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Pode parecer incrível, mas só agora o Windows 11 prepara uma opção para mostrar a percentagem da bateria na taskbar.

Há muitas coisas que os sistemas operativos desktop têm copiado (e bem) dos sistemas operativos mobile. Mas uma dessas coisas é algo que se pode dizer que já deveria ter sido copiada há muito: a possibilidade de mostrar a percentagem de carga da bateria na taskbar do Windows.

Actualmente, o Windows mostra um icon de bateria, mas para se poder ver a percentagem da bateria é necessário deslocar o ponteiro do rato para cima dele, para se poder ver informação adicional. Felizmente, a MS está - finalmente! - preparar uma opção para mostrar a percentagem da bateria directamente na taskbar, evitando essa operação. Uma opção que já está disponível na build 26120.2992 mas ainda escondida, necessitando de um pequeno passo extra para ficar acessível.

To get the option, run vivetool /enable /id:48822452 and reboot. If that doesn't work, enable 48433719. This will also enable some other changes to the battery icon that were present in earlier CUs: https://t.co/HNig2kUQ55

— phantomofearth ⛄ (@phantomofearth) January 18, 2025

Nem toda a gente gosta de ver a percentagem da bateria, achando que isso se torna mais "stressante" do que ver apenas o icon com nível de carga aproximada. No entanto, é o tipo de coisa que deverá ficar ao critério de cada um e, passando a estar acessível a todos através de uma opção oficial no Windows 11, resolve a questão de uma vez por todas.

Agora resta esperar que esta opção seja lançada de forma oficial e global, para que não seja necessário recorrer a truques para a poder activar.

Acredita-se que a OpenAI pode estar prestes a lançar a primeira vaga de "super-agentes" AI com capacidade superior à de especialistas humanos.

O sector da Inteligência Artificial tem estado em (ainda mais) reboliço do que é habitual. Embora ainda não tenham sido feito anúncios concretos, têm surgido imensas insinuações por parte de funcionários da OpenAI de que "algo importante" se aproxima; e que parecem ser confirmados por uma reunião de Sam Altman com o governo dos EUA marcada para o final do mês.

Os rumores apontam para que seja sobre o possível lançamento de agentes AI com capacidade de inteligência superior à de especialistas humanos, o que poderia revolucionar imensas áreas de actividade, e seria mais um passo em direcção ao objectivo de se construir uma "super inteligência" capaz de superar o raciocíno humano - que a OpenAI já confirmou ser o seu objectivo, mas dizendo que ainda estaria a vários anos de distância.

It has begun

"Sam Altman has scheduled a closed-door briefing for U.S. government officials on Jan. 30

- AI insiders believe a big breakthrough on PHD level SuperAgents is coming." ... "OpenAI staff have been telling friends they are both jazzed and spooked by recent… pic.twitter.com/fjnvm6g3ak

— Chubby♨️ (@kimmonismus) January 19, 2025

Im going to quote Dave to make this clear:

"It seems like o1-pro has a human-equivalent IQ of about 133, so if o3 was as much of a leap from GPT4 to o1, then it probably landed in the 145 range, which is generally the point at which "you're smart enough to solve literally any… https://t.co/Txr207jgkc

— Chubby♨️ (@kimmonismus) January 19, 2025

Apesar disso, o próprio Sam Altman já veio a público dizer que as pessoas estão a exagerar e que deveriam moderar fortemente as suas expectativa, dizendo que a OpenAI tem coisas "porreiras" para mostrar, mas que não se trata de nenhum sistema AGI.

twitter hype is out of control again.

we are not gonna deploy AGI next month, nor have we built it.

we have some very cool stuff for you but pls chill and cut your expectations 100x!

— Sam Altman (@sama) January 20, 2025

De qualquer forma, vão-se multiplicando os relatos de como os actuais modelos AI já têm tido impacto de "vida ou morte" na vida de algumas pessoas. Algumas delas referindo os seus sintomas e preocupações a assistentes como o ChatGPT, e obtendo diagnósticos que recomendam a sua ida ao hospital, onde se vem a confirmar que de facto tinham problemas graves que precisam de ser tratados.

We will be reading more posts like this regularly in the future. pic.twitter.com/Z7WpKdSFNJ

— Chubby♨️ (@kimmonismus) January 17, 2025

To explain again why o3-mini is so important.

