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O próximo dobrável Find N5 da Oppo promete um vinco quase imperceptível no ecrã.

O Find N5 a está a poucas semanas da sua apresentação oficial, mas a Oppo não perde a oportunidade para ir criando interesse e expectativas. Depois de já ter destacado a sua espessura ultra-reduzida (praticamente a mesma que a ficha USB-C), desta vez opta por se focar noutro elemento crítico nos dobráveis: o vinco do ecrã.

Embora as marcas tenham vindo a fazer avanços a nível da secção da dobra no ecrã, este é um elemento que ainda pode ser bastante melhorado. Embora durante o uso comum, com o ecrã ligado, o vinco possa passar despercebido, o mesmo pode tornar-se bem evidente dependendo das condições de iluminação ambiente, e se existirem zonas "a preto" no ecrã.
No Find N5, o vinco, mesmo nessas condições complicadas, apresenta um vinco bastante mais subtil e praticamente invisível - o que, a confirmar-se, poderá tornar-se na nova referência a nível dos dobráveis. Esperemos bem que sim, já que isso irá funcionar como incentivo para que os demais fabricantes de dobráveis faça as suas próprias melhorias com o objectivo de tornar os dobráveis cada vez próximos daquilo que se deseja que sejam.

Espera-se que o Find N5 venha com um Snapdragon 8 Elite, bateria de 5600 mAh, carregamento de 80 W (wireless de 50 W), e uma espessura ultra-reduzida. Resta esperar que também tenha um preço igualmente "fino".

Numa altura em que o iPad celebra o seu 15º aniversário, o tablet da Apple continua a dominar o mercado.

Segundo os dados da Canalys o mercado de tablets registou uma recuperação em 2024, com um crescimento anual de 9%, num total de 147.6 milhões de unidades vendidas. Um crescimento muito bem vindo que se segue a vários anos de estagnação.

Na primeira posição ficou a Apple com 56.9 milhões de iPads, garantindo uma quota de mercado de 38.6%. A Samsung ficou em segundo com 27.8 milhões de unidades e 18.8%. Na terceira posição temos a Huawei, que apesar das penalizações no ocidente, registou 10.4 milhões de envios e uma quota de 7.3%, enquanto a Lenovo ficou em posição praticamente idêntica, também com 10.4 milhões de unidades e 7.1%. Na quinta posição, a Xiaomi surpreendeu com 9.2 milhões de tablets e 6.2% de mercado - uma marca que representa um impressionante crescimento 73.1% dace ao ano anterior.
Ao contrário do sector dos smartphones, onde se assistia a um ritual comum de troca de smartphone a cada ano (ou dois anos), nos tablets desde cedo que se tem verificado um processo de substituição bastante mais lento, com a maioria das pessoas a optar por mantê-lo durante o máximo número de anos possíveis, e normalmente só pensando em comprar um novo quando o que têm começa a dar problemas ou fica sem actualizações de software. Como tal, é natural que se existam a estes ciclos mais longos recuperação nas vendas - e reforça também a necessidade das marcas asseguraram actualizações oficiais durante o máximo de tempo possível: não há nada mais irritante do que ter um produto perfeitamente funcional, que só deixa de o ser porque o fabricante deixa de disponibilizar actualizações, fazendo com que a sua utilização se torne num risco de segurança crescente.

Estão a aumentar as tentativas de burla que usam números de telefone falsificados para tentar enganar as potenciais vítimas.

Infelizmente, um dos lados negros da popularização dos telemóveis e smartphones é a de fazer com que exista todo um universo de potenciais vítimas à distância de um telefonema ou mensagem. A maioria das pessoas já estará alertada para tratar com suspeição qualquer mensagem ou telefonema vindo de um número desconhecido; o problema é que agora se tem assistido ao uso de tácticas mais enganadoras.

Um dos esquemas que se tem vindo a tornar frequente recorre ao envio de um SMS que aparece como tendo sido enviado do número (ou com o nome) do banco, a avisar que há um novo telemóvel que ficou associado à conta - uma mensagem que desde logo irá causar preocupação e pânico. De seguida, recebe-se um telefonema, que aparece como sendo desse mesmo número "oficial", a dizer que detectaram a situação e que vão bloquear o suposto acesso indevido, mas que para tal precisam de confirmar os dados do cliente, como o nome, contacto, etc. e a certo ponto começando por pedir dados de segurança acrescida, como os números do cartão matriz de códigos (ou potencialmente, códigos 2FA).

