Os robots humanóides começam a superar as capacidades físicas dos humanos.
Começam a ficar cada vez mais distantes os tempos em que os robots humanóides eram quase uma piada, com movimentos lentos e desajeitados. O mais recente exemplos chega-nos na forma do robot LUS 2 da Lumos Robotics, que consegue a proeza de passar da posição de deitado no chão à posição "de pé" em menos de 1 segundo.
Embora seja uma coisa simples, não deixa de ser impressionante, e parece validar aquilo que há muito se previa: de que será apenas uma questão de tempo para que os robots humanóides comecem a demonstrar capacidade sobre-humanas, superando as capacidades dos corpos físicos dos humanos - tanto em termos de força como de velocidade.
Resta apenas esperar que existam as devidas salvaguardas para que essas capacidades sejam usadas devidamente.
Um novo estudo contradiz as conclusões da Apple quanto às limitações dos modelos AI LLM.
Um novo estudo vem contestar as afirmações recentes da Apple de que os grandes modelos de linguagem, como o GPT-4, falham em tarefas de raciocínio complexo. Segundo os investigadores, o problema não estava na capacidade de pensamento dos modelos, mas sim na forma como foram testados, com limites de tokens demasiado restritivos e formatos inadequados.
O estudo original da Apple sugeria que os modelos de AI se desmoronavam em tarefas como a resolução de puzzles como a "Torre de Hanói" ou o "Cruzamento do Rio" à medida que estas se tornavam mais difíceis. Mas o novo trabalho mostra que, quando os modelos podem dar respostas mais compactas, por exemplo, sob a forma de uma função em Lua em vez de explicações passo a passo, conseguem resolver estas tarefas de forma fiável e eficiente.
A follow-up study on Apple's "Illusion of Thinking" Paper is published now.
Shows the same models succeed once the format lets them give compressed answers, proving the earlier collapse was a measurement artifact.
As falhas apontadas deviam-se, na maioria dos casos, ao facto de os modelos ficarem sem espaço para completar as respostas ou serem penalizados quando o output era cortado ou quando o problema não tinha solução válida. Com formatos mais adequados e uma avaliação justa, o problema desaparece por completo.
Ou seja, aparentemente não é capacidade de raciocínio dos grandes modelos que estava a falhar, mas sim a forma como foram testados que criou a ilusão de falha.
Os cientistas têm, pela primeira vez, imagens mais próximas do pólo sul do Sol durante o processo de inversão dos pólos magnéticos.
A sonda Solar Orbiter, uma missão conjunta da NASA e da Agência Espacial Europeia, conseguiu captar pela primeira vez imagens próximas do pólo sul do Sol em luz ultravioleta. Este registo raro surge num momento curioso: o Sol está no pico da actividade do seu ciclo de 11 anos e os seus polos magnéticos acabaram de se inverter - uma fase conhecida como "máximo solar".
Esta inversão faz com que ambos os polos do Sol estejam agora concentrados na parte inferior da estrela durante algum tempo, antes de o campo magnético se reorganizar na configuração oposta. Graças a uma ajuda gravitacional de Vénus em Fevereiro, a sonda Solar Orbiter conseguiu inclinar-se fora do plano equatorial do Sol para captar estas imagens.
Lançada em 2020, a sonda está equipada com vários instrumentos para estudar o Sol de diferentes formas, desde imagens em luz óptica e ultravioleta até ao mapeamento dos campos magnéticos e das diferentes camadas da atmosfera solar. Os cientistas esperam que estas observações ajudem a desvendar o mistério do ciclo interno do Sol e a melhorar as previsões de tempestades solares que podem afectar redes eléctricas, satélites e sistemas de navegação na Terra.
Neste momento, a Solar Orbiter observa o Sol a partir de um ângulo de 17 graus abaixo do equador solar, mas a sua órbita irá inclinar-se ainda mais nos próximos anos. Em 2026 deverá chegar aos 23 graus e, até 2029, poderá atingir os 33 graus, permitindo mapear os polos com ainda mais detalhe.
Para o Poco F7 a Xiaomi deverá manter a táctica de usar um modelo Redmi como base.
