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O YouTube está a aplicar upscaling AI a vídeos, sem informar nem dar opção para que tal não seja feito.

O YouTube tem estado a testar secretamente função de melhoria de vídeo com AI, sem informar os criadores e utilizadores. Há meses que alguns utilizadores notavam que os seus vídeos pareciam estranhamente alterados, com nitidez artificial e artefactos visuais. Agora, a Google admitiu que estava a realizar testes para "melhorar a qualidade de vídeo", mas nunca deu aos criadores a possibilidade de recusar.

A experiência começou nos YouTube Shorts, onde vários utilizadores relataram problemas como distorções nos contornos e um efeito de suavização exagerado, quase como uma pintura digital. Segundo um responsável da plataforma, esta tecnologia não é "AI generativa", mas sim "machine learning tradicional" usada para reduzir ruído e desfocagem. Para os criadores, no entanto, a diferença é mínima: continua a ser tecnologia AI a modificar os conteúdos sem autorização - e com resultados que já foram criticados no passado, como aconteceu quando a Netflix aplicou tecnologia idêntica para "melhorar" séries antigas.



O músico e criador Rhett Shull foi um dos primeiros a investigar o caso e concluiu que o YouTube estava a aplicar uma espécie de upscaling AI. A Google rejeita esse termo, mas confirmou que os vídeos estavam de facto a ser alterados automaticamente durante os testes. O que ainda não se sabe é se esta função fará parte definitiva da plataforma, ou se será opcional.

No centro da questão está a falta de transparência. Em produtos como o Pixel 10, a Google faz questão de deixar bem claro quando uma fotografia é editada com AI, mas no YouTube parece ter um conceito completamente diferente, ao ponto de não indicar o que está a fazer aos vídeos. Isto deixa os criadores expostos a críticas ou até a perda de credibilidade, caso o público pense que recorreram a AI sem o admitir - quando na realidade podem nem ter controlo sobre o que o YouTube decidiu fazer.

Uma das novidades do iPhone 17 Pro poderá ser a capacidade de carregar os AirPods via wireless.

Com o evento de apresentação marcado para 9 de Setembro, entramos na reta final dos rumores e previsões sobre o que os futuros iPhone 17 poderão trazer. Uma das novidades possíveis é o carregamento wireless inverso, que permitiria usar o iPhone para carregar acessórios como os AirPods sem necessidade de cabos.

Este rumor já tinha sido inicialmente avançado há bastante tempo, e voltou agora a ganhar visibilidade. Mas há um pormenor que tem causado algumas dúvidas: o Pixel 10 da Google ganhou finalmente ímanes integrados para o carregamento wireless Qi2 (como os iPhones têm há muito), mas removeu a capacidade de carregamento wireless inverso, dizendo que tal se devia a uma "incompatibilidade" com os ímanes. Isto tem feito com que algumas pessoas pensem que será impossível o futuro iPhone poder oferecer essa capacidade. Só que, tal não é impossível, conforme demonstrado por um smartphone Android.

O HMD Skyline foi o primeiro smartphone Android a suportar oficialmente o Qi2 e vir com ímanes integrados, e conta com 5W reverse wireless charging. Como tal, não parece ser uma impossibilidade técnica manter os ímanes e disponibilizar o carregamento wireless em ambos os sentidos.

Resta agora aguardar até ao dia 9, e ver se efectivamente os iPhone 17 Pro poderão trazer esta prática funcionalidade que ajudaria todos os utilizadores de AirPods ou outros earphones Bluetooth que suportem carregamento wireless.

A Radiant diz que irá demonstrar o seu Microreactor nuclear Kaleidos em 2026.

A geração de energia nuclear é um tópico sensível mas, com as necessidades crescentes de energia para alimentar os data centers AI, muitos dizem que se torna inevitável recorrer a ela - pelo menos até que a tão aguardada fusão nuclear venha resolver todos os problemas.

O Kaleidos da Radiant é um microreactor nuclear, do tamanho de um contentor, portátil, com zero emissões, e que se assume como uma solução eficiente para gerar energia em qualquer parte do mundo, durante anos, sem preocupações. A empresa diz que o sistema é totalmente seguro e dispensa qualquer necessidade de infraestrutura, sendo basicamente de "pousar e ligar". Só após cinco anos de utilização é que tem que regressar à fábrica para ser reabastecido, podendo fazê-lo por quatro vezes, resultando numa vida útil de 20 anos.