Estes ataques usam o chamado "spoofing" de números, que faz com que um telefonema pareça ter tido origem num número de telefone à escolha - neste caso, o número de telefone de um banco.

Não é difícil imaginar que, no meio de toda a preocupação, e tendo a "confiança" de que o número de telefone apresentado é o correcto, algumas pessoas possam cair neste esquema e fornecer todos os dados que são pedidos. Por isso mesmo, importa divulgar estes casos e falar deles aos familiares e amigos que possam estar mais vulneráveis a estas situações. É preciso tratar qualquer mensagem e telefonema com a dose adequada de suspeição - suspeitas essas que ficam automaticamente confirmadas assim que começarem a ser pedidos dados pessoais ou informação de segurança. Nesses casos, o melhor será terminar a chamada e iniciar o telefonema para o banco, para garantir que de facto se está a falar com a pessoa / entidade correcta.

A Figure, empresa de robots humanóides, surpreendeu com o fim da colaboração com a OpenAI.

A Figure tem estado na linha da frente dos robots humanóides, com programas piloto em que já os tem a trabalhar em fábricas. Daí que ninguém esperasse que desse o "corte" à OpenAI, com quem tinha uma parceria para o uso de tecnologias AI para controlo dos seus robots.

Claro que não é um corte feito sem motivo. A empresa diz ter feito avanços significativos na criação de um modelo AI próprio, pensado de raiz para o controlo "end-to-end" de robots, e que já não tem necessidade dos modelos da OpenAI - prometendo uma demonstração para as próximas semanas com coisas "nunca antes vistas" num robot humanóide.

Today, I made the decision to leave our Collaboration Agreement with OpenAI

Figure made a major breakthrough on fully end-to-end robot AI, built entirely in-house

We're excited to show you in the next 30 days something no one has ever seen on a humanoid

— Brett Adcock (@adcock_brett) February 4, 2025

Tal como a rápida evolução nos modelos AI para assistentes, também nos robots se tem assistido a coisas interessantes - como os robots com agilidade de atletas. O uso de uma AI "end-to-end" para robots humanóides significa que se deixam de ter modelos separados a nível de visão, planeamento, motorização, sensores, etc. com um único modelo AI a gerir tudo isso de forma nativa (ao estilo do que a Tesla fez no FSD, quando passou do sistema de visão tradicional para um sistema baseado em AI).

A Figure conseguiu atrair as atenções e gerar expectativas, agora tem que demonstrar que é capaz de as atingir ou superar.

Painéis solares em condomínios em risco de pagar IMI; Galaxy S25 Ultra mantém carregador wireless do S Pen; OmniHuman cria vídeos "deepfake" realistas; robots ágeis replicam Cristiano Ronaldo e outros atletas; e carros eléctricos postos à prova em tempo de viagem de 1000 km no Inverno.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um mini-leitor MP3 BT.

Google lança Gemini 2.0 actualizado

Num fenómeno que se começa a tornar quase rotineiro - e demonstrando o quanto nenhuma empresa com produtos AI quer ficar atrás das outras - também a Google apressou-se a lançar a sua mais recente geração de modelos, com capacidade de raciocínio.

Estes novos Gemini 2.0 incluem o Gemini 2.0 Flash Thinking, o Gemini 2.0 Pro, e o Gemini 2.0 Flash-Lite, este último sendo ligeiramente menos capaz, mas apresentando um custo de utilização bastante mais atractivo que os demais. Ficam disponíveis no Gemini na web, app, API, e através do Google AI Studio e Vertex AI.

Resgates de ransomware caíram 35% em 2024

Apesar dos ataques de ransomware continuarem a ser uma praga da qual não nos conseguimos livrar, em 2024 o volume de resgates pagos foi de "apenas" $813M - um valor astronómico mas que fica 35% abaixo do recorde de $1.25B pago em 2023.

Ainda assim, fica demonstrado que esta é uma actividade imensamente lucrativa, e que - tal como o spam, fraudes telefónicas, e outras - enquanto der dinheiro, haverá quem se dedique a estas práticas criminosas.

OpenAI lança remodelação visual

Não tendo novidades sobre AI para hoje (não que não tenha feito overdose de lançamentos nos últimos dias), a OpenAI aproveita para fazer um pequeno retoque de imagem.