As mais recentes imagens e especificações que têm circulado sobre o novo Poco F7 parecem indicar que o novo modelo da Poco será um Redmi Turbo 4 Pro com o logótipo da Poco.
O design parece ser idêntico, com diferenças mínimas na zona das câmaras. Isto significa que os fãs da Poco podem esperar especificações muito semelhantes ao modelo da Redmi, ou seja: um ecrã AMOLED de 6.83" (1280x2272) a 120 Hz, processador Snapdragon 8s Gen 4, câmara principal de 50 MP com OIS, ultra grande angular de 8 MP, câmara frontal de 20 MP e uma enorme bateria de 7.550 mAh com carregamento rápido de 90W.
Infelizmente, esta mega-bateria poderá não ser a mesma em todos os mercados. Fala-se que nas versões para o ocidente o Poco F7 deverá optar por uma bateria de 6.550 mAh, mantendo o carregamento rápido de 90W. Outra alteração é que o Poco F7 deverá ficar-se por uma máximo de até 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento, um pouco abaixo do Redmi Turbo 4 Pro, que tem opções até aos 16 GB e 1 TB.
Alterações à forma como a Google publica o AOSP vai complicar a vida às ROMs alternativas nos Pixel.
A Google acabou de dar um duro golpe no mundo das custom ROMs com a sua mais recente decisão no Android Open Source Project (AOSP). Com o Android 16, a empresa deixou de disponibilizar os device trees e driver binaries dos Pixel - ficheiros essenciais que tornavam muito mais simples a criação de ROMs personalizadas. É uma grande mudança, depois de anos em que os Pixel serviram como dispositivos de referência para o desenvolvimento do Android.
Em vez de recorrer ao hardware dos Pixel, a Google vai agora usar o Cuttlefish, um dispositivo Android virtual, como referência para o AOSP. O objectivo é tornar o desenvolvimento mais flexível e independente do hardware (dispensando a necessidade de um Pixel). Mas o efeito prático - apesar da Google garantir que não está a abandonar o AOSP - é que a falta de suporte específico para os Pixel vai tornar o trabalho dos programadores mais difícil para ficarem com um dispositivo físico funcional.
In April 2025, we received leaked information about Google taking steps to strip down the Android Open Source Project. We were told the first step would be removal of device support with the launch of Android 16. We didn't get details or confirmation so we didn't prepare early.
Sem os device trees e binaries oficiais, quem quiser criar ROMs para os Pixel terá que recorrer à engenharia reversa dos binários existentes, um processo complicado e demorado; e a falta de um histórico detalhado do código-fonte do kernel dificulta ainda mais este cenário.
Mesmo numa altura em que alternativas como o LineageOS e GrapheneOS já não são tão populares como antes (especialmente nos casos dos smartphones que asseguram cinco ou mais anos de actualizações), não deixa de ser um passo bastante negativo para toda a comunidade que, por um motivo ou por outro, gostava de ter essa possibilidade.
Este projecto mostra como criar um vistoso candeeiro LED de mesa, com filamento flutuante.
Este é mais um daqueles projectos vistosos que é capaz de contribuir para um ambiente original, mas que quase parece um truque de magia quando se descobre a simplicidade dos seus componentes.
Para quem olhar para este Magic Flip Lamp, é um candeeiro LED sem fios, que pode ser ligado ou desligado simplesmente através da posição em que é colocado: de "pernas para cima" ou de "pernas para baixo". No seu interior, temos um filamento LED luminoso, com a particularidade de parecer estar a flutuar.
Na realidade, este projecto usa apenas menos de meia dúzia de componentes, os essenciais: uma pilha, filamento LED, interruptor de mercúrio, e alguns ímanes, além do frasco ou envólucro adequado.
É uma excelente proposta para dar um toque especial a qualquer divisão, ou para oferecer como prenda personalizada a alguém. Também se sujeita a alguns potenciais upgrades, como utilizar uma bateria recarregável para facilitar o seu uso prolongado sem necessidade de trocar pilhas.
A Renault abriu as encomendas para o Renault 5 E-Tech elétrico versão Five, o modelo mais acessível da gama.
Os preços desta versão do Renault 5 E-Tech com um grupo propulsor de 70 kW e bateria de 40 kWh começam nos 24.900€ (PVPR), tornando-se numa opção atractiva para os fãs da marca.