Este micro-reactor pode gerar 1 MW, e mais alguns MW de energia térmica, e tem agendada para 2026 a primeira demonstração de funcionamento real - que diz ser o primeiro teste de um novo reactor nuclear comercial em mais de 50 anos.

Com as promessas da fusão nuclear a serem sempre para "a próxima década", esperemos que neste caso não haja atrasos e que este Kaleidos seja realmente tudo aquilo que a Radiant anuncia.

Elon Musk está a processar a Apple e a OpenAI, que diz terem uma relação que impede o sucesso de concorrentes como o Grok.

Tal como tinha ameaçado, Elon Musk avançou com um processo contra a Apple e a OpenAI, alegando que a parceria para integrar o ChatGPT no iPhone está a criar monopólios injustos tanto no mercado dos smartphones como no da inteligência artificial. De acordo com a acção judicial, as empresas X e xAI defendem que a App Store da Apple dá menos destaque a concorrentes como o Grok, dificultando a sua competitividade.

Além da questão do destaque dado na App Store, o processo também refere que os utilizadores de iPhone são incentivados a usar o ChatGPT como assistente predefinido ao activarem o Apple Intelligence. Musk considera que isto impede a concorrência, deixando pouco espaço para outros intervenientes na indústria. Já antes tinha acusado a Apple de manipular os rankings da App Store para manter a OpenAI no topo, classificando isso como uma violação das regras de concorrência - algo que já foi desmentido pela Apple.
Segundo o processo, apesar de as apps X e Grok terem alcançado boas posições em número de downloads, nunca surgiram na secção "Must-Have Apps" da App Store, onde Musk diz que o ChatGPT foi o único chatbot presente no final de Agosto de 2025. Para Musk, isto é prova de que a Apple favorece a OpenAI em prejuízo dos rivais. A Apple já rejeitou as acusações, e também a OpenAI também desvalorizou o processo, classificando-o como parte de habitual "padrão de assédio" por parte de Musk.

Com rumores que indicam que a Apple se prepara para oferecer uma mais vasta selecção de agentes AI no iOS 26, este processo arrisca-se a não dar em nada, a não ser ir distraindo das promessas não cumpridas de Musk (até o seu prometido novo partido político já foi cancelado).

Depois dos falhanços anteriores, a SpaceX regressou aos bons resultados no 10º voo da Starship.

A SpaceX concluiu o décimo voo de teste da Starship, marcado por várias conquistas importantes. O lançamento começou com o Super Heavy a ligar com sucesso os seus 33 motores Raptor e a levantar voo. A separação dos estágios decorreu sem problemas, com a secção superior a ligar os seis Raptors para continuar a subida até ao espaço.

O booster realizou uma descida controlada, executando a manobra de retorno e uma queima de aterragem antes de cair no oceano. Na fase final, um dos três motores centrais foi desligado de forma intencional, com um motor de reserva do anel interno a assumir o controlo. Esta manobra permitiu ao Super Heavy pairar por instantes sobre a água antes de completar um splashdown suave.

Open the pod bay door, HAL

Starship deploying @Starlink simulator sats pic.twitter.com/3CSOyulzcJ

— SpaceX (@SpaceX) August 26, 2025

A secção superior da Starship atingiu a trajectória suborbital planeada, lançando oito satélites Starlink simulados naquele que foi o primeiro teste de carga útil do veículo e do novo sistema de lançamento dos satélites. Além disso, conseguiu a segunda reactivação em órbita de um motor Raptor, uma capacidade essencial para futuras missões que exigam manobras mais complexas.

Na reentrada, o foco esteve em recolher dados sobre o escudo térmico e as superfícies de controlo em condições extremas. A Starship realizou a manobra de flip, seguiu-se uma queima de aterragem e terminou o teste com um splashdown suave no Oceano Índico. Embora não tenha sido uma missão operacional, o voo foi considerado um sucesso pelo enorme volume de dados obtidos e pelo avanço no caminho para tornar a Starship totalmente reutilizável.




Falta agora saber quando é que a SpaceX voltará a estar confiante para regressar às aterragens directamente nos braços robóticos da torre de lançamento.

O Poco X7 Pro 5G já chegou às lojas, e está disponível a preço bastante interessante.