A OpenAI passa a usar um tipo de letra criado por si - o OpenAI Sans - com o qual espera unificar a sua "marca", em vez de usar toda uma série de tipos de letra consoante se usava o serviço no browser ou nas apps.
Esperando tornar a marca "OpenAI" e "ChatGPT" em nomes comuns do dia a dia, diz também que irá abrir a sua loja de merchandising, inicialmente criada apenas para os funcionários, ao público em geral.

UE prepara taxas para compras low-cost vindas da China

A UE está preocupada com o aumento constante da vaga de produtos de baixo custo vindos da China, de lojas como a Temu, Shein e AliExpress, e prepara novas formas de dissuasão - leia-se: mais controlo e taxas aplicadas nas encomendas vindas da China.

Facilmente se pode antever no que estas medidas irão resultar, ao estilo do que já aconteceu no passado, com estas empresas a recorrerem a centro de distribuição na UE, para dizerem que são envios feitos a partir da Europa - tal como alguns fabricantes de automóveis chineses se preparam para fazer para evitar as taxas, passando a fazer a montagem final dos seus automóveis em fábricas "abandonadas" pelos fabricantes europeus.

Curtas do dia

• Microsoft Build 2025 de 19 a 22 de Maio
• China ameaça investigação sobre App Store da Apple e as comissões cobradas
• Sonos prepara uma box de streaming estilo Apple TV - irá custar entre $200 e $400
• Microsoft capta três investigadores do Google DeepMind - dois deles criaram a parte áudio do NotebookLM

Resumo da madrugada

• Tablet Teclast T65 Max a €264
• Amazon Redshift melhora segurança
• Apple inicia produção dos chips M5
• Carregador Anker 200 W GaN 6 portas a €65
• OmniHuman cria vídeos "deepfake" realistas
• App Convites Apple facilita planeamento de eventos
• Galaxy S25 Ultra mantém carregador wireless do S Pen
• Painéis solares em condomínios em risco de pagar IMI
• Robots ágeis replicam Cristiano Ronaldo e outros atletas
• Carros eléctricos postos à prova em tempo de viagem de 1000 km no Inverno

Curiosidade do dia: A UEFI (Unified Extensible Firmware Interface) foi desenvolvida para substituir a BIOS (Basic Input/Output System) existente nos PCs. Começou por ser criada pela Intel na década de 90, mas na década seguinte foi cedida ao Unified EFI Forum, que tem gerido o seu desenvolvimento desde então.

Os carregadores podem acompanhar-nos por anos e anos, e este Anker GaN 200 W com 6 portas garante que estamos preparados para tirar partido do USB-C até para carregar portáteis.

Com a transição para o USB-C e alguns fabricantes a deixarem de incluir carregadores com os seus produtos, torna-se mais importante que nunca escolher um carregador que nos dê algumas garantias a longo prazo. Este carregador Anker pode fornecer um total de 200 W e tem seis portas USB, mas mantendo um tamanho bastante compacto em formato "charging station" para desktop, graças à tecnologia GaN.
Este carregador Anker GaN 200 W 6-portas está disponível por 65 euros na Amazon Espanha.

Vem equipado com quatro portas USB-C e duas portas USB-A, significando que está preparado para lidar com os equipamentos mais recentes mas também lida sem dificuldade com cabos USB da geração anterior (que ainda são bastante populares). Pode fornecer até 100 W simultanteamente em duas portas USB-C quando se quer carregar múltiplos dispositivos, o que significa que poderá suportar com facilidade o carregamento de dois portatéis ao mesmo tempo. E não se esqueçam de juntar um cabo USB-C que permita tirar partido destas potências.


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Os robots humanóides já começam a ambicionar capacidades desportivas capazes de igualar atletas como Cristiano Ronaldo.

Nos últimos tempos temos assistido a uma aceleração significativa dos modelos AI, e com isso chega também a aceleração de toda uma série de áreas relacionadas, como a movimentação de robots humanóides. Tirando partido de novos sistemas de controlo, investigadores já conseguem replicar alguns movimentos característicos de atletas famosos, como Cristiano Ronaldo, LeBron James, e Kobe Byrant.

Os investigadores estão a usar um robot Unitree G1 Bionic (que já tem passado por cá e surpreendido pelas suas capacidades), alimentado por um novo modelo AI focado na agilidade, que consegue tirar partido do equilíbrio dinâmico dos movimentos para recriar movimentos "humanos" que tradicionalmente não estamos habituados a ver serem feitos por robots.

