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Powerbank Baseus EnerGeek 145W 20800mAh a €45

26-11-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 145 W da Baseus assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.
Este power bank Baseus EnerGeek 145W 20800mAh está disponível por 45 euros na Amazon Espanha.

Podem também espreitar o modelo mais compacto de 65W.

Além de poder ser recarregado rapidamente a 65 W, o seu elemento de destaque é permitir o uso simultâneo das portas USB para carregamentos rápidos de até 100 W + 45 W nas portas USB-C. Isto permite a sua utilização para recarregar um portátil via USB-C e um smartphone (ou outro dispositivo) em simultâneo, expandindo as possibilidades de prolongamento da autonomia que normalmente se associam aos powerbanks. Conta ainda com mais duas portas USB-A (até 33 W), para carregar até quatro dispositivos em simultâneo.


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Google Aluminium OS quer juntar Chrome OS e Android nos PCs

26-11-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

A Google parece finalmente ter definido o rumo para combinar o ChromeOS e Android para os computadores desktop com o Aluminium OS.

Os planos da Google para unir ChromeOS e Android parecem finalmente ganhar forma mais concreta, e já têm nome oficial: Aluminium OS. A designação surgiu num anúncio de emprego para um gestor de produto sénior, onde é confirmado que a empresa está a desenvolver um novo sistema operativo baseado em Android para portáteis e tablets. Tal como "Chromium", o nome mantém o tradicional sufixo "-ium", mas este projecto vai muito além de uma simples mudança de designação.

Segundo o anúncio, o Aluminium OS está a ser criado com foco na AI no centro, reforçando a intenção da Google de levar toda a sua plataforma Gemini para um ambiente de desktop. Isto inclui assistentes mais avançados, funcionalidades inteligentes ao nível do sistema, e fluxos de trabalho potenciados por AI. E apesar dos receios iniciais de que um OS baseado em Android pudesse ficar limitado a hardware barato, a Google afasta essa ideia ao mencionar várias gamas - de "AL Entry" a "AL Mass Premium" e "AL Premium" - fazendo antever uma aposta em dispositivos de topo para competir com Windows e macOS.

O calendário também aponta para um grande leque de formatos: portáteis tradicionais, equipamentos destacáveis, tablets e até mini-PCs. O Aluminium OS pretende, assim, cobrir tudo o que o ChromeOS fazia, com mais flexibilidade e ambições de hardware mais amplas. A Google quer claramente transformar o Android num verdadeiro sistema operativo de desktop, e não apenas num sistema operativo móvel adaptado a ecrãs maiores.

A grande dúvida é o futuro do ChromeOS. Embora os dois sistemas coexistam numa fase inicial, o anúncio menciona explicitamente o desenvolvimento de uma estratégia para a transição "do ChromeOS para Aluminium OS", garantindo continuidade para empresas e utilizadores. Isto sugere fortemente que o ChromeOS acabará por ser substituído. É uma mudança enorme, e pode redefinir o futuro dos portáteis Android e dos Chromebooks, só é pena que não chegue a tempo de se aproveitar da actual onda de desontentamento com o fim do Windows 10 e rumo do Windows 11.

Zorin OS chega a 1M de downloads em 5 semanas

26-11-2025 | 14:00 | Aberto até de Madrugada

Estamos longe do "ano do Linux" nos desktop, mas o Zorin OS agradece o descontentamento com o Windows, tendo atingido um milhão de downloads em pouco mais de um mês.

A equipa do Zorin OS revelou que a nova versão, Zorin OS 18, ultrapassou um milhão de downloads em apenas cinco semanas - e, não menos importante, mais de 780 mil vieram de máquinas Windows. Embora estes números não garantam migrações completas, sendo comum que muitas pessoas possam fazer o download só para "experimentar", não se pode ignorar que é algo que acontece numa altura em que o fim de suporte ao Windows 10 leva muitos utilizadores a procurar alternativas. Com a crescente frustração em torno dos requisitos de hardware do Windows 11, serviços invasivos e funcionalidades AI pouco populares, o Zorin OS está a tornar-se um dos grandes beneficiados deste descontentamento crescente.

O Zorin OS 18 reforça a sua fama de distro Linux amigável para utilizadores de Windows. A actualização traz uma interface renovada que combina elementos familiares do Windows 11 com um toque visual ao estilo macOS, animações mais fluídas e um layout moderno. A gestão de janelas funciona agora de forma nativa, sem necessidade de extensões, e o sistema alerta quando o utilizador tenta instalar software Windows com suporte fraco, sugerindo alternativas adequadas.
Outra aposta forte está na integração com serviços web. O novo instalador de apps PWA permite "instalar" o Office 365, Teams, Google Docs ou até Photoshop Web como se fossem apps nativas. Melhorias na compatibilidade com apps Windows via Wine e o crescimento do gaming no Linux graças ao Proton, a transição torna-se muito menos intimidante do que há alguns anos - e nem sequer falta suporte para o OneDrive.

