PlanetGeek

Xiaomi 17 pode chegar à Europa no início de 2026

09-12-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Os fãs europeus poderão ter acesso à mais recente geração Xiaomi 17 já no início de 2026.

O Xiaomi 17, apresentado na China em Setembro, continua aguardar o lançamento global. Embora a Xiaomi ainda não tenha feito qualquer confirmação oficial dos seus planos internacionais, surge agora um rumor de que o smartphone poderá chegar aos mercados globais em Janeiro de 2026.

A dar alguma credibilidade a esta possibilidade está o aparecimento de um equipamento - que se acredita ser o Xiaomi 17 na sua variante global - no Geekbench com referência 25113PN0EC. A listagem mostra o telefone a correr Android 16 com 12GB de RAM e equipado com um Snapdragon 8 Elite Gen 5. Nos testes, alcançou 3.176 pontos em single-core e 10.010 em multi-core. Se a versão global replicar o modelo chinês, deverá incluir um ecrã LTPO AMOLED de 6.3" a 120Hz, um conjunto traseiro de três câmaras de 50MP, uma câmara frontal de 50MP e uma bateria de 7.000mAh (sendo que esta última poderá ser de capacidade inferior, à semelhança do que tem acontecido com outros modelos, que mantêm baterias de maior capacidade na China mas com capacidade inferior nos mercados internacionais). Também se espera manter os mesmos carregamentos rápidos: 100W por cabo e 50W sem fios.

Com o MWC 2026 a realizar-se em Março, faz todo o sentido que a Xiaomi não queira esperar meio ano para trazer a sua mais recente geração até ao "velho continente", e mesmo fazendo o lançamento em Janeiro, já estamos a falar de um desfasamento de quatro meses face ao lançamento na China.

Ganha um candeeiro LED de secretária

09-12-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é um candeeiro LED de secretária.
Este candeeiro LED de secretária é um dispositivo multifuncional, que não só proporciona iluminação com tonalidade de cor e intensidade ajustável, como também serve de carregador com porta USB, e também como luz nocturna com temporizador.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

Loading…

Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Portugal cria excepções para hacking ético

08-12-2025 | 21:00 | Aberto até de Madrugada

Portugal actualizou a sua legislação de cibercrime para contemplar as investigações realizadas por investigadores de segurança para descobrirem falhas e vulnerabilidades.

A relação entre investigadores de segurança, empresas, e a lei, nem sempre têm corrido da melhor forma. Isto porque, em muitos países, a lei trata todos os hackers da mesma forma, quer sejam atacantes com fins prejudiciais ou investigadores que estejam a tentar descobrir vulnerabilidades - fazendo com que estes últimos se sujeitem a repercussões legais.

Felizmente, em Portugal essa diferenciação passa a estar assegurada com o novo Artigo 8.º-A intitulado "Atos não puníveis por interesse público na cibersegurança". A isenção aplica-se a investigadores que analisam sistemas exclusivamente para identificar vulnerabilidades e reforçar a cibersegurança, desde que cumpram um conjunto de requisitos. Entre eles está a proibição de obter benefícios económicos além da compensação profissional normal, a obrigação de reportar imediatamente qualquer falha ao proprietário do sistema e ao CNCS, e a limitação das acções ao estritamente necessário, sem causar interrupções, alterações de dados ou danos. Técnicas intrusivas como ataques DDoS, phishing ou utilização de malware continuam a ser ilegais, e qualquer dado recolhido deve ser eliminado no prazo de 10 dias após a correcção da vulnerabilidade.

A lei também abrange situações em que o investigador actua com consentimento do proprietário do sistema, embora qualquer vulnerabilidade encontrada deva, ainda assim, ser comunicada ao CNCS. O objectivo é definir claramente os limites da investigação responsável e, ao mesmo tempo, oferecer protecção legal a quem trabalha de forma ética - uma reivindicação antiga da comunidade de cibersegurança.

Com esta atualização, Portugal junta-se a outros países que estão a avançar no mesmo sentido. A Alemanha apresentou propostas semelhantes em 2024, e os EUA ajustaram em 2022 as directivas do Computer Fraud and Abuse Act para incluir excepções para investigação de boa fé. A tendência reflecte o crescente reconhecimento de que o ethical hacking é essencial para detectar falhas e melhorar as defesas digitais, sem colocar os investigadores em risco.