O Poco X7 Pro vem equipado com um ecrã AMOLED CrystalRes 1.5K de 6.67" (1220 x 2712 pixeis) a 120 Hz, com luminosidade de até 3200 nits de pico e touch a 2560 Hz, chipset MediaTek Dimensity 8400 Ultra de 4nm, 12 GB RAM, 512 GB UFS 4.0, dual SIM, 5G, NFC, e bateria de 6000 mAh com carregamento rápido HyperCharge de 90 W (carregamento a 100% em 42 minutos). A espessura fica-se pelos 8.3 mm e o peso nas 195 g, contando também com protecção IP68 contra água e pó.

Nas câmaras temos um conjunto de câmaras 50 MP + 8 MP ultrawide, e câmara frontal de 20 MP. E o sistema fica a cargo do mais recente HyperOS da Xiaomi.
O Poco X7 Pro 5G 12+512 GB está disponível por 335 euros na Amazon Espanha.

Em alternativa, temos também Poco X7 não-Pro a preço mais reduzido.

Mais um modelo que vem complementar a oferta da marca e que mantém a sua habitual relação preço/qualidade; e que demonstra que não é preciso gastar 500 ou 1000 euros para se ficar com um smartphone mais que suficiente para todo o tipo de actividades.


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A versão mais radical do Yangwang U9 atingiu uma velocidade de 472 km/h, superando o seu anterior recorde.

A BYD acaba de reforçar o seu estatuto na categoria dos hipercarros com o seu supercarro elétrico. O Yangwang U9 atingiu uns impressionantes 472.41 km/h durante um teste de velocidade. Este feito torna o U9 no eléctrico mais rápido de sempre, superando significativamente os 391 km/h que tinha atingido anteriormente e aproximando-se dos valores de máquinas a gasolina como o SSC Tuatara (474.8 km/h) e o Bugatti Chiron Super Sport 300+ (490 km/h).

Claro que há um pequeno detalhe que continua a separá-lo desses modelos: a diferença de preço. Enquanto hipercarros tradicionais da Bugatti e Koenigsegg ultrapassam facilmente a fasquia do milhão de euros - chegando nalguns casos perto dos 3 milhões - o Yangwang U9 custa na China menos de 200 mil euros. Continua a ser um valor elevado, mas redefine completamente o patamar de acesso a modelos de ultra desempenho.


O carro usado no teste não era a versão de série do U9, mas sim uma versão ainda mais poderosa. Utiliza a primeira plataforma de 1200V produzida em massa no mundo, com um sistema avançado de arrefecimento, e um conjunto de quatro motores capaz de ultrapassar os 3.000 cavalos de potência. Já a versão de produção é mais contida, mas não menos impressionante: 1.288 cavalos, 1.680 Nm de binário e uma aceleração dos 0 aos 100 km/h em apenas 2,36 segundos.

Até ao momento, já foram entregues 173 unidades do Yangwang U9, tornando-o no primeiro supercarro chinês a ultrapassar a marca das cem vendas.

O aguardado evento de apresentação dos iPhone 17 está marcado para 9 de Setembro, tal como os rumores indicavam.

A Apple confirmou oficialmente que o seu próximo grande evento terá lugar a 9 de setembro, acabando com os rumores que já circulavam. Os convites para a imprensa já foram enviados e o destaque será, como esperado, a nova geração do iPhone 17.

A marca vai apresentar quatro modelos: iPhone 17, iPhone 17 Air, iPhone 17 Pro e iPhone 17 Pro Max. O lema escolhido para o evento é "awe dropping", uma combinação das expressões "awe-inspiring" e "jaw-dropping", a sublinhar a expectativa em torno do lançamento. O grande protagonista poderá ser o iPhone 17 Air, que substitui o modelo Plus com um design ultrafino com menos de 6mm de espessura. No entanto, essa elegância terá um preço: vem com apenas uma câmara traseira e capacidade de bateria reduzida. Falta agora perceber se os utilizadores vão aceitar este compromisso entre estilo e funcionalidade.

A apresentação decorrerá às 10h da manhã na Califórnia, o que corresponde às 18h em Portugal continental.

A Google vai exigir que todos os developers se identifiquem, mesmo no caso de apps Android distribuídas fora da Play Store.

