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O Gemini da Google ganha a capacidade de interagir com o YouTube Music através da extensão oficial.

O processo de transição do velho Google Assistant para o novo assistente AI Gemini não pode ser feito de um dia para o outro, e como tal, há inúmeras coisas que o velho assistente podia fazer e que ainda estão em falta no novo. Mas, aos poucos, a Google vai adicionando capacidades ao Gemini através de extensões, que permitem a interacção com múltiplos serviços e, depois do YouTube, chega a integração com o YouTube Music.

Com a extensão YouTube Music, os utilizadores podem pedir ao Gemini para tocar música com pedidos do tipo: "Toca [esta música]" ou "Toca [este artista]". Tirando partido das capacidades AI, também é possível fazer pedidos mais complexos como "Toca músicas idênticas à [música] do [artista]", ou até "Diz qual a música que tem a seguinte [letra]".
Estranhamente, a Google não activou esta extensão automaticamente, pelo que será necessário activá-la manualmente na secção de extensões do Gemini.

Por agora, a extensão apenas funciona em inglês, como tem sido frequente em muitas das novidades AI que a Google tem apresentado.

Este adaptador universal de tomadas da Tessan garante que podemos ligar qualquer aparelho a qualquer tomada, e poupar carregadores USB adicionais.

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas este adaptador universal com portas USB integradas acaba por ser uma solução bastante atractiva para quem viaja frequentemente, ou simplesmente quer estar preparado para nunca ser apanhado desprevenido em termos de formatos de tomadas - e simultaneamente evitando a necessidade de transportar até cinco carregadores USB adicionais na sua bagagem.
Este adaptador de tomadas universal da Tessan tem 5 portas USB e está disponível por apenas 20 euros na Amazon Espanha - têm também disponível uma versão de 65W.

O módulo encaixa, e permite encaixar, tomadas eléctricas de praticamente todos os formatos existente (UE, Reino Unido, EUA, Austrália, etc.) e inclui 5 práticas portas USB, 3 delas sendo USB-C até 15 W, que podem fornecer até um máximo de 2.4 A por porta, perfeitas para recarregar smartphones, câmaras e outros equipamentos quando se vai de férias.


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A nossa rubrica de Produtos da Semana agrupa uma lista de produtos e notícias que vamos compilando ao longo da semana e que achamos que será do interesse geral.

Trust Redoh XXL e coluna sem fios Azura

A Trust apresentou dois produtos ideais para aqueles que querem abandonar o conforto da sua casa e desfrutar do bom tempo no exterior: a coluna sem fios Azura e a bateria externa Redoh XXL.

A bateria externa Redoh XXL tem uma capacidade de 50.000 mAh, oferecendo cerca de 200 horas adicionais de bateria no telemóvel ou 100 horas adicionais no tablet. Apesar desta alta capacidade de carga, o produto foi concebido para ser transportado com facilidade. Pesa 1123 gramas, possui uma alça para facilitar o transporte e uma lanterna integrada. Além disso, a bateria externa Redoh XXL estará sempre pronta graças às suas quatro portas USB, permitindo a carga de vários dispositivos ao mesmo tempo. As portas de saída são de 15W, 18W e 18W (USB) e 20W (USB-C). Além disso, há um ecrã onde podemos ver a percentagem de carga da bateria a qualquer momento.

A coluna sem fios Azura com Bluetooth e iluminação RGB é indispensável para levar a festa contigo para qualquer lugar. Com um peso de menos de 4 quilos, um design compacto e uma alça de transporte, levar a festa contigo nunca foi tão fácil. A coluna Azura, além de Bluetooth, tem entradas USB, Jack 3.5 mm e cartão SD, para que possas escolher a fonte de música que preferires. Além disso, a sua bateria recarregável com até 11 horas de tempo de reprodução garante que, onde quer que vás, terás música por muito tempo. Esta coluna, além disso, garante um espetáculo não só sonoro mas também visual, graças ao seu painel de iluminação LED multicolor em forma de arco-íris e com quatro efeitos luminosos que permitem sincronizar a luz ao ritmo da música.

O preço de venda da bateria Redoh XXL é de 69.99 euros, enquanto a coluna sem fios Azura está disponível a um preço de 109.99 euros.

Projetores Laser Vero da Acer

A Acer anunciou hoje o lançamento dos seus novos projetores ecológicos Vero, concebidos para enriquecer as experiências de entretenimento doméstico, minimizando simultaneamente o seu impacto ambiental.