O Zorin OS 18 inclui ainda melhorias práticas, como uma pesquisa universal na app Ficheiros, suporte RDP integrado para aceder remotamente a PCs Windows, e melhor áudio Bluetooth graças ao PipeWire. Sendo uma versão LTS com suporte até 2029, oferece estabilidade numa fase em que muitos utilizadores estão desconfortáveis com o rumo do Windows. O Linux poderá nãoi destronar o Windows de um dia para o outro, mas estes números podem muito bem revelar o início de uma tendência que se venha a multiplicar no futuro, tendo em conta o rumo que a MS está a seguir com o Windows.

Tesla recolhe baterias Powerwall 2 nos EUA

26-11-2025 | 13:13 | A Minha Alegre Casinha

A Tesla alargou o programa de recolha das baterias Powerwall 2 aos EUA após relatos de incêndios.

A Tesla está a recolher mais de 10.000 Powerwall 2 vendidas nos Estados Unidos, após quase duas dezenas de casos confirmados em que as baterias sobreaqueceram, libertaram fumo, ou pegaram fogo.

A decisão surge poucos meses depois de uma recolha semelhante na Austrália, motivada também por incêndios em unidades Powerwall 2. Nessa altura, foi revelado que as células das baterias tinham sido fabricadas por um fornecedor externo não identificado. A Tesla ainda não confirmou se as unidades afectadas nos EUA têm células deste mesmo fornecedor.

Segundo a CPSC (Consumer Product Safety Commission), cinco Powerwalls pegaram fogo, causando danos materiais ligeiros, seis libertaram fumo, e onze apresentaram sinais de sobreaquecimento. As unidades afectadas foram vendidas entre Novembro de 2020 e Dezembro de 2022. Os proprietários podem verificar na app Tesla se a sua Powerwall 2 está incluída na recolha. É igualmente importante garantir que a bateria está ligada à internet, para que a Tesla possa proceder ao seu descarregamento de forma remota, para minimizar os riscos até que proceda à sua substituição (gratuita).

A Powerwall 2 é uma bateria doméstica concebida para armazenar energia solar excedente, permitindo alimentar a casa em períodos de menor produção. Embora a Tesla ainda não tenha revelado a causa exacta dos incidentes, os problemas de segurança com baterias de grande capacidade têm vindo a aumentar em todo o sector - algo que também se multiplica devido à popularidade que este tipo de produtos vai tendo, sendo uma proposta atractiva para quem tem painéis solares e quer armazenar a energia gerada durante o dia para a consumir à noite.

Neste momento a Tesla já comercializa a geração seguinte, a Powerwall 3, que também está disponível em Portugal.

Qualcomm apresenta Snapdragon 8 Gen 5

26-11-2025 | 12:00 | Aberto até de Madrugada

A Qualcomm revelou o Snapdragon 8 Gen 5, que promete desempenho de topo a preço mais económico.

A Qualcomm apresentou o Snapdragon 8 Gen 5, um novo chipset da série 8 que fica logo abaixo do topo de gama Snapdragon 8 Elite Gen 5. O objectivo é oferecer desempenho de nível superior, mas em dispositivos com preço mais acessível, herdando muitas capacidades do modelo Elite com alguns cortes estratégicos.

Tal como o seu irmão premium, o Snapdragon 8 Gen 5 é fabricado em processo de 3 nm e utiliza a terceira geração da arquitetura Oryon, com dois núcleos prime a 3.8GHz e seis núcleos de desempenho a 3.32GHz. A Qualcomm compara-o ao Snapdragon 8 Gen 3, prometendo melhorias de 36% em tarefas de CPU, 11% em GPU, 46% em desempenho AI, e uma poupança de energia de 13%.
O chip integra uma versão mais limitada do GPU Adreno 840 com Frame Motion Engine 3.0, mas sem a Adreno High-Performance Memory presente no Elite. A vertente AI é assegurada pelo NPU Hexagon actualizado, que também possibilitar aumento de 46% face ao Gen 3, com suporte para AI no dispositivo e input multimodal. O 8 Gen 5 inclui ainda o ISP Spectra e o modem X80 5G usado no Snapdragon 8 Elite do ano passado.

A OnePlus será a primeira marca a lançar um smartphone com o Snapdragon 8 Gen 5, estreando-o no futuro OnePlus Ace 6T/15R. Outras fabricantes, como a iQOO, Motorola e vivo, deverão seguir-se em breve com modelos equipados com este novo chipset "quase de topo".

Audi melhora A6 e-tron e Q6 e-tron com actualização

26-11-2025 | 12:00 | Aberto até de Madrugada

Aos poucos, a Audi quer mudar a (má) imagem que tem a nível do software dos seus automóveis, lançando várias melhorias nas gamas A5, A6, Q5 e Q6.

A Audi está a lançar uma das maiores actualizações tecnológicas de sempre, trazendo melhorias de hardware e software aos A6 e-tron, Q6 e-tron e ainda a modelos a combustão como o A5, Q5 e A6.