O Renault 5 E-Tech elétrico Five é uma excelente opção para o quotidiano da maioria dos portugueses, com uma autonomia WLTP de até 312 km. Mantém todas as qualidades da plataforma AmpR Small, incluindo o eixo traseiro multi-link, para uma agilidade e prazer de condução inalterados.
Brevemente, a gama ganhará uma nova opção intermédia, com a bateria de 52 kWh, maior autonomia e conforto, disponível na versão Evolution de 90 kW. Com uma autonomia WLTP de até 410 km e preços a partir dos 31.000€, esta versão oferece ainda mais versatilidade a um preço competitivo.
O Renault 5 E-Tech elétrico está agora disponível com três motorizações, dois níveis de bateria, e uma escolha de versões que vão do Five ao Roland-Garros, permitindo a cada um encontrar o modelo que melhor se adapta às suas necessidades, estilo de vida e orçamento.
Com o iOS 26 a Apple corrige a troca automática de áudio nos iPhones, que nem sempre funciona a favor dos utilizadores.
O iOS 26 vai incluir uma funcionalidade simples mas bastante útil que resolve um problema comum para quem usa iPhone com vários dispositivos de áudio. A nova opção "Manter áudio nos auscultadores" impede o som de passar automaticamente para outro dispositivo quando já está a ouvir através de auscultadores ou AirPods.
Esta definição, que se encontra em Definições - Geral - AirPlay e Continuidade, evita que o áudio salte para colunas do carro ou colunas Bluetooth assim que estas se ligam. Assim, deixa de se ter a surpresa da música ou podcast passar automaticamente para o sistema de som do carro ao ligar o motor.
É uma alteração pequena, mas que faz toda a diferença no dia a dia. Quem já está farto de o iPhone decidir onde deve tocar o áudio vai finalmente ter mais controlo e evitar momentos embaraçosos ao mudar de dispositivo.
A funcionalidade faz parte da primeira beta do iOS 26, estando a beta pública prevista para o próximo mês. Demonstra também como nem sempre os automatismos implementados pela Apple funcionam bem nas múltiplas situações do dia a dia, sendo esta uma opção que deveria ter estado disponível desde o início.
Com uma impressora 3D podemos transformar um mini-PC Lenovo M920q num NAS com quatro discos.
As impressoras 3D vieram trazer toda uma nova liberdade a nível de se criarem todo o tipo de produtos e adaptadores, concretizando o "pesadelo" que anúncios alarmistas de outros tempos faziam (lembram-se das campanhas anti-pirataria que diziam "você não faria o download de um carro"?) Pois bem, agora podemos fazer o download de produtos físicos, e neste caso não se trata de copiar ninguém, já que se trata de algo inteiramente original: um adaptador de um mini-PC para um NAS de quatro baias.
Este ThinkNAS para Lenovo M920q é adequado para mini-PCs como o M920q, M920x e M720x - ou outros fazendo-se as adaptações necessárias, e é ideal para quem os quiser usar com o TrueNAS, Proxmox, ou outros sistemas que justifiquem o uso dos discos adicionais. Conta também com uma ventoinha adicional de 120 mm na traseira para proporcionar a ventilação adequada, e tudo isto fica num volume ultra-compacto de apenas 16.8 x 19.6 x 25.1 cm (L x A x P).
Além dos acessórios para fazer a expansão para os quatro discos (via controlador PCIe ou expansor NVMe - para quem quiser poupar o slot PCIe para outra função), a única ressalva é a recomendação para que a impressão seja feita com filamento PETG em vez de PLA, para maior resistência ao calor.
A Tesla mostrou o FSD Supervised a conduzir nas caóticas estradas de Roma.
A Tesla continua a pressionar as entidades reguladores europeias para que autorizem o uso do eternamente prometido modo FSD. Desta vez mostra o sistema a conduzir pelas estradas de Roma, em Itália, aparentemente sem grandes dificuldades - mas não se podendo esquecer que se trata de um sistema que obriga o condutor a manter atenção permanente para poder assumir o controlo a qualquer instante.