As mais recentes ofertas de projetores incluem os projetores inteligentes Acer Vero HL6810 e Acer Vero HL6810ATV para entretenimento doméstico. Estes modelos incluem uma resolução 4K Ultra HD (3840x2160) e 4000 lúmenes ANSI através da sua fonte de luz híbrida laser/LED, para que as imagens cristalinas e as cores vibrantes ganhem vida durante streaming ou enquanto se joga no grande ecrã, mesmo em ambientes bem iluminados. Os detalhes são vívidos mesmo nas cenas mais escuras graças ao seu rácio de contraste dinâmico de 50.000:1 e à capacidade de atingir 105% da gama de cores Rec. 709 para uma maior precisão de cor. Além disso, são compatíveis com HDR10/HLG, produzindo um maior espetro de cores e precisão de brilho através de quatro modos disponíveis para acomodar vários tipos de conteúdo. O modo Football personalizado da Acer também está disponível nestes modelos para otimizar as cenas projetadas em superfícies maiores, tornando-as mais realistas e vivas, como se estivessem a ver tudo a desenrolar-se à frente dos seus olhos.

O Vero HL6810ATV inclui um dongle Android TV integrado, localizado na parte posterior do chassis, que simplifica as instalações e elimina cabos desnecessários para uma configuração mais simples. Com um dongle Android TV, o projetor inteligente oferece acesso direto a conteúdos de entretenimento e a aplicações de streaming como Netflix e YouTube, sem necessidade de ligação a dispositivos externos. O projetor inteligente pode ser controlado através de comandos ativados por voz com um telecomando dedicado ou um smartphone para maior comodidade. Com suporte para resolução 4K UHD, os espetadores podem desfrutar de uma fidelidade visual de nível superior quando transmitem os seus conteúdos favoritos. Os projetores oferecem uma capacidade de zoom de 1,3 vezes para permitir uma maior flexibilidade no ajuste e na projeção em diferentes espaços de visualização e são acompanhados pela tecnologia de correção HV Keystone e de 4 cantos para obter as melhores imagens possíveis. Em termos de proteção, os dispositivos possuem classificação IP5X para proteger contra potenciais danos provocados por fatores externos e ajudam a diminuir os efeitos negativos da exposição à luz azul nos olhos dos espetadores, graças à tecnologia Acer BlueLight Shield. Os entusiastas do audiovisual podem ligar facilmente os seus amplificadores ou colunas externas através da porta HDMI 2.0 (retorno de áudio) dos projetores e desfrutar de experiências cinematográficas em 3D no conforto das suas casas, graças ao suporte de Blu-ray 3D.

A terceira geração de projetores Acer Vero da série HL68 adota agora motores óticos híbridos com laser/LED altamente eficientes e de elevado desempenho que projetam a cor e o brilho desejados, poupando até 48% de energia em comparação com projetores baseados em lâmpadas. Isto não só ajuda a minimizar o impacto no ambiente com um menor consumo de energia, como também aumenta a capacidade de utilização dos dispositivos e reduz o custo total de propriedade com uma vida útil de até 30.000 horas para a sua fonte de luz. O modo de poupança de energia e as funcionalidades instantâneas de ligar e desligar apoiam ainda mais a causa Vero, minimizando automaticamente o consumo de energia quando se utilizam os diferentes modos ou quando está inativo. Além disso, a fonte de luz dos projetores Acer da série HL68 é 100% isenta de mercúrio e utiliza plástico reciclado pós-consumo no chassis e papel na sua embalagem totalmente reciclável para minimizar a pegada de carbono dos dispositivos.

O Acer Vero HL6810ATV estará disponível em territórios EMEA em Junho, a partir de 1.699 euros, enquanto o Acer Vero HL6810 estará disponível em territórios EMEA em Agosto, a partir de 1.599 euros.

Switches TP-Link Omada 10 Gbps Layer 3

A TP-Link, fornecedor líder de soluções de rede, apresenta a sua inovadora gama de switches empresariais Omada Layer 3, que inclui até 24 portas Gigabit RJ45, quatro portas SFP+ de 10 Gbps, capacidade de Stacking e gestão centralizada.

Os Switches layer 3 combinam as funções de um switch de layer 2 com algumas funções de um router, pelo que podem efetuar o encaminhamento entre diferentes redes, bem como a switching dentro de uma rede. Os switches de layer 3 funcionam na layer de rede do modelo OSI (Open System Interconnection), o que lhes permite encaminhar pacotes IP, ao contrário dos switches de layer 2, que utilizam o MAC Address. Os novos TP-Link Omada Layer 3 Enterprise Switches permitem uma conetividade de alta velocidade, ligando mais equipamentos e redes de forma mais eficiente. Estão equipados com portas Uplink QSFP de 25Gbps com 24 a 48 portas ethernet de 10Gbps, permitindo uma velocidade máxima de até 820Gbps. Isto permite às empresas expandir a sua rede sem ter de fazer grandes investimentos, escalando a rede à medida que as necessidades da empresa aumentam. Graças à utilização dos protocolos de encaminhamento RIP e OSPF, os Switches Omada L3 asseguram rotas de comunicação eficientes que permitem uma melhor utilização dos recursos da rede. Ao mesmo tempo, a integração da tecnologia VRRP (Virtual Router Redundancy Protocol) garante que a rede esteja sempre disponível e estável.