Segue-se a transcrição do Artigo 8.º-A:
«Artigo 8.º-A

Atos não puníveis por interesse público de cibersegurança

1 - Não são puníveis factos suscetíveis de consubstanciar os crimes de acesso ilegítimo e de interceção ilegítima previstos, respetivamente, nos artigos 6.º e 7.º, se verificadas, cumulativamente, as seguintes circunstâncias:

a) O agente atue com a intenção única de identificar a existência de vulnerabilidades em sistema de informação, produtos e serviços de tecnologias de informação e comunicação, que não tenham sido criadas por si ou por terceiro de quem dependa, e com propósito de, através da sua divulgação, contribuir para a segurança do ciberespaço;

b) O agente não atue com o propósito de obter vantagem económica ou promessa de vantagem económica decorrente da sua ação, sem prejuízo da remuneração que aquele obtenha como contrapartida da sua atividade profissional;

c) O agente comunique, imediatamente após a sua ação, as eventuais vulnerabilidades identificadas, ao proprietário ou pessoa por ele designada para gerir o sistema de informação, produto ou serviço de tecnologias de informação e comunicação, ao titular de quaisquer dados obtidos e que se encontrem protegidos ao abrigo da legislação aplicável em matéria de proteção de dados pessoais, designadamente, o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), aprovado pelo Regulamento (UE) 2016/679, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, a Lei n.º 26/2016, de 22 de agosto, na sua redação atual, a Lei n.º 58/2019, de 8 de agosto, e a Lei n.º 59/2019, de 8 de agosto;

d) A atuação do agente seja proporcional aos seus propósitos e estritamente limitada pelos mesmos, bastando-se com as ações necessárias à identificação das vulnerabilidades e não provocando:

i) Uma perturbação ou interrupção do funcionamento do sistema ou serviço em causa;
ii) A eliminação ou deterioração de dados informáticos ou a sua cópia não autorizada;
iii) Qualquer efeito prejudicial, danoso ou nocivo sobre a pessoa ou entidade afetada, direta ou indiretamente, ou sobre quaisquer terceiros, excluindo os efeitos correspondentes ao próprio acesso ilegítimo ou interceção ilegítima, nos termos previstos nos artigos 6.º e 7.º, e ainda os que resultariam já, com elevada probabilidade, da própria vulnerabilidade detetada ou da sua exploração;

e) A atuação do agente não consubstancie violação de dados pessoais protegidos ao abrigo da legislação aplicável em matéria de proteção de dados pessoais, designadamente, do Regulamento (UE) 2016/679, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de abril de 2016, da Lei n.º 58/2019, de 8 de agosto, e da Lei n.º 59/2019, de 8 de agosto.

2 - A comunicação prevista na alínea c) do número anterior deve ser feita também à autoridade nacional de cibersegurança, que a remete à Polícia Judiciária sempre que revista relevância criminal.

3 - Para efeitos de determinação da proporcionalidade da atuação do agente, tomar-se-á em conta se a mesma era necessária à deteção da vulnerabilidade e se a extensão dos sistemas ou dados informáticos acedidos, consultados e/ou copiados era imposta pelo interesse em contribuir para a segurança do ciberespaço, sendo expressamente vedado o uso das seguintes práticas:

a) Mecanismos de negação de serviço (DoS) ou negação de serviço distribuída (DDoS);
b) Engenharia social, definido como facto de enganar de responsáveis ou utilizadores dos sistemas de informação com vista à disponibilização de informação sensível ou sigilosa;
c) ‘Phishing’ e variantes;
d) Roubo ou furto de palavras-passe ou outras informações sensíveis;
e) Eliminação ou alteração dolosa de dados informáticos;
f) Inflição dolosa de danos ao sistema de informação;
g) Instalação e distribuição de software malicioso.

4 - Sem prejuízo das regras aplicáveis em matéria de proteção de dados, os dados informáticos que sejam comunicados ao proprietário ou pessoa encarregue da gestão do sistema de informação, produto e serviço de tecnologias de informação e comunicação, ou à autoridade nacional de cibersegurança devem ser eliminados no prazo de 10 dias contados a partir do momento em que a vulnerabilidade for corrigida, devendo garantir-se a sua natureza secreta durante todo o procedimento.

5 - Não são igualmente puníveis os factos praticados com consentimento do proprietário ou administrador de sistema de informação, produto ou serviço de tecnologias de informação e comunicação, sem prejuízo do dever de notificação das vulnerabilidades eventualmente identificadas à autoridade nacional coordenadora encarregada da resposta a incidentes de cibersegurança das vulnerabilidades eventualmente identificadas, nos termos previstos no regime jurídico da cibersegurança.»


Apple faz nova campanha "anti-Chrome" nos iPhones

08-12-2025 | 18:30 | Aberto até de Madrugada

A Apple está alertar os utilizadores de iPhones para que evitem o Chrome e a app Google, e para usarem o Safari para maior privacidade.

