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WhatsApp Android com passkeys para todos; Apple Pencil 3 com pontas magnéticas; Tesla lança Model Y na China com radar opcional; Apple prepara base para actualizar iPhones nas caixas; Google testa Discover Feed na página principal; iOS 17.1 chega a 24 de Outubro; Google Messages com mensagens de voz em Wear OS; Ubuntu infectado com "hate speech" nas traduções.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer uma pen USB SanDisk 64GB.

Ferramentas AI marcam imagens reais como falsas

Investigadores alertam para o segundo grau de desinformação das ferramentas AI. Não só nos temos que preocupar com imagens falsas de aparência realista que promovem desinformação, como também temos que nos preocupar com imagens verdadeiras serem erradamente acusadas de serem imagens falsas - um fenómeno que já está a acontecer com alguns serviços que prometem detectar imagens geradas por AI, mas que no processo também indicam que algumas imagens reais podem ser falsas.

É algo que acaba por ser uma inevitabilidade da existência de tecnologias que permitem criar imagens falsas fotorealistas que são capazes de enganar a maioria das pessoas. E com esse pressuposto, acabamos por sofrer do duplo fenómeno das imagens falsas passadas por reais, e de imagens reais erradamente consideradas falsas. É pena que se chegue a tal ponto, mas resta esperar que isto sirva para sensibilizar da necessidade de não se assumir tudo como sendo verdadeiro, só porque se vê, ouve, ou lê na internet.

Disney+ Hotstar bate recorde de streaming com 35M de espectadores simultâneos

O críquete volta a bater recordes no streaming, com o Disney+ Hotstar a conseguir atingir 35 milhões de espectadores simultâneos durante o campeonato mundial de críquete com o jogo Índia - Paquistão.

O anterior recorde também pertencia a um jogo de críquete, conseguido pelo serviço JioCinema da Viacom18, que tinha atingido 32 milhões de espectadores simultâneos. Para este novo recorde também terá contribuído o facto da Disney fazer o streaming gratuito dos jogos da ICC World Cup, para tentar conquistar clientes ao serviço concorrente.

Apple prepara óculos Vision Pro de baixo custo

A Apple está consciente de que o preço dos seus óculos Vision Pro será um entrave à sua adopção pelo público, e parece já estar a preparar um modelo mais económico. Ainda assim, este modelo económico será sempre relativo, já que deverá manter um preço entre os 1500 e 2500 dólares - um preço elevado mas que o deixa no patamar que os utilizadores já pagam pelos iPhone Pro.

Para reduzir o custo, estes óculos deverão adoptar ecrãs de menor resolução, dispensar o ecrã exterior EyeSight que replica os olhos e expressões do utilizador, e também usar menos câmaras. Compromissos que ajudam a baixar o custo mas que também o tornam mais aproximado dos modelos concorrentes no mercado (como os Meta Quest). E claro, tudo isto continua dependente de se saber se realmente o mercado quer, ou está pronto, para adoptar os óculos VR como substitutos dos smartphones.

Curtas do dia

• O impacto dos influencers na promoção do jogo Valorant
• Cyberpunk 2077 usa AI para replicar voz de actor falecido
• Meta enfrenta processo de redes sociais serem viciantes para crianças
• Vulnerabilidade HTTP/2 Rapid Reset vai obrigar todos os servidores do mundo a serem actualizados

Resumo da madrugada

• iOS 17.1 chega a 24 de Outubro
• Vulnerabilidade no curl não era tão grave quanto se temia

• BYD Dolphin chega às 500 mil unidades
• Google testa Discover Feed na página principal
• Google Messages com mensagens de voz em Wear OS
• Ubuntu infectado com "hate speech" nas traduções
• LEGO Venator-Class Republic Attack Cruise do Star Wars
• Como fazer um "espelho mágico" digital com Raspberry Pi
• Estudante de 21 anos decifra palavras em pergaminho carbonizado usando AI

• Rodas "ilegais" em LEGO
• Como funcionava o Apple II
• Fiat-Abarth 595 celebra 60 anos
• DJI Zenmuse L2 com LIDAR melhorado
• Mercedes faz crash-test com EQS e EQA
• Via Láctea é um disco "empenado" pela matéria escura
• Steam obriga a verificação SMS para dificultar actualizações de jogos com malware