Para máxima segurança no funcionamento em redes empresariais, os switches L3 Omada integram tecnologias como IEEE 802.1X, MAB (MAC Authentication Bypass), inspeção ARP dinâmica, ACL (Access Control Lists) e segurança de portas, que protegem a rede contra qualquer tipo de ameaça. Para tal, controlam o fluxo de tráfego e detetam computadores infetados, isolando-os posteriormente para evitar que se propaguem pela rede. Os novos switches também garantem a disponibilidade da rede de forma ininterrupta. As fontes de alimentação e ventoinhas redundantes, combinadas com o protocolo ERPS, criam uma arquitetura estável, redirecionando o tráfego em caso de falha da rede e tornando as redes sempre disponíveis. Além disso, as portas POE+ permitem ligar Access Points, telefones IP, câmaras CCTV e sistemas de controlo de acesso compatíveis e alimentá-los com até 1440 W de PoE a partir do próprio switch, reduzindo os custos operacionais da instalação. A nova gama de Switches Omada Layer 3 da TP-Link irá impulsionar as redes de pequenas e grandes empresas com a sua dupla função e conetividade e segurança extra. É composta por quatro novos equipamentos: SG6428X, SG6428XHP (com 4 portas 10G), SG6654X e SG6654XHP (com 6 portas 10G).

O switch Omada SG6428X possui 24 portas Gigabit RJ45 e 4 portas SFP+ de 10 Gbps, o que lhe confere uma capacidade de switching de até 128 Gbps por unidade. Além disso, suporta a função de stacking, que permite emparelhar até 4 unidades para aumentar a capacidade de switching até 512 Gbps. Conta com funções de swithing de layer 3, portanto, suporta switching estático, RIP, OSPF, ECMP, VRRP, servidor DHCP e retransmissão DHCP. O protocolo de encaminhamento multicast PIM-DM assegura um encaminhamento eficiente para grupos multicast. As fontes de alimentação redundantes, com dois módulos de fonte de alimentação com hot-swap, proporcionam uma elevada disponibilidade e evitam interrupções em caso de falha de um dos módulos de fonte de alimentação. Pode ser gerido de forma autónoma através de uma interface Web, interface de linha de comandos (CLI), SNMP ou RMON. Além disso, é de dupla imagem, permitindo atualizações de firmware sem afetar o funcionamento do switch. Também está disponível o modelo SG6654X, que tem seis portas SFP+ de 10 Gbps.

O L3 SG6654XHP, por sua vez, é um switch gerível com 48 portas Gigabit PoE+ que pode fornecer até 1440W de PoE. Cada porta fornece até 30W de PoE, permitindo-lhe ligar Access Points, câmaras de vigilância, telefones IP e outros equipamentos PoE de forma rápida e fácil. Além disso, o PoE contínuo assegura uma alimentação ininterrupta dos equipamentos ligados, mesmo durante o processo de reiniciar, que mantém as definições de alimentação PoE durante o reinício. O Omada L3 SG6654XHP Omada Managed Switch também possui seis portas SFP+ de 10 Gbps, permitindo conetividade de alta largura de banda e capacidade de switching sem bloqueio. O switch suporta funções de roteamento estático e dinâmico, bem como protocolos multicast e segurança avançada. Também está disponível o modelo SG6654XHP, que inclui seis portas SFP+ de 10 Gbps. Tal como todos os novos equipamentos de layer 3, pode ser gerido centralmente através da plataforma Omada SDN, que proporciona uma visão global e um controlo inteligente da rede.

ASUS apresenta Vivobook S 15 Copilot+ PC com IA

A ASUS apresentou o ASUS Vivobook S 15 (S5507). Equipado com o Snapdragon X Elite, é o primeiro Copilot+ PC da empresa, com funcionalidades Windows AI e uma coleção de aplicações exclusivas ASUS AI que têm como objetivo melhorar o trabalho e a diversão do utilizador.