We get a reasoning model that is better than full o1 and costs only a fraction of it! Look at the graph down below and have a look at how insanely cheap o3-mini is compared to o1.

To give you an example: at medium compute o3-mini is… pic.twitter.com/GIxakeBgoK

— Chubby♨️ (@kimmonismus) January 18, 2025

Quanto a coisas confirmadas da OpenAi, nos próximos dias irão lançar o modelo o3-mini, que não é tão potente quanto o seu modelo mais avançado, mas tem como grande vantagem ser extremamente rápido e de baixo custo - o que se tem tornado num dos factores críticos para potenciar a utilização destes modelos AI em larga escala a custos aceitáveis.

Este adaptador universal de tomadas da Tessan garante que podemos ligar qualquer aparelho a qualquer tomada, e poupar carregadores USB adicionais.

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas este adaptador universal com portas USB integradas acaba por ser uma solução bastante atractiva para quem viaja frequentemente, ou simplesmente quer estar preparado para nunca ser apanhado desprevenido em termos de formatos de tomadas - e simultaneamente evitando a necessidade de transportar até cinco carregadores USB adicionais na sua bagagem.
Este adaptador de tomadas universal da Tessan tem 5 portas USB e está disponível por apenas 21 euros na Amazon Espanha - têm também disponível uma versão de 65W.

O módulo encaixa, e permite encaixar, tomadas eléctricas de praticamente todos os formatos existente (UE, Reino Unido, EUA, Austrália, etc.) e inclui 5 práticas portas USB, 3 delas sendo USB-C até 15 W, que podem fornecer até um máximo de 2.4 A por porta, perfeitas para recarregar smartphones, câmaras e outros equipamentos quando se vai de férias.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

A Canoo, que há quase meia-década prometia revolucionar o transporte com o seu futurista veículo eléctrico, declarou falência e vê os seus sonhos e promessas irem "pelo cano abaixo".

Fundada em 2017 como Evelozcity e rebaptizada em 2019, a empresa ganhou visibilidade com a promessa de um veículo de aspecto futurista e modular, que podia ser adaptado para uso pessoal, comercial, ou especializado. Apesar de ter assegurado parcerias com a Walmart, NASA e o Departamento de Defesa dos EUA, a Canoo não conseguiu superar os seus problemas financeiros.

Desde 2022, a Canoo acumulou mais de 900 milhões de dólares em perdas, enquanto a receita foi praticamente inexistente. Em 2022, os lucros foram nulos, e em 2023 registaram apenas 900 mil dólares, grande parte provenientes de um único cliente: o Estado de Oklahoma. Os esforços para obter financiamento do Departamento de Energia dos EUA e de investidores estrangeiros falharam, obrigando a empresa a suspender funcionários e a cancelar os planos para a prometida fábrica em Oklahoma, que nunca chegou a produzir um único veículo.

A não ser que surja um muito improvável investidor de última hora, o destino da Canoo parece estar selado, pondo um ponto final no sonho de preencher as estradas com viaturas eléctricas com design inovador. Não fossem as "más" relacções entre os EUA e China, até me arriscaria a dizer que poderia haver um qualquer fabricante chinês interessado em ficar com a marca para servir como porta de entrada para os EUA - ao estilo do que alguns planeiam fazer com fábricas desactivadas na Europa.

A app de câmara no iOS 19 deverá agradar aos utilizadores Android, mas adoptando um design Apple ao estilo do visionOS.

Segundo os mais recentes rumores a Apple prepara grandes alterações para a app da câmara no iOS 19. Tradicionalmente, a Apple tem mantido a app da câmara num formato ultra-simples que não baralhe os utilizadores, chegando ao extremo de nem sequer permitir que se possa mudar a resolução e qualidade das fotos e vídeo directamente na app - obrigando a dar um salto à secção da câmara nos settings do sistema. Mas isso pode estar prestes a mudar.

Aparentemente, a app da câmara do iOS 19 irá dar acesso a esses ajustes de resolução e qualidade, mas mantendo um interface simplificado e que minimiza as distracções. Um interface que adoptará elementos e aspecto visual idêntico ao que tem sido utilizado no visionOS dos óculos Vision Pro, e que também poderá servir como indicador das intenções da Apple de aproximar essas plataformas.
A ausência desses ajustes e opções é o motivo pelo qual muitos utilizadores de iOS optam por recorrer a apps de câmara alternativas, que dão maior controlo sobre a forma como se captam fotos e vídeo. Passar isso para a app oficial do sistema evitará essa necessidade.