Os modelos mais desportivos, como o S6 e-tron e o S5, recebem um novo modo "dynamic plus" que torna a condução mais imediata e envolvente. O S6 e-tron beneficia ainda de melhorias no sistema eléctrico quattro, agora com brake torque vectoring para maior precisão em curva e ligeiro "drift" controlado quando o ESC passa para o modo desportivo. A eficiência também melhora graças ao sistema de travagem regenerativa actualizado, capaz de parar totalmente o veículo sem recorrer aos travões mecânicos, resultando em maior suavidade e maior autonomia.
A Audi expandiu igualmente os seus sistemas de assistência. O Adaptive Cruise Assist agora mantém o veículo na faixa e pode realizar mudanças de faixa automáticas quando se liga o pisca. Em cidade, o reconhecimento de sinais ajusta a velocidade para limites, stops e avisos de estrada. O estacionamento recebe um grande upgrade com o Park Assist Pro, incluindo Reverse Assist (que replica os últimos 50 metros de condução em modo inverso de forma automática), Maneuver Assist para espaços apertados e Trained Parking, que memoriza até cinco trajectos de 200 metros para estacionamentos totalmente autónomos (mas que só podem ser usados em propriedade privada e não na via pública). Há também um modo de garagem controlado pelo smartphone.
A iluminação e o interior foram actualizados. O A6 e-tron recebe faróis Digital Matrix LED com micro-LEDs que além de adaptarem a iluminação às condições do momento, também podem projectar setas de orientação ou alertas de gelo directamente na estrada. As luzes traseiras OLED digitais oferecem oito variantes personalizáveis para diferenciação. No habitáculo, a interface ganha ícones mais simples, um Audi virtual cockpit com três layouts e o regresso de botões físicos no volante. O assistente de voz agora usa AI com integração ChatGPT, permitindo pedidos naturais como encontrar "um restaurante italiano junto ao rio", gerir emails, eventos, e tarefas.

Veremos se são melhorias suficientes para manter o interesse dos consumidores europeus, ou se os preços das marcas chinesas continuarão a ter prioridade sobre as preferências.

Huawei lança MatePad Edge e MateBook Fold Extraordinary Master Edition

26-11-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A Huawei revelou os seus mais recentes tablets, o MatePad Edge e um impressionante MateBook Fold Extraordinary Master Edition.

Juntamente com a série Mate 80 e o dobrável Mate X7, a Huawei apresentou também dois novos dispositivos na China: o MatePad Edge, um tablet 2-em-1, e um impressionante MateBook Fold Extraordinary Master Edition que materializa o conceito de mega tablet dobrável em versão ainda mais premium. O MatePad Edge é a resposta da Huawei à linha Surface da Microsoft - um tablet pensado para substituir o portátil - e corre HarmonyOS 5 com suporte total para aplicações em modo desktop.

O MatePad Edge vem com ecrã OLED de 14.2" integrado num corpo de alumínio com 6.85 mm de espessura e 789 g de peso. Inclui uma suporte ajustável a 175 graus que permite usá-lo em múltiplos ângulos. No interior, está disponível com os chips Kirin X90 ou X90A, 16-32 GB de RAM e até 2 TB de armazenamento. A Huawei diz que o desempenho se aproxima do Apple M5, com um salto de 3.8x face ao Kirin T92. Há ainda uma opção de arrefecimento líquido com duas câmaras de vapor.
O ecrã OLED apresenta resolução de 3.120x2.080, taxa de 120Hz, brilho de 1.000 nits e suporte para a caneta M-Pencil Pro. O tablet integra seis altifalantes, quatro microfones, câmaras traseiras de 50MP + 8MP e uma câmara frontal de 32MP. A bateria é de 12.900 mAh com carregamento de 140W, embora a conectividade se limite a uma porta USB-C (USB 3.1 Gen 1). Há também um teclado destacável com teclas com curso de 1.8 mm e touchpad sensível à pressão.
O MatePad Edge chega em Space Gray e Bright Moon Silver, com preços a partir de 733 euros (na China).




Depois, temos o impressionante MateBook Fold Extraordinary Master Edition, que vem com um ecrã OLED de 18" dobrável, que será a resposta a todos os que procuram um mega tablet que possa ser facilmente transportado "dobrado" para qualquer lado. O único senão é o preço, já que este MateBook Fold Extraordinary Master Edition chega com um preço de 3300 euros - na China.
Veremos se a Huawei se arrisca a lançar este mega dobrável na Europa, onde certamente chegaria com um preço ainda mais elevado.

Powerbank 26800mAh com Qi wireless a €24

26-11-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 26800 mAh assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank não só temos uma capacidade generosa, como uma grande diversidade de formas de carregamento, incluindo carregador wireless Qi.

Este Powerbank de 26800 mAh com PD 25W e Qi wireless está disponível por 24 euros na Amazon Espanha.

O powerbank vem com duas portas USB-A, uma porta USB-C, e ainda uma porta micro-USB para facilitar o carregamento com cabos dos smartphones mais antigos. Suporta carregamento rápido PD de 25 W na ficha USB-C, e ainda carregamento rápido wireless Qi de 15 W. Pelo que, qualquer que seja o dispositivo, fica praticamente assegurado que teremos sempre forma de o recarregar no menor espaço de tempo possível.


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Huawei apresenta nova série Mate 80

26-11-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

A Huawei revelou a mais recente geração Mate 80, com modelos Mate 80, Mate 80 Pro, Mate 80 Pro Max, e ainda edição Mate 80 RS.