O co-CEO da ASUS, S.Y. Hsu disse "À medida que a ASUS embarca nesta viagem, marcada pelo lançamento do nosso primeiro PC com IA, assistimos ao início de uma nova era de computação pessoal.", e referiu ainda no evento: "O lançamento do nosso primeiro Copilot+PC equipado com o Snapdragon X Elite é um marco importante para nós, e acreditamos que estes dispositivos são o futuro dos PCs de consumo e vão mudar drasticamente a forma como vamos trabalhar, estudar, criar e jogar." O evento contou com a participação de oradores da Microsoft e da Qualcomm Technologies, Inc., seguindo-se a um evento anterior da primeira, no qual a Microsoft revelou oficialmente o âmbito completo das novas experiências e normas do Windows para PCs, de forma a atingir o seu Copilot+PC. O evento foi transmitido através dos canais das redes sociais da empresa e pode ser visto novamente na conta oficial da ASUS no YouTube.

O Vivobook S 15 é o primeiro Copilot+PC da ASUS e, com a potência eficiente e o motor de IA integrado da Plataforma Snapdragon X Elite, os utilizadores podem desfrutar de funções de IA aceleradas por hardware e de uma performance e eficiência incríveis graças ao CPU Qualcomm Oryon personalizado integrado. Com uma autonomia de bateria que pode alcançar até 18 horas, é possível desfrutar de uma produtividade ininterrupta. Com um deslumbrante ecrã OLED ASUS Lumina 3K de 120 Hz, áudio certificado pela Harman Kardon e um corpo elegante com apenas 14.7 mm de espessura e 1.42 kg, é um portátil construído para uma mobilidade sem esforços.

O ASUS Vivobook S 15 já se encontra em pré-venda em Portugal, na loja online da ASUS e nas lojas FNAC, com um preço de venda a partir de 1.399,99 euros.

O gestor de passwords da Google ganha finalmente a capacidade de partilhar passwords com membros da família.

Na esmagadora maioria das vezes as passwords são algo que apenas se destina a uma só pessoa, mas por vezes há cenários em que devem ser partilhadas: como quando se trata de um serviço acessível a todos os membros da família, como uma conta Netflix ou Spotify. Algo que passa a ser possível fazer-se directamente no gestor de passwords da Google.

Com a actualização de Maio, o Google Password Manager dá a possibilidade de partilhar passwords com membros da família. Infelizmente, quando a Google se refere a "partilhar passwords com a família", significa mesmo isso. Esta opção de partilha apenas pode ser usada com pessoas que estejam no grupo familiar oficial do serviço da Google (que permite até um máximo de seis pessoas). Portanto, quem desejar partilhar a passwords com amigos, colegas, ou até familiares que não estejam no grupo de família, terá que continuar a recorrer à partilha da password à moda antiga.

A Electronic Arts parece estar a remover os jogos comprados aos jogadores que tiverem um jogo pirateado instalado.

Há jogadores que se estão a queixar de terem os seus jogos EA removidos das suas colecções, e para os quais é apresentada a nada útil justificação de que os jogos foram removidos por um "motivo não explicado".

Aparentemente o verdadeiro motivo será estes jogadores terem algum jogo pirateado instalado. E a EA a ter assumido isso como ponto válido para que perdessem o acesso a todos os jogos que legalmente compraram; até mesmo jogos single player offline.
Se isto se vier a comprovar, será uma péssima medida. Há muito que sabemos que os jogos comprados nunca são verdadeiramente dos jogadores, por culpa das activações dependentes de servidores que inevitavelmente irão ser desactivados e deixar os jogadores sem acesso a esses jogos. Um fenómeno que faz com que seja igualmente inevitável que muitos jogadores sejam forçados a recorrer a versões pirata de jogos que até compraram legalmente, para os poderem continuar a jogar. Nem que fosse apenas por isso, esta medida da EA já seria completamente ridícula.

Também é fácil antever que, se optar por medidas deste tipo, apenas estará a dar mais motivos para que os jogadores se sintam traídos e considerem seriamente passar a usar jogos pirateados... derrotando por completo o propósito de combater a dita pirataria.


Actualização: Entretanto, a EA veio esclarecer que se tinha tratado de um problema nos seus servidores, e que os jogadores já deverão ter recuperado o acesso a todos os seus jogos.

O Arc da The Browser Company apresenta forma "telefónica" de interagir com o seu assistente AI.

O Arc Search para iOS já suportava pesquisas por voz, que até se pode configurar para ficar acessível através do Action Button nos iPhone 15 Pro. Mas, embora a presença dos assistentes AI nos browsers se esteja a tornar comum, desta vez temos uma forma curiosa de interacção.

Em vez de simplesmente tocar num botão e fazer um pedido, aqui replica-se o acto de fazer um telefonema, pegando no iPhone e encostando-o à orelha. Só que, em vez de um telefonema real, falamos com o assistente AI.


Pode parecer uma mera curiosidade, mas a verdade é que isto pode acabar por ser um verdadeiro "ovo de Colombo". Isto porque, há muitas pessoas que podem sentir-se reticentes em começar a usar um assistente AI por voz, mas o acto de fazer um telefonema é algo certamente considerarão mais natural (nem que seja por ser algo rotineiro que têm feito ao longo de toda a sua vida). Com isso, poderão sentir-se mais à vontade a falar com o assistente AI dessa maneira.