A Google pretende avançar com uma medida polémica. A partir de Setembro de 2026, os programadores no Brasil, Indonésia, Singapura e Tailândia terão de verificar a sua identidade antes de poderem disponibilizar apps em dispositivos Android, mesmo que essas apps sejam carregadas directamente através de sideloading ou através de lojas de terceiros. Depois desta fase limitada, a medida será alargada ao resto do mundo a partir de 2027.

Como seria de esperar, a Google apresenta esta alteração como sendo necessária "em nome da segurança". Para cumprir as novas regras, os programadores terão de fornecer dados como nome, morada, email, número de telefone e, nalguns casos, um documento oficial de identificação. Embora esta verificação já seja obrigatória para apps na Google Play, a mudança afecta sobretudo quem publica exclusivamente fora da loja oficial. Segundo a Google, o objectivo é reduzir riscos de malware e burlas, dificultando que programadores maliciosos regressem com novas identidades depois de serem banidos - desculpa que não convence quando, regularmente, se encontram apps maliciosas na Play Store apesar de todas estas exigências.

Este é o tipo de medida que mais seria associada â Apple - que tem exigências idênticas e vai ao ponto de querer controlar (e cobrar taxas) apps distribuídas por apps stores alternativas. Como alguns developers e utilizadores referem, a Google já alerta para o potenciais perigos de se instalar uma app directamente ou de fora da Play Store, dando ao utilizador a opção de aceitar ou recusar - e isso já deveria ser mais que suficiente.

O Gemini passa a contar com edição melhorada de fotos via AI, mantendo maior consistência em rostos e outros elementos.

A Google está a lançar uma grande actualização no Gemini, apresentando o novo modelo de imagens Gemini 2.5 Flash Image. A ferramenta permite fazer edição melhorada em fotografias através de simples instruções em texto, mantendo rostos, animais e outros detalhes consistentes - algo que tradicionalmente é complicado para os geradores de imagem AI.

O editor já está disponível esta semana na aplicação Gemini, bem como através da API e das plataformas para programadores da Google. Utilizadores atentos já tinham descoberto o modelo com o divertido nome "nano-banana" em sites de avaliação, onde se destacou pela capacidade de combinar várias fotos sem distorcer os rostos das pessoas.
Com esta actualização, a Google entra em confronto directo com a OpenAI, que este ano aumentou significativamente a utilização do ChatGPT graças ao seu gerador de imagens integrado. Também a Meta se está a posicionar no sector, licenciando os modelos Midjourney. Além da vertente criativa, a Google sugere usos práticos, como decorar a casa ou planear projectos, permitindo combinar várias referências num só resultado realista. A Google sublinha ainda que existem salvaguardas, incluindo marcas de água e metadados em todas as imagens geradas, bem como restrições contra conteúdos nocivos ou explícitos. O objectivo, diz, é dar controlo criativo aos utilizadores sem abrir espaço para abusos.

Our new native image generation and editing is state-of-the-art, and ranked #1 in the world. And we're rolling it out for free to everyone today.

You’ve got the tools. Now go bananas. Ideas & inspiration in the 🧵below. pic.twitter.com/mw7XyG5nes

— Google Gemini App (@GeminiApp) August 26, 2025

Wonder what you’d look like with a different style? Transform a photo into the emo, goth, preppy, or crunchy version of you with a single prompt. Take ‘90s grunge for a spin here: https://t.co/iP0WltM3nK pic.twitter.com/4Pimnt84gQ

— Google Gemini App (@GeminiApp) August 26, 2025

Apesar da dimensão da Google e da exposição implícita que os seus produtos têm, na área AI a OpenAI continua a ter vantagem. Actualmente, o ChatGPT regista 700 milhões de utilizadores semanais, contra 450 milhões de utilizadores mensais do Gemini; com esta melhoria na edição de imagens - que fica acessível também para os utilizadores gratuitos - a Google espera reduzir esta diferença.

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Tronsmart Bang de 60 W é uma coluna que resolve ambos os problemas.

A Tronsmart Bang de 60 W é uma versão renovada e melhorada da anterior Mega Pro, adoptando um novo aspecto que adiciona detalhes práticos, como uma pega de transporte e iluminação RGB, mantendo a qualidade de construção acima da média. Acima de tudo, é capaz de impressionar com a sua qualidade sonora mesmo a elevados níveis sonoros, que lhe permite enfrentar todo o tipo de situações: quer seja para situações de uso individual para melhor apreciar música, uma festa com amigos, ou para fortalecer uma apresentação feita a partir de um portátil ou tablet.
A coluna Bluetooth Tronsmart Bang está disponível por 94.99 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 16 euros.