A Huawei apresentou oficialmente os Mate 80 e Mate 80 Pro, dois modelos que partilham grande parte do hardware - incluindo uma bateria de 5.750 mAh (que fica abaixo das mega-baterias que têm sido lançadas noutros modelos) e o mesmo ecrã de topo. Ambos trazem um painel OLED LTPO de 6.75" com taxa variável de 1-120Hz, resolução de 1280×2832, PWM dimming de 1440 Hz. Segundo a Huawei, este é o ecrã mais brilhante alguma vez colocado num smartphone, atingindo impressionantes 8.000 nits, protegido por vidro Kunlun de segunda geração.
Os dois modelos incluem ainda câmara 3D ToF para reconhecimento facial, sensor de impressões digitais lateral, e suporte para comunicações por satélite. A diferença principal está nos processadores: o Mate 80 usa o Kirin 9020, enquanto o Mate 80 Pro passa para o Kirin 9030 que, segundo a Huawei, é 35% mais rápido. Ambos começam com 12GB de RAM, podendo ir até 16GB.

A bateria é idêntica nos dois modelos, com 5.750mAh, mas as velocidades de carregamento variam. O Mate 80 oferece 66W por cabo e 50W sem fios, enquanto o Mate 80 Pro acelera para 100W por cabo e 80W wireless. Ambos estreiam o HarmonyOS 6, com design renovado e novas capacidades de IA.
As câmaras também são semelhantes, embora o modelo Pro tenha uma teleobjectiva mais avançada. Ambos incluem uma câmara principal de 50MP com abertura variável (f/1.4–f/4.0), uma ultragrande angular de 40MP e uma selfie de 13MP com autofocus. No Mate 80, a telefoto é de 12MP com zoom 5.5x; no Mate 80 Pro, passa para 48MP com zoom 4x e abertura f/2.1 mais luminosa. O processamento de imagem fica a cargo do chip Red Maple de 2ª geração, presente em toda a gama.


Para quem procura modelos nas variantes superiores, a Huawei propõe duas versões premium: o Mate 80 Pro Max e o Mate 80 RS Ultimate Design. Ambos posicionam-se acima dos Mate 80 e Mate 80 Pro, destacando-se pelas câmaras telefoto duplas e por uma bateria maior de 6.000mAh, tornando-os os modelos mais avançados da série.
O Mate 80 Pro Max inclui um ecrã OLED LTPO de dupla camada com 6.9", taxa de 120Hz e brilho máximo de 8.000 nits. É equipado com o chipset Kirin 9030 Pro, até 16 GB de RAM e 1 TB de armazenamento, e corre o HarmonyOS 6 com melhorias de interface e novas funcionalidades AI. Na traseira, apresenta um módulo quadruplo composto por um sensor principal de 50MP com abertura variável, uma ultragrande angular de 40MP, uma telefoto macro de 50MP e uma telefoto periscópica de 50MP com zoom óptico de 6.2x - com processamento a cargo do chip de imagem Red Maple de 2ª geração.

A bateria de 6.000mAh suporta carregamento de 100W por cabo e 80W sem fios. As restantes especificações incluem certificações IP68/IP69, WiFi 6 dual-band, Bluetooth 6.0, comunicações por satélite, USB-C 3.1, altifalantes stereo, NFC e sensor infravermelhos. O Pro Max está disponível em Aurora Blue, Polar Day Gold, Polar Region Silver e Polar Night Black, tem 8.25 mm de espessura e pesa 239 g.
O Mate 80 RS Ultimate Design partilha praticamente todas as especificações do Pro Max, mas aposta num design mais luxuoso, com estrutura em titânio, módulo fotográfico redesenhado e vidro Kunlun temperado de 3ª geração. Traz ainda 20GB de RAM de série. Fica disponível em Hibiscus Purple, Jet Black e Pure White, e pesa 249 g.


Os preços (na China) começam nos €573 para o Mate 80, nos €730 para o Mate 80 Pro, €977 para o Mate 80 Pro Max, e €1466 para o Mate 80 RS.

Huawei revela FreeBuds Pro 5

26-11-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

A Huawei apresentou os seus mais recentes earphones topo de gama, os FreeBuds Pro 5, a par da nova série Mate 80.

A Huawei lançou oficialmente os FreeBuds Pro 5, os seus novos earbuds TWS premium, apresentados juntamente com a série Mate 80, o dobrável Mate X7 e o tablet MatePad Edge. Os earphones Bluetooth chegam com melhorias significativas na redução activa de ruído e na qualidade de áudio face aos anteriores FreeBuds Pro 4, graças ao chip Kirin A3 e a um sistema de dois drivers.

Cada earbud utiliza um driver de graves combinado com um tweeter para maior qualidade sonora, enquanto o novo chip permite streaming lossless até 4.6 Mbps através da tecnologia NearLink E2.0. Os FreeBuds Pro 5 suportam vários codecs, incluindo AAC, SBC, LDAC e L2HC, e têm um design in-ear com haste e pontas de silicone. A caixa de carregamento mantém o formato compacto em forma de cápsula.
Nas ligações, contam com Bluetooth 6.0 e emparelhamento multi-dispositivo. A caixa possui certificação IP54, enquanto os earbuds são IP57, garantindo resistência a água e poeiras. A autonomia chega às 8 horas sem ANC (que se prolongam até 33 horas com os carregamentos feitos na caixa) ou 5 horas com ANC ligado (22 horas com a caixa).