A Apple faz nova campanha para tentar levar os utilizadores de iPhone a evitarem o Google Chrome e a app Google, dizendo que ambas expõem os utilizadores a mais tracking do que o necessário. Segundo a Apple, o Safari oferece "protecções de privacidade superiores", especialmente contra digital fingerprinting - uma técnica que identifica o utilizador através de características únicas do dispositivo. O Safari reduz esse risco ao apresentar uma configuração de sistema simplificada, fazendo com que vários dispositivos pareçam idênticos, dificultando essa tarefa (obviamente, a Apple conveniente se esquece de referir que outros browsers também o fazem, com ainda maior foco na privacidade, como o Brave).

O fingerprinting tem sido uma das tácticas mais usadas para tracking na era "pós-cookies". Ao contrário dos cookies, não existe forma dos utilizadores a "desactivarem", e o método combina múltiplos dados do dispositivo para criar uma identidade persistente. No entanto, têm sido vários os browsers que implementam medidas contra esta técnica, como o Firefox, Brave, e outros, que reportam dados genéricos ou suficientemente alterados para inviabilizar a identificação.
A Apple apresenta uma tabela comparativa entre o Safari e Chrome onde (que surpresa!) o Safari vence por completo, e "demonstra" que o Chrome não protege devidamente os utilizadores. Obviamente, também não é referido que, com tanta preocupação com a privacidade, a Apple continua a usar o Google como motor de pesquisa pré-definido (na UE os utilizadores levam com o ecrã de selecção de browser e motor de pesquisa).

Mas o alerta da Apple contra a Google não se fica pelo Chrome, relembrando que a app Google é ainda "pior" que o browser, recolhendo ainda mais dados. Uma preocupação que novamente se torna algo hipócrita, pois ao se usar o Google como motor de pesquisa (que a Apple usa de origem), se leva com a recomendação constante para usar a app Google a cada pesquisa.

A verdadeira preocupação da Apple é que saberá muito bem que centenas de milhões de utilizadores com iPhones continuam a preferir usar o Chrome em vez do Safari. Adicionalmente, tanto num como o outro caso, o mais triste é que a experiência de navegar na web se torna sofrível caso não se utilize um ad-blocker (algo que o iOS felizmente permite instalar a nível do sistema). Em alternativa, nada como optar por um browser que efectivamente coloca a privacidade no topo da lista de prioridades e funcionalidades, sem depender de extensões adicionais, e é por isso que há bastante tempo que tenho usado o Brave como browser principal, tanto nos iPhones, como em Androids e no desktop.

Raspberry Pi 5 melhorado com adaptador M.2 e HDMI

08-12-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

A Waveshare tem novo adaptador que torna o Raspberry Pi 5 numa máquina bastante mais conveniente com M.2 e portas HDMI normais.

A Waveshare lançou um novo adaptador PCIe para M.2 que oferece ao Raspberry Pi 5 duas melhorias: portas HDMI de tamanho normal e suporte para SSDs NVMe M.2. Para quem quer transformar o Pi 5 num computador mais prático para uso diário, este pequeno acessório pode ser uma das actualizações mais baratas e úteis do momento.

A primeira melhoria é simples mas faz toda a diferença, o adaptador substitui as portas micro HDMI do Pi por duas portas HDMI de tamanho completo. Isto significa o adeus a adaptadores e mais dispendiosos, permitindo o uso de cabos HDMI comuns, aproximando o Pi de um desktop tradicional.
Não menos importante, o adaptador também inclui um slot M.2 com suporte para SSDs PCIe NVMe e outros módulos. Instalar armazenamento rápido passa a ser extremamente fácil, permitindo arrancar o sistema diretamente de um SSD em vez de depender de um cartão SD. Para quem quer usar o Pi como máquina principal, o ganho de fiabilidade e desempenho é enorme. Esta vantagem, por si só, mais que justifica o uso deste adaptador.

O adaptador fica montado ao lado do Raspberry Pi 5 e liga-se através das portas micro HDMI e USB-C, enquanto a ligação PCIe utiliza um flat cable ligado à ficha de 16 pinos. A alimentação pode ser feita por USB-C ou ligação via terminais de parafusos, oferecendo maior flexibilidade dependendo do objectivo.

Tesla mostra pedais nas gravações

08-12-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

A Tesla passa a mostrar informação sobre os pedais de acelerador e travão nas gravações das ocorrências.

A mais recente actualização de Natal 2025 da Tesla traz diversas novidades e melhorias, sendo que uma das quais passa por mostrar informação sobre os pedais de acelerador e travão nas gravações de vídeo das ocorrências.