Mas, ainda estamos a vários meses de distância até que se saiba mais concretamente aquilo que a Apple está a preparar para o iOS 19, e que deverá começar a ser revelado no WWDC 2025 em Junho. Só então saberemos se os rumores e leaks se confirmam.

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Soundcore Boost da Anker, é uma coluna que resolve ambos os problemas.

Esta Anker Soundcore Boost de 20 W fica posicionada abaixo da Soundcore Motion Boom que vai buscar inspiração às "boom boxes" dos anos 80. Mesmo com aspecto mais simples e tradicional,  conta com graves e volume sonoro capaz de encher as mais amplas divisões da casa para as ocasiões de festa; mas também será igualmente útil em cenários de utilização mais relaxada, em que se pretende a qualidade adicional a níveis de volume mais reduzidos.
A coluna Bluetooth Anker Soundcore Boost está disponível por 45 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 25%.

Esta coluna portátil conta com uma autonomia para até 12 horas em funcionamento, podendo ser recarregada via USB-C, e também pode servir como power bank para garantir que o smartphone não ficará sem bateria enquanto se estiver a ouvir música - pelo contrário, depois de uma sessão de música ficaremos com o smartphone recarregado. Também tem protecção IPX7 contra líquidos, permitindo-lhe enfrentar derrames acidentais sem problemas. No caso de não necessitarem de tanta "pujança", podem também espreitar a Anker SoundCore 2 mais económica.


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A Meta revelou uma nova app de edição de vídeos chamada Edits, que pretende aproveitar a lacuna deixada pela proibição do TikTok nos EUA, que afecta também a sua app de edição CapCut.

Apesar do TikTok ter reactivado o serviço, as suas apps continuem indisponíveis na App Store e Play Store, e a Meta quer aproveitar a oportunidade para oferecer uma alternativa. O anúncio foi feito por Adam Mosseri, responsável pelo Instagram, através do Threads, descrevendo a app como uma ferramenta para quem é apaixonado por criar vídeos no telemóvel.

A Edits vem equipada com várias funcionalidades pensadas para criadores, incluindo um separador de "inspiração", outro para manter um registo das ideias, capacidade de gravação de vídeo em alta qualidade e ferramentas de edição. Conhecendo-se a tradição da Meta em copiar as boas ideias dos concorrentes, é de imaginar que ofereça quase tudo o que estava disponível no CapCut - que era considerado uma app de edição de vídeo de referência. Os utilizadores poderão também partilhar rascunhos com amigos, exportar diretamente para o Instagram e aceder a informações avançadas para melhorar o conteúdo do Reels. A app foi claramente projetada para simplificar e tornar mais colaborativa a criação de conteúdos no Instagram.

Relembre-se que o Instagram também duplicou a duração máxima dos vídeos para 3 minutos, para também melhor acolher os criadores vindos do TikTok.


A maior "falha" da Meta foi não ter conseguido lançar este Edits em tempo útil, estando prometido o seu lançamento para iOS entre Fevereiro e Março, e ainda sem data anunciada para Android. Uma data em que se arrisca a que as coisas possam já ter sido resolvidas com a ajuda de Donald Trump, tornando Edits praticamente irrelevante em termos de cativar criadores do TIkTok que não tivessem alternativas.

O TikTok voltou a ser reactivado nos Estados Unidos 12 horas após ter suspendido o serviço, e diz contar com a ajuda de Trump para encontrar uma solução.

O TikTok foi banido de ser distribuído nas app stores norte-americanas, e embora isso não obrigasse a suspender o serviço, foi isso que o TikTok fez como forma de mobilizar os mais de 170 milhões de utilizadores norte-americanos. Sem a presença nas app stores oficiais, o TikTok (e outras apps da ByteDance) teriam que ser distribuídas de forma alternativa, o que seria uma opção no sistema Android mas não no iOS da Apple, que depende exclusivamente do acesso às apps via App Store.