Os FreeBuds Pro 5 estão disponíveis nas cores Earth Gold, Frost Silver, Snow White e Sky Blue - esta última com acabamento em pele vegan. Na China já estão disponíveis, com um preço de 177 euros - veremos quando chegam até nós, e a que preço.

Como verificar se um router Asus está infectado

25-11-2025 | 21:00 | Aberto até de Madrugada

Há milhares de routers Asus que fazem parte de uma botnet chinesa, mas os utilizadores podem verificar se estão a salvo.

Milhares de routers Asus antigos foram infectados por um grupo de hackers associados ao Estado chinês e, compreensivelmente, há muitas pessoas que desejam saber se os seus equipamentos estão infectados. Segundo a SecurityScorecard, que descobriu a campanha e lhe deu o nome WrtHug (pdf), os ataques focam-se em pelo menos sete modelos descontinuados que já não recebem actualizações de segurança. Os hackers estão a manter um comportamento discreto, provavelmente para usar estes equipamentos em operações de espionagem futuras.
  • Asus Wireless Router 4G-AC55U
  • Asus Wireless Router 4G-AC860U
  • Asus Wireless Router DSL-AC68U
  • Asus Wireless Router GT-AC5300
  • Asus Wireless Router GT-AX11000
  • Asus Wireless Router RT-AC1200HP
  • Asus Wireless Router RT-AC1300GPLUS
  • Asus Wireless Router RT-AC1300UHP
O principal sinal de infecção é um certificado TLS autoassinado instalado pelo malware, que surge através de uma janela a pedir ao utilizador que o aceite. Como muitos routers Asus já recorrem a certificados autoassinados para a interface web, a maioria dos utilizadores não estranha o pedido. O certificado malicioso é fácil de identificar: expira em 2122 e os campos do emissor e do sujeito têm apenas CN=a, OU=a, O=a, L=a, ST=a, C=aa. O relatório da SecurityScorecard inclui outros indicadores técnicos para quem quiser verificar mais detalhes.
Os modelos afetados incluem os 4G-AC55U, 4G-AC860U, DSL-AC68U, GT-AC5300, GT-AX11000, RT-AC1200HP, RT-AC1300GPLUS e RT-AC1300UHP. Como todos são modelos fora de suporte, os especialistas recomendam substituí-los assim que possível. Quem não puder fazê-lo deverá, pelo menos, desactivar funcionalidades como AICloud, administração remota, SSH, UPnP e port forwarding, para reduzir os riscos.

Os routers comprometidos estão localizados principalmente em Taiwan, mas há casos também na Coreia do Sul, Japão, Hong Kong, Rússia, Europa e Estados Unidos. Os investigadores dizem que o padrão é semelhante ao uso chinês de redes ORB - conjuntos de routers infectados usados como intermediários para disfarçar actividades de espionagem. Com acesso administrativo total, os atacantes conseguem encaminhar o seu tráfego através destes dispositivos domésticos, fazendo com que pareça vir de endereços IP legítimos.

Até agora, não foi observado comportamento malicioso activo mas, com tendo acesso total aos equipamentos, isso é um risco que pode alterar-se a qualquer momento.

FSD na Europa mais longe do que a Tesla anunciou

25-11-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

A chegada do modo FSD dificilmente acontecerá em Fevereiro de 2026 como a Tesla deu a entender.

A celebração da Tesla sobre a chegada do Full Self-Driving (FSD) à Europa pode ter sido demasiado optimista. No fim de semana, a deu uma boa notícia aos fãs europeus dizendo o regulador automóvel holandês RDW tinha assumido o compromisso de aprovar o FSD em Fevereiro de 2026 - passo que abriria a porta para a sua expansão a todos os países da UE. No entanto, o RDW já veio desmentir essa "certeza" e clarificar o que está de facto combinado.

Num comunicado, o regulador esclarece que o que está agendado é que a Tesla faça a demonstração do FSD Supervised em Fevereiro, não para receber qualquer aprovação do seu uso nas estradas europeias. O RDW explica que a Tesla está bem informado quanto aos requisitos que terá que cumprir antes que seja tomada qualquer decisão, e que a segurança rodoviária continua a ser a sua prioridade máxima.
Em Portugal os Tesla vêm com o modo Autopilot básico de série, com opção para o Autopilot melhorado por €3.800, e para o eternamente aguardado modo FSD por €7.500. Apesar do nome, o FSD continua a não proporcionar aquilo que insinua, tendo o condutor que manter as mãos no volante regularmente e permanecer com atenção constante na estrada de forma a poder assumir o controlo de forma imediata a qualquer momento.

A aprovação do FSD para funcionamento na Europa continua, portanto, adiada para data incerta - e a publicação da Tesla mais parece ter tido como objectivo "pressionar" o RWD com o pedido aos fãs de contactarem o regulador e pedirem a aprovação. O RWD pede exactamente o contrário, de que os fãs não os contactem com esses pedidos, pois não só não terá qualquer influência no processo de aprovação, como os fará desperdiçar tempo que melhor seria usado a tratar de outras tarefas.