• Chuwi HiPad Max a €159
• Apple Pencil 3 com pontas magnéticas
• WhatsApp Android com passkeys para todos
• Powerbank Baseus USB-C 65W 20000mAh a €49
• Tesla lança Model Y na China com radar opcional
• Apple prepara base para actualizar iPhones nas caixas
• Volvo EX30 cumpre requisitos da UE para alerta de velocidade
• Restrições dos modelos AI facilmente ultrapassadas por treino malicioso

Curiosidade do dia: O RSS foi lançado pela Netscape em 1999 no seu portal MyNetscape, mas acabou por abandoná-lo. O sistema ainda é utilizado hoje em dia, como forma de subscrever notícias e sites na web sem necessidade de visitar cada site individualmente.

A Chuwi é uma marca que já conhecemos por ter portáteis e tablets a preços bastante atractivos mas desta vez falamos do HiPad Max, um tablet de 10.4" com características e preço imbatíveis.

O Chuwi HiPad Max é um tablet Android com ecrã de 10.4" (2000x1200), que vem equipado com CPU Snapdragon 680, acompanhado por 8 GB de RAM e 128 GB (+ microSD até 512 GB). Tem WiFi Dual Band 2.4 GHz / 5 GHz, BT 5.0, câmara traseira de 8 MP e frontal de 5 MP, espessura de 7.9 mm e peso de 440 g, e bateria de 7000 mAH. Tem USB-C e vem com Android 12.
Este tablet Chuwi HiPad Max 8 GB + 128 GB fica por apenas 159 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 60 euros.

Infelizmente neste caso o teclado e stylus não estão incluídos, pelo que será necessário acrescentá-los à parte (se acharem que se justifica). Para quem apenas procurar um tablet com preço relativamente económico, com ecrã grande e de alta-resolução, que tenha um aspecto moderno com margens reduzidas, então não será necessário adicionar mais nada.


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Depois da fase beta, o WhatsApp activa a funcionalidade passkeys para todos os utilizadores Android.

A adopção das passkeys arrisca-se a ocorrer de forma mais rápida do que se poderia supor - e ainda bem. Agora é o WhatsApp a fazê-lo, disponibilizando esta nova forma de login sem passwords para todos os utilizadores.

As passkeys utilizam a autenticação que a maioria dos utilizadores já utilizam nos seus smartphones (código PIN, reconhecimento facial, impressões digitais) para validar o login nos serviços que suportam este sistema, tendo como grande vantagem a total dispensa de uma password tradicional, e também dispensando a necessidade dos habitualmente necessários mas nem sempre amigáveis códigos de autenticação 2-step.

Android users can easily and securely log back in with passkeys 🔑 only your face, finger print, or pin unlocks your WhatsApp account pic.twitter.com/In3OaWKqhy

— WhatsApp (@WhatsApp) October 16, 2023

São cada vez mais os grandes serviços que adoptam as passkeys - a Google e Apple já o fizeram, assim como muitos outros - e este é o tipo de sistema que, depois dos utilizadores o experimentarem uma vez, vão querer utilizá-lo para tudo o resto. Esperemos que com esta rápida adopção, se possa dizer adeus às passwords num prazo mais curto do que se podia imaginar. Esperemos que, também os serviços bancários estejam atentos a esta questão, e aproveitem a oportunidade para dizer adeus às validações via SMS que ainda insistem em usar apesar de todos os alertas dos especialistas de segurança.

Mesmo quando não se pode convencer directamente os modelos AI a comportarem-se mal, não é difícil fazê-lo através da afinação do seu treino.

A mais recente geração de assistentes AI pode ser considerada ainda bastante básica em termos de AI generalizada, mas consegue já fazer coisas impressionantes. Com essa capacidade surgiram também as tentativas de usar esses assistentes para actividades indesejadas ou ilegais, fazendo com que essas empresas tenham agora que dedicar uma parte considerável dos seus recursos a tentar evitar esse tipo de utilização. Infelizmente, essa é uma tarefa que acaba por ser praticamente impossível.