Além das questões regulatórias na Europa, a Tesla está igualmente pressionada para finalmente cumprir as promessas de longa data, uma vez que anunciou o início do programa de táxis 100% autónomos sem condutor para este mês, em antecipação do futuro Robotaxi. Com isso, adivinha-se que muitos mais clientes Tesla, especialmente os que já pagaram pelo FSD há anos, mostrem o seu desagrado pela demora - e pelo facto do próprio Elon Musk ter admitido que afinal os carros com HW3 não conseguirão fazê-lo, sendo necessário o HW4 (sem ter indicado concretamente como é que iria lidar com isso).
— Tesla Europe & Middle East (@teslaeurope) June 12, 2025
De uma forma ou de outra, parece que estamos mesmo prestes a ver o prometido FSD a chegar em larga escala às mãos dos clientes. E com isso, será também inevitável que o sistema mostre efectivamente o que vale, tanto para o melhor como para o pior.
A BYD terminou o mês de maio como marca líder mensal nas vendas de veículos ligeiros 100% elétricos em Portugal, com um total de 441 unidades matriculadas, correspondendo a uma quota de mercado de 9,8%.
A primeira posição nas vendas em maio, em Portugal, é um feito notável para a BYD que está a celebrar dois anos de presença no mercado nacional e que assume como meta ser a marca número 1 na venda de veículos movidos a novas energias. Somando os números de vendas de veículos elétricos (EV) com plug-in híbridos (PHEV), a BYD encerra maio com 574 carros vendidos o que corresponde ao TOP 3 mensal.
O sucesso da BYD tem vindo a consolidar-se desde o início do ano, com a venda de 1.793 veículos 100% elétricos, o que corresponde a um crescimento de 150,8%, de janeiro até maio. Desde o início de 2025, a BYD já vendeu em Portugal 2.259 veículos movidos a novas energias (crescimento de 215,9% face a período homologo), representando os veículos PHEV mais de 20% das vendas totais da marca (466 unidades), demonstrando assim o forte potencial da exclusiva e eficiente tecnologia BYD Super DM-i.
A conquista da BYD no mês de maio demonstra a confiança de empresas e consumidores, que em 2 anos viram a gama crescer até à dezena de modelos movidos a novas energias, entre veículos ligeiros e comerciais, 100% elétricos e híbridos plug-in. Agora, facilmente se pode imaginar como a marca teria a vida ainda mais facilitada, caso lançasse em Portugal o Dolphin Surf ao mesmo preço que pratica na China.
A rede Mobi.E registou, em maio, o melhor mês de sempre em todos os indicadores: carregamentos, número de utilizadores e energia consumida.
Foram realizados mais de 712 mil carregamentos no mês de maio de 2025, o que representa um aumento de 45% face ao mesmo mês do ano passado, efetuados por mais de 115.000 utilizadores distintos, uma subida de 45% em comparação com o período homólogo. Foram consumidos cerca de 15,8 GWh, mais 59% em relação a maio de 2024. Em média, foram efetuados 22.978 carregamentos por dia, um aumento face a abril, quando a média tinha sido de 22.199 carregamentos.
Nestes primeiros cinco meses do ano, o número de carregamentos já ultrapassou os 3,2 milhões, um aumento de 47% em comparação com o mesmo período de 2024.
A infraestrutura tem acompanhado o crescimento da procura. No final de maio, a rede de carregamento pública disponibilizava 6.329 postos, o que corresponde a 11.779 pontos (tomadas que podem estar a carregar em simultâneo). Destes, mais de 2.420 eram de carregamento rápido ou ultrarrápido (com potência superior a 22 kW), representando 38,2% do total da rede. Outro dado importante é o facto de, a 31 de maio, a rede Mobi.E disponibilizar mais de 393.000 kW de potência, ultrapassando o exigido pelo regulamento europeu para a criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos (AFIR), que determina que deve existir uma potência de 1,3 kW por cada veículo 100% elétrico e 0,8 kW por cada veículo híbrido plug-in.
Em termos de poupança ambiental, em meio, a utilização da rede Mobi.E evitou que fossem emitidas para a atmosfera mais de 12.780 toneladas de dióxido de carbono, um novo recorde num único mês. Seriam necessárias mais de 210 mil árvores, em ambiente urbano, com 10 anos, para reter o mesmo CO2. Fazendo as contas aos primeiros cinco meses do ano, já foram poupadas mais de 57.200 toneladas de CO2.