Os Tesla, à semelhança de muitos outros automóveis eléctricos, são muitas vezes acusados de fazerem "acelerações indevidas". Até à data, todos esses incidentes são invariavelmente provocados pelo pressionar acidental do acelerador (com o condutor a pensar que está a carregar no travão), e com a rápida aceleração resultante da potência e binário dos motores eléctricos a deixar o condutor surpreendido e sem tempo de resposta.

Agora, essas situações serão mais fáceis de demonstrar, já que os vídeos destes incidentes nos Tesla passarão a exibir se o condutor estava efectivamente a carregar no pedal do acelerador ou no travão.
[via X]

Com os carros a serem cada vez mais "computadores sobre rodas" - e inevitavelmente sujeitos a bugs (muitos bugs) - será natural que se possa suspeitar que um qualquer bug pudesse baralhar a leitura dos pedais de acelerador/travão. No entanto, essa hipótese é bastante remota, pois estes sistemas críticos de condução contam com sistemas redundantes de leitura e actuação, para assegurarem que não existe qualquer possibilidade de erro devido a um único ponto de falha. Até prova em contrário, a causa de falha é invariavelmente o pé do condutor, e que agora será de visualização mais fácil com a respectiva indicação nas gravações.

Mudanças na Arduino deixam fãs preocupados

08-12-2025 | 13:11 | A Minha Alegre Casinha

A Arduino fez alterações aos termos de serviço que estão a gerar preocupação na comunidade maker.

A actualização mais recente dos termos de serviço da Arduino está a gerar preocupação entre a comunidade maker, com muitos entusiastas receosos de que a sua tradição open-source esteja em risco - especialmente tendo em conta que a marca se prepara para ser adquirida pela Qualcomm. Os novos termos proíbem os utilizadores de traduzir, descompilar ou fazer engenharia reversa à plataforma, algo que contraria o longo historial da Arduino como sistema aberto.

Numa publicação em resposta às críticas, a Arduino diz que esta restrição se aplica apenas às suas ferramentas cloud em modelo SaaS, não ao hardware, IDE, esquemas ou bibliotecas open-source. A empresa garante que "tudo o que era aberto, continua aberto", no entanto, várias figuras de destaque do open-source, como Limor Fried e Phillip Torrone da Adafruit, dizem que a explicação deixa muitas dúvidas e não aborda as principais preocupações que foram levantadas.

Os novos termos introduzem ainda regras relacionadas com AI, permitindo à Arduino monitorizar o uso de funcionalidades, tempo de computação e armazenamento. Críticos afirmam que a empresa não esclareceu que dados são recolhidos, quem tem acesso, ou como a aquisição pela Qualcomm poderá influenciar estas práticas. Há também polémica em torno de cláusulas sobre patentes, que impedem os utilizadores de usar a plataforma para identificar potenciais infracções - algo visto como inédito no contexto open-source.

Outro dos pontos polémicos é que a Arduino reclama para si direito sobre tudo o que os utilizadores fizerem, e que legalmente faz com que a Qualcomm possa aproveitar toda e qualquer ideia dos utilizadores, para o que bem entender, sem qualquer compensação para os criadores originais.

Esperemos que este não seja o "princípio do fim" para a Arduino enquanto plataforma de eleição para makers, e que a empresa consiga dar as devidas garantias para sossegar a comunidade e assegurar que continua fiel aos princípios que a fizeram chegar ao ponto em que está.

Intel anuncia fim do x86S

08-12-2025 | 12:00 | Aberto até de Madrugada

A Intel sente as dificuldades em mexer na estrutura histórica x86 e anuncia o fim do projecto x86S.

A Intel pôs fim à iniciativa x86S, o projecto que pretendia eliminar componentes históricos do conjunto de instruções x86 e avançar para um design totalmente focado em 64-bits. A decisão surge depois da criação do x86 Ecosystem Advisory Group - uma colaboração entre a Intel, AMD, Google e outros nomes importantes - para definir o futuro da arquitectura.

A proposta x86S foi apresentada em 2023, com a Intel a defender que era altura de simplificar uma arquitectura com quase meio século. Mas avançar sozinha sempre seria difícil. Como apenas a Intel e a AMD produzem processadores x86 em grande volume, qualquer alteração relevante exige consenso para garantir a compatibilidade. Com este novo grupo, a Intel diz que deixa de fazer sentido estar a investir numa alteração feita de forma unilateral.