A mudança na mensagem apresentada aos utilizadores já fazia prever que estivessem para ser feitas alterações, fazendo referência directa ao Presidente Trump - que apesar de inicialmente ser a favor da proibição do TikTok posteriormente passou a ser um seu defensor.
O Presidente Trump, que assume hoje o regresso à Casa Branca, anunciou que iria emitir uma ordem executiva para adiar a proibição, referindo que seria importante o TikTok estar disponível a tempo da sua tomada de posse - um desejo que foi cumprido.

Enquanto isso, as críticas à decisão original são muitas, sendo também repetidas deste lado do Atlântico. Se os EUA assumirem legitimidade para obrigarem um serviço estrangeiro a ceder o controlo a uma empresa norte-americana, porque não poderá a UE fazer o mesmo e começar a exigir que, na Europa, empresas como a Meta, Google, Apple, tenham que ceder o seu controlo a entidades europeias?

A FTC norte-americana multou a Cognosphere, criadora do popular jogo Genshin Impact, em 20 milhões de dólares devido ao uso de loot boxes no modelo gacha, ficando proibida de as vender a menores de 16 anos sem autorização dos pais.

A mecânica das loot boxes e o modelo gacha nos jogos tem sido duramente criticada, causando preocupações adicionais quando se tratam de jogos que são jogadores por crianças e adolescentes. Já tivemos vários casos idênticos na Europa, mas desta vez é o Genshin Impact a enfrentar as entidades competentes nos EUA. Como parte do acordo, a empresa terá de obter consentimento parental antes de vender loot boxes a jogadores com menos de 16 anos. Esta decisão surge após queixas de que a Cognosphere enganou menores sobre os custos e probabilidades reais de obter prémios através destas compras no jogo.
A Cognosphere foi criticada por utilizar tácticas enganosas no Genshin Impact para incentivar crianças e adolescentes a gastar quantias significativas em prémios com baixas probabilidades de sucesso. A queixa da FTC também acusou a Cognosphere de violar as regras do COPPA (Lei de Proteção à Privacidade Online das Crianças), que exige consentimento parental antes de recolher dados de menores de 13 anos.
O modelo gacha, central em Genshin Impact, permite que os jogadores utilizem moeda do jogo (que se podem comprar com dinheiro real) para fazer "Wishes" e ganhar itens virtuais de forma aleatória. Este mecanismo tem sido fortemente criticado por ser viciante e comparável a jogos de azar, levantando preocupações sobre o impacto em jovens jogadores. A FTC ordenou ainda que a Cognosphere elimine todos os dados recolhidos de utilizadores com menos de 13 anos e assegure o cumprimento das regras do COPPA.

Seria bom que, tanto nos EUA como na Europa, fosse totalmente banida a mecânica de gacha de loot boxes "aleatórias", sendo relegadas para a categoria daquilo que realmente são: jogos de azar. Se não, que sentido faz dizer-se que um menor não pode comprar uma "raspadinha", mas depois pode passar o dia a estourar dinheiro em loot boxes, com a esperança de adquirir um qualquer item virtual?

A Goodyear consegue analisar o comportamento de pneus muito antes de se tornarem realidade, com recurso a simuladores.

O desenvolvimento de pneus entrou numa nova era com a tecnologia de simulação da Goodyear, que permite testar virtualmente novos modelos, reduzindo a necessidade de criação de protótipos físicos. Com simuladores de condução dinâmicos no Ohio e, desde 2024, no Luxemburgo, a empresa consegue replicar o desempenho dos pneus em condições idênticas às das estradas reais, acelerando drasticamente os ciclos de desenvolvimento. Em vez das dezenas dos testes físicos nas estradas, como acontecia no passado, agora a maioria dos pneus precisa apenas de um único teste físico de validação final.

No centro desta transformação está a capacidade de criar modelos de pneus de alta fidelidade que simulam condições reais, incluindo cenários complexos como chuva, neve, e diferentes tipos de superfícies de estrada. Tendo em conta que os pneus estão sob constantes alterações dinâmicas de deformação (a cada volta da roda o pneu deforma-se até 40%), a que se juntam todas as forças adicionais em aceleração, travagem, curvas, relevo da estrada (buracos), e também o próprio padrão do piso, facilmente se pode imaginar que a tarefa não é simples. Mas, o resultado final esconde toda essa complexidade, quase parecendo um simulador de corridas, em que o piloto e engenheiros podem explorar todo o tipo de cenários e situações, e fazer alterações de forma instantânea.


