PlanetGeek

O Google Photos prepara nova capacidade para ajudar na eliminação de fotos sem interesse.

Hoje em dia pode dar-se quase como garantido que as fotos e vídeos ocupam a maior parte do espaço no smartphones (e cloud). Isso faz com que seja apenas uma questão de tempo até que sejamos confrontados com o problema da "falta de espaço", que a Google quer ajudar a resolver com uma nova funcionalidade no Google Photos.

A Google está a trabalhar numa nova funcionalidade do Google Photos que poderá ajudar a gerir melhor o espaço ocupado. A app já permite apagar imagens desfocadas, capturas de ecrã, ou ficheiros grandes; mas esta nova funcionalidade promete sugerir automaticamente o que pode ser eliminado. De acordo com referências descobertas na versão 7.35 da app, o Google Photos poderá apresentar sugestões de eliminação assim que o utilizador começar a apagar uma série de fotos manualmente. As mensagens encontradas indicam que a app avisará "Encontrámos mais fotos que talvez queira apagar" e permitirá ao utilizador revê-las antes de confirmar.

Não se sabe exactamente qual será o método utilizado. Podemos imaginar que tenha em consideração coisas como o tipo de foto, datas e locais, ou objectos / animais / pessoas presentes nas fotos, tudo analisado com a ajuda da "magia da AI". Além disso, qualquer foto eliminada poderá ser recuperada a partir da pasta de Lixo, como já é habitual.

Para quem não apreciar estas capacidades acrescidas, haverá opção para desactivar estas sugestões, e deixar que seja o utilizador a manter poder de decisão total sobre aquilo que desejar apagar.

Se alguns fabricantes têm abandonado a sua presença no segmento dos smartwatches, outros há que continuam a apostar neste sector, e a Mobvoi é um desses exemplos com os seus TicWatch.

Sendo prático para fazer o tracking da actividade, não só durante as férias de Verão mas durante todo o ano, este Ticwatch E3 é smartwatch Wear OS da Mobvoi, com chipset Snapdragon Wear 4100, ecrã circular de 1.3" (360x360), GPS e suporte para pagamentos Google Pay via NFC. Sendo esta uma das (poucas) empresas que continua a apostar em força no Wear OS, torna-se numa excelente opção para quem procura um smartwatch Android, mas que também pode funcionar com iPhones.
O preço deste Ticwatch E3 é de apenas 60.98 euros na Amazon Espanha.

Além do tracking de centenas de actividades físicas, também tem GPS e permite fazer telefonemas (com o smartphone por perto) graças ao microfone e coluna integradas, o que pode revelar-se prático para todas as situações em que não for conveniente estar a segurar-se no smartphone da forma tradicional.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

O HDMI 2.2 passa a suportar resoluções 16K e promete uma largura de banda de até 96 Gbps.

Depois de a ter apresentado no início do ano, o HDMI Forum lançou oficialmente a nova especificação HDMI 2.2. A principal novidade desta versão é a largura de banda aumentada para 96 Gbps, o dobro do HDMI 2.1. No entanto, como já é hábito, a nomenclatura poderá gerar confusão, pois a designação HDMI 2.2 também se aplicará a dispositivos com suporte para "apenas" 64 Gbps e 80 Gbps.

A nova especificação suporta resoluções até 16K a 60Hz ou 12K a 120Hz, recorrendo a técnicas como o DSC (Display Stream Compression) ou chroma subsampling. Mas mais do que os números exagerados, a maior largura de banda traz benefícios prácticos, como a possibilidade de usar monitores 4K a 240Hz com 10 ou 12 bits de cor, sem compressão ou perda de qualidade, o que era impossível com as normas anteriores.
Além da largura de banda ampliada, o HDMI 2.2 traz melhorias importantes como: suporte para HDR dinâmico, mapeamento de tons baseado na fonte (SBTM), protocolo de indicação de latência (LIP), eARC melhorado, e funcionalidades para jogos como VRR, ALLM, QFT e QMS. Há também suporte para fornecimento de energia através do próprio cabo HDMI.
Com esta nova especificação, chega também um novo padrão de cabos, o Ultra96 HDMI. Os cabos Ultra High Speed HDMI deixaram de ser suficientes, e os utilizadores deverão procurar cabos certificados com a nova designação Ultra96, identificados com um holograma e código QR para verificação de autenticidade.

