elegante e desportiva. Jantes largas, condutas de arrefecimento escavadas e detalhes pixelizados nas luzes traseiras completam o design distintivo e aparência atlética.
O interior do smart #3 apresenta um cockpit que absorve a energia desportiva, com formas circulares e elementos volumosos. O sistema infotainment, equipado com um sistema de som Beats com 13 colunas, complementa a experiência premium. O design interior é espaçoso e elegante, enfatizando o conceito desportivo do veículo.
Com uma potência máxima de até 315 kW para a versão BRABUS e 200 kW para as outras linhas, o smart #3 estabelece novos padrões de desempenho no segmento. Acelerando dos 0 aos 100 km/h em apenas 3,7 segundos na versão BRABUS e 5,8 segundos nas restantes linhas, o SUV coupé também aumenta a sua autonomia, atingindo entre 415 e 455 km. O sistema de suspensão optimizado e a carroçaria aerodinâmica proporcionam uma experiência de condução dinâmica.
A smart mantém o seu compromisso com a conveniência de carregamento. Equipado com tecnologia de carregamento DC com desempenho até 150 kW/h, o smart #3 carrega de 10 a 80% em menos de 30 minutos. Além disso, oferece uma variedade de sistemas de assistência à condução, como assistente de faixa de rodagem (HWA) e assistência automática de estacionamento (APA).
Para além das quatro linhas principais, a marca criou uma edição limitada para comemoração do 25º aniversário. Esta edição exclusiva combina uma estética única com elementos Premium e o toque característico dos veículos mais desportivos. Esta linha apresenta uma autonomia de 455 km, capacidade de carregamento de 22 kW AC e um sistema de infotainment composto por um ecrã central de 12,8 polegadas, um painel de instrumentos HD de 9,2 polegadas e um head-up display de 10 polegadas, além de um sistema de som Beats com 13 colunas.

O design exclusivo desta edição do 25º aniversário é uma verdadeira atracção, destacando-se pela tonalidade branca com detalhes em vermelho, bancos em pele preta e branca, um distintivo tecto panorâmico Galaxy e um estilo de carroçaria desportivo.

[Pela Estrada Fora]

O programa open-source ownCloud de sincronização e partilha de ficheiros tem vulnerabilidades críticas que obrigam obrigam a atenção imediata por parte dos seus administradores.

O ownCloud é actualmente utilizado por mais de 200 milhões de pessoas por todo o mundo, indo do uso em grandes empresa e instituições, ao uso por utilizadores privados que não querem ficar dependentes da cloud de terceiros. Mas, ao se assumir a responsabilidade de gerir a nossa própria cloud, também ficamos obrigados a ter que lidar com as questões de segurança - e falta dela.

Esta semana foram reveladas três vulnerabilidades em componentes do ownCloud. A primeira (CVE-2023-49103) obteve o grau de severidade máxima (10), podendo expor as passwords de administração do ownCloud, licenças, e credenciais do servidor de emails. A segunda tem uma pontuação de 9.8, e permite que um atacante possa aceder, modificar, e eliminar qualquer ficheiro desde que saiba o nome de um utilizador, sem necessidade de autenticação. E a terceira, com pontuação de 9, permite a criação de URLs que redireccionam funções para domínios controlados pelo atacante, facilitando ataques de phishing e podendo revelar informação sensível.

Quem usar o ownCloud deverá proceder à sua actualização quanto antes, e assegurar-se que o seu sistema está protegido contra estes três vectores de ataque. Com os ataques de ransomware em alta, qualquer pequena brecha na segurança será rapidamente aproveitada e explorada, com consequências que muitas vezes são devastadoras, para empresas e para utilizadores privados.

A Google está a preparar um Google Messages mais organizado e funcional, que adopta um posicionamento mais lógico das funcionalidades perto da caixa de escrita.

É normal que as apps e serviços vão evoluindo e as coisas sejam acrescentadas um pouco "à balda". Mas, quase sem se dar por isso, acabamos por ficar com apps que nem sempre têm a melhor estrutura, sendo por vezes benéfico parar e reavaliar as coisas, e potencialmente reajustando as coisas para que fiquem melhor integradas.

Se há casos em temos motivos para ficar preocupados quando ouvimos que a Google prepara uma alteração num serviço popular, desta vez penso que ninguém irá reclamar das alterações que estão a ser preparadas para o Google Message.

Actualmente o campo de escrita do Google Messages foi reduzido para quase 50% da largura do ecrã, do lado esquerdo tendo que ceder lugar a três icons: "mais", fotos, e Magic Compose (fora do campo); e do lado direito tendo icons de acesso aos smileys e gravação de voz (no interior do campo). Com a reorganização, a caixa de mensagens cresce visualmente para quase toda a largura do ecrã, deixando de fora apenas um icon dedicado às mensagens de voz - que de facto faz mais sentido que fique fora da caixa "dedicada ao texto". Lá dentro passamos a ter uma distribuição mais limpa, com apenas os smileys do lado esquerdo, e os extras (Magic Compose, fotos e "mais") alinhados ao lado direito. Apesar disto já resultar numa campo de mensagens bastante mais limpo, ao se começar a escrever uma mensagem a caixa cresce para cima, permitindo ver o que se escreve sem sofrer com interferência destes icons.

Estas alterações foram descobertas no interior da app Google Messages beta, pelo que nada garante que venham a ser aplicadas na versão pública. No entanto, e tendo em conta que resulta numa distribuição mais lógica, esperemos que rapidamente saia da versão beta e seja aplicada no Google Messages para todos.