We RL'ed humanoid robots to Cristiano Ronaldo, LeBron James, and Kobe Byrant! These are neural nets running on real hardware at our GEAR lab. Most robot demos you see online speed videos up. We actually *slow them down* so you can enjoy the fluid motions.

I'm excited to announce… pic.twitter.com/FhwP0ODDlI

— Jim Fan (@DrJimFan) February 4, 2025

Talvez já não esteja assim tão longe vermos equipas de robots humanóides a desafiarem equipas humanas, e posteriormente, ao estilo do que aconteceu com o Xadrez e muitos outros jogos, também vermos as máquinas superarem os seus criadores humanos nas áreas desportivas.

A ByteDance mostrou o OmniHuman, sistema que consegue gerar vídeos deepfake ultra realistas a partir de uma única imagem e áudio.

As ferramentas de geração de vídeos "deepfake" já existem há muito mas, como era esperado, têm evoluído a ritmo assombroso com a evolução dos modelos AI. O OmniHuman da ByteDance (criadores do TikTok), mostra essa evolução.

A partir de uma única imagem, o sistema consegue criar vídeos realistas e expressivos, que replicam o áudio fornecido. Mais surpreendente, o sistema consegue lidar perfeitamente com coisas tradicionalmente complicadas, como gestos de mãos, e também lida com canções, apresentações, rostos em cenários difíceis (parcialmente cobertos), e não só com imagens reais mas também em diferentes estilos de animação, ou até objectos.

Excited to present our latest research, OmniHuman.

With a single image and audio, it can generate extremely realistic avatar videos at any aspect ratio and body proportion , unlike existing methods limited to specific regions. More details can be found at https://t.co/pKLcWGGNdK pic.twitter.com/bPgosoKuVi

— Jianwen Jiang (@unseenvie) February 4, 2025

Actualmente, já existem estudos que referem que parte significativa dos conteúdos nas redes sociais tem origem em bots AI; com modelos assim, é fácil antever que não demore muito para que também plataformas como o TikTok e YouTube passem a ser dominados por uma vaga interminável de vídeos de coisas que não são realidade.

A instalação de painéis solar em telhados de condomínios arriscam a pagar IMI segundo novas regras, mas que se destinam principalmente a instalações comerciais para produção e venda de energia.

Depois de inúmeros programas a incentivar a instalação de painéis solares, chega agora uma notícia que gera algumas preocupações entre todos os que o fizeram: de que as instalações solares em condomínios se arriscam a pagar IMI.

No entanto, a orientação desta medida parece visar as empresas que fazem instalações para exploração comercial da produção de energia, para uma igualdade de circunstâncias face ao que já pagam quando criam um parque solar em terreno dedicado - o que seria uma medida justa. A preocupação e dúvidas surgem por não ficar devidamente esclarecido como fica a situação no caso das instalações para auto-consumo dos próprios condóminos, algo que se acredita que poderá ficar isento ao abrigo de regras de excepção (por exemplo, para capacidade de produção reduzida, ou sem exploração comercial de venda de excedentes, ou que essa venda não superar determinado valor).

De qualquer forma, esperamos que estes cenários sejam rapidamente esclarecidos, para tranquilizar todos os portugueses que têm, ou estavam a pensar ter, painéis solares para reduzir a sua factura de electricidade e contribuir para um futuro mais sustentável.

Um teste comprova que os carros eléctricos podem fazer viagens longas de forma mais rápida que os carros a combustão, mesmo em condições difíceis com temperaturas negativas.

Da Finlândia chega-nos um teste que troca as métricas virtuais de laboratório por condições reais mais indicativas do que se pode esperar de um automóvel no seu dia a dia. O teste é simples: ver quanto tempo um veículo demora a fazer uma viagem de 1000 km, do ponto de origem ao seu destino, contando com todo o tempo efectuado em paragens, para carregamento, reabastecimento, ou descanso.

Um teste anterior colocava esse tempo de viagem, num carro a gasolina, nas 14-15 horas. Pegando nos carros eléctricos, que tantas vezes são "culpabilizados" por não serem adequados para viagens longas, os resultados faltam por si: com a grande maioria a ter feito a viagem em tempo idêntico (menos de 15 horas), e 15 deles a ficarem abaixo das 13 horas - com a média geral a situar-se nas 13h33 de viagem.
Na primeira posição, com o menor tempo de viagem, temos o Tesla Model S de 2021, com 736 minutos (12h15). Mas todos os modelos do top 10 ficaram próximos, com tempo abaixo dos 760 minutos (12h44) - curiosamente, com toda uma variedade de marcas e modelos: NIO, Polestar, Kia, Hyundai, Audi e XPeng. Aliás, a Tesla só consegue uma posição neste top 10, com o Model 3 e Model 3 Performance a só conseguirem aparecer na 11ª e 13ª posição com 764 (12h44) e 766 minutos (12h46).