Earphones CMF by Nothing Buds Pro 2 a €40

25-11-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

Quem for fã dos auriculares bluetooth de tamanho diminuto tem uma gama crescente de opções, onde se incluem estes CMF Buds Pro 2.

A remoção das fichas de 3.5mm dos smartphones, em tempos uma ficha comum mas que agora se tornou uma raridade, tem obrigado os utilizadores a trocar os seus headphones e earphones com cabo por versões wireless Bluetooth. Embora a oferta nesta área tenha tido um crescimento explosivo nos últimos anos graças a isto, há também uma enorme variedade em termos de qualidade - a todos os níveis - mesmo entre produtos na mesma gama de preços. Modelos como estes CMF by Nothing Buds Pro 2 têm sido dos que mais se destacam na relação qualidade / preço, com protecção IP55 contra água e pó, Bluetooth 5.3, e autonomia de até 43 horas.
Os CMF by Nothing Buds Pro 2 estão disponíveis por 40 euros na Amazon Espanha.

Estes earphones suportam o mais recente Bluetooth 5.3, LDAC oara música com a máxima qualidade, e o cada vez mais indispensável modo de cancelamento de ruído, perfeito para quem procura a máxima concentração livre do barulho ambiente. Também como é habitual neste tipo de produtos, a sua caixa de transporte tem uma bateria interna e permite recarregá-los sempre que lá são colocados - a que se junta um original e prático botão rotativo para ajustes rápidos. Desta forma, a sua autonomia de 11 horas pode ser expandida até um total de 43 horas. Também não terão problemas em enfrentar chuva ou sessões de treino mais intenso, graças à sua protecção IPX5; nem de lidar com atraso do som nos jogos graças a um modo especial de baixa latência.


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Signal com backups em iOS

25-11-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Também os utilizadores iOS passam a poder tirar partido dos backups no Signal.

Depois dos backups em Android, o Signal lança o seu sistema de backups seguros no iOS, permitindo guardar e restaurar conversas caso o telemóvel se perca ou avarie. A opção gratuita inclui até 100 MB de mensagens de texto, além dos últimos 45 dias de fotos, vídeos, GIFs e ficheiros - tudo protegido com encriptação end-to-end.

Para quem precisa de mais espaço, existe um plano de $1.99 por mês que faz backup de todas as mensagens de texto e oferece até 100 GB adicionais para conteúdos (além do limite de 45 dias). A funcionalidade chegou primeiro ao Android em Setembro e, tal como nessa versão, os backups no iOS são protegidos por uma chave de recuperação de 64 caracteres gerada no próprio dispositivo. Se se perder essa chave não será possível recuperar os backups.

Now available on iOS 😎 https://t.co/LGdHqHsdTW

— Signal (@signalapp) November 24, 2025
O processo de activação é simples, bastando ir a Definições > Backups, toca em Configurar e gerar a chave de recuperação. Depois de confirmada, pode escolher-se entre o plano gratuito ou pago, e o Signal começa a guardar as mensagens e conteúdos encriptados.

O próximo passo é fazer chegar os backups seguros à app desktop, e o serviço diz que o objectivo final será permitir a transferência do histórico encriptado entre plataformas - Android, iOS e desktop - para facilitar a vida a quem troca frequentemente de dispositivos.

Amazon Leo enfrenta Starlink com velocidades até 1 Gbps via satélite

25-11-2025 | 14:00 | Aberto até de Madrugada

A Amazon dá os primeiros passos para tornar o Amazon Leo numa alternativa ao serviço Starlink da SpaceX.

A Amazon transformou o Project Kuiper em Amazon Leo, o seu serviço de internet via satélite ao estilo do Starlink. E, para assegurar que "dá que falar", promete velocidades superiores ao do serviço da SpaceX, que poderão ser de até 1 Gbps.

A mudança de nome de Project Kuiper para Amazon Leo destaca o uso de órbita baixa (LEO - Low Earth Orbit), onde a Amazon planeia colocar uma constelação de 3.236 satélites. Desde Abril já lançou mais de 150 satélites através de parceiros como a United Launch Alliance e até a SpaceX. O objectivo é oferecer internet de baixa latência e alta velocidade a empresas, governos e, mais tarde, consumidores.
A Amazon posiciona o Leo como concorrente direto do Starlink, que domina o mercado com quase 9.000 satélites em órbita. Para atrair clientes empresariais, a empresa já assegurou acordos com a JetBlue, a L3Harris e a rede australiana NBN. No programa de testes, a Amazon está a enviar os seus terminais "Pro" e as novas antenas "Ultra", capazes de atingir velocidades até 1 Gbps de download e 400 Mbps de upload.

No entanto, a antena Leo Nano, que será destinada aos consumidores comuns, disponibiliza apenas velocidades de até 100 Mbps, pelo que ficará atrás do serviço Starlink para o público.

O programa deverá expandir-se à medida que a Amazon aumenta a cobertura e capacidade da rede Leo. Os preços e a disponibilidade para consumidores ainda não foram anunciados, mas tendo em conta que a SpaceX tem feito campanhas agressivas para conquistar clientela e manter até clientes ocasionais, a Amazon terá também que recorrer a campanhas idênticas quando chegar à fase de querer angariar clientes residenciais (pelo lado positivo, a Amazon conta com enorme fonte de receitas diversificada, que poderá usar para isso).