Embora a tendência para o futuro seja a de que se torne cada vez menos necessário conduzir um automóvel manualmente (acreditando-se nas promessas dos sistemas de condução autónoma que estão sempre prometidos "para o próximo ano"), não posso deixar de imaginar que, num futuro ideal, este tipo de simuladores pudesse estar presente em todas as escolas de condução, permitindo que os alunos pudessem experimentar diferentes cenários em segurança, passando por coisas tão simples quanto notar as diferenças entre conduzir com pneus novos ou pneus carecas, a casos mais extremos como os de derrapagens, aquaplaning, uso do ABS em travagens mais fortes, etc.

A Unitree continua a evoluir a forma de caminhar e correr do seu robot humanóide G1 Bionic.

Há apenas alguns meses a Unitree mostrou-nos o seu robot humanóide a caminhar de forma mais aproximada do caminhar de uma pessoa. Desta vez, mostra-nos um caminhar ainda mais natural, e também a surpreendente capacidade de correr de forma também de forma mais humana.

Surpreendentemente, essa capacidade de corrida não se limita a pisos planos, mas também terrenos irregulares e bastante mais complicados (até para os humanos), com pedras, degraus, declives acentuados, e até correr lateralmente em declives - algo que nenhum corredor humano apreciará fazer.


A manter-se este ritmo evolutivo, já não deverá demorar muito para que o tradicional "caminhar à robot" se torne numa coisa do passado, e se vejam os robots humanóides a replicar na perfeição o nosso estilo de caminhar e correr.

O Chromium trocou a posição dos botões de pesquisa e nova tab, para minimizar as pesquisas acidentais.

Não se pode dizer que o Chromium, o projecto open-source que serve de base a browsers como o Chrome, Brave, Edge, e outros, tenha um interface complicado de utilizar. No entanto, há pequenos detalhes que podem induzir comportamentos errados, e era precisamente isso que acontecia com o posicionamento dos botões de pesquisa nas tabs e o de nova tab.

Estes botões ficam posicionados à direita das tabs, e até agora surgiam na ordem de: criar nova tab; pesquisar as tabs. O posicionamento mais à direita do botão de pesquisa tinha como resultado que muitos utilizadores clicassem lá pensando que iriam criar uma nova tab, acabando por iniciar uma pesquisa indesejada - uma situação que os developers do Chromium diziam ser bastante frequente.
Como tal, a decisão foi a de inverter a posição destes botões: o botão de nova tab fica posicionado à direita, ficando mais em linha com o objectivo de criar uma nova tab; e o botão de pesquisa fica mais perto da tab.

Veremos se esta alteração não resulta em novas queixas, de utilizadores a dizerem que agora abrem novas tabs por engano quando pretendiam fazer uma pesquisa entre as tabs abertas. :)

Com 2960 LEDs, esta máscara assegura uma infinidade de efeitos que farão sucesso em qualquer festa.

Perfeito para a próxima época de Carnaval - ou qualquer evento onde possa ser adequado usar uma máscara luminosa - este projecto mostra-nos como criar uma impressionante máscara facial LED.

Como cada LED pode ser controlado individualmente graças ao endereçamento sequencial, isto permite criar um sem número de imagens e animações, garantindo que poderá ser usada por anos e anos sem que tenham que repetir o mesmo tema.
A maior dificuldade deste projecto, como se pode imaginar, consiste na colocação dos 2960 LEDs (totais) nos diversos sub-painéis que se combinam para criar a máscara. A sua colocação manual será extremamente penosa (mesmo que coloquem 100 por dia estamos a falar de um mês neste "ritual"), processo que se torna bastante mais simples se tiverem acesso a uma máquina "pick-n-place" que poderá tratar do assunto de forma substancialmente mais rápida (numa questão de minutos, depois de devidamente configurada).

O TikTok suspendeu o serviço em resposta à decisão dos tribunais norte-americanos impedirem que a app fosse disponibilizada nas app stores da Apple e Google.