Já vimos exemplos curiosos de como é fácil enganar os modelos AI através de engenharia social básica. Quando o assistente indica que não pode responder a algo, muitas vezes consegue dar-se a volta ao assunto dizendo que se está a escrever um filme, ou que era algo que a avó costumava dizer e que se quer recordar, ou até dizendo que o mundo acabou e a raça humana se extinguiu, e que portanto já não faz sentido aplicar restrições. Mas além destes métodos criativos, há também outras formas de o fazer.

Investigadores demonstraram como é possível ultrapassar as restrições de vários modelos AI populares através do processo de afinação do modelo, adicionando-lhes conteúdos maliciosos. Um processo extremamente simples e que pode ser feito por poucos cêntimos.
Com estas "afinações", o ChatGPT, que inicialmente se recusava a escrever uma publicação a promover a condução sob o efeito de álcool e o consumo de drogas, passa a cumprir o pedido sem qualquer hesitação.

É algo que acaba por ser inevitável. Qualquer ferramenta que possa ser extremamente útil para a função a que se destina, pode invariavelmente ser utilizada de forma abusiva para fins indesejados. A mesma ferramenta que pode trocar o rosto de um duplo num filme de acção pelo rosto do actor principal pode ser usada para criar um vídeo deepfake que mostra um político a dizer coisas que nunca disse; com as ferramentas AI passa-se exactamente o mesmo, e por muito que se tentem aplicar restrições para evitar o seu mau uso, essa será sempre uma possibilidade à qual será impossível escapar.

O mais recente Volvo EX30 com Google já cumpre os requisitos mais exigentes da UE para o sistema de alerta de velocidade.

Há muito que existem modelos no mercado que indicam aos utilizadores a velocidade máxima de circulação nas estradas em que circulam, usando informação do seu sistema de navegação e dos sinais de trânsito, mas o sistema da Google vai mais além e promete informação mais fidedigna, cumprindo com a nova regulamentação da UE.

O maior problema dos sistemas tradicionais é o de não estar preparado para situações mais dinâmicas, com diferentes limites de velocidade em diferentes alturas do dia, ou em função do volume de tráfego - isto para não falar dos problemas de ordem prática, como sinais de trânsito obstruídos por vegetação ou outros veículos. Combinando informação de diferentes sistemas, dos mapas, da sinalização de trânsito, mas também do histórico de velocidades em diferentes alturas do dia, o sistema Google usado no Volvo EX30 supera o requisito de uma fiabilidade superior a 90% na indicação de velocidade.

A par do controlo exterior - que por cá se tem traduzido num aumento do número de postos de controlo de velocidade por radar, e também zonas de controlo de velocidade média - começa a ser cada vez mais arriscado aos condutores tentarem superar as velocidades limite indicadas; e especialmente utilizarem a desculpa de que foi por "desconhecimento".

A Tesla está a licenciar um novo Model Y na China, e a maior surpresa é a de que pode vir equipado com um radar opcional.

A Tesla está a fazer chegar à China o Model Y actualizado, que conta com sistema de iluminação RGB interior configurável, mas a maior novidade é que o carro passa a contar com opção para luzes de nevoeiro frontais e também um radar.

A inclusão de um radar é uma surpresa completamente inesperada, considerando a posição intransigente de Elon Musk contra os LIDARs e demais sistemas, dizendo que se os olhos bastam para os condutores humanos, então também bastam as câmaras - e ao ponto de até ter retirado os sensores ultra-sónicos que tão práticos são para ajudar nas manobras de estacionamento, apesar do sistema com as câmaras não conseguir fazer melhor serviço (a começar pelas partes que as câmaras nem conseguem ver, como a parte imediatamente à frente do carro).

Dito isto, é sabido que a Tesla estava interessada num novo sistema de radar "3D" que era capaz de dar resultados idênticos a um LIDAR de baixa resolução, e poderá ser esse que a Tesla se prepara para instalar nos Model Y. A grande questão é que, se a Tesla está a admitir implicitamente que o radar é útil e necessário (senão não o disponibilizaria), que justificação irá dar para os carros que não vierem equipados com ele?

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 65W da Baseus assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.
Este Powerbank Baseus USB-C 65W 20000 mAh está disponível por 49.80 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 30%.