Anthropic Opus 4.5

25-11-2025 | 12:00 | Aberto até de Madrugada

A guerra nos modelos AI continua imparável, agora com o mais recente Opus 4.5 da Anthropic.

A luta pela liderança nos modelos AI parece uma disputa em contra-relógio. Depois da xAI ter lançado o Grok 4.1 para superar o ChatGPT, que ficou no topo por uns dias até a Google lançar o Gemini 3, é agora vez da Anthropic reclamar para si a liderança.

A Anthropic lançou o Opus 4.5, uma actualização importante do seu modelo Claude que traz melhorias no desempenho, maior eficiência e uma experiência de utilização mais fluida. Uma das novidades mais visíveis é o fim das interrupções abruptas em conversas longas quando se atingia o limite de 200.000 tokens. Em vez de terminar a sessão, o Claude passa agora a resumir automaticamente as partes mais antigas da conversa, preservando a informação essencial - uma melhoria aplicada a todos os modelos actuais.

No lado técnico, o Opus 4.5 dá um salto significativo. É o primeiro modelo a ultrapassar os 80% no benchmark de programação SWE-Bench Verified, alcançando 80.9% e superando rivais como o GPT-5.1-Codex-Max e o Gemini 3 Pro. O modelo destaca-se em tarefas de programação agentic e uso de ferramentas, embora ainda fique atrás da OpenAI em raciocínio visual. A Anthropic diz também que o Opus 4.5 é menos vulnerável a ataques de prompt injection que versões anteriores do Claude e modelos concorrentes.
A eficiência é outro ponto forte. Segundo a Anthropic, o Opus 4.5 consegue igualar ou superar o desempenho do Sonnet 4.5 usando muito menos tokens - até menos 76% no nível de esforço médio e menos 48% no nível máximo. Os programadores passam agora a ter controlo directo sobre este equilíbrio através do novo parâmetro "effort", que ajusta a precisão versus custo.

E falando de custo, também aqui há vantagens. Ao contrário do que seria esperado, o Opus 4.5 é mais barato: o preço da API do Opus 4.5 desceu de forma significativa, para $5 por milhão de tokens de entrada e $25 por milhão de tokens de saída, uma redução significativa face aos anteriores $15 e $75, tornando o modelo mais avançado da Anthropic muito mais acessível.

A bola passa agora para o lado da OpenAI, que certamente não irá querer ficar para trás depois desta ronda de lançamentos de modelos concorrentes.

Grupo GAC inicia produção de baterias solid-state

25-11-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

As baterias de estado sólido ficam um pouco mais próximas com a primeira linha para produção em massa na China.

A China deu um passo importante na corrida para as baterias de nova geração para veículos eléctricos. O Grupo GAC concluiu a primeira linha de produção do país para baterias all-solid-state de grande capacidade.

As baterias solid-state substituem o electrólito líquido das baterias de iões de lítio por um material sólido, melhorando a segurança e a resistência ao calor. A GAC afirma que as suas novas células suportam temperaturas até 400°C e já ultrapassam os 60 Ah de capacidade, oferecendo muito mais energia por célula. A marca refere ainda que a densidade energética é quase o dobro da das baterias actuais. Isto significa que, para uma bateria de tamanho idêntico, um automóvel eléctrico que actualmente tenha uma autonomia de 500 km, passará a ter uma autonomia de 1000 km.
Para fabricar estas células avançadas, a GAC desenvolveu um novo processo "seco" para o ânodo, que combina várias etapas de produção numa só operação. Esta abordagem acelera o fabrico e reduz o consumo energético - pontos essenciais para tornar viável a produção em larga escala e baixar custos no futuro. Esta fábrica coloca a China na linha da frente para fabricar células solid-state de grande formato em volume.

A comercialização, no entanto, ainda vai demorar. A GAC pretende iniciar testes das baterias saídas desta linha em veículos reais em 2026, avançando depois para uma produção em larga escala entre 2027 e 2030. Embora todos desejássemos que isto acontecesse de forma mais rápida, já tivemos exemplos no passado do que as "pressas" ou falta de controlo adequado na produção das baterias, se podem transformar, com produtos "explosivos" que depois têm que ser recolhidos. Pelo que, isto é algo que, importa fazer da forma devida, para que se fique com um produto totalmente seguro e de confiança. Para quem já esperou tantas décadas pela viabilidade dos automóveis eléctricos, não serão mais dois ou três anos a fazer a diferença.

Ganha uns Xiaomi Redmi Buds 6 Active

25-11-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre uns earphones Xiaomi Redmi Buds 4 Lite.

Goste-se ou não, os earphones Bluetooth tornaram-se numa inevitabilidade do abandono das fichas de 3.5mm dos headphones, que durante décadas se mantiveram como um standard inquestionável. Felizmente, modelos como estes Xiaomi Redmi Buds 6 Active fazem com que não seja preciso gastar uma fortuna para se continuar a ouvir a nossa música favorita em privacidade e sem incomodar quem nos rodeia.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

iPhone Fold deverá custar $2.400 (ou mais)

25-11-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

O primeiro iPhone dobrável deverá vir com preço que obriga a "desdobrar" a carteira.