A empresa também atravessa uma reestruturação profunda, incluindo o maior despedimento da sua história e a procura de um novo CEO, factores que poderão ter reduzido a margem para este tipo de iniciativas. Assim, quaisquer mudanças ao x86 (eventualmente algumas delas inspiradas no x86S) terão agora que ser discutidas e aprovadas dentro do grupo - um processo mais lento, mas que assegurará que todo o ecossistema avança de forma coordenada. A maior ameaça é que essa lentidão deixe os chips x86 ainda em mais desvantagem face aos chips ARM.

X suspende conta da UE após multa de €120M

08-12-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

O X suspendeu a conta de publicidade da Comissão Europeia na plataforma no seguimento da multa de 120 milhões de euros.

O X cortou o acesso à conta de publicidade da Comissão Europeia um dia depois de ser multada em 120 milhões de euros por violar o Digital Services Act (DSA). Esta foi a primeira penalização aplicada ao abrigo da nova lei, e Elon Musk reagiu da forma habitual, dizendo que a decisão "é uma treta".

Bullshit

— Elon Musk (@elonmusk) December 5, 2025
Para justificar esta suspensão, Nikita Bier, responsável de produto do X, acusou a Comissão de explorar um formato de publicação reservado a publicidade para ampliar o alcance do comunicado sobre a multa. Segundo Bier, a Comissão não usava a conta desde 2021, mas divulgou o anúncio utilizando um link que "parecia um vídeo" para atrair mais atenção - uma justificação algo estranha, uma vez que a publicação incluía efectivamente um vídeo.

The irony of your announcement:

You logged into your dormant ad account to take advantage of an exploit in our Ad Composer — to post a link that deceives users into thinking it’s a video and to artificially increase its reach.

As you may be aware, X believes everyone should… https://t.co/ziuhUOimOT

— Nikita Bier (@nikitabier) December 6, 2025
O que é certo é que este gesto, justificado ou não, dificilmente ajudará a manter relações "diplomáticas" cordiais entre o X e a UE - muito pelo contrário. O relógio está agora em contagem decrescente para o X, que apesar de poder recorrer da decisão, continua responsável pela elevada multa e tem 60 dias para dar resposta às questões indicadas pela UE.

Ganha uma fita LED Govee para TV

08-12-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é uma fita LED Govee para TV.
As pessoas que insistem em ver TV numa sala completamente às escuras não vão acreditar na diferença que faz colocar iluminação, mesmo que subtil, na parte traseira do ecrã; mas podem acreditar que depois de experimentarem não vão querer outra coisa: ainda mais quando isso pode ser feito de forma bastante económica com uma fita LED.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

Loading…

Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Poetiq AI supera humanos no ARC-AGI-2

07-12-2025 | 21:00 | Aberto até de Madrugada

A Poetiq está a dar que falar, obtendo o melhor resultado de sempre no ARC-AGI-2 e, pela primeira vez, superando o resultado obtido por humanos.

A Poetiq conseguiu deixar todos para trás e atingir um resultado de 60% e 65% no benchmark ARC-AGI-2. Para melhor revelar o salto que isto representa, o Gemini 3 Pro apenas tinha conseguido uma pontuação de 27%, e o GPT 5 Pro ficou-se pelos 13% - sendo que mesmo o mais poderoso Gemini 3 Deep Think só tinha chegado aos 46%.

De forma mais significativa, estes resultados igualam e superam o resultado médio obtido por humanos, que se situa nos 60%.
A Poetiq não usa nenhum modelo específico, em vez disso sendo um sistema genérico de agentes e auto-correcção que usa modelos AI existentes. Neste caso, o Poetiq (Mix) usa os Gemini 3 e GPT-5.1, mas que vai analisando a aprofundando as questões para obter uma resposta com nível superior ao que seria dado de forma directa por esses modelos.

Apesar disso, a Poetiq diz que o seu sistema é bastante mais eficiente, resultando em custos substancialmente mais reduzidos do que o uso directo de modelos como o Gemini 3 Deep Think.

Dito isto, a corrida da AI deverá aquecer ainda mais neste final de ano, pois é esperado que a OpenAI lance o GPT-5.2 nos próximos dias, e Elon Musk prometeu o Grok 4.2 para as próximas semanas, ambos com objectivo de superarem o Gemini 3 da Google.

A incrível engenharia da Estação Espacial Internacional

07-12-2025 | 18:30 | Aberto até de Madrugada

A Estação Espacial Internacional (ISS) é uma autêntica maravilha da engenharia moderna.

Habituamos-nos a ter a falar da ISS como sendo algo "banal", e que até pode fazer com que muitas pessoas achem não ser nada de especial ter uma vasta estação espacial em órbita, permanentemente habitada por astronautas de todo o mundo, onde diariamente realizam inúmeras experiências. Para todos os que cresceram ainda com o fascínio da ida à lua e primeiras tentativas de criar uma estação espacial (como o Skylab), e posteriormente vibraram com a era do Space Shuttle, o apreço pela ISS poderá ser diferente.