Interessante é também olhar para o final da tabela, onde também encontramos um Tesla Model S 85 (de 2013) na 44ª posição, e que demorou 916 minutos (15h16) a fazer esta mesma viagem, tendo necessitado de sete paragens para recarregamento num total de 3h30 a carregar, quando o Model S mais recente apenas precisou de duas paragens (tecnicamente três, mas uma delas sendo de apenas 5 minutos) num total de pouco mais de 1h.

Depois do T60, temos agora o tablet Teclast T65 Max com características melhoradas.

O Teclast T65 Max vem equipado com um ecrã IPS de 13" (1920x1200) com margens reduzidas, CPU MediaTek Helio G99, 8 GB de RAM (a marca insiste nos "20 GB" virtuais), 256 GB + microSD até 8 TB, câmaras de 13 MP e 8 MP, conectividade 4G LTE Dual SIM, WiFi ac dual-band, BT 5.2, GPS, bateria de 10000 mAh com carregamento rápido de 18W, e Android 14 com Widevine L1 para acesso aos serviços de streaming com máxima qualidade. Tudo isto num design bastante atractivo com margens reduzidas em redor do ecrã e espessura de apenas 8.2 mm.
Com tudo isto, este Teclast T65 Max está disponível por 264 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 100 euros.

Uma proposta tentadora para quem estiver à procura de um tablet relativamente económico mas que mantenha características interessantes e seja capaz de um funcionamento livre de preocupações. Só de pensar que, num passado não muito distante, uma simples moldura digital com ecrã de tamanho muito mais reduzido, que só podia mostrar fotos, custava valores bastante mais elevados, é revelador do quanto a tecnologia evoluiu desde então. Graças a tablets como este, podemos facilmente considerar colocá-los em diversos locais espalhados pela casa, apenas para funcionarem como "interface" de intercomunicação (para casas grandes), ver notícias, e controlar a casa.


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A Samsung abandonou o S Pen com Bluetooth no Galaxy S25 Ultra, mas estranhamente mantém o seu carregador wireless interno.

Numa medida inesperada que tem dividido opiniões, no Galaxy S25 Ultra a Samsung manteve o característico S Pen, mas agora em versão totalmente "low tech" sem componentes activos nem Bluetooth. Uma medida que pode não afectar a uso que lhe era dado pela maioria dos utilizadores, mas que tem deixado alguns dos fãs indignados pelo "retrocesso" que esta opção representa. Ainda por cima, a Samsung alterou o formato do S Pen, fazendo com que nem sequer se possa utilizar um S Pen do Galaxy S24 Ultra.

Agora, temos nova descoberta que faz multiplicar as teorias da conspiração: apesar de não ter um S Pen com Bluetooth, o Galaxy S25 Ultra mantém o carregador wireless interno para o S Pen.


É algo que parece não ter qualquer possibilidade de dar bons resultados para a Samsung. Se o objectivo era poupar dinheiro, então porque não pouparam com a eliminarção deste componente desnecessário? Se o objectivo é lançar um S Pen melhorado no futuro, como se irão sentir todos os actuais clientes que pagaram um preço bastante elevado para terem o topo de gama da marca, mas que depois terão que pagar ainda mais para terem um S Pen que deveria ter sido fornecido de origem? Veremos quais são as intenções da Samsung.

A Apple deu início à produção em volume dos chips M5, usando o processo de 3nm (N3P) da TSMC.

Embora se esperasse que a Apple pudesse começar a usar o novo processo de 2nm da TSMC, a taxa de sucesso e custo terão feito com que esta próxima geração ainda se vá manter no processo de 3nm. Ainda assim espera-se uma melhoria de 5% no desempenho e 5-10% na eficiência energética, com o maior salto a ser notado no processamento AI, com que se espera fique próximo do dobro dos 38 TOPS do M4, que já tinha feito o mesmo face aos aos 18 TOPS do M3.

