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O desastre do Liquid Glass do iOS 26

11-06-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

A Apple apostou tudo no novo design Liquid Glass no iOS 26, mas há quem se interrogue como é que a Apple pode ter lançado isto neste estado.

Com o iOS 26 confirmaram-se os rumores que indicavam que a Apple preparava grandes alterações ao aspecto do iOS (e demais sistemas), adoptando uma linguagem visual baseada em "vidro líquido", expandindo aquilo que já tinha sido feito para o interface dos óculos Vision Pro. O problema é que a implementação, no seu estado actual, está longe de ser prática de utilizar.

Na teoria, um design que simula vidro pode parecer uma opção apelativa - e sem dúvida que é vistosa, fazendo relembrar interfaces ao estilo dos interfaces futuristas que vemos em séries e filmes. O problema é que, ao contrário dos filmes, no mundo real precisamos de dispositivos com sistemas que sejam utilizáveis, e o Liquid Glass, tal como foi apresentado, está longe de o ser. A principal crítica começa pelo facto de oferecer uma legibilidade horrível (ou impossível) dependendo daquilo que se tiver por baixo.

Expressive. Delightful. But still instantly familiar.

Introducing our new software design with Liquid Glass. pic.twitter.com/8hA0q2aCTf

— Tim Cook (@tim_cook) June 9, 2025

Translucent UI is usually a bad idea outside of movies and non-critical game interfaces.

The early moments of joy are fleeting, while the usability issues remain. Windows and Mac have both been down this road before, but I guess a new generation of designers needs to learn the… https://t.co/GC8YqPZTdv

— John Carmack (@ID_AA_Carmack) June 10, 2025

As an…
#iOS26 user
I want…
– a translucent UI that reflects and refracts its surroundings, delivering a new level of vitality across controls
so that…
– I can struggle to read pic.twitter.com/PN6BTgpAje

— Shit User Story (@ShitUserStory) June 9, 2025
O que torna isto mais difícil de digerir é que a Apple, tradicionalmente, era conhecida pela sua atenção cuidada a todos os aspectos de design, fazendo com que o lançamento deste Liquid Glass roce o "inacreditável". Como é possível que, entre as centenas ou milhares de designers e especialistas na Apple, ninguém tenha reparado nestas falhas básicas?

A atenuante é que, para todos os problemnas referidos, existem soluções relativamente simples que podem ser aplicadas. Isto faz acreditar que seja possível manter a identidade visual do "vidro", mas sem sucumbir às falhas flagrantes que tornam o Liquid Glass ilegível na primeira versão beta do iOS 26. Ainda temos alguns meses até ao lançamento do iOS 26 final, pelo que resta esperar que a Apple esteja atenta às críticas e trate de as resolver até lá.

iPadOS 26 aproxima-se do macOS com multitasking em janelas

11-06-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

Com o iPadOS 26 a Apple dá resposta aos pedidos dos utilizadores, aproximando o funcionamento do iPad daquele que se tem no macOS.

Embora o Liquid Glass do iOS 26 seja o elemento que tem gerado maior discussão, no caso do iPadOS 26 há muitas alterações que serão bem apreciadas pelos utilizadores. Há muito que se sabe que não existe qualquer limitação técnica que impedisse o iPad de fazer tudo aquilo que se pode fazer num Mac, e com a próxima versão do iPadOS a Apple aproxima-se disso.

O iPadOS 26 traz grandes mudanças à forma como se faz multitarefa no iPad, abandonando as opções Split View e Slide Over que baralhavam grande parte dos utilizadores. Em vez disso, a Apple aposta num sistema de janelas mais tradicional, semelhante ao que se encontra no macOS. Com esta nova versão, os utilizadores podem abrir várias janelas de apps, redimensioná-las livremente, sobrepô-las e movê-las no ecrã. O número de apps em simultâneo depende do modelo de iPad - os mais recentes permitem mais janelas, enquanto os mais antigos fica limitados a quatro.
É possível organizar as janelas lado a lado com opções de mosaico que substituem o antigo Split View. O sistema guarda as posições das janelas mesmo depois de desligar o iPad ou fechar apps. Um gesto de deslizar para cima mostra todas as janelas abertas, num estilo semelhante ao Exposé do Mac. Cada janela de app inclui agora os clássicos controlos de "semáforo" do Mac para redimensionar ou fechar, bem como barras de menu para ajustar definições. Há ainda suporte para tarefas mais demoradas em segundo plano, com informação visível em Live Activities.

Apesar de isto ainda não transformar um iPad num verdadeiro Mac, é dado mais um importante passo nesse sentido, fazendo antever a potencialidade de num futuro não muito distante se poder ter acesso a um macOS completo num iPad e iPadOS num MacBook com touchscreen.