Numa altura em que se aproxima a sua desactivação, torna-se mais importante que nunca relembrar o verdadeiro "milagre" de engenharia que a ISS personifica.


Resta esperar que, mesmo na era pós-ISS, se continuem a ter novos exemplos e novas etapas que promovam a exploração espacial e facilitem o acesso ao espaço.


Como curiosidade, pela primeira vez na sua história, a ISS tem todas as suas 8 docas ocupadas.
Actualmente, estão ligadas à ISS duas cápsulas SpaceX Dragon, uma Cygnus XL, uma JAXA HTV-X1, duas Soyuz, e duas Progress.

Os (muitos) problemas do Lucid Air

07-12-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

A experiência de usar um Lucid Air transformou-se de um sonho em pesadelo devido a muitos bugs e "peculiaridades".

Se muitas vezes criticamos o triste estado de desenvolvimento de software, com coisas que contam com décadas de evolução e que parecem ir ficando cada vez piores; e de que os smartphones - ano após ano - parecem ser, cada vez mais, lançados em formato inacabado com promessas de correcções e funcionalidades para "mais tarde"; facilmente se pode imaginar no que esse mesmo efeito pode resultar quando se aplica a algo mais físico como um automóvel.

Jason Fenske, do canal de YouTube Engineering Explained, comprou um Lucid Air para substituir o seu antigo Tesla. Na altura explicou em detalhe todos os motivos da sua decisão, que basicamente assentava no facto do Lucid ser dos veículos mais eficientes e com melhor engenharia. No entanto, a vida com este automóvel ao longo dos últimos meses tem demonstrado como a teoria pode ser bem diferente da prática, com o carro a ter inúmeros problemas, desde falhas de hardware e de montagem (e de falta de controlo de qualidade), a - mais preocupante e frustrante - graves bugs de software e limitações sem lógica.



A complicar a situação há que referir que se trata de um veículo que já está há vários anos no mercado, e que a marca não pode desculpar estas coisas como sendo "algo recente para corrigir mais tarde".

Para todos aqueles que acham excessivo eliminar da consideração carros que não tenham CarPlay ou Android Auto, isto demonstra que afinal não será nada excessivo colocar no topo da lista de prioridades a qualidade do software do automóvel. Isto não evitando que seja desolador que se possa ter um "hardware excelente" que depois não é acompanhado por software à altura (em termos de funcionalidades e, mais importante, estabilidade).

Branqueamento de plástico antigo faz mais mal que bem

07-12-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

Más notícias para todos os que gostam de "renovar" computadores e consolas antigas com plástico amarelo devido ao tempo.

Um estudo que durou dez anos revela que o retrobrighting - as técnicas usadas para branquear plástico amarelecido antigo - pode, na verdade, fazer com que esses plásticos antigos envelheçam ainda mais. Um YouTuber voltou a analisar uma Sega Dreamcast que tratou em 2015 com o método clássico de peróxido de hidrogénio (água oxigenada) e luz solar. Após uma década na prateleira, o resultado foi evidente: o plástico tratado ficou ainda mais amarelo do que as partes que nunca foram mexidas.

O amarelecimento do plástico nestes dispositivos ocorre quando os retardadores de chama presentes nos plásticos oxidam com o tempo devido à luz, radiação UV, oxigénio, calor e outros factores ambientais. O retrobrighting tenta reverter esse processo, mas o vídeo mostra que o efeito é apenas temporário. Com o tempo, as superfícies tratadas ficaram manchadas, riscadas e mais frágeis - sinais de danos químicos provocados pelo processo de clareamento.


O criador também testou outros métodos, além de tratamentos com ozono e luz UV. Alguns reduziram o amarelecimento de forma momentânea, mas nenhum recuperou totalmente a cor original, e vários acabaram por danificar ainda mais o plástico.

A prova mais clara surgiu na parte inferior da Dreamcast, onde uma área protegida por fita durante dez anos se manteve muito menos amarelada do que a zona tratada. Pelo que, a conclusão é clara: para quem quer preservar hardware antigo, a melhor recomendação é não efectuar qualquer tipo de branqueamento.

OpenAI diz que "sugestões" não são publicidade

07-12-2025 | 12:00 | Aberto até de Madrugada

A OpenAI parece querer entrar em conflito com os seus utilizadores/clientes, dizendo que as "sugestões" apresentadas no ChatGPT não são publicidade.