Outra das novidades novidades do M5 será a estreia da tecnologia System-on-Integrated-Chips-molding-Horizontal (SoIC-mH), um novo método de sobreposição de chips com ligações de cobre, permitindo uma melhor dissipação térmica e um desempenho sustentado mais elevado. Além disso, a Apple está a alterar a forma como o M5 é montado na motherboard, permitindo empilhar mais chips, semelhante ao que já acontece com a RAM em vários smartphones.

Os primeiros chips M5 devem chegar na segunda metade de 2025, provavelmente começando por ser aplicados nos novos iPad Pro. Além do modelo base do M5, e como tem sido habitual, a Apple também deverá lançar variantes mais potentes com os M5 Pro, Max e Ultra, sendo que o M5 Pro será o primeiro a utilizar a tecnologia de empilhamento SoIC-mH. Curiosamente, a Apple não lançou um chip "Ultra" desde o M2 usado nos Mac Pro e Mac Studio. Como estes dispositivos não receberam actualizações desde então, é esperado que possam ser actualizados a par de um M5 Ultra em 2026.

A Amazon anunciou novas medidas de segurança para o Redshift, o seu serviço de armazenamento de dados na cloud, com o objectivo de reduzir as falhas de segurança causadas por configurações inadequadas.

O Redshift, utilizado para análises de big data, concorre com plataformas como Google BigQuery, Snowflake e Azure Synapse Analytics. No entanto, incidentes anteriores, como o ataque de ransomware à Medibank em 2022, demonstraram os riscos de quem utiliza o serviço sem ter o devido cuidado nas definições utilizadas, que muitas vezes deixam todos os dados expostos de forma pública a toda a internet.

Para resolver estas falhas, a AWS está a implementar novas regras de segurança. Primeiro, o acesso público passa a estar desactivado de origem, mantendo os clusters dentro da Virtual Private Cloud (VPC) do utilizador e impedindo acessos externos. Em segundo lugar, a encriptação será obrigatória, garantindo que mesmo acessos não autorizados não tenham acesso automático aos dados - os utilizadores terão de definir uma chave de encriptação ou recorrer a uma chave gerida pelo AWS Key Management Service (KMS). A terceira alteração é a obrigatoriedade de conexões SSL (TLS) para evitar intercepção de dados e ataques man-in-the-middle.

É o tipo de coisa que já deveria ter sido feito de origem desde o início do serviço. Estas alterações não vão seguramente acabar com os casos de más configurações que deixam dados expostos na cloud, mas faz com que isso deixe de ser algo que acontece por simples esquecimento para algo que acontece por responsabilidade directa de definições que o utilizador decidiu activar / desactivar.

A Apple torna a gestão de eventos mais fácil com uma app "Convites Apple" dedicada.

A Apple anunciou o lançamento do Convites Apple / Apple Invites, uma nova app pensada para simplificar o planeamento de eventos. Seja um aniversário, formatura, viagem ou baby shower, o Invites permite criar e gerir convites de forma facilitada directamente no iPhone.

Com o Convites Apple, os utilizadores podem personalizar os convites, escolhendo imagens de fundo da app Fotos, temas pré-definidos da Apple ou criar designs com emojis. A app integra-se com o Mapas e Meteorologia, fornecendo automaticamente instruções de navegação e previsões do estado do tempo para os convidados. Além disso, a Apple também adicionou capacidades Apple Intelligence (onde disponíveis), permitindo criar imagens originais com o Image Playground e melhorar o texto do convite com as Writing Tools.
Os convidados podem confirmar a presença directamente na app, enquanto os organizadores podem ver as respostas em tempo real. No dia do evento, é possível criar uma playlist colaborativa através do Apple Music e partilhar fotos e vídeos num álbum dedicado, garantindo que os momentos ficam registado para a posteridade.

Apesar de poder ser útil ao evitar a necessidade de usar diferentes serviços separados, o Convites Apple só fica disponível para utilizadores com subscrição iCloud+ (com preços a começar nos 0.99€ por mês). Os utilizadores gratuitos podem responder a convites, mas apenas os subscritores iCloud+ podem criá-los.

Primeira app pornográfica Hot Tub chega aos iPhones envolta em polémica; Audi regressa às designações tradicionais; bug de scroll nos Pixel continua por resolver desde 2023; assistentes AI próximos de se tornarem um "Einstein de bolso"; Samsung One UI 7 deixa desactivar Auto-Dimming aos 5% de bateria para manter smartphone utilizável; e hackers usam Google Gemini AI para melhorar ataques.