O curioso Trump Phone vem confirmar as suspeitas, e deixa de anunciar ser "feito nos Estados Unidos".

O T1 Phone, lançado com o serviço Trump Mobile, foi inicialmente promovido como sendo um smartphone "feito nos Estados Unidos". Algo que rapidamente gerou uma onda de cepticismo, já que não seria viável fabricar um smartphone nos EUA que pudesse chegar ao mercado a preço aceitável. E agora, esse cepticismo fica confirmado, com o site a ter sido alvo de alterações, entre as quais está o desaparecimento dessa promessa. Em vez disso, temos agora uma série de slogans vagos e sem qualquer valor factual, como: "desenhado com valores americanos em mente" e "orgulhosamente americano"; sem que seja feita qualquer referência concreta ao país onde foi concebido ou será fabricado.

A falta de detalhes levanta dúvidas sobre a origem real do dispositivo, sobretudo depois da remoção explícita do rótulo "MADE IN THE USA" que antes figurava com destaque. Mas há outras coisas que também mudaram: o ecrã, antes anunciado como sendo um AMOLED de 6.78", agora é listado como sendo um ecrã de 6.25"; e a memória RAM, que prometia 12 GB, agora desapareceu completamente das especificações. Estas alterações, sem explicação, fazem suspeitar que possa ter havido um troca de fornecedor, ou que simplesmente estejam a ser revistas as características para reduzir o custo do equipamento.

O que é certo é que o Trump Phone T1 estava originalmente prometido para Setembro, e agora também isso foi alterado para "ainda este ano" - não sendo descabido que nos próximos meses isso se volte a alterar para "durante 2026". Tudo coisas que certamente não preocuparão o público alvo desta smartphone.

A família Philips Hue ganha novas luzes para colorir paredes de forma mais dinâmica, os Hue Play Wall Washer.

A linha Philips Hue acaba de ganhar um novo membro: o Hue Play Wall Washer, uma luz concebida para criar ambientes imersivos em salas de estar, especialmente junto a televisores. O novo modelo aposta numa projecção ampla com efeitos em tempo real, ideal para filmes, séries e videojogos.

A luz utiliza tecnologia ColorCast para projectar gradientes coloridos ao longo de uma parede inteira, com um design em alumínio compacto e discreto. Apesar de poder funcionar de forma autónoma, a Wall Washer integra-se perfeitamente com o ecossistema Hue, incluindo compatibilidade com outras luzes Hue, a Hue HDMI Sync Box e as apps de sincronização para TV e PC.


Tal como outros produtos da marca, a nova luz é compatível com Apple HomeKit, podendo ser controlada através da app Home ou com comandos de voz via Siri. A Philips promete uma experiência mais envolvente graças a um algoritmo dinâmico de entretenimento, que ajusta os efeitos de acordo com o conteúdo reproduzido. É ainda possível configurar a intensidade, brilho, velocidade e posicionamento da projecção, com uma luminosidade máxima de 1035 lúmens por unidade.

O Hue Play Wall Washer chega ao mercado em branco e preto, com um preço de cerca de 200 euros para a versão individual, ou 349 euros para o pack de duas unidades com fonte de alimentação partilhada.

A Anthropic está a promover a capacidade do seu assistente Claude deixar criar apps com AI directamente dentro do chatbot.

A Anthropic lançou uma funcionalidade do chamado "vibe coding" para o chatbot Claude AI que permite aos utilizadores criarem apps com inteligência artificial directamente no assistente. A novidade, que chega em versão beta, expande a funcionalidade Artifacts lançada o ano passado, que já permitia ver e interagir com conteúdos de programação gerados pelo assistente.

Agora, basta descrever o que se pretende criar e o Claude escreve o código necessário. Os resultados aparecem dentro da interface, tornando o processo mais interactivo e acessível. Um vídeo mostra um utilizador a construir uma app de chat de forma simples e visual.