Como já havíamos adiantado, o Supremo Tribunal dos EUA estava a analisar a possibilidade de "bloquear" o TikTok. Ao abrigo do Protecting Americans from Foreign Adversary Controlled Applications Act, a aplicação TiKTok foi removida das lojas de apps como o Google Play e App Store. Embora tecnicamente a app pudesse ser distribuída directamente (para os dispositivos Android), não haveria forma de fazer chegar a app aos dispositivos da Apple, e o TikTok não perdeu a oportunidade para mostrar o seu desagrado de forma mais visível, suspendendo totalmente o serviço nos EUA.



O presidente eleito, Donald Trump já referiu que a situação poderá ser revista, estando a ser analisada a a possibilidade de dar um prolongamento de 90 dias para que os responsáveis pelo TikTok revejam os aspectos que levaram à interdição da aplicação em solo americano.

A utilização de uma VPN poderá constituir-se como o alternativa para quem já tenha a aplicação instalada, contudo há relatos de insucesso com este método.

If you're an American (or anyone else, for that matter) who wants to use Tiktok without being spied on, Privacysafe has you covered: their Sticktock tool is a private, alternative, web-based front-end for Tiktok, with optional Tor VPN tunnelling.

As Privacysafe's Sean O'Brien… https://t.co/Or7T4lKTt7

— Cory Doctorow NONCONSENSUAL BLUE TICK (@doctorow) January 18, 2025

Como habitual nestes assuntos de tecnologia, não tardam a surgir opções para contornar as limitações impostas. O conhecido Cory Doctorow, elemento muito ligado a este tipo de assunto, divulgou um site "StickTock" que permite visualizar os vídeos do TikTok, bastando inserir o endereço do vídeo. Já testámos essa opção, tendo comprovado que funciona. Não sendo um método que possa substituir a aplicação é, por agora, uma alternativa para ultrapassar a suspensão do serviço.


Actualização: a proibição de apps afectou também outras apps, incluindo:

• TikTok
• TikTok Studio
• TikTok Shop Seller Center
• CapCut
• Lemon8
• Hypic
• Lark
• Gauth
• MARVEL SNAP

Os donos de câmaras Canon estão indignados com a exigência de uma subscrição mensal de $5 para aceder ao software EOS Webcam Utility Pro, que desbloqueia funcionalidades de webcam de maior qualidade.

Roman Zipp, um entusiasta de fotografia, partilhou a sua frustração ao descobrir que a sua Canon PowerShot G5 X Mark II de $900€ não podia ser usada como webcam de forma completa sem pagar pela subscrição. A versão gratuita limita os utilizadores a 720p e 30 frames por segundo, sem acesso a opções de ajuste da câmara, fazendo com que se torne pior do que webcams que custam uma fracção desse valor. E o mesmo aplica-se mesmo a quem tenha comprado câmaras Canon de valor superior.

Apesar de reconhecer que é justificável pagar por software, Zipp relembra que a Canon é uma empresa cujo negócio é a venda de produtos, e que faria todo o sentido que os clientes pudessem ter acesso a todas as funcionalidades das câmaras sem necessidade de qualquer tipo de subscrição.
Obviamente, não demorou para que surgissem as recomendações de usar sistemas alternativos como o Magic Lantern ou o firmware CHDK, para contornar estas limitações, mas isso não invalida o pedido de que este tipo de coisa deveria ser algo disponibilizado de raiz pela própria Canon, sem exigência de uma subscrição.

Veremos se a Canon está receptiva a estas críticas e disposta a rever a sua posição. Caso contrário, resta a estes clientes insatisfeitos reconsiderarem a marca das câmaras que compram.

Temos novo mega teste que pôs à prova a autonomia efectiva dos carros eléctricos em tempo frio.

Além de raramente as autonomias anunciadas raramente coincidirem com a autonomia efectiva que é possível obter em condições reais, nos carros eléctricos ainda há a questão adicional do tempo frio penalizar a autonomia, tanto a nível do efeito que a baixa temperatura tem na química das baterias como a da energia extra que é necessária para aquecer o habitáculo para manter uma temperatura confortável a bordo.

Este teste verificou a autonomia em tempo frio de mais de duas dezenas de automóveis eléctricos populares, de marcas europeias, chinesas e norte-americanas, e o vencedor poderá surpreender por não ter sido um Tesla.
A perda de autonomia centrou-se entre os 15-25%. Com a pior classificação temos o Peugeot E-3008, que perdeu 31.96% da autonomia anunciada (de 510 km para 347 km). Na melhor posição temos o Polestar 3, com uma diferença de apenas 5.18% (dos 560 km anunciados percorreu 531 km).