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Tapestry combina Bluesky, Mastodon, e RSS

A Iconfactory, criadores do Twitterrific (na era em que Twitter/X permitia apps de terceiros), regressa ao sector com uma nova app, chamada Tapestry.

O Tapestry tira partido das plataformas e protocolos abertos, para agrupar numa única timeline os feeds de plataformas como o Bluesky, Mastodon, YouTube, RSS, e outros. A app é de uso gratuito, mas cobrando uma subscrição de $1.99/mês ou $19.99/ano para remover a publicidade e dar opções adicionais, estando também disponível para compra única por $79.99.

Anthropic desafia a fazer jailbreak do Claude

A Anthropic quer mudar a reputação do Claude de ser um dos modelos AI com menos protecções para usos "abusivos", e para tal avança com o desafio de que se tente fazer com que ele responda a oito perguntas que não deveria responder, pondo à prova um novo sistema de protecção.

Embora algumas pessoas já tenham conseguido ultrapassar algumas questões, o maior problema é que a Anthropic diz que é necessário encontrar um único "jailbreak" que funcione para todas as questões, o que faz com que a tarefa seja bastante mais difícil. De qualquer forma, se sentirem criativos e com capacidade de manipular um modelo AI, podem pôr o sistema à prova aqui.

Meta diz que não irá lançar AIs "demasiado perigosas"

Numa altura em que muito se discute a questão de segurança relacionada com os modelos AI, a Meta diz que poderá optar por não disponibilizar modelos AI que considere serem de risco elevado.

Uma intenção que na prática pode valer de pouco, já que - como tem sido demonstrado repetidamente - as protecções aplicadas nos modelos AI têm sido sistematicamente ultrapassadas (os ditos "jailbreak"), fazendo com que os modelos respondam a todo o tipo de perguntas que normalmente não responderiam.

Austrália deixa YouTube de fora da proibição para menores

A Austrália aprovou uma lei para protecção de menores de 16 anos, proibindo o acesso a redes sociais - que entra em vigor no final de 2025 - e que afecta plataformas como o TikTok, Snapchat, Instagram, Facebook, e X. No entanto, há vozes que se levantam quanto à excepção criada para o YouTube, dizendo que também a plataforma da de vídeo da Google pode expor os menores a conteúdos viciantes e perigosos.

Os defensores da excepção dizem que o YouTube merece a excepção por proporcionar conteúdo educativo, e que não tem a componente social como foco central. Mas, à medida que o YouTube vai copiando a fórmula do TikTok com os seus Shorts, bem que se pode argumentar se realmente merece ter essa diferenciação.

Curtas do dia

• OpenAI diz que vai estrear AGI no Japão
• China reabre investigações à Google, Intel e Nvidia - em retaliação contra tarifas dos EUA
• Escolas nos EUA escondem roubo de dados de alunos e pais por hackers
• Elon Musk continua a "apagar" departamentos governamentais e a dar acesso crítico aos seus protegidos

Resumo da madrugada

• Ganha um mini-leitor MP3 BT
• Audi regressa às designações tradicionais
• Bug de scroll nos Pixel continua por resolver
• Browser Opera Air reforça aposta no "bem-estar"
• Disco externo Seagate Portable Drive 5TB a €128
• Doom a correr num dongle Lightning HDMI da Apple
• Hackers usam Google Gemini AI para melhorar ataques
• Primeira app pornográfica Hot Tub chega aos iPhones
• Assistentes AI próximos de se tornarem um "Einstein de bolso"
• Samsung One UI 7 deixa desactivar Auto-Dimming aos 5% de bateria

Curiosidade do dia: A distância dos satélites geoestacionários (numa órbita de 35.7 mil quilómetros) faz com que a latência das comunicações seja superior a 500 ms. Algo que os torna desadequados para aplicações onde seja necessário obter respostas rápidas.

Com os ataques de ransomware em alta, é imprescindível garantir que os nossos dados estão a salvo. Mesmo que se trate de informação em quantidade considerável, continua a ser possível manter backups de terabytes a preço interessante.

Um disco externo USB 3.0 como este Seagate Portable Drive 5 TB permitirá guardar os dados críticos da maioria dos utilizadores, incluindo toda a sua colecção de fotos digitais e vídeos, sem necessidade de depender exclusivamente nos backups na cloud.
Este disco externo Seagate Portable Drive 5 TB está actualmente disponível por 128 euros na Amazon Espanha. Têm ainda uma versão de 4 TB se quiserem poupar alguns euros.