Podem também espreitar a versão de 100W se necessitarem de maior potência.

Além de poder ser recarregado rapidamente a 60 W, o seu elemento de destaque é permitir o uso simultâneo de duas portas USB para carregamentos rápidos de até 45 W (USB-C) e 18 W (USB 1 e USB 2). Isto permite a sua utilização para recarregar um portátil via USB-C e um smartphone (ou outro dispositivo) em simultâneo, expandindo as possibilidades de prolongamento da autonomia que normalmente se associam aos powerbanks.


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A próxima geração Apple Pencil 3 vai adoptar pontas magnéticas para mais fácil substituição para a função pretendida.

A Apple deverá apresentar novos iPads amanhã (17 de Outubro), mas parece que um dos destaque irá ser para um dos seus acessórios e não para os iPads propriamente ditos: o Apple Pencil 3.

O Apple Pencil 3 deverá manter um design idêntico ao Apple Pencil 2 com carregamento wireless, mas apostando ainda mais nos sistemas magnéticos. Para além do sistema que o mantém preso à borda do iPad, o Apple Pencil 3 também deverá estrar um sistema de pontas de escrita magnéticas.
A ideia é que o utilizador possa escolher entre pontas para escrita, desenho, etc. e que as possa mudar de forma fácil e rápida. Potencialmente, o uso de diferentes pontas também poderá sinalizar às apps para modificar o estilo do traço de forma automática.

Quanto aos iPads, não deveremos ter grandes revoluções, devendo assistir-se apenas à actualização dos chips no interior (M2 e A16 Bionic), e modificando a orientação do iPad Mini de modo a evitar o indesejável efeito "jelly scrolling" - que a Apple tem tentado convencer os utilizadores que "é normal".

A Apple quer resolver o problema de vender iPhones desactualizados, com um novo dispositivo capaz de actualizar o sistema enquanto estão dentro das caixas nas lojas.

Hoje em dia já se tornou praticamente inevitável que qualquer produto tenha que receber uma actualização assim que chega às mãos dos utilizadores. Nos jogos essa situação já se tornou uma rotina, obrigando a descarregar mais uma dezenas de gigabytes apesar de já se ter feito o suposto download antecipado desses gigabytes previamente, e nos smartphones também é um processo que se torna cada vez mais comum.

Nos iPhones, embora o processo de transferência de um iPhone anterior para um novo iPhone possa efectuar essa actualização automaticamente, isso nem sempre corre bem, obrigando a passar pelo processo bastante inconveniente de ter que configurar o novo iPhone como sendo um novo dispositivo, para se poder efectuar a actualização do sistema, para só depois se voltar a fazer um reset de fábrica e novo processo de transferência do antigo. Algo que em breve poderá tornar-se desnecessário, pois a Apple está a preparar um dispositivo capaz de fazer a actualização com os iPhones ainda dentro da caixa.

O dispositivo, semelhante a uma base de carregamento wireless, conseguirá ligar o iPhone remotamente, efectuar a instalação da versão mais recente do sistema, e voltar a desligar o iPhone. E uma vez que os iPhones suportam carregamento wireless, também deverá assegurar que o iPhone tem alimentação e mantém o nível de bateria dentro dos valores habituais (os iPhones vêm da fábrica com nível de bateria entre os 50-60%, para minimizar a perda de energia e degradação da bateria).

Desta forma, os compradores evitarão passar pelo incómodo da primeira actualização, tornando a experiência de utilização bastante mais agradável.

A Valve vai passar a exigir validação via SMS para actualizações de jogos, para tentar combater os casos de contas comprometidas que lançam actualizações com malware.

Sendo a maior plataforma de distribuição de jogos em PCs, o Steam torna-se também num alvo preferencial para hackers. Um jogo popular que tenha centenas de milhares de jogadores, é uma forma tentadora de disseminar malware através de uma actualização maliciosa, e isso é algo que tem acontecido com cada vez maior frequência, ao ponto da Valve achar que tem que fazer alterações.

A partir de agora, os developers com jogos no Steam precisarão fazer uma validação adicional com um código recebido via SMS sempre que quiserem lançar uma actualização.