Os testes mostram ser possível desenvolver toda uma ampla variedade de apps: jogos com AI, ferramentas de aprendizagem, aplicações de análise de dados, assistentes de escrita, e até fluxos de trabalho automatizados que coordenam várias interacções com o Claude. As apps criadas poderão interagir com Claude através de uma API, e quem usar a app paga com a sua própria subscrição, não com a do developer.

Esta nova funcionalidade está disponível para todos os utilizadores do Claude, incluindo os utilizadores gratuitos, e abrem as portas a que toda um universo de pessoas sem conhecimentos técnicos de programação possam criar as suas próprias apps.

A DIGI tem novo tarifário em Portugal com acesso à internet de 500/500 Mbps por apenas 7 euros.

Depois de no final do ano passado ter lançado o plano de acesso à internet de 10 Gbps, a DIGI complementa agora a sua oferta no extremo oposto. Para os clientes que nem sentirem necessidade da ligação de 1 Gbps, a empresa passa agora a oferecer um plano de 500 Mbps ainda mais barato.

O novo acesso de 500 Mbps está disponível por apenas 7 euros por mês - face aos €10 do plano de 1 Gbps e €15 do plano de 10 Gbps - e continua a manter a vantagem do acesso simétrico, fazendo com que se tenha acesso a uma velocidade de 500 Mbps tanto nos downloads como nos uploads.
A poupança desta nova opção também se faz sentir nos planos combinados de TV+net+móvel, baixando o preço do pack base para os 22 euros por mês, e tornando a proposta da DIGI ainda mais competitiva.
É bom ver a DIGI a expandir a sua oferta no nosso país, contrariando todos aqueles que apregoavam que a política de preços baixos da empresa rapidamente iria desaparecer e iríamos assistir a um alinhamento pelos preços dos "três grandes". Até ao momento, e mesmo sabendo-se que há coisas em que a empresa tem que melhorar, o que a empresa tem demonstrado tem sido o oposto: ainda em Abril reduziu o preço do seu plano de dados móveis ilimitados.

Quem quiser dar o salto para os SSDs de 7 GB/s pode optar pelos Samsung 980 Pro, que suportam PCIe 4.0 e farão maravilhas por qualquer computador.

Nos últimos anos os discos / SSDs têm sido um dos factores mais limitativos do desempenho dos computadores, e é por isso que esta tem sido uma das áreas em que mais importa apostar. No caso de terem um computador com suporte para PCIe 4.0, nada como escolher um SSD capaz de tirar o máximo partido disso, como estes Samsung 990 Pro, com velocidades de até 7.45 GB/s em leitura e 6.9 GB/s em escrita.
O Samsung 990 Pro de 2 TB está disponível por 165 euros na Amazon Espanha. Também têm disponível a versão de 4 TB e 1 TB.

Há quem critique a Samsung por ter aplicado a designação "Pro" nestes SSDs (tal como nos 980 Pro), quando eles utilizam memórias flash TLC, acompanhadas por uma cache de memória RAM e flash SLC, e que por isso melhor seriam enquadrados na família EVO. As suas velocidades reduzem-se significativamente caso se ultrapasse a memória cache; no entanto, em uso normal, isso é algo que não de deverá fazer notar de forma significativa.

O que se fará notar é que, no caso de os utilizarem numa motherboard apenas com PCIe 3.0, as velocidades cairão para valores na ordem dos 3.5 GB/s em leitura e 3.4 GB em escrita. Velocidades respeitáveis, mas que ficam aquém das suas capacidades; pelo que o melhor será utilizá-los em motherboards que suportem M.2 PCIe 4.0.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

O WhatsApp começa a dar uso às tecnologias AI para resumir conversas longas.

O WhatsApp começou a disponibilizar uma nova funcionalidade chamada Message Summaries (por agora só nos EUA) que permite aos utilizadores resumir rapidamente mensagens por ler em conversas. A ferramenta, que usa inteligência artificial da Meta, ajuda a recuperar a conversação em chats com muitas mensagens acumuladas.