O resultado final é interessante, mas peca ainda por recorrer a uns pequenos períodos de espera com "música de telefone" sempre que o assistente demora um pouco mais a responder. No entanto, numa dezena de pesquisas e pedidos que fiz, nunca houve demoras que pudesse considerar excessivas, com a grande vantagem de conseguir lidar com todo o tipo de coisas complicadas que os assistentes tradicionais se limitariam a atirar para um "eis os resultados que existem na internet sobre isso". Enquanto não chega uma nova geração da Siri / Alexa / Google Assistant, é uma boa forma de ficar com uma ideia do que poderão fazer.

Parâmetro &udm=14 limpa resultados AI no Google; Android Quick Share facilita ligação via via QR Codes; Google Meet combina microfones e colunas de portáteis na mesma sala; Unreal faz 26 anos; Google corrige bug de páginas em branco no Chrome; e chaves UWB da Tesla ainda vulneráveis a ataques de repetidores.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um mini powerbank Bogseth de 10000 mAh.

Digi só arranca em Portugal no segundo semestre de 2024

Apesar das indicações que diziam que a Digi poderia iniciar o serviço comercial em Portugal em Abril, isso acabou por não se concretizar: agora esperando-se que esse arranque seja feito durante a segunda metade do ano.

A Digi tem estado bastante activa, com inúmeros relatos de instalação de fibra por todo o país, e tendo já mais de 2 mil antenas prontas a entrar em funcionamento. As conversas de bastidores dizem que - sem qualquer surpresa - os demais operadores de telecomunicações não têm "facilitado" a vida à Digi, que assim tem apostado o mais que pode em instraestutura própria. Também parece ser certo que, numa primeira fase, o serviço não terá ofertas para o sector empresarial e poderá não abranger todas as ilhas (embora tenham sido detectadas antenas Digi nos Açores e Madeira).
A má notícia é que, quem estiver em período de renovações, arrisca-se a ficar preso em nova refidelização por não saber quando é que os aguardados tarifários da Digi serão revelados.

Bing, Copilot, DuckDuckGo, e pesquisa do ChatGPT em baixo

A pesquisa do Bing, o Copilot, o DuckDuckGo, e também as capacidades de pesquisa na web do ChatGPT estiveram inacessíveis - estes dois últimos por também usarem a API do Bing.

A Microsoft disse estar a analisar o problema e que iria redireccionar os pedidos para serviços alternativos para tentar minimizar o impacto da falha.

While we isolate the root cause, we're transitioning requests to alternate service components to expedite service recovery. More information can be found in the admin center under CP795190.

— Microsoft 365 Status (@MSFT365Status) May 23, 2024

Se já é frustrante poder ficar sem um serviço cloud quando se precisa dele, facilmente se pode imaginar o quanto este tipo de falhas se tornará ainda mais frustrante à medida que se for avançando para serviços AI dependentes da cloud.

iPad Pro M4 traz sensor de luminosidade adicional

O novo iPad Pro M4 OLED perdeu a câmara ultrawide, mas ganhou um novo sensor de luminosidade na traseira.

Embora os iPads já tivessem um sensor de luminosidade na parte frontal, para ajustar a intensidade e tonalidade do ecrã, a Apple adicionou um sensor secundário na parte de trás, que deverá ser utilizado para uma nova versão do flash adaptativo "True Tone", que promete fazer coisas como remover sombras quando se está a digitalizar documentos, etc. É algo que poderia ser feito através da próprio câmara, mas que a Apple parece ter achado que justificava a utilização de um sensor dedicado.

Curtas do dia

• Microsoft lança apps Windows volumétricas para os Meta Quest
• Japão também vai exigir app stores alternativas nos iPhones e iPads
• Site "Windows on Arm" lista que jogos Windows funcionam nos chips ARM
• IGN Entertainment passa a deter sites Eurogamer, Rock Paper Shotgun, VG247, e outros

Resumo da madrugada

• Unreal faz 26 anos
• Webcam Logitech C920S a €60
• Android Quick Share via QR Codes
• Daylight promete tablet e-ink de 60 fps
• Parâmetro &udm=14 limpa resultados AI no Google
• Google corrige bug de páginas em branco no Chrome
• Fita LED Govee T2 Ambilight com câmara dupla a €111
• Samsung Galaxy Ring pode custar €350 e ter subscrição mensal
• Chaves UWB da Tesla ainda vulneráveis a ataques de repetidores
• Google Meet combina microfones e colunas de portáteis na mesma sala

Curiosidade do dia: As origens dos gira-discos remontam ao fonógrafo de Edison em 1877, mas o primeiro gira-discos propriamente dito, o gramofone de Emile Berliner, só começaria a ser comercializado em 1895.