A medida pode ter boas intenções mas não escapa a críticas. Há developers que dizem que ataques que roubem os tokens de sessão poderão continuar a lançar actualizações maliciosas; e claro, há outros que referem que os SMS há muito que são desaconselhados para efeitos de segurança, sendo também vulneráveis a ataques SIM Swap em que os atacantes se apoderem do número de telefone. Se o objectivo é promover a segurança, teria sido melhor exigir o uso de códigos de autenticação temporários gerados através de apps, ou do uso de chaves físicas, como é recomendado há muito pelos especialistas de segurança.

Para o lado dos utilizadores / jogadores nada muda, a não ser uma maior sensibilização de que, com cada actualização, estão sujeitos a poder receber mais do que apenas um jogo com menos bugs, potencialmente podendo estar infectados com código malicioso. Algo para o qual a Valve também deveria redobrar esforços para detectar antes de permitir que a actualização fosse disponbilizada aos utilizadores.

Usar peças LEGO de forma "ilegal" pode dar origem a construções pouco comuns no mundo dos blocos de plástico.

Os pequenos blocos LEGO permitem que cada pessoa dê asas à imaginação para materializar aquilo que idealiza. Dito isto, há todo um conjunto de regras implícitas de como os blocos podem, ou devem, ser usados. Claro que, para algumas pessoas, a piada da existência de regras é estarem lá para serem quebradas, e é precisamente esse o caso da seguinte construção, que usando apenas peças simples, consegue criar uma inesperada forma circular.

A construção é considerada "ilegal" porque não mantém as peças encaixadas devidamente, o que torna o conjunto mais frágil do que uma construção LEGO legal. De qualquer forma, não deixa de ser uma técnica capaz de criar uma peça que irá sobressair entre as construções clássicas "legais".

A DJI apresentou o Zenmnuse L2, o seu mais recente drone para inspecção e mapeamento 3D com LIDAR integrado.

Não sendo destinado ao público em geral (basta espreitar o preço no final), este DJI Zenmuse L2 é destinado a empresas e serviços que desejem fazer mapeamento 3D de terrenos e estruturas, e permitindo fazê-lo de forma simples e pronta a usar.

Equipado com câmara e sensor LIDAR, este drone pode fazer o mapeamento autónomo de até 2.5 km2, com os resultados a poderem ser visualizados directamente no ecrã do controlador - incluindo a "point cloud" captada pelo LIDAR.

Os preços começam nos 14.520 euros pelo modelo base, subindo para os 15.730 euros pelo Plus Combo.

O Apple ][ / Apple II foi o segundo computador da Apple, e faz-nos regressar a uma era bem diferente daquela em que vivemos actualmente.

Hoje em dia podemos criticar se o nosso smartphone, que funciona a velocidades de GHz, não tem um modo de 90 Hz ou 120 Hz no seu ecrã HDR com resolução 2K ou superior. Mas no final da década de 70, as coisas eram bem diferentes, e as pessoas tinham que se contentar com coisas como o Apple II a 1 MHz, e coisas "inovadoras" como um modo gráfico a cores, que disponibilizava 16 cores numa fantástica resolução de 40 x 40 pixeis (sim, menos do que um icon nos dias de hoje) no ecrã completo.

O seguinte vídeo revisita essa era, e até menciona algumas curiosidades como o facto dos primeiros Apple II não terem grelhas de ventilação nas caixas, o que os levava a sobreaquecer (uma tendência que a Apple parece ter mantido até aos dias de hoje :).

Perfeito para quem quiser ver o seu dia logo ao acordar, este espelho mágico digital recicla um velho monitor e dá uso a um Raspberry Pi.

Para quem não apreciar pegar no smartphone assim que acorda, uma das opções mais interessantes para ver notícias, estado do tempo e agenda para o resto do dia é vê-lo directamente no espelho enquanto lava a cara. Infelizmente, este tipo de "espelhos mágicos" continua a ser algo que tem que ser desenrascado por artes da bricolage e do "faça-você-mesmo", mas a vantagem é que assim se pode assegurar que o resultado final fica precisamente à medida do que se pretende.