Para usar esta opção, basta tocar no contador de mensagens não lidas numa conversa e o WhatsApp gera automaticamente um resumo em tópicos. Segundo a empresa, o processo usa a tecnologia Private Processing, garantindo que nem a Meta, nem o WhatsApp, nem terceiros conseguem aceder ao conteúdo das mensagens ou aos resumos gerados.
A funcionalidade é opcional e está desactivada de origem. Os utilizadores podem personalizar que conversas são incluídas através das definições de privacidade avançada, mantendo o controlo sobre onde o sistema pode ser usado.

Por agora, o Message Summaries só está disponível nos Estados Unidos e em inglês, mas o WhatsApp planeia alargar esta funcionalidade a outras regiões e idiomas ainda este ano.

O YouTube ajustou a idade mínima para livestreams feitos por crianças, que passam a ter que ter 16 anos (anteriormente bastava terem 13 anos).

A partir de 22 de Julho, o YouTube vai aumentar a idade mínima exigida para fazer transmissões em directo, dos 13 para os 16 anos. Esta mudança pretende reforçar a segurança de menores na plataforma, exigindo que qualquer jovem com menos de 16 anos só possa aparecer num livestream se estiver acompanhado por um adulto, que deverá estar visível e participar activamente na transmissão.

Caso um vídeo em directo inclua menores entre os 13 e os 15 anos sem supervisão adequada, o YouTube poderá desactivar o chat e até suspender temporariamente algumas funcionalidades da conta. A empresa avisa ainda que poderá também remover vídeos que não cumpram estas novas regras. Mesmo quando um menor está a usar uma conta de um adulto, o responsável tem de estar presente durante toda a transmissão e ser um editor, gestor ou proprietário do canal. A regra essencial é clara: menores de 16 anos não podem aparecer sozinhos em livestreams, sendo obrigatória a presença permanente de um adulto.

Esta alteração surge num momento em que cresce a preocupação com a exposição de crianças nas redes sociais. Embora a medida pretenda tornar o YouTube mais seguro para os mais novos, resta ainda saber como o YouTube planeia lidar com um dos métodos mais simples de contornar este tipo de restrições: mentindo sobre a idade no momento de criação da conta.

Com o fim do suporte oficial do Windows 10 a aproximar-se, a Microsoft revela mais opções para se poderem manter as actualizações.

A Microsoft vai afinal permitir que os utilizadores domésticos recebam gratuitamente actualizações de segurança do Windows 10 após o fim do suporte oficial (marcado para 14 de Outubro de 2025). No entanto, esta "oferta" está sujeita a algumas condições que poderão não ser do agrado de todos: será necessário activar a funcionalidade Windows Backup, que sincroniza ficheiros e definições com a cloud através do OneDrive.

Esta opção gratuita é uma das três formas disponíveis para continuar a receber actualizações de segurança no Windows 10. As alternativas são pagar $30 por um ano de actualizações, ou usar 1.000 pontos do programa Microsoft Rewards. A Microsoft vai adicionar um assistente de configuração ao sistema em Julho, onde os utilizadores poderão escolher entre estas opções.
Poderá argumentar-se que esta oferta da MS é na realidade uma falsa oferta, já que embora o Windows Backup funcione com os 5 GB gratuitos do OneDrive, esse espaço dificilmente será suficiente para a maioria dos utilizadores, que serão "forçados" a pagar por mais espaço de armazenamento para garantir o funcionamento completo do backup - esse será o verdadeiro custo destas actualizações gratuitas (embora, não deixe de ser uma opção a considerar, tendo em conta que podemos ter 1 TB a preço interessante).

As actualizações estarão disponíveis até Outubro de 2026 para os consumidores, enquanto as empresas poderão adquirir até três anos de suporte adicional. Para os utilizadores comuns, a opção mais fácil será fazer aquilo que realmente a Microsoft deseja, que é fazer a mudança para o Windows 11 - mudança que só se torna desincentivada face aos entraves que a MS colocou a nível dos computadores com hardware mais antigo.

Para celebrar o 20º aniversário do Google Earth, o serviço ganha imagens históricas do Street View e novas funcionalidades AI.

Para assinalar o 20º aniversário do Google Earth, a Google anunciou várias novidades para a plataforma, incluindo uma nova funcionalidade de "viagem no tempo" com imagens do Street View. Os utilizadores vão poder explorar como locais específicos mudaram ao longo dos anos.