Em média, existem atualmente 96 tomadas por 100 quilómetros de estrada e 131 tomadas por 100 mil habitantes.
A Anker está a fazer uma das maiores recolhas de sempre, afectando mais de 1 milhão de power banks.
A Anker, conhecida pelos seus carregadores e power banks, anunciou a recolha de mais de 1.1 milhões de power banks PowerCore 10.000mAh por risco de incêndio. O modelo em causa, A1263, pode sobreaquecer e provocar incêndios. Os dispositivos foram fabricados entre 2016 e 2019 e vendidos até ao final de 2022.
Esta recolha surge depois de 19 casos reportados de incêndios ou explosões associados ao produto, incluindo duas lesões ligeiras por queimadura, e mais de 60.000 dólares em danos materiais. É uma das maiores recolhas deste tipo nos EUA por risco de incêndio em acessórios. Quem tiver um destes power banks deverá suspender imediatamente a sua utilização e verificar se está afectado pela recolha.
Para confirmar se o power bank está abrangido por esta campanha será necessário verificar o número de série na parte inferior do dispositivo e usar a ferramenta da Anker. Será necessário apresentar o comprovativo de compra ou uma foto do dispositivo com o número de série visível e a palavra "recall" escrita no mesmo com marcador permanente.
Para quem tiver um destes power banks, a Anker oferece um novo power bank de 10.000mAh (modelo A1388) ou um cartão-oferta de 30 dólares. O equipamento com defeito deve ser entregue num ponto de reciclagem certificado, não devendo ser mantido em uso ou deitado no lixo comum.
A Tesla fez uma pequena actualização dos Tesla Model S e X, que aumentam de preço mas passam a trazer a câmara frontal que tinha sido estreada no Cybertruck.
A Tesla revelou versões renovadas dos Model S e Model X, mas as mudanças visuais são mínimas - e vêm com um aumento de 5.000 dólares. Os modelos actualizados já estão disponíveis nos EUA, numa altura em que a marca tenta reanimar o interesse nos seus veículos topo de gama enquanto a procura continua a cair.
Model S & X are now even better – launching today in the US 🇺🇸
Highlights:
– Frost Blue paint color
– Up to 410 miles of range (Model S Long Range – our longest range Tesla yet)
– Even quieter inside: less wind + road noise & more effective Active Noise Cancellation
Os preços começam agora nos 84.990 dólares para o Model S AWD e nos 99.990 dólares para o Plaid. O Model X AWD começa dos 89.990 dólares, enquanto o Plaid sobe para 104.990 dólares. Entre as novidades estão a nova cor Frost Blue (que custa mais 2.500 dólares), habitáculo mais silencioso, novas jantes, melhor aerodinâmica, luz ambiente dinâmica, e pequenos ajustes no design para maior estabilidade em alta velocidade (curiosamente, a Tesla reduziu a velocidade máxima do Model S Plaid de 320 km/h para 240 km/h).
O Model S Long Range passa a oferecer até 660 km de autonomia com jantes de 19 polegadas, mais oito quilómetros do que antes. Já o Model X tem agora um pouco mais de espaço para passageiros na terceira fila e para bagagem, passando a ter um agravamento no peso de 84 kg face ao modelo anterior. O volante tipo yoke, que gerava polémica, deixou de estar disponível nos modelos base, mas continua como opção no Plaid por mais mil dólares.
A grande diferença em termos funcionais, é que tanto o Model S como o Model X passam a contar com a câmara frontal no pára-choques dianteiro, que a própria Tesla admite ter papel importante para a melhoria das capacidades durante o estacionamento, Autopilot, e Actually Smart Summon. Isto faz com que o Model 3 seja o único modelo da Tesla a ser comercializado esta câmara, coisa que também deverá ser rectificada em breve com actualização idêntica.
Esperava-se que a Tesla aplicasse mais novidades e melhorias no Model S e Model X, como o steer-by-wire ou arquitectura electrónica de 48 volts, já usadas no Cybertruck; mas parece que isso terá que ficar para a próxima geração de veículos.