Conta com protecção IPX6 contra poeiras e salpicos, permitindo-lhe enfrentar uma maior variedade de ambientes, autonomia para até 15 horas de diversão, pode funcionar como power bank para recarregar outros dispositivos, e também permite emparelhar até 100 colunas adicionais para festas sem limites.

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A Google quer tornar o Quick Share do Android compatível com iPhones.

A Google está a trabalhar para tornar o Quick Share do Android compatível com iPhones. A ferramenta de partilha de ficheiros, unificada no ano passado em conjunto com a Samsung, tem funcionado apenas entre dispositivos Android, mas tudo indica que o suporte para iOS está a caminho.

Uma análise à mais recente beta do Google Play Services revelou esta novidade, comprovando rumores que já circulavam há quase um ano. Apesar de estar a demorar mais que o esperado, o facto de surgir agora em testes beta sugere que o lançamento público poderá estar próximo.
Curiosamente, parece que os utilizadores terão de estar ligados a uma conta Google para enviar ficheiros de um Android para um iPhone com o Quick Share. Essa exigência não existe entre dispositivos Android, o que levanta a hipótese de que os iPhones possam precisar ter a app da Google instalada para que a funcionalidade funcione.

Ainda não há data oficial para o lançamento, mas a integração no Google Play Services mostra que o trabalho está em andamento. Caso tudo corra bem, os utilizadores de Android poderão em breve partilhar ficheiros com amigos e familiares no iOS de forma mais simples, oferecendo, finalmente, uma alternativa real ao AirDrop que só funciona entre dispositivos Apple.

A Samsung recebeu um prémio de investigação por melhorias feitas na tecnologia de arrefecimento Peltier.

A Samsung acaba de receber um prémio R&D 100 de 2025 pela sua tecnologia de arrefecimento Peltier de nova geração, desenvolvida em parceria com o Applied Physics Laboratory da Universidade Johns Hopkins. O prémio, muitas vezes descrito como o "Nobel da Engenharia", distingue anualmente as 100 tecnologias mais inovadoras do mundo.

A inovação foi publicada no início do ano na Nature Communications. Os engenheiros da Samsung, em colaboração com a equipa de investigação do Dr. Rama Venkatasubramanian, recorreram à nanotecnologia para melhorar a eficiência dos dispositivos Peltier, que utilizam semicondutores em vez de gases refrigerantes nocivos para o ambiente. De acordo com a Samsung, o novo design aumenta a eficiência em até 75%, necessitando apenas de 0.1% dos materiais usados pela geração anterior. Isto abre caminho para sistemas de arrefecimento mais pequenos, leves e amigos do ambiente.

Embora ainda possa demorar a chegar a produtos do dia a dia, as aplicações potenciais vão desde o arrefecimento de smartphones e computadores, a coisas bastante mais vastas como electrodomésticos, automóveis, casas, e data centers. A Samsung já apresentou uma primeira utilização desta tecnologia no seu AI Hybrid Refrigerator, mostrado na IFA no ano passado, sendo agora uma questão de tempo para vermos em que outros produtos a Samsung poderá aplicar esta tecnologia.

Para o próximo Xiaomi 16 Pro a Xiaomi deverá abandonar o ecrã com margens curvas e adoptar um ecrã totalmente plano.

O novo Xiaomi 16 Pro promete trazer mudanças importantes face ao modelo anterior. De acordo com as informações mais recentes, o smartphone deverá abandonar o ecrã quad-curved do Xiaomi 15 Pro e adotar um painel plano de 6.8" (podendo chegar às 6.85" - um valor curioso considerando que noutros tempos isto seria ecrá associado a um mini-tablet). Para manter o design compacto, a marca deverá reduzir as margens do ecrã, evitando que pareça mais volumoso.

O ecrã também deverá contar com tecnologia melhorada de proteção ocular, mesmo em níveis de brilho elevados, embora ainda não sejam conhecidos os detalhes. Tanto o Xiaomi 16 Pro como o 16 Ultra deverão partilhar o mesmo painel LTPO OLED com resolução “2K+”, acompanhados pelo novo processador Snapdragon 8 Elite 2.
As câmaras também terão um grande salto em qualidade. A câmara frontal deverá incluir um sensor de 50MP com autofocus e suporte para vídeo em 4K a 60fps, substituindo os 32MP da geração anterior.