Vivo X Fold 5 promete compatibilidade com Apple Watch e Macs

11-06-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

O próximo dobrável X Fold 5 da Vivo promete ser compatível com o Apple Watch, e também poder ser usado como ecrã exterior nos Macs.

Num desenvolvimento inesperado que mais poderia pensar-se ser uma brincadeira de 1 de Abril, a marca chinesa vivo está prestes a lançar o novo dobrável X Fold 5, e tudo indica que será o primeiro smartphone Android compatível com o Apple Watch. Segundo um gestor de produto da empresa, será possível ver chamadas e mensagens no relógio da Apple, além de sincronizar os dados de saúde com a app da vivo.

O X Fold 5 promete ser mais do que um ecrã dobrável brilhante com 4.500 nits e dimming PWM de alta frequência. A verdadeira novidade é mesmo a integração com o ecossistema Apple. Para além do suporte ao Apple Watch, o telemóvel também terá ligação directa ao iCloud, acessível a partir do gestor de ficheiros nativo.
Mas a integração com o ecossistema Apple não se fica por aqui. O novo dobrável da vivo poderá funcionar como ecrã secundário para um Mac, emparelhar com AirPods e até ser utilizado como controlo remoto para computadores da Apple. Um passo inesperado para um dispositivo Android.

Resta saber se tudo isto está a ser feito com o aval da Apple (o que parece pouco provável, a não ser que a Apple esteja a usar isto como forma de melhorar as relações com o governo chinês), ou se de forma não oficial - sujeitando-se a que a Apple implemente sistemas que bloqueiem estas funcionalidades. Independentemente da opção, vai ser interessante ver os desenvolvimentos.

Hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores individuais a €23

11-06-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Precisam de um hub USB 3.0 com quantidade generosa de portas, mas que também permita desligá-las individualmente sem tirar / meter fichas? Então espreitem este hub.

Os hubs USB tornaram-se uma necessidade da vida moderna, especialmente para acompanharem os portáteis que vêm equipados com poucas portas USB, que rapidamente se esgotam assim que ligamos um teclado e rato externo. Adicionalmente, há casos particulares, de pessoas que precisam de um número superior de portas USB. Este hub da Vkusra tem 7 portas que permitem maior liberdade na quantidade de dispositivos USB que podemos utilizar, mas o que o torna mais especial é o facto de todas as portas contarem com o seu próprio botão para que possam ser ligadas ou desligadas individualmente.
O hub USB 3.0 Vkusra 7-portas com interruptores está disponível por apenas 23 euros na Amazon Espanha, e inclui fonte de alimentação.

Pode ser o companheiro ideal para quem tiver que fazer a replicação de pens USB em média escala (se precisar de mais, pode sempre investir num hub de 16 portas, também com interruptores), ou simplesmente que tenha uma série de equipamentos USB que deseje manter acessíveis (por exemplo: gravador CDs externo, scanner, câmaras digitais, webcam, discos externos, etc.) mas com a possibilidade de os poder desligar sem retirar a ficha - algo que até pode funcionar como medida de protecção, prevenindo que uma infecção de ransomware se possa espalhar a um disco externo de backup, que apenas se ligue para os backups e depois se mantenha desligado.


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Samsung goza com Apple por anunciar funcionalidades já existentes

11-06-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

A Samsung também não ficou impressionada com as novidades que a Apple apresentou no iOS 26, e fez questão de o dizer.

Enquanto os fãs se dividem entre os que apreciaram as melhorias do iOS 26 e os que ficaram desiludidos, a Samsung volta a fazer aquilo que já fez no passado.

Após a apresentação da Apple na WWDC, onde revelou o iOS 26, watchOS 26 e várias novidades com inteligência artificial, a Samsung não perdeu tempo e decidiu brincar com a situação. A equipa norte-americana da marca usou as redes sociais para apontar que muitas das "novidades" da Apple já existem nos seus dispositivos há anos.

O primeiro comentário foi sobre o novo design do sistema operativo da Apple, que para quem usa Samsung, parece tudo menos novo. Depois veio a questão das traduções em tempo real, anunciadas com pompa, mas que já estão disponíveis há algum tempo nos smartphones da Samsung.

Customizable apps? Floating bars? That sleek glass UI? Looks… familiar 🤔

— Samsung Mobile US (@SamsungMobileUS) June 9, 2025

New to live translations? Welcome aboard! We’ve been translating text and speech in real-time for a while now… #GalaxyAI

— Samsung Mobile US (@SamsungMobileUS) June 9, 2025

AI is coming to your watch? Cute. Ours already knows when you’re too tired to care 😴 #GalaxyAI

— Samsung Mobile US (@SamsungMobileUS) June 9, 2025
A Samsung não deixou passar