Com o Windows 10 a aproximar-se do seu fim (em Outubro de 2025), começa a ser necessário pensar na mudança para o mais recente Windows 11. O Windows 11 adopta um design mais moderno e simplificado com um menu Iniciar centralizado, multitarefa melhorada através dos Snap Layouts e vantagens para jogos como o DirectStorage para tempos de carregamento mais rápidos, conta também com uma integração cada vez mais robusta com o Copilot para se poder tirar partido do assistente AI da Microsoft. Apesar de ainda ser possível comprar licenças Windows para ambos os sistemas na CdkeySales, a recomendação vai obviamente para as chaves para Windows 11 para que se possa tirar partido de todas as novidades e melhorias.
O processo de compra é bastante simples, bastando ir adicionando os produtos pretendidos ao carrinho de compras, e inserir o código de desconto no campo respectivo antes de prosseguir para o checkout.
Como activar o código de desconto AB35
Depois de adicionado ao carrinho (botão Comprar Agora), antes de confirmar a encomenda, deverá inserir o código AB35 na caixa "Código de promoção" e clicar em "Aplicar".
É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional em todas as compras online - e temos à disposição o serviço de suporte via live chat no site ou através do email [email protected].
Como activar a licença do Windows 10 / 11
Para activar a licença do Windows 10 ou Windows 11, basta aceder às configurações do Windows e, na secção "Ativação" clicar no botão "Alterar chave do produto". Surgirá uma janela onde se pode inserir o código de activação do Windows que acabou de adquirir.
Ao concluir, será apresentada uma mensagem informando que a licença está activa e validada.
É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional.
Não se esqueçam que no caso dos Windows e Office, o download continuará a ser feito do site da Microsoft, com a compra a disponibilizar apenas as chaves para activar os produtos:
Já está publicada e oficializada a mais recente versão PCIe 7.0, que permite transferências de até 512 GB/s.
O PCI Special Interest Group anunciou oficialmente a especificação PCIe 7.0, que promete velocidades até 512 GB por segundo numa ligação x16. Isso é o dobro do que o PCIe 6.0 oferece, mesmo numa altura em que o PCIe 6.0 ainda não chegou ao mercado de consumo e o uso do PCIe 5.0 só agora começa a tornar-se mais comum.
Esta actualização está claramente orientada para indústrias que exigem grandes taxas de transferência, como datacenters, computação de alto desempenho, inteligência artificial, e computação quântica. Como tal, não é previsível que isto possa ser sentido directamente nos computadores domésticos.
O PCIe 7.0 será compatível com versões anteriores do PCI Express, o que facilitará o seu processo de implementação quando começarem a ser disponibilizados os primeiros dispositivos que o suportem.
Entretanto, o desenvolvimento do PCIe 8.0 já está em andamento, que deverá possibilitar transferências de 1 TB/s. Se o ritmo se mantiver, resta-nos esperar que o mercado de consumo possa ter acesso a produtos PCIe 6.0 quando as especificações do PCIe 8.0 estiverem prontas em 2028.
Com a chegada do iOS 26 e macOS Tahoe a app Passwords ganha a capacidade de mostrar as versões anteriores das palavras-passe.
A Apple adicionou nova funcionalidade à sua app Passwords no iOS 26 e macOS Tahoe que promete tornar a gestão de palavras-passe mais versátil. A app passa agora a guardar um histórico completo das versões de qualquer password alterada, o que se torna particularmente útil para os casos em que se faça uma alteração indesejada num qualquer login já existente.
Ao abrir um login com várias versões guardadas aparecerá um novo botão "Ver histórico" que dá acesso à lista das palavras-passe anteriores, com data e hora da sua criação. Os utilizadores mantêm todo o controlo sobre as mesmas, sendo possível versões antigas, ou todo o histórico, se assim desejarem.
A Apple lançou a app Passwords como aplicação independente no iOS 18, iPadOS 18 e macOS Sequoia, depois de a ter mantido integrada no sistema (acedida através das Definições) durante anos. Esta novidade será especialmente útil para quem muda de palavras-passe com frequência ou em situações em que uma actualização de login num site não é guardada correctamente. A par disto também está a ser testada a funcionalidade de importação e exportação de Passkeys, que poderá contribuir para a sua utilização.