A OpenAI está a reagir às críticas de que começou a mostrar publicidade dentro do ChatGPT, depois de utilizadores pagos terem visto avisos a sugerir "comprar artigos para casa e mercearia" ou para fazerem sessões de treino no Peloton. Para muitos, isto parecia o primeiro passo para integrar anúncios no chatbot - como próprias referências internas descobertas no serviço demonstravam. No entanto, o gestor de produto Nick Turley veio contrariar isso, dizendo que "não existem testes de publicidade em curso", dizendo que as imagens que estão a circular são falsas ou que são apenas "sugestões" que foram mal interpretadas.

Declarações algo estranhas, já que algumas das imagens parecem não deixar margens para dúvidas de que se trata de publicidade descarada, que até já foi validada por outros funcionários da OpenAI.
Mark Chen, responsável de investigação, foi mais prudente e admitiu que o aviso da Target pode "parecer um anúncio", sublinhando que a OpenAI tem de lidar com estes elementos com bastante cuidado. Neste momento a funcionalidade já foi desactivada, e a empresa está a trabalhar para melhorar a precisão do modelo, além de preparar definições que permitirão aos utilizadores reduzir ou desactivar as "sugestões" no futuro.

A situação torna-se ainda mais delicada tendo em conta a posição pública da própria empresa. Sam Altman já tinha dito que seria distópico um futuro em que o ChatGPT recomendaria produtos ou destinos de férias. No entanto, parece ser precisamente esse o rumo que o ChatGPT está a seguir.

A isto acresce o facto da OpenAI estar a perder utilizadores para o Gemini da Google, e entrar em posição antagónica de tentar criar um "reality distortion field" e insistir que "sugestões" não são "publicidade" pode acabar por acelerar essa mudança para serviços AI concorrentes.

Carregador BONAI com 8 pilhas recarregáveis a €17

07-12-2025 | 11:23 | A Minha Alegre Casinha

Para evitar a troca infindável das pilhas, nada como usar pilhas recarregáveis e este pack da BONAI com carregador e 8 pilhas é uma excelente forma de começar.

Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis, e o investimento não é assim tão avultado quanto se possa pensar.
Este carregador BONAI já traz 8 pilhas recarregáveis (4x AA de 2800 mAh + 4x AAA de 1100 mAh) e custa apenas 17 euros.

Quem quiser mais pilhas, pode também optar pelo pack de 24 pilhas recarregáveis AA 2800 mAh a 31 euros.

As pilhas incluídas são de 2800 mAh no caso das AA, e de 1100 mAh no caso das AAA; e este carregador tem a vantagem de usar uma comum ficha USB e permitir carregar pilhas individualmente (alguns só permitem carregar pares). Tenho um carregador há vários anos e tem funcionado sem chatices, o que me tem permitido evitar gastar pilhas descartáveis, e recomendo. :)


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

iPhone 17 Pro perdeu retratos em modo nocturno

07-12-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A mais recente geração iPhone 17 Pro não tem a funcionalidade de retrato em modo nocturno que estava disponível desde os iPhone 12 Pro.

Quem investir num dos mais recentes iPhone 17 Pro e 17 Pro Max poderá ficar surpreendido por uma ausência inesperada. Os iPhone 17 Pro perderam uma funcionalidade de câmara presente nos modelos Pro desde os iPhone 12 Pro de 2020: os retratos com night mode.

Os utilizadores descobriram que, ao seleccionar o modo Retrato na app Câmara, o Night mode deixa de aparecer em condições de pouca luminosidade, onde o ícone da lua normalmente surge a indicar esse modo. Nos modelos Pro anteriores, mudar entre Foto e Retrato mantinha o suporte para Night mode. Um teste rápido confirma essa estrada ausência: no modo Foto basta tapar as lentes para simular escuridão e o Night mode é activado, com o respectivo botão nas opções; no entanto, no modo Retrato, o Night mode desaparece por completo.
Embora se suspeitasse que isso pudesse ser apenas um bug, esta alteração é confirmada pelo Guia do Utilizador do iPhone para o iOS 26, onde é indicado que os retratos com Night mode só estão disponíveis em "modelos específicos" (famílias iPhone 12 Pro, 13 Pro, 14 Pro, 15 Pro e 16 Pro), excluindo a gama iPhone 17 Pro.

A decisão está a gerar confusão, já que supostamente o iPhone 17 Pro possui câmaras de melhor qualidade. Uma das possíveis explicações é a de que o sistema ainda não foi "afinado" para os novos sensores do iPhone 17 Pro, o que - uma vez mais - vem dar razão a todos os que se queixam de que os produtos actuais são lançados "inacabado", com a promessa de as funcionalidades em falta chegarão mais tarde por via de uma actualização. Sendo que, neste caso, nem sequer se tem essa promessa, não se sabendo se alguma vez os iPhone 17 Pro recuperarão ps retratos em modo nocturno que estavam disponíveis nas gerações anteriores.