É o tipo de valor que se torna ridiculamente aceitável para evitar passar pela desagradável experiência de ver os nossos preciosos dados desaparecerem por culpa de uma avaria num disco ou SSD, ou pela famigerada acção dos ransomware que exigem centenas ou milhares de euros pelo resgate.

Depois bastará usar um programa de backup e ficar descansado sabendo que se tem uma dose extra de protecção em caso de qualquer imprevisto. Esta é daquelas coisas onde definitivamente convém prevenir em vez de remediar, já que nestas coisas quase nunca se tem direito a aviso prévio de que vai acontecer, e nessa altura não nos importaríamos de pagar fosse o que fosse para recuperar coisas como fotos que desapareceram para sempre.


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Apesar dos ecrãs com refresh rate elevado, a Google continua sem resolver o problema de "stutter" no scroll - mesmo após um developer ter detectado e corrigido o bug.

O infame bug de stutter no scroll, que chegou com o lançamento do Android 14, ainda afecta os utilizadores dos Google Pixel, anos após ter sido reportado. Mais preocupante é que o bug persiste até mesmo nos dispositivos que já receberam a actualização para o Android 15.

Apesar da Google dizer que já resolveu o problema, muitos utilizadores continuam a queixar-se da falta de fluidez constante ao fazer scroll nos seus Pixel; e a verdadeira origem do problema nem sequer é um mistério.

O programador independente Sultan Alsawaf já revelou que a causa deste problema é um erro de sincronização no driver do chip Tensor, provocando esses micro-solavancos e quebras no desempenho. Um erro que ele próprio corrigiu através de um patch para os Pixel 8, que os utilizadores dizem ter resolvido o problema de forma definitiva.
O problema é que a Google parece ainda não ter aplicado a mesma correcção no seu código oficial - alguns dizendo que tal se deve ao facto da Google considerar o bug como estado "corrigido", apesar de não estar.

Considerando que se trata de um bug que já vem desde 2023, e que já persiste há duas versões oficiais do Android, seria bom ver a Google dar-lhe um pouco mais de atenção. Ainda mais quando a verdadeira solução já foi descoberta e demonstrada, bastando aplicá-la no código oficial.

Os utilizadores Samsung não serão forçados a lidar com um ecrã super escurecido quando chegam aos 5% de bateria restante.

A nova versão One UI 7 traz uma melhoria importante para os dispositivos Galaxy: a opção de desactivar o escurecimento automático do ecrã quando a bateria atinge 5%. Até agora, os smartphones Samsung reduziam drasticamente o brilho do ecrã para poupar energia, tornando o ecrã difícil de utilizar.

Os dispositivos Android já alertam os utilizadores quando a bateria chega aos 20%, sugerindo a activação do modo de poupança. No caso dos Galaxy, ao atingir 5%, o brilho do ecrã baixava automaticamente para prolongar a autonomia - mas podendo interferir com o uso do equipamento. Com a One UI 7, a Samsung adicionou uma nova opção em Definições > Bateria > Auto dim screen, que permite desactivar esta funcionalidade.
Nos novos Galaxy S25, embora a capacidade das baterias se mantenha igual à geração anterior, a marca promete uma maior autonomia no dia a dia graças a uma melhor gestão de energia.

A actualização One UI 7 já vem pré-instalada nos Galaxy S25, estando prometida para breve para os Galaxy S24 e outros smartphones Samsung.

Quem preferir ter tomadas em cima da secretária e com fácil acesso, pode fazer um 2-em-1 com este bloco de tomadas vertical com 12 tomadas e 6 portas USB.

Todos estamos habituados às extensões de tomadas múltiplas que inevitavelmente se espalham pelo chão e servem para multiplicar as sempre concorridas tomadas na parede. Mas, por vezes, pode ser bastante mais prático ter um bloco de tomadas mais acessível em cima da secretária, e este bloco vertical coloca 12 tomadas mesmo ali à mão, e com a vantagem acrescida de que também inclui 6 portas USB.
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Um detalhe interessante deste bloco é o facto de contar com três interruptores que permitem ligar / desligar as tomadas e portas USB de forma independente, um para grupo de tomadas e portas USB por patamar, para que - por exemplo - possam cortar a alimentação a produtos que não seja preciso deixarem em standby, mas manterem outros que desejem manter ligados.


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