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09-11-2023 | 17:30 | Aberto até de Madrugada
Humane lança o AI Pin; Valve revela Steam Deck OLED; pesquisa Google Generative AI disponível em português do Brasil; Xiaomis com bootloader desbloqueado não recebem HyperOS; Magic Editor do Google Photos não deixa alterar documentos de identificação; e fabricante de portões de garagem fecha a porta ao Home Assistant.
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O Omegle, o popular serviço estilo Chatroulette, que ligava pessoas desconhecidas em videochamadas, decidiu encerrar após 14 anos de funcionamento (2009-2023).
O fundador do serviço disse que o serviço se tornou insustentável, tanto a nível financeiro como psicológico, e que não havia forma de evitar que o site fosse usado de forma abusiva. O serviço enfrentou vários processos, incluindo um que o acusava de ter ligado uma criança de 11 anos a um predador sexual; e numa altura em que se faz sentir um escrutínio cada vez maior sobre este tipo de serviços, parece ter sido a gota de água que levou ao fim da sua era.
Veremos que impacto terá no Chatroulette, que também nasceu em 2009, uns meses mais tarde que o Omegle, mas que ainda se mantém em actividade.
A Fitbit anunciou a saída de alguns países, nos quais se incluem Portugal, República Checa, Polónia, Estónia, e outros.
A medida não parece fazer muito sentido, uma vez que a explicação é a de que tal é feito para melhor alinhar a oferta com a dos países que têm os Pixel e, em Portugal, este foi o ano em que passamos a ter oferta oficial do Pixel 8. Por outro lado, já estamos habituados a "ficar de fora" neste tipo de coisas - como de resto se podia comprovar com a situação dos smartphones Pixel, que só este ano foi rectificada. De qualquer forma a Fitbit (que pertence à Google) disse que os clientes nestes países não têm motivos para ficarem preocupados, pois continuarão a ter acesso a actualizações e suporte.
Enquanto serviço que se preocupa em manter o máximo de privacidade para os utilizadores, há um elemento que não se pode manter privado: o número de telefone. Mas isso é algo que poderá mudar em breve, pois o Signal está a preparar-se para deixar utilizar nomes de utilizador como forma de contacto, possibilitando que o seu número de telefone se mantenha privado para quem assim o desejar.
Por agora a funcionalidade está limitada aos utilizadores da versão beta, mas é de imaginar que não demore muito para que seja lançada de forma global para todos os utilizadores.
Curiosidade do dia: Embora sistemas de som stereo existam desde 1881 como curiosidades, só na década de 1930 surgiu na sua variante moderna, patenteado pelo engenheiro britânico Alan Blumlein da EMI, depois de ter ficado frustrado pela experiência de som monofónico nos cinemas.
Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um bloco de tomadas com USB.
Omegle encerra após 14 anos a ligar estranhos
O fundador do serviço disse que o serviço se tornou insustentável, tanto a nível financeiro como psicológico, e que não havia forma de evitar que o site fosse usado de forma abusiva. O serviço enfrentou vários processos, incluindo um que o acusava de ter ligado uma criança de 11 anos a um predador sexual; e numa altura em que se faz sentir um escrutínio cada vez maior sobre este tipo de serviços, parece ter sido a gota de água que levou ao fim da sua era.
Veremos que impacto terá no Chatroulette, que também nasceu em 2009, uns meses mais tarde que o Omegle, mas que ainda se mantém em actividade.
Fitbit abandona Portugal
A medida não parece fazer muito sentido, uma vez que a explicação é a de que tal é feito para melhor alinhar a oferta com a dos países que têm os Pixel e, em Portugal, este foi o ano em que passamos a ter oferta oficial do Pixel 8. Por outro lado, já estamos habituados a "ficar de fora" neste tipo de coisas - como de resto se podia comprovar com a situação dos smartphones Pixel, que só este ano foi rectificada. De qualquer forma a Fitbit (que pertence à Google) disse que os clientes nestes países não têm motivos para ficarem preocupados, pois continuarão a ter acesso a actualizações e suporte.
Signal prepara usernames para manter números de telefone privados
Enquanto serviço que se preocupa em manter o máximo de privacidade para os utilizadores, há um elemento que não se pode manter privado: o número de telefone. Mas isso é algo que poderá mudar em breve, pois o Signal está a preparar-se para deixar utilizar nomes de utilizador como forma de contacto, possibilitando que o seu número de telefone se mantenha privado para quem assim o desejar.
Por agora a funcionalidade está limitada aos utilizadores da versão beta, mas é de imaginar que não demore muito para que seja lançada de forma global para todos os utilizadores.
Signal is testing username feature. This would mean that you would not have to provide your phone number to people you want to contact. You will be able to set your phone number as private and not share it. pic.twitter.com/OUI2S8dEtp
— Lukasz Olejnik, Ph.D, LL.M (@lukOlejnik) November 8, 2023
Curtas do dia
- Samsung promete tradução de chamadas em tempo real
- Greve de actores e argumentistas em Hollywood pode estar prestes a terminar
- Google não revela se fez condições especiais a outros serviços além do Spotify
- SpaceX escapa a processo de discriminação na contratação dizendo que os juízes não têm competência para julgar o caso
Resumo da madrugada
- Humane lança o AI Pin
- Dimensões do Tesla Cybertruck
- Valve apresenta Steam Deck OLED
- Google Generative AI disponível em português do Brasil
- Módulo de tomadas Lencent com 4 USB + 3 tomadas a €20
- Xiaomis com bootloader desbloqueado não recebem HyperOS
- Saldos pré-Black Friday Single's Day com Windows desde €8
- Fabricante de portões de garagem fecha a porta ao Home Assistant
- Magic Editor do Google Photos não deixa alterar documentos de identificação
- Developers têm que testar apps durante 2 semanas antes de as publicar na Play Store
Curiosidade do dia: Embora sistemas de som stereo existam desde 1881 como curiosidades, só na década de 1930 surgiu na sua variante moderna, patenteado pelo engenheiro britânico Alan Blumlein da EMI, depois de ter ficado frustrado pela experiência de som monofónico nos cinemas.