É mais fácil que nunca recriar o efeito "ambilight", com este conjunto de fita LED RGB com câmara dupla, capaz de ajustar as cores em função do que estiver no ecrã.

Há muito que recomendamos a utilização de uma fita LED para colocar atrás de um televisor ou monitor, para criar uma luminosidade que reduz o cansaço visual, especialmente numa sala completamente às escuras. Fitas LED RGB para TV arranjam-se por cerca de 10 euros ou pouco mais para modelos maiores, e mais recentemente começaram a surgir conjuntos com um sensor de cor por menos de 20 euros que podem ir mudando de cor. Mas se querem a experiência ambilight completa, com cores diferentes ao longo das margens do ecrã, então será preciso um modelo mais evoluído, como este da Govee.
Esta fita LED Govee T2 com duas câmaras está disponível por 111 euros na Amazon Espanha.

Em vez de um simples sensor de cor, este conjunto vem com uma câmara dupla que se deve colocar no topo do ecrã - usando as duas câmaras para obter uma melhor cobertura do que se passa no ecrã relativamente ao modelo anterior com uma única câmara - e que vai analisar as imagens do que se estiver a ver, fazendo sincronizar as cores da fita LED apropriadamente para cada secção das margens; conta também com o dobro do número de LEDs para um efeito luminoso de maior qualidade. É uma das poucas soluções que existem para quem quer o efeito ambilight mesmo quando utiliza apps internas da Smart TV, como Netflix, Disney, etc. já que este sistema funciona para todo e qualquer conteúdo que aparecer no ecrã, independentemente da sua origem, e dispensando a necessidade de usar HDMI.


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Alternar entre janelas ou tabs no Chrome podia fazer com que a página web não fosse apresentada, deixando a página em branco.

Um estranho bug tem afectado os utilizadores do Chrome nas últimas semanas, fazendo com que as páginas desapareçam quando se alterna entre janelas ou tabs. Nalguns casos o conteúdo reaparece passados alguns segundos, noutros casos sendo necessário encerrar e reabrir a página para as conseguirem voltar a ver.

Embora tenha demorado quase um mês, a Google diz que este problema já está resolvido - sem ter dado qualquer explicação técnica - dizendo apenas que se tratou de uma correcção feita do lado deles e que não obriga a actualizar o browser (o que levanta ainda mais curiosidade sobre qual terá sido a causa deste estranho sintoma).

Se estavam a ser afectados por este bug, poderão reiniciar o Chrome só para assegurar que está actualizado com os eventuais parâmetros que a Google envia ou altera no browser, mas já não deverão voltar a ter este problema.

A Google tem estado a apresentar resultados das pesquisas com o seu novo sistema AI, mas há uma forma simples de voltar ao resultados ao estilo antigo com o parâmetro &udm=14.

Embora por cá ainda não pareçam ainda estar activos os resultados com resumos AI, o sistema não tem sido bem recebido por todos, havendo quem prefira que os resultados das pesquisas no Google se mantenham tal como eram originalmente, com uma lista de link.

Curiosamente, descobriu-se que esse objectivo pode ser feito através de um simples parâmetro no URL de pesquisa: o &udm=14
Claro que não demorou muito para que alguém criasse uma versão "udm14" do Google. Mas é algo que qualquer pessoa poderá fazer manualmente, adicionando este código no final do URL da pesquisa ou, para maior comodidade, configurando uma pesquisa personalizada no seu browser, aplicando o código de forma automática.

Quem preferir seguir pela via do bloqueio, poderá também adicionar o google.com##.GcKpu à lista de coisas a bloquear no uBlock Origin ou adblocker que utilize, para esconder o bloco AI dos resultados.

Os utilizadores da app openHAB em Android podem ficar sem notificações a partir de 24 de Maio.

A equipa do openHAB vai fazer uma alteração no serviço cloud myopenHAB para passar a usar uma versão mais recente do sistema de notificações Firebase, mas isso significa que os actuais utilizadores deixarão de receber notificações a partir dessa data.

Felizmente, o processo de reactivar as notificações é extremamente simples, bastando abrir a app para que seja feito o registo e obtenção de novo token de forma completamente automática. De referir que isto nem implica fazer uma actualização da app, já que se trata de algo que é feito do lado do servidor. Por outro lado, não é dito se isto será feito no caso da app estar permanentemente aberta, como em casos em que esteja a ser usada como painel de controlo num tablet.