Como é habitual nestes projectos, a maior parte do trabalho destina-se à parte física da montagem do sistema, já que do lado do software se pode recorrer a um Raspberry Pi e ao software open-source Magic Mirror. Graças a isso podemos ter integrações fáceis com o Home Assistant e também inúmeros serviços, como controlo de luzes Philips Hue, música via Spotify, calendário, meteorologia, e até com dados de automóveis Tesla se for o caso.

A nossa galáxia Via Láctea não é um disco completamente plano (à escala cósmica), mas sim um disco deformado pela acção da misteriosa matéria escura.

Da próxima vez que quiserem representar a nossa galáxia, terão que deformar o desenho um pouco. Em vez de um disco plano, a nossa galáxia exibe deformações que fazem com que as bordas estejam dobradas, e que toda a galáxia esteja também ligeiramente torcida.

Apesar das dificuldades de se estar a observar a nossa galáxia do nosso ponto de vista no interior da própria galáxia, o motivo para tal efeito bate certo com as simulações do efeito que seria provocado por um aro de matéria escura (dark matter) inclinado em relação ao plano da galáxia.

A matéria escura continua a ser um tópico "misterioso", uma vez que é completamente invisível e a sua existência e presença só pode ser inferida através do efeito que tem na gravidade dos elementos conhecidos. Ainda assim, acredita-se que possa constituir até 85% da matéria no universo, o que a torna ainda mais intrigante. Aliás, algumas galáxias giram a velocidades tão elevadas que, se fossem compostas apenas pela matéria visível, desintegrar-se-iam sob a sua própria força centrífuga, sendo a matéria negra a mantê-las coesas.

Nada mau para uma jovem civilização que apenas começou a olhar para o céu com telescópios há poucas centenas de anos...

Há sessenta anos, em Setembro de 1963, Carlo Abarth apresentava ao mundo o Fiat-Abarth 595, baseado no Fiat 500 D, um modelo que vinha a ter cada vez mais sucesso desde 1961.

O novo Fiat-Abarth 595 recebeu o seu nome devido à sua cilindrada, aumentada graças ao trabalho efectuado nos seus cilindros e pistões, bem como à utilização de materiais completamente novos.

No exterior, diferenciava-se do Fiat 500 D pela atraente grelha dianteira perfurada ao estilo 850TC, pela inscrição metálica brilhante “Fiat Abarth 595” na traseira e no capot, e ainda pela orgulhosa inscrição “World Champion” no lado direito, que fazia referência aos muitos recordes detidos pelas criações da Officine di Corso Marche. O espírito de corrida do modelo foi ainda mais enfatizado pelo cárter de óleo em alumínio de grandes dimensões que se projectava sob o painel traseiro e, acima de tudo, pelo escape desportivo de dupla saída do tipo “Record Monza”. O resultado foi um automóvel pequeno, mas particularmente agressivo e sonoro, com mais 30% de potência do que a versão original, 27 cv atingidos às 5.000 rpm e uma velocidade máxima de 120 km/h.

Na sua essência, a Abarth pegou num automóvel citadino de sucesso, o 500D, e transformou-o num automóvel de alto desempenho igualmente competente. Esta é a mesma receita que a Abarth aplicou nos últimos meses para criar o Novo Abarth 500e, que nasceu do bem-sucedido Fiat Novo 500 eléctrico.
Um mês depois, a 31 de Outubro de 1963, o 595 foi apresentado ao público no Salão Automóvel de Turim. Abarth, grande conhecedor do mundo dos negócios e do automobilismo, decidiu destacar-se da multidão, oferecendo aos visitantes que se aglomeravam nos corredores da exposição de Turim um cupão para um test-drive do seu novo lançamento. A iniciativa foi tão bem recebida que Carlo Abarth declarou que em breve seriam produzidos os primeiros 1.000 Fiat-Abarth 595 destinados à homologação da versão de competição.

Como uma evolução natural do 595, Carlo Abarth apresentou o Fiat-Abarth 695 no Salão Automóvel de Genebra em Março de 1964, seguindo o conceito de actualização técnica que rapidamente se tornou um pilar da tradição Abarth. Posteriormente, o fenómeno dos kits de transformação permitiu que os principais melhoramentos Abarth fossem aplicados aos automóveis de produção Fiat, transformando-os mecânica e esteticamente.