Apesar de percorrer quase a mesma distância (530.8 km) o Tesla Model 3 Rear-wheel acabou por ficar no fundo da tabela porque, ao contrário do Polestar, anuncia uma autonomia de 702 km, o que faz com tenha ficado com uma diferença significativa de 24.39%. Ainda assim, e se se estivesse a fazer o teste por distância percorrida, ficaria na segunda posição, a apenas 200 metros de distância do Polestar 3 na primeira posição.

Teria sido mais interessante que, além de comparar a autonomia anunciada com a autonomia real em tempo frio, se tivessem dados de comparação da autonomia real em tempo quente vs o tempo frio. Isso sim, seria mais indicativo da efectiva perda de autonomia devido à temperatura, do que simplesmente comparar com a autonomia anunciada.

O Instagram aumentou o limite de duração dos Reels para 3 minutos, o dobro dos 90 segundos anteriores, em preparação para o potencial encerramento do TikTok nos EUA.

A Meta deve estar a esfregar as mãos de satisfação por ver o TikTok a sair de cena nos EUA - o único serviço que surgiu nos últimos anos e fez "tremer" as grandes plataformas como o Instagram e YouTube - e isso é demonstrado por até fazer o Instagram dar o dito por não dito.

Apesar de ter testado vídeos com duração até 10 minutos, em Julho do ano passado o seu director Adam Mosseri assegurou que a plataforma não iria apostar nos vídeos de longa duração por isso "comprometer os princípios e identidade da plataforma". Coisas que agora parecem ser sumariamente esquecidas, perante a perspectiva de poder tornar-se no novo ponto de refúgio de todos os criadores e utilizadores que enfrentam o desaparecimento do TikTok nos EUA.

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Mesmo com esta duplicação da duração dos vídeos, o Instagram não tem vitória totalmente assegurada com a saída de cena do TikTok. Também o YouTube está a fazer tudo o que pode para tentar cativar os refugiados do TikTok. E os planos de ambos podem ser postos em causa pelo facto de muitos TikTokers estarem a promover a mudança para outra plataforma chinesa, o RedNote / Xiaohongshu, que já ascendeu ao topo das tabelas de apps nos EUA - e tem tido tal adesão que os seus criadores estão preocupados com o excesso de utilizadores ocidentais!

Veremos como as coisas evoluem ao longo da próxima semana, e se realmente se irá concretizar o "apagão" do TikTok como foi ameaçado (o serviço poderia manter-se funcional, mas com a app a não poder ser disponibilizada de forma oficial na App Store e Play Store).

A IronLev é uma empresa italiana que está a trabalhar num sistema que possibilita a criação de comboios de levitação magnética nos carris tradicionais.

Sistemas de levitação magnética não são novos, e existem há décadas. No entanto a sua adopção continua a ser complicada pela necessidade de criar uma infraestrutura completamente nova e ultra dispendiosa (os muito aguardados super-condutores que trabalhem à temperatura ambiente continuam a tardar em se tornar realidade). Daí que a IronLev esteja a abordar a questão de uma perspectiva completamente diferente.

O sistema da IronLev pretende substituir as rodas das carruagens, substituindo-as por um sistema magnético de levitação magnética. A grande diferença é que este sistema pode funcionar nos carris convencionais já existentes!


As vantagens são imensas, começando pela redução na fricção, possibilitando um transporte cerca de 10x mais eficiente em termos energéticos, a que se soma a eliminação do barulho das rodas dos comboios e significativa redução da manutenção. Mas, ainda há desafios a superar antes que isso possa acontecer: os sistemas de alinhamento laterais ainda são demasiado volumosos para serem totalmente compatíveis com os carris nas zonas de intersecção de carris, mudança de linhas, ou travessia de estradas. Isso é algo que poderá ser resolvido com sistema de rodas / posicionamento retrácteis, mas que ainda não parece ter sido feito de forma totalmente satisfatória.