Há ainda rumores de que a Xiaomi poderá lançar um 16 Pro mini juntamente com o modelo maior. Esta versão mais compacta, com "apenas" 6.3", deverá incluir o mesmo chip Elite 2, uma câmara principal de 50MP com sensor de 1/1,28” e uma bateria de 6.300mAh, superando até a capacidade do Xiaomi 15 Pro - e também serve de lembrete como os outrora "grandes" smartphones de 5" já nem sequer entram nas considerações dos fabricantes.

A Samsung lançou nova campanha que goza com o iPhone por não dobrar.

A Samsung já tem tradição de gozar com o iPhone - por vezes ao ponto de parecer que a marca sul-coreana até tem insegurança na sua própria identidade - e este Verão aproveita para fazer algo que provavelmente poderá deixar de fazer já no próximo ano: a de destacar o seu dobrável Galaxy Z Fold7 face a um iPhone que é incapaz de se dobrar e desdobrar.

Sem dúvida que a equipa de marketing da Samsung quis fazer isto antes da Apple lançar o seu iPhone dobrável (esperado para 2026), o que invalidaria este tipo de brincadeira.

From "no shirt" to "new shirt" with #GalaxyAI on #GalaxyZFold7.

Unfold what’s possible: https://t.co/I3fOJvDBYH pic.twitter.com/1HTRb5Jrsz

— Samsung Mobile US (@SamsungMobileUS) August 25, 2025

Mas o "gozo" da Samsung vai além da parte dobrável, pois também faz destaque às capacidades AI integradas nos seus smartphones, com o Sketch to Image do Galaxy AI suite a se usado para transformar uns rabiscos feitos sobre uma foto numa imagem realista. Algo que também serve para relembrar o imenso atraso que a Apple tem tido na parte das funcionalidades AI, e que nesta fase estão ao nível das promessas que Elon Musk a propósito do FSD: "de que no próximo ano é que vai ser"!

O que vale e que, mesmo se a Apple lançar um iPhone dobrável em dois no próximo ano, por essa altura a Samsung já deverá ter o seu dobrável em três, pelo que continuará a ter oportunidade de "gozar" com o iPhone, com um novo vídeo que pergunte porque motivo o iPhone só dobra ao meio.

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez é um adaptador universal de tomada com carregador integrado com 4 portas USB.

Há certos gadgets que convém manter sempre por perto para lidar com todas as eventualidades, e é precisamente esse o caso deste adaptador universal de tomada Tessan, que nos permitirá ligar a tomada de qualquer dispositivo a qualquer tomada de parede de qualquer país. Adicionalmente, dispensa também a necessidade de se transportar carregadores USB independentes, já que também disponibiliza acesso directo a 3 portas USB-A e 1 porta USB-C.

Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)



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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Numa altura em que cada vez mais smartphones começam a usar baterias de 7.500 e 8.000 mAh, a Realme prepara um com 15.000 mAh.

A Realme está a preparar algo fora do normal para o seu 828 Fan Festival, confirmando que vai apresentar um protótipo de smartphone com uma enorme bateria de 15.000 mAh que mantém um design relativamente "fino". A marca já tinha deixado no ar a ideia de um equipamento com mais de 10.000 mAh, mas agora oficializou o valor.

De acordo com a Realme, o telemóvel pode durar mais de cinco dias com uma única carga, garantindo cerca de 50 horas de reprodução de vídeo ou 18.5 horas de gravação contínua. Se estes números se confirmarem, será um dos smartphones com maior autonomia alguma vez mostrado ao público.

realme 1x000mAh
Up to 50 hours of video play on a single charge.
Get comfortable, get immersed.
Free to be "lost in the story." pic.twitter.com/16duFgnQzP

— realme Global (@realmeglobal) August 25, 2025

Embora a marca não tenha revelado mais detalhes, também foi mostrado um protótipo com ventoinha integrada, capaz de reduzir a temperatura em até seis graus centigrados. Mas por agora ainda não foi indicado se se trata do mesmo equipamento ou de dois projectos distintos.

A resposta chega já amanhã, dia 27 de agosto, quando decorrer o Realme 828 Fan Festival. Só então ficaremos a saber se este protótipo é apenas uma demonstração tecnológica ou uma antecipação de um futuro modelo comercial.