O muito falado iPhone dobrável da Apple deverá chegar já no próximo ano, e um novo relatório aponta para aquilo que já se suspeitava, de que o primeiro dobrável da Apple terá um preço elevado. Segundo um analista da Fubon Research, o "iPhone Fold" deverá custar cerca de 2.399 dólares, com base em dados da cadeia de fornecimento e nas margens habituais da Apple.

Se o valor se confirmar, o primeiro dobrável da Apple ficará bem acima do Samsung Galaxy Z Fold7, que começa nos 1.999 dólares. O relatório indica que o preço mais alto se deve a componentes caros, como o ecrã personalizado (que aparentemente não terá marcas de dobragem), a dobradiça reforçada, e materiais leves usados para manter o peso controlado. Apesar deste preço elevado, os analistas acreditam que a Apple poderá vender 15,4 milhões de unidades deste dobrável, incluindo 5.4 milhões já em 2026. A previsão aponta para uma procura forte, dada a fidelidade dos utilizadores Apple e o crescente interesse no segmento dos dobráveis.

Pessoalmente, acho que a previsão está a ser demasiado optimista, pois nem pensava que o iPhone Fold ficasse abaixo dos 2.500 dólares. Mas, temos também que ter em conta que a Apple pode manter o modelo base com preço neste patamar, mas com características que fazem empurrar a maior parte dos utilizadores para as variantes mais caras - como tem feito ao longo dos anos com os iPhones de 128 GB, que "obrigam" grande parte das pessoas a irem para o modelo de 256 GB.

Dicas de iluminação RGB para o "setup" perfeito

25-11-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

O seu "battlestation" precisa de mais do que luzes RGB: 5 dicas de ambiente para a época festiva


Muitos apaixonados por tecnologia dedicam horas a montar o seu battlestation ideal com monitores ultrapanorâmicos, periféricos topo de gama e luzes RGB a iluminar cada canto. No entanto, especialmente com a aproximação da época mais acolhedora do ano, um verdadeiro espaço de imersão vai muito além das cores vibrantes e dos efeitos luminosos. O segredo está em criar um ambiente equilibrado, confortável e inspirador.

A seguir, descubra cinco dicas essenciais para transformar o seu setup num espaço funcional e com personalidade.

  1. Iluminação com propósito: As luzes RGB podem ser divertidas, mas não devem ser o único elemento. A mestria está em combinar diferentes fontes de luzes led e iluminação ambiente para garantir conforto visual. Uma luz suave atrás do monitor (conhecida como bias lighting) ajuda a reduzir o cansaço ocular, enquanto uma lâmpada de secretária bem posicionada evita sombras indesejadas. À noite, prefira tons mais quentes que transmitam relaxamento, ideais para quando termina o jogo e quer simplesmente descontrair.

  2. Cores e harmonia visual: Um bom ambiente começa por uma paleta de cores coerente. Misturar demasiadas cores e luzes pode criar distração e desconforto. Escolha dois ou três tons principais e mantenha-os em todos os elementos do espaço desde o mobiliário até à iluminação. Se optar por tons frios, como azul ou roxo, privilegie uma decoração mais minimalista; se preferir tons quentes, como laranja ou dourado, invista em texturas e materiais naturais para equilibrar o visual.

  3. Detalhes que fazem diferença: Pequenos elementos decorativos podem transformar por completo o ambiente do seu battlestation. As velas, por exemplo, proporcionam uma luz suave e acolhedora. De forma semelhante, nada cria um ambiente mais festivo do que uma discreta iluminação de natal usada de forma criativa (como um fio de luzes brancas quentes atrás de uma prateleira) para adicionar um brilho acolhedor que cria um contraste perfeito com os LEDs. Já as molduras para quadros permitem expor posters de jogos, ilustrações com temas de inverno ou fotografias, dando um toque mais pessoal. Estes detalhes adicionam profundidade e tornam o espaço mais humano, equilibrando tecnologia e conforto.

  4. Organização e funcionalidade: Um ambiente desorganizado pode afetar a concentração e até o desempenho nos jogos. Invista em soluções práticas de arrumação: suportes para cabos, prateleiras modulares ou gavetas integradas na secretária. Além de manter tudo no lugar, melhora a circulação de ar e a limpeza do espaço. Lembre-se também da ergonomia em que a altura do monitor, a posição da cadeira e a distância dos braços são fundamentais para o conforto durante longas sessões.

  5. Criar diferentes ambientes: O melhor setup é aquele que se adapta ao seu humor e ao momento do dia. Experimente definir modos diferentes de iluminação: um mais intenso para trabalhar, outro mais colorido para jogar e um mais suave para relaxar. Combine as faixas RGB com elementos naturais, como plantas pequenas ou os elementos decorativos que já falámos, para criar equilíbrio entre o digital e o orgânico. Assim, o seu battlestation torna-se um espaço versátil, pronto para qualquer ocasião.

Montar um setup impressionante é mais do que exibir tecnologia. É criar um espaço onde o conforto, a estética e a funcionalidade se unem. Com estas cinco dicas simples, o seu “battlestation” deixará de ser apenas um local de jogos e será um verdadeiro refúgio de inspiração e bem-estar, pronto para as longas noites de inverno e para a época festiva que se avizinha.

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