Adicionalmente, a empresa está a aplicar este mesmo conceito em sistemas de calhas, para painéis, portas e janelas, fazendo com que mesmo cargas de peso substancial possam ser movimentadas de forma suave com um único dedo, e sem barulho. Certamente não faltarão interessados, mas teremos que aguardar que estes produtos cheguem ao mercado, e ver o seu preço. :)

Os fãs da saga Twilitht podem demonstrar o seu fascínio com o novo set Crepúsculo – A Casa dos Cullen em LEGO.

O Grupo LEGO e a Lionsgate colaboraram para revelar o primeiro set LEGO inspirado na Saga Twilight, o set LEGO Ideas Crepúsculo – A Casa dos Cullen. O set permite que os fãs façam o cativante mundo da Saga Twilight durar para sempre com um modelo da casa da família Cullen. Concebido para captar a arquitetura elegante e moderna e o interior intrincado da residência de três andares, este set convida os fãs a recordar a épica saga. O set tem origem no programa LEGO Ideas, que permite aos utilizadores submeter ideias para produtos LEGO que tenham potencial para se tornarem sets disponíveis no circuito comercial.

O set, com 2001 peças, traz sete minifiguras, incluindo Bella Swan, Edward Cullen (com um efeito de brilho) e Jacob Black, que também aparece sob a forma de lobo. Os construtores podem aumentar a carga dramática com a icónica carrinha vermelha de Bella e uma árvore imponente, perfeita para os momentos inesquecíveis de Edward e Bella na copa das árvores. A casa tem características familiares para os fãs se deliciarem, como um piano de cauda na sala de estar e floreiras na varanda.

Este set LEGO Ideas é o derradeiro tributo à Saga Twilight — um presente ideal para adultos que adoram a série, quer estejam a redescobrir o romance ou a entregar-se ao amor que têm às recordações de filmes. Vistosa peça de exposição que adiciona um toque de requinte vampírico a qualquer espaço, este set oferece aos fãs uma maneira nova e emocionante de reviverem a saga. Além disso, os construtores podem assistir a uma criação LEGO especial, inspirada no filme, num vídeo de duas horas em loop, que inclui o set e as minifiguras, em LEGO.com/Twilight, à medida que vão avançando na construção.

O novo set LEGO foi desenhado pelo fã de LEGO Nick Micheels, da Califórnia, no âmbito do programa LEGO Ideas. Esta ideia demorou menos de 48 horas a chegar aos 10 000 votos — até hoje, uma das propostas que mais rapidamente chegaram aos 10 000 votos.

O set LEGO Ideas Twilight – The Cullen House fica disponível para pré-venda a 16 de janeiro de 2025, nas lojas LEGO e em www.LEGO.com/Twilight, e para compra a 4 de fevereiro de 2025, com preço recomendado de 219,99 €.

LEGO Ideas Twilight – The Cullen House (21354)
Idade: 18+
Peças: 2001
Dimensões: 37 cm de largura, 18 cm de comprimento, 21 cm de altura
Disponibilidade: em pré-venda a 16 de janeiro e disponível para compra a 4 de fevereiro
PVP recomendado: 219,99 €

O WiFi 802.11ah HaLow de longa distância vai estar mais limitado na Europa do que nos EUA, devido às frequências que (não) pode utilizar.

O Wi-Fi 802.11ah, conhecido como Wi-Fi HaLow, está a atrair atenção pela sua capacidade de comunicações a longa distância, que podem chegar a 16 km. No entanto, o seu uso na Europa fica limitado: embora nos EUA o sistema possa utilizar as frequências nos 900 MHz, na Europa apenas está apenas pode utilizar uma gama de 5 MHz dos 863–868 MHz, reduzindo a largura de banda e número de canais disponíveis para cinco.

Apesar disso, a empresa australiana Morse Micro continua empenhada em promover esta tecnologia, tendo apresentado um novo chip - o 8108 - que fica disponível nos próximos meses, e que facilitará a implementação destas comunicações WiFi de longa distância, adequadas para dispositivos como câmaras, sensores, e muitos outros no sector das casas e cidades inteligentes; mesmo com a condicionante de na Europa a largura de banda disponível poder apresentar dificuldades extra.


O WiFi 802.11ah HaLow será uma alternativa a redes como a LoRaWAN, esperando-se que o facto de fazer parte da família "WiFi" ajude na sua popularização e adopção face às demais redes wireless destinadas a estes sectores de actividade.