A Samsung lançou o Galaxy A07 (4G), com Helio G99 e com direito a 6 anos de actualizações.

A Samsung apresentou o Galaxy A07 (4G), um smartphone de entrada de gama que traz melhorias significativas face ao A06. O grande destaque vai para o suporte prolongado: chega com Android 15 e One UI 7 e terá direito a seis atualizações de sistema, muito acima das duas garantidas no modelo anterior.

O equipamento vem equipado com o Helio G99 da MediaTek, um processador de 6nm com núcleos Cortex-A76 e GPU Mali-G57, oferecendo um salto claro de desempenho em relação ao antigo G85. Junta-se ainda a certificação IP54, que garante proteção contra pó e salpicos de água, algo raro nesta gama de preços.
Em termos de ecrã, o Galaxy A07 traz um painel LCD de 6.7" com 90Hz, mantendo a resolução em 720p+. O sistema de câmaras inclui um sensor principal de 50MP, uma câmara de profundidade de 2MP e uma câmara frontal de 8MP. A bateria é de 5.000mAh com carregamento a 25W via USB-C. Há também WiFi 5, Bluetooth 5.3, suporte para dual-SIM com microSD e até uma rara porta de 3.5mm para headphones.

O smartphone já está disponível na Indonésia e listado na Ucrânia, com versões que vão de 4/64GB até 8/256GB. Os preços variam conforme o mercado, começando nos €75 na Indonésia e rondando os €100 na Ucrânia. Para já, não há indicações de uma versão 5G do Galaxy A07.

O Spotify encerrou o EeveeSpotify, mas em resposta já foi criado um EeveeSpotifyReborn.

O Spotify exigiu a remoção do EeveeSpotify do GitHub, um tweak para iOS que permitia aceder a funcionalidades premium do serviço sem subscrição paga. Tal como o antigo Spotilife, o EeveeSpotify oferecia reprodução sem anúncios, escolha de músicas à vontade e sem limite, e acesso a letras - tudo sem que os utilizadores tivessem que pagar pelo plano Premium.

A ferramenta estava disponível no GitHub já com ficheiros IPA modificados e prontos a instalar. Após ganhar bastante popularidade, o Spotify apresentou um pedido de remoção, alegando que o repositório incluía cópias não autorizadas do seu software protegido por direitos de autor. O GitHub cumpriu, apagando o repositório e mais de 500 forks associados.
Mas, como já serie de esperar, as coisas não se ficaram por aqui. Pouco depois, surgiu o EeveeSpotifyReborn, uma nova versão do projecto que evita incluir directamente código protegido da aplicação. Desta vez, os pacotes IPA não estão disponíveis - os utilizadores têm que aplicar o patch por conta própria, tornando a instalação menos simples, mas removendo o principal motivo para que o Spotify o possa encerrar.

O futuro do tweak ainda é incerto. Apesar de o EeveeSpotifyReborn já contar com mais de 100 forks, o Spotify pode alegar que continua a contornar as suas medidas de protecção. Se tal voltar a acontecer, já se pode antever que o passo seguinte será passar para outro local menos susceptível de poder ser removido por pedidos do Spotify.

O Windows 11 está a ganhar a capacidade de transferir o funcionamento de apps Android do smartphone para o computador.

A Microsoft está a testar uma nova funcionalidade no Windows 11 que permite retomar aplicações Android diretamente no PC. Para já, a função encontra-se em fase inicial e só é compatível com o Spotify, mas aponta para uma integração mais próxima entre smartphones e computadores.

O processo é simples: ao começar a ouvir uma música no Spotify do telemóvel Android, o Windows 11 mostra uma notificação "Retomar do telemóvel". Ao clicar, a app abre no computador e a reprodução continua a partir do ponto em que estava. Caso a aplicação não esteja instalada, o sistema sugere a sua instalação primeiro.
A funcionalidade, atualmente disponível para utilizadores no programa Windows Insider dos canais Dev e Beta, funciona de forma semelhante ao Handoff da Apple, permitindo passar tarefas entre dispositivos sem interrupções.

Ainda não se sabe que outras apps serão suportadas, mas o potencial é evidente. Passar do telemóvel para o PC em tarefas como ler artigos, navegar ou escrever emails pode tornar a ligação entre Windows e Android mais prática no dia a dia.