Ganha uma base ventilada para portáteis

07-12-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é base ventilada para portátil.
Perfeito para quem passa o dia a trabalhar com o portátil em tarefas intensivas, esta base ventilada Marsgaming MNBC2 reforça a circulação de ar e deixa ajustar a inclinação de portáteis até 15.6". Tem iluminação RGB - que pode ser desligada se não forem fãs disso.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

Loading…

Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

File Explorer mais rápido com WinUI desactivado

06-12-2025 | 21:00 | Aberto até de Madrugada

Fazer uma pequena alteração ao File Explorer do Windows 11 torna-o mais rápido, usa menos RAM, e até evita alguns bugs.

O File Explorer do Windows 11 tem sido referido frequentemente nos últimos tempos, e não pelos melhores motivos.

O programa, um dos que devia ser essenciais e mais optimizados do sistema, é frustrantemente lento - e a solução da MS para isso é a de mantê-lo permanentemente em RAM para poupar os utilizadores do tempo que demora a arrancar; uma solução que na prática não funciona tão bem quanto deveria, devido aos problemas de lentidão estruturais. Para cúmulo, uma recente actualização que deveria melhorar o suporte para o dark mode veio com um bug que faz piscar o File Explorer a branco!

Ora, se a MS parece incapaz de nos trazer um File Explorer devidamente optimizado e livre de efeitos psicadélicos, resta aos utilizadores resolverem o problemas por si mesmos. E a verdade é que podem resolver vários problemas do File Explorer usando o utilirário ExplorerPatcher para desactivar os elementos WinUI e forçando o uso do interface "Windows 10 Ribbon" ou "Windows 7 Command Bar".

When disabling the WinUI based elements of File Explorer in Windows 11, not only it fixes the flash bang introduced in the recent preview update and makes File Explorer open faster, it also reduces its memory usage by 69%! pic.twitter.com/FkXqDuj8Ta

— BobPony.com (@TheBobPony) December 4, 2025

If you want to try this yourself, get ExplorerPatcher!

In ExplorerPatcher properties, go to File Explorer section and change the Control Interface option to Windows 10 Ribbon or Windows 7 Command Barhttps://t.co/hG5sPHzZEw

— BobPony.com (@TheBobPony) December 4, 2025
O resultado é um File Explorer que arranca de forma mais rápida, usa menos de metade da memória RAM, e que até resolve o problema do bug que faz piscar o ecrã a branco para quem usa o dark mode no Windows.

Começar a tornar-se ridículo que a MS insista em se focar quase exclusivamente em acrescentar (indesejadas) funcionalidades AI a tudo, e que tenham que ser os utilizadores a desenrascar soluções para problemas básicos fundamentais do Windows e dos seus programas.

Um destes dias ainda nos arriscamos a ver a MS a implementar uma solução à Discord, fazendo um reboot diário do sistema para garantir que as coisas vão funcionando "menos mal".

Como fazer uma ampulheta LED com Arduino

06-12-2025 | 18:30 | Aberto até de Madrugada

Criar uma original ampulheta LED está ao alcance de qualquer pessoa, tornando-se num elemento decorativo e funcional.

Quem apreciar métodos originais de controlar o tempo pode recriar uma ampulheta em formato digital. E, graças ao avanço da tecnologia, isso agora pode ser feito com uma mão cheia de componentes que facilitam imensamente a tarefa.

No centro deste projecto LED Hourglass está um Arduino (Nano, Uno, ou outro), um sensor de orientação ADXL335 (acelerómetro), dois pequenos painéis LED 8x8, e uma bateria para permitir o seu funcionamento livre de cabos de alimentação. Tudo arrumado no interior de uma caixa impressa em 3D que permite uma infinidade de formatos exteriores de modo a se adequar ao estilo/função pretendida.


Graças ao sensor de orientação, o seu uso replica o de uma ampulheta tradicional, bastando virar o conjunto para que os "grãos de areia" digitais caiam na direcção correcta. Mas, sendo isso controlado pelo software, nada nos impede de inverter o funcionamento para criar uma ampulheta "anti-gravidade", ou usar este mesmo hardware para outros objectivos: por exemplo, transformando-o num temporizador com algarismos digitais quando o colocamos de lado.

Como sempre, o que é preciso é dar o primeiro passo, e depois começarão a surgir mais e mais ideias de como poderemos expandir - ou transformar por completo - o projecto.

|