O Google Earth já teve mais de 100 milhões de downloads desde o seu lançamento em 2005. Actualmente, está disponível em versão web, em apps móveis e também como cliente desktop (Google Earth Pro). A nova funcionalidade de histórico no Street View estará acessível em todas elas, aproximando-o daquilo que já estava acessível através do Google Maps.
Além disso, o Google vai dar mais destaque à funcionalidade de timelapse em 3D, lançada em 2021, que usa imagens de satélite para mostrar alterações geográficas ao longo do tempo, como a desflorestação ou expansão urbana. Estas animações continuam a ser impressionantes e bastante úteis para fins educativos e científicos.



Por fim, a versão Professional Advanced do Google Earth vai receber novas funcionalidades AI, como dados sobre temperatura média da superfície ou cobertura de copas de árvores. Segundo o Google, estas ferramentas AI usam machine learning para classificar os pixels nas imagens, facilitando a vida para utilizadores profissionais nas áreas do ambiente, planeamento urbano, ou construção.

Com os ataques de ransomware em alta, é mais importante que nunca garantir que os nossos dados estão a salvo - e mesmo que se trate de informação em quantidade considerável, continua a ser possível manter backups de muitos terabytes em casa.

Um disco externo USB 3.0 como este Seagate de 24TB permitirá guardar os dados críticos da maioria dos utilizadores, incluindo toda a sua colecção de fotos digitais e vídeos, sem necessidade de depender a 100% nos backups na cloud - que continuarão a ser uma opção adicional a ter em conta, além dos backups locais.

Este disco externo Seagate de 24TB está actualmente disponível por 444 euros na Amazon Espanha.

É o tipo de valor que se torna facilmente justificável tendo em conta a possibilidade de ver os nossos preciosos dados desaparecerem por culpa de uma avaria num disco ou SSD, ou pela famigerada acção dos ransomwares que facilmente podem pedir milhares de euros pelo seu resgate.

Depois bastará usar um programa de backup e ficar descansado sabendo que se tem uma dose extra de protecção em caso de qualquer imprevisto. Esta é daquelas coisas onde definitivamente convém prevenir em vez de remediar, já que muitas vezes nem sequer há hipóteses de recuperação possível, e nessa altura não nos importaríamos de pagar fosse o que fosse para voltar a ter coisas como fotos que desapareceram para sempre.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

A Fairphone apresentou o novo Fairphone 6, que se continua a focar na modularidade e sustentabilidade.

A Fairphone apresentou o novo Fairphone 6, um smartphone mais pequeno, mais leve e ainda mais modular que os anteriores. Com apenas sete parafusos, é possível substituir a bateria de 4.415mAh, que promete até 53 horas de autonomia. Além disso, a parte inferior da traseira pode agora ser removida com dois parafusos para adicionar acessórios como um porta-cartões, aumentando a versatilidade do equipamento.
Em termos de especificações, o Fairphone 6 vem com um Snapdragon 7s Gen 3, 8 GB de RAM e 512 GB de armazenamento expansível até 2 TB via cartão SDXC. O ecrã OLED LTPO de 6.31" agora funcionar até 120Hz. Nas câmaras temos uma câmara principal traseira de 50 MP e uma ultrawide de 13MP, enquanto a câmara frontal é de 32MP - marcando uma redução face aos três sensores de 50MP do Fairphone 5. Mas, aquilo em que a marca se destaca são outros elementos, como: actualizações garantidas durante 8 anos, garantia de 5 anos, e reparações fáceis.
O foco na reparabilidade mantém-se, com um design modular que permite substituir até 12 componentes com uma simples chave de fendas. No entanto, o nível de resistência a poeiras e água é apenas IP55. No lado do software a grande novidade é o "Fairphone Moments", um modo activado através de um botão físico, que oferece uma experiência minimalista e livre de distrações.

O novo modelo já está disponível na loja online da Fairphone, em preto, verde ou branco, por €599.

A Netflix parece ter mudado de ideias, e isso leva ao desaparecimento de mais de duas dezenas de jogos mobile que disponibilizava.