A maioria dos utilizadores frequentes do openHAB certamente já abrirão a app diariamente, pelo que este processo será feito de uma forma ou de outra. No entanto, se tiverem dispositivos Android que apenas usam raramente, e onde valorizem as notificações desta plataforma, será conveniente abrirem a app ao longo do dia 24 e seguintes, até comprovarem que de facto estão a receber as notificações desejadas.

A Google está a melhorar a qualidade sonora durante videoconferências no Google Meet com múltiplos computadores na mesma sala.

A nova função adaptive audio no Google Meet promete combinar e sincronizar os microfones e colunas de múltiplos computadores, de modo a evitar os cenários de feeback e ecos que inevitavelmente ocorrem neste cenário.

A Google diz que isto também permite que as pessoas possam participar em videoconferências sem que se tenham que agrupar todos num único computador, ou fazer as reuniões em locais mais diversificados que não uma sala de reuniões dedicada ao efeito.
Esta função fica disponível em Google Meet Settings > Audio > Adaptive audio e é activada automaticamente quando existem várias pessoas ligadas à mesma videoconferência com computadores próximos uns dos outros.

A indicação deste modo pode ser vista na barra lateral, que indicará "merged audio" para os participantes que estiverem com os computadores a serem usado em modo combinado para a parte sonora.

Infelizmente, mas compreensivelmente, fica disponível apenas para os clientes Google Workspace com Gemini Enterprise, Gemini Business, Gemini Education, Gemini Education Premium, e add-on AI Meetings and Messaging.

A Google pode tornar o Quick Share no Android ainda mais rápido com recurso a QR Codes.

O Quick Share do Android, anteriormente Nearby Share, é uma maneira rápida de partilhar conteúdos entre dispositivos, mas nem sempre funciona de forma tão imediata como seria desejado, especialmente quando o smartphone falha em detectar o dispositivo de destino nas proximidades. Para evitar essa situação, a Google está a preparar um sistema de códigos QR no Quick Share do Android.

Actualmente, o Quick Share usa Bluetooth para detectar dispositivos próximos, como outros aparelhos Android, Chromebooks e máquinas Windows com a app Quick Share. Com o novo sistema, evita-se esse passo, bastando fazer o scan do código QR para que os dispositivos possam ficar ligados e partilhar o que se deseja.
De notar que marcas como a Samsung já tinham implementado QR Codes para as partilhas há bastante tempo, pelo que se trata simplesmente da Google reconhecer a validade deste sistema e disponibilizá-lo de raiz no Android.

Por agora esta capacidade foi apanhada em modo de desenvolvimento, mas é esperado que seja lançada oficialmente em breve.

Melhorar a qualidade de vídeo nas video-conferências ganhou uma importância fundamental, e por isso hoje trazemos-vos uma webcam Logitech C920S que poderá fazer isso e está disponível para entrega imediata.

Com o período de confinamento COVID a ter promovido o tele-trabalho, aulas remotas, e muitas videoconferências, passou a dar-se valor a um componente que até aqui era quase sempre ignorado: a câmara utilizada. E se a webcam de baixo custo que têm integrada no vosso portátil ou que usam com o computador desktop não satisfizer, há opções de melhor qualidade, como é o caso desta webcam da Logitech com qualidade Full HD e dois microfones para melhor captação da voz; que agora volta a ficar disponível a preço interessante, depois da euforia inflacionada dos tempos iniciais da pandemia.
Esta webcam Logitech C920S está disponível por 60 euros com envio da Amazon Espanha.

A câmara conta com um sistema de clip que lhe permite ser posicionada na parte superior de um monitor ou ecrã de um portátil, mas pode igualmente ser pousada em qualquer superfície plana e usar o mecanismo do clip para ajustar a sua orientação. Conta também com uma tampa amovível para quem quiser garantia total de privacidade, cobrindo a objectiva quando não se está a dar-lhe uso.

Se não se importarem de pagar um pouco mais, podem também espreitar a Logitech StreamCam Web USB-C.


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Apreciado por muitos, potencialmente desconhecido pelas gerações mais novas, o jogo Unreal original foi lançado há 26 anos.

Hoje em dia o Unreal é sinónimo de um dos mais poderosos motores 3D, sendo usado em incontáveis jogos, e também sendo usado no cinema, TV, e muitos outros projectos. Mas tudo tem uma origem, que neste caso remonta ao jogo Unreal de 1988, da Epic MegaGames.

O jogo chegou numa altura em que os jogos 3D ainda eram maioritariamente jogados apenas com um CPU, e por isso maravilhava os jogadores com as suas inovações técnicas, como modelos 3D detalhados, suporte para luzes coloridas, etc. Mas as coisas entravam num novo patamar com o suporte para as primeiras placas gráficas 3D, da 3DFX e PowerVR, que o tornavam ainda melhor. O jogo também facilitava a criação de mods pelos jogadores, pelo que rapidamente conquistou uma vasta comunidade. No entanto, ninguém poderia imaginar, nessa altura, naquilo que o Unreal Engine se viria a tornar.