Akira was a revelation for me the first time I watched it. A high school friend got me a bootleg VHS copy of the anime, and it became my gateway into the world of anime and manga. This was back in 1995, around the same time Dragon Ball premiered on SIC and also the year I got Internet at home. What a decade that was!
Akira has always been, and will always be, my first and favorite anime movie. The artwork, the soundtrack, everything about it resonated deeply with me. Years later, I read the manga in English and was amazed to discover how different it was from the film. The anime was only loosely based on the manga, almost like an alternate version of the story. Given how expansive the manga is, it’s understandable that the full storyline couldn’t fit into a single movie. Even now, I still wish for a full Akira anime series that adapts the entire manga.
Yes, I’m a proud owner of Kaneda’s bike!
Earlier this week, I was dragged by my kids into our local FNAC, and I noticed Akira Volume 1 on the shelf. At first, I brushed it off. I’d seen this volume displayed plenty of times before. It was the JBC Portugal edition from 2018, which, as far as I know (though I might be wrong), never had the following volumes released. That was actually the second time Akira was published in Portugal. The first was back in 1998 by Meribérica / Liber, released in smaller, comic-style volumes.
This was the best thing to own in the 90’s before the DVD release!
But this time, something caught my eye: there were multiple volumes on display, which was unusual. That’s when I realized it was a brand-new edition! This time from Distrito Manga / Penguin Random House Portugal!
I was thrilled. The new edition looked fantastic (although not hardcover, unfortunately). The print quality was excellent, and being published by Distrito Manga (who are already releasing many manga titles in Portuguese) gave me hope that we’ll finally get the complete series.
Of course, I bought it and brought it home. It did not disappoint. It’s wonderful to see iconic titles like Akira and Dragon Ball being reissued in Portugal with such quality and care, for both the works themselves and for the fans.
I’d say the manga scene in Portugal is really starting to flourish!
Sem qualquer surpresa, a app AI da Meta está a revelar-se um pesadelo para qualquer pessoa que se preocupe com a privacidade.
A nova app Meta AI está a gerar bastante polémica em relação à (falta de) privacidade, com utilizadores a partilharem, inadvertidamente, conversas privadas, clips de áudio e imagens. A aplicação tem um botão de partilha dessas interacções, mas muitos utilizadores parecem não perceber que essas publicações ficam visíveis para toda a gente, tendo já levado à divulgação de informações pessoais e sensíveis.
Entre os exemplos já vistos estão perguntas sobre evasão fiscal, dúvidas legais sobre familiares, e até nomes completos associados a processos judiciais. Outros partilharam moradas ou detalhes de casos de tribunal, enquanto alguns usaram a app para colocar questões estranhas, como pedidos para gerar imagens de personagens fictícias em situações bizarras ou perguntas sobre flatulência.
If a user’s expectations about how a tool functions don’t match reality, you’ve got yourself a huge user experience and security problem. Humans have built a schema around AI chat bots and do not expect their AI chat bot prompts to show up in a social media style Discover feed —… https://t.co/CJ41THUXCE
O maior problema é que a app não explica claramente quais são as definições de privacidade ao partilhar, nem para onde vão essas publicações. Se alguém entrar na Meta AI com uma conta pública do Instagram, as conversas podem ficar igualmente públicas, incluindo pesquisas e confissões bastante pessoais. Muitos críticos apontam que tudo isto poderia ter sido evitado com um design mais cuidado e alertas mais claros.
Apesar de ser um produto de uma das maiores empresas tecnológicas do mundo, a app Meta AI tem tido um arranque bastante modesto, tendo atingido apenas 6.5 milhões de downloads desde o lançamento. Não sendo um número insignificante, está longe de impressionar no contexto de um gigante como a Meta. Em vez de demonstrar o poder da sua AI, a app está a ser notícia pelos piores motivos, e isso certamente não ajudará a conquistar novos utilizadores.
I know it’s weird that the first post here about the Nintendo Switch 2 is already one week later after the console’s launch, but again, bear with me. This is going to be mainly rants. It’s not a review, it’s my opinion as a long life Nintendo fan.