Os serviços de streaming podem ter muitas vantagens a nível de conveniência, mas sofrem também da grande desvantagem dos conteúdos que vão sendo removidos. Já todos se terão deparado com algum filme ou série que queriam ver e que estava disponível, mas que entretanto foi removido por algum qualquer motivo de licenciamento ou renegociação (como quando a Disney lançou o Disney+ e retirou os filmes Star Wars e da Marvel dos serviços de streaming concorrentes). E agora, temos novo desaparecimento a fazer-se sentir no sector dos jogos.

Há alguns anos a Netflix decidiu apostar nos jogos, dizendo que este era um dos grandes sectores para o futuro, e disponibilizando uma selecção de jogos mobile que ficavam disponíveis gratuitamente para os subscritores. Só que agora, dá o dito por não dito, e anunciou que irá fazer desaparecer uma série de jogos do seu catálogo:

• Battleship
• Braid, Anniversary Edition
• Carmen Sandiego
• CoComelon: Play with JJ
• Death’s Door
• Diner Out: Merge Cafe
• Dumb Ways to Survive
• Ghost Detective
• Hades
• Katana Zero
• Lego Legacy: Heroes Unboxed
• Ludo King
• Monument Valley
• Monument Valley 2
• Monument Valley 3
• Rainbow Six: Smol
• Raji: An Ancient Epic
• SpongeBob: Bubble Pop F.U.N.
• TED Tumblewords
• The Case of the Golden Idol
• The Rise of the Golden Idol
• Vineyard Valley

Por agora a Netflix ainda vai manter o seu jogo mais popular, o Grand Theft Auto: San Andreas, assim como o jogo Squid Game: Unleashed (mau seria, num momento em que está prestes a lançar nova temporada de episódios da série); mas, parece estar mais que visto que os ventos mudaram, e "grande aposta" da Netflix nos jogos irá tornar-se apenas em mais uma das fugazes memórias da imprevisibilidade dos serviços online.

Muitos utilizadores da Apple nos EUA estão indignados pela empresa ter enviado publicidade para um filme através da app Wallet.

Para uma empresa que tantas vezes critica a Google e insiste ser diferente no "respeito" pelos utilizadores, a Apple parece ter demonstrado que afinal não é assim tão diferente. Como parte da grande campanha de promoção do seu filme "F1" (que até tem trailer com vibração), a Apple parece ter ido longe demais ao recorrer ao envio de uma notificação da app Wallet a promover um desconto em bilhetes.

O principal motivo de irritação prende-se com o facto de a Wallet ser uma app associada a finanças pessoais, cartões bancários e bilhetes de transporte, pelo que muitos não imaginavam que a Apple a usasse para fazer publicidade indesejada. Ainda por cima tendo em conta que é o tipo de app em que é inviável desactivar completamente as notificações, uma vez que estas podem ser essenciais para alertas de pagamentos ou viagens. Junte-se a isto o facto da Apple estar a violar as suas próprias directrizes da App Store, que proíbem o uso de notificações para fins promocionais sem consentimento explícito do utilizador. A política da empresa exige que as promoções sejam opcionais e que exista uma forma clara de desactivar este tipo de mensagens.

A única atenuante é que no iOS 26 a Apple de facto adicionou uma nova opção chamada "Ofertas e Promoções" dentro da Wallet, permitindo aos utilizadores activar ou desactivar este tipo de conteúdos. No entanto, isso não invalida que a Apple tenha violado as regras (e a confiança dos utilizadores) ao enviar essa notificação para dispositivos com iOS 18, que não aceitaram esse tipo de publicidade nem têm qualquer forma de a desactivar.

Depois do Poco F7 Pro e Ultra, é a vez da marca nos trazer o Poco F7 "normal".

O novo Poco F7 foi finalmente apresentado e vem cheio de argumentos para conquistar os fãs. Equipado com um Snapdragon 8s Gen 4, conta com uma estrutura em alumínio maquinado com vidro à frente e atrás, sendo também resistente à água e poeiras com certificação IP68.