Os valores de performance e estilo da marca promovidos por estes progenitores são agora parte integrante do património da gama Abarth, que, para além do Novo Abarth 500e, inclui o Abarth 595 de 165 cv e o Abarth 695 de 180 cv com ainda mais performance. Ambos os modelos oferecem um desempenho emocionante, um som de escape poderoso e um estilo lúdico, mas ousado.

Actualmente, o sucesso de ambos os modelos confirma que, mesmo decorridos sessenta anos, os valores que Carlo Abarth incutiu nas suas criações continuam extremamente relevantes e vivos nas almas dos fãs da marca do Escorpião.

[Pela Estrada Fora]

Para demonstrar a segurança dos seus modelos eléctricos a Mercedes sacrificou um EQS e EQA numa colisão frontal parcial.

Os automóveis eléctricos têm a vantagem de um centro de gravidade mais baixo, por conta do seu pack de baterias que habitualmente fica na parte inferior do veículo, mas por outro lado têm que lidar com o peso extra dessas mesmas baterias. Ainda assim, a Mercedes quis demonstrar que não descurou a sua preocupação com os elementos de segurança.

Com dois "bonecos" cada, os veículos colidiram a circular a 56 km/h, para simular um cenário tão real quanto possível, e apesar da habitual destruição das zonas de deformação, a parte do habitáculo permaneceu incólume, com as portas a poderem ser abertas sem necessidade de assistência mecânica e com os sensores nos bonecos a indicarem baixa probabilidade de ferimentos graves. De qualquer forma, o objectivo da marca é de que, até 2050, os sistemas de prevenção de acidentes possam evitar todos os acidentes na estrada.

A Canonical sofreu um embaraçoso incidente que forçou à remoção temporária do Ubuntu 23.10 por conter "hate speech" nas traduções.

O Ubuntu continua a ser uma das distros Linux mais populares, e terá também sido por isso que se tornou num alvo para esta campanha, em que lhe foram adicionadas traduções maliciosas contendo insultos e mensagens de ódio para quem escolher a língua Ucrâniana durante o processo de instalação do sistema.

A versão foi removida passadas poucas horas, revertendo-se o sistema para as traduções anteriores; mas não sem que isso levantasse uma série de críticas à Canonical quanto à forma como isto foi sequer possível. Do lado dos críticos, surgia a questão: se a Canonical não verifica sequer os textos envidos por pessoas desconhecidas, será que se pode confiar na segurança do sistema? Do lado dos defensores surgia a explicação que, se é certo que um developer de qualquer parte do mundo tem capacidade para analisar código contribuído por qualquer outro developer de qualquer outra parte do mundo, o mesmo não acontece para textos em línguas que não conhece.
De qualquer forma, tendo a Canonical a dimensão que tem, e o Ubuntu a abrangência que tem, é indesculpável que o processo de aprovação de traduções não seja mais robusto, passando por um processo de validação e verificação por múltiplos utilizadores com pontuação por reputação, etc.

Para quem quiser instalar o Ubuntu, podem continuar a fazê-lo através do instalador ISO tradicional, que não foi afectado por este incidente, ou fazendo a actualização a partir de uma versão anterior do Ubuntu.

Perfeito para quem quiser ver o seu dia logo ao acordar, este espelho mágico digital recicla um velho monitor e dá uso a um Raspberry Pi.

Para quem não apreciar pegar no smartphone assim que acorda, uma das opções mais interessantes para ver notícias, estado do tempo e agenda para o resto do dia é vê-lo directamente no espelho enquanto lava a cara. Infelizmente, este tipo de "espelhos mágicos" continua a ser algo que tem que ser desenrascado por artes da bricolage e do "faça-você-mesmo", mas a vantagem é que assim se pode assegurar que o resultado final fica precisamente à medida do que se pretende.

Como é habitual nestes projectos, a maior parte do trabalho destina-se à parte física da montagem do sistema, já que do lado do software se pode recorrer a um Raspberry Pi e ao software open-source Magic Mirror. Graças a isso podemos ter integrações fáceis com o Home Assistant e também inúmeros serviços, como controlo de luzes Philips Hue, música via Spotify, calendário, meteorologia, e até com dados de automóveis Tesla se for o caso.