I’ve been with Nintendo since the beginning. My fist console was a Game Boy. My parents were generous to get me a few games now and then and pretty much all the other iterations of the Game Boy. While my main gaming platform was the Commodore Amiga and the PC later on, Nintendo was always present. Growing up, having a few summer jobs I was able to get myself a Gamecube which is still today my favorite Nintendo console. N64 didn’t had any appeal to me, still to this day. NES and SNES were my dreams when I was growing up and I ended up getting them later on.
At this stage in my life I have all consoles Nintendo released, to the exception of the N64 and the Virtuaboy. After I had kids, they also started playing with the Nintendo Wii and WiiU and later had their own Nintendo Switch. While we have other consoles at home, we’re mainly a Nintendo household.
But again, this is about the Switch 2.
I got an invite to pre-order the Switch 2 earlier this year from Nintendo itself, and it was a no brainer. Got it on the launch day, one week ago, which I didn’t believe it was going to be possible, but the delivery person actually showed up at 18:00 with the package in hand.
I got the Mario Kart World version, the Gamecube controller and the case. The rest will come in time, because Nintendo got greedy with the prices. But we’ll get there.
The console is the inevitable upgrade to the Switch. It’s bigger, it’ feels better in hand, specially if you are like me that have big hands. The original Switch felt a bit small and not very pleasant to hold and play in handheld mode for long periods. The Switch 2 solves that issue for me.
The mouse mode for the controllers is… ok. We’re yet to see a killer game that uses that feature to the max.
The console’s performance is great… ish. Mario Kart World plays smoothly and most of the Nintendo Switch games that previously ran a bit sluggish now get a good performance bump. Not to mention that upgrade packs Nintendo released for some games like Zelda Breath of the Wild and Tears of the Kingdom, that make the games absolutely perfect. The rest of the third party games run ok… but you don’t get a Nintendo console to play third party games, you get it for the Nintendo IPs.
The built-in stand is vastly improved over the original Switch, but when compared to the OLED model, it still feels a bit cheap and flimsy.
The screen, while having a better pixel density, resolution and HDR, the colors do not compare with the OLED.
The support for an USB camera is a neutral feature for me. I won’t be using GameChat with video and I believe most people won’t use it as well. Positive point in this, is that it supports third party USB cameras.
You start to get the sense that Nintendo could have delivered a much better system, but chose not to.
The current Nintendo is not the same one pictured above.
I didn’t buy the Switch 2 Pro Controller yet. It’s on my list, but its price feels out of step with the market. Unless you’re comparing it to the Xbox Elite 2 or the PS5 DualSense Edge, most standard controllers fall in the €60–70 range. Nintendo is asking €90 for theirs. That’s steep.
Nintendo unilaterally decided to bump the Switch 2 game prices a lot, compared with the previous generation. XBOX and Playstation don’t have their standard game releases market at 80 and 90 EUR. I hope Nintendo is not positioning the Switch 2 in a new console generation, above the XBOX Series X and the PS5, because it’s not. Not even close. It’s a greedy move above all else.
Another greedy move is charging 10 EUR for the Nintendo Switch 2 Welcome Tour. After all this time, since it was announced earlier this year, I still can’t believe Nintendo has this display of greed and lack of respect for their customers, to charge for the console’s manual / tech demo. At least give it for free to customers who have the Nintendo Switch Online subscription.
I feel that currently Nintendo and other companies don’t offer much value to their customer base. Yes, XBOX and PlayStation offer some free games sporadically if you are a subscriber to their gaming services, but we used to get much more. Customer loyalty is not compensated at all nowadays.
The launch games line up is lack luster. This could have been easily improved if we had Donkey Kong Bananza and Hyrule Warriors: Age of Imprisonment released day one instead of months later. If the Switch 2 didn’t had retro compatibility with Switch 1 games, this would have been a complete shit show.
Final thoughts: Yes, I love the console. The ability to play Gamecube games with a wireless Gamecube controller is amazing for me. Nintendo is a master at weaponizing nostalgia and I’m a sucker for it.
I still believe in Nintendo and I’m sure they will provide more value via future upgrades and the new games coming up like Metroid Prime 4 and the inevitable Mario flagship game.
But make no mistake. I’ll always be one of Nintendo’s biggest critics.