Para garantir que se pode tirar o máximo partido do chipset, o Poco F7 inclui o maior sistema de arrefecimento já usado pela marca - o IceLoop 3D Dual-Channel com 6.000 mm². Em termos de ecrã, temos um AMOLED de 6.83" a 120Hz, com brilho máximo de 3.200 nits e molduras reduzidas que permitem um aproveitamento de 94.23% da frente do dispositivo. No campo da fotografia, o Poco F7 traz uma câmara principal de 50MP com estabilização óptica (sensor Sony IMX882) e uma ultra grande angular de 8MP.
A bateria é outro destaque: 6.500mAh na versão global (infelizmente não a 7.550mAh que é comercializada nalguns mercados), com carregamento HyperCharge de 90W que atinge 80% em apenas 30 minutos. O smartphone também suporta carregamento reverso de 22.5W para outros dispositivos USB-C.

Está disponível em três cores, preto, branco e uma edição especial Cyber Silver, com versões de 12+256GB e 12+512GB. Nesta fase de lançamento é possível apanhar o Poco F7 12+256GB por 406 euros e o Poco F7 12+512GB por 457 euros.

Os carregadores podem acompanhar-nos por anos e anos, e este Baseus 65 W garante que estamos preparados para tirar partido do USB-C até para carregar portáteis.

Com a transição para o USB-C e alguns fabricantes a deixarem de incluir carregadores com os seus produtos, torna-se mais importante que nunca escolher um carregador que nos dê algumas garantias a longo prazo. Este carregador Baseus pode fornecer um total de 65 W mas mantendo um tamanho ultra compacto graças à tecnologia GaN.
Este carregador Baseus 65 W está disponível por 19 euros na Amazon Espanha.

Vem equipado com duas portas USB-C o que o deixa preparado para o futuro, mas também uma porta USB-A para assegurar compatibilidade com todos os demais cabos USB que já se tenham acumulado. Com esta potência, não só assegura que carrega os smartphones rapidamente, como também é capaz de lidar com portáteis e equipamentos mais que necessitem de mais energia, tudo isto num tamanho relativamente compacto que se pode transportar facilmente para qualquer lado. E não se esqueçam de juntar um cabo USB-C que permita tirar partido destas potências.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

A Volvo está a preparar o lançamento do SUV EX60 que chegará no início de 2026.

A Volvo está a aquecer motores para lançar o novo EX60, um SUV eléctrico de tamanho médio que deverá chegar no início de 2026. Inspirado no popular XC60 a gasolina, o EX60 promete combinar o design escandinavo com tecnologia de ponta, reforçando a estratégia eléctrica da marca. Ao contrário do que inicialmente se pensava, o EX60 não substituirá o XC60, mas será vendido em paralelo com versões actualizadas com motorizações híbridas.

O novo modelo será construído sobre a plataforma SPA3, desenhada exclusivamente para veículos eléctricos. Esta arquitectura modular traz inovações como uma bateria estrutural integrada no próprio chassis, e o processo de produção "megacasting" (ao estilo da Tesla), onde grandes componentes são fundidos numa única peça, tornando a produção mais eficiente.
Outra novidade será o cinto de segurança adaptativo. Em vez do sistema tradicional de pré-tensão, esta evolução permitirá ajustar dinamicamente a força com base nos dados recolhidos em tempo real pelos sensores do carro, fazendo os cálculos em função do tipo de impacto e até a estatura dos ocupantes, para maximizar a eficácia do cinto de segurança.

Visualmente, o EX60 deverá seguir a mesma linguagem de design minimalista dos modelos EX90 e EX30, com linhas limpas e farolins verticais ligados por uma barra de luz horizontal. O interior será marcado por um ecrã central vertical com o sistema Android Automotive, permitindo acesso directo ao Google Maps, Google Assistant e outras apps via Google Play, com actualizações over-the-air incluídas.

A nível técnico, espera-se que o EX60 conte com versões de tracção traseira e integral, potências entre os 400 e os 536 cavalos, e uma autonomia que pode chegar aos 640 km. Com um preço previsto a rondar os 54.000 euros, o EX60 irá competir directamente com modelos como o Tesla Model Y, Audi Q6 e-tron e BMW iX3.