Ainda me lembro de nos juntarmos durante o fim-de-semana em casa de amigos, cada um levando o seu PC, para longas sessões de Unreal multi-player pela noite dentro. Onde invariavelmente a primeira hora (ou horas!) era perdida na configuração da rede, e dos jogos, para que tudo funcionasse como devia.

A Daylight promete uma revolução nos tablets / e-readers com ecrãs E-ink, fazendo desaparecer as tradicionais actualizações de ecrã lentas ou com ecrã a piscar.

É impossível não se gostar dos ecrãs e-ink, com uma legibilidade idêntica à da impressão em papel, enfrentando sem receios a mais intensa luz do sol, e sendo também extremamente eficientes em termos de energia. No entanto, estes ecrãs obrigam a que se aceitem certos compromissos, como a actualização dos conteúdos no ecrã lenta, ou a necessidade do ecrã "piscar" ocasionalmente para fazer desaparecer alguns restos ainda visíveis de conteúdos anteriores.

Embora ao longo dos anos se tenha vindo a reduzir estes inconvenientes, agora surge a Daylight, uma empresa que promete um tablet e-ink capaz de funcionar a 60 fps - a mesma velocidade dos demais tipos de ecrã - e que possibilita apresentar todo o tipo de conteúdos sem espera, ou até mesmo podendo exibir vídeos.

Eink go brrrrr ⚡️

6 years to get to 60fps

👀 Coming Thursday pic.twitter.com/3QNO0HJehA

— daylight (@daylightco) May 21, 2024

A empresa promete dar mais detalhes em breve, e veremos se de facto será capaz de dar início a uma nova era para os dispositivos com ecrãs e-ink.

Investigadores conseguiram abrir um Tesla Model 3 da última geração usando um ataque de repetidor no sistema UWB.

Os roubos de carro com recurso a repetidores (relay attack) têm sido uma praga nos últimos anos, tirando partido dos sistemas de chaves wireless. Os ladrões usam um sistema de repetidores que faz com que a chave posicionada dentro de casa (por exemplo) pareça estar perto do carro, permitindo a abertura de portas e iniciar a condução.

Para evitar isso, fabricantes como a Tesla actualizaram o sistema para a tecnologia UWB (Ultra-Wideband) que possibilita temporização de maior precisão e que, supostamente, invalidaria este tipo de ataques. Mas, como estes invesigadores da GoGoByte demonstraram, também o sistema UWB é vulnerável a um ataque com repetidores, permitindo abrir um Tesla de forma imediata.
É verdade que a Tesla não deu qualquer garantia de que estava a usar o sistema UWB para segurança acrescida, em vez disso lançando funcionalidades como a detecção de quando o utilizador está perto da mala traseira durante algum tempo para abrir automaticamente a mala.

A parte positiva é que, se não houver qualquer falha de hardware, isto será algo que a Tesla poderá melhorar através de actualização remota, implementando controlos mais apertados do posicionamento da chave de modo a impedir os ataques de repetidores. Mas, mesmo sem isso, será sempre recomendável que quem tiver um Tesla active o sistema de bloqueiro do carro por código PIN. Assim, mesmo que consigam abrir as portas, os ladrões não poderão arrancar com o carro a não ser que saibam o código.

Começam a surgir informações que indicam o elemento em falta do anel inteligente Galaxy Ring da Samsung, e não são muito boas.

Depois de muito tempo apenas com rumores, a Samsung lá acabou por revelar oficialmente o Galaxy Ring em Fevereiro deste ano. No entanto, ficaram por revelar detalhes importantes, como uma data concreta para o lançamento e, não menos importante, o seu preço.

Suspeitando-se que a Samsung vá lançá-lo oficialmente nos próximos meses, provavelmente após o próximo evento Unpacked, começam a surgir rumores quanto ao outro elemento crítico, dizendo que o preço deverá situar-se entre os 300 e 350 euros. Mais preocupante é que este preço vem acompanhado da indicação de que existirá uma subscrição de cerca de 6 euros por mês.
Não é referido se se trata de uma subscrição obrigatória ou se será um mensalidade opcional para quem desejar o acesso a serviços adicionais, ao estilo do Fitbit Premium ou Apple Fitness+. Lembre-se que também o smart ring da Oura tem uma mensalidade idêntica, pelo que poderá ser uma tentativa da Samsung também conseguir ir buscar os muito desejados pagamentos recorrentes.

Por agora, teremos que continuar a aguardar para ver se estes números se confirmam, mas esperemos que a Samsung tenha melhores notícias para apresentar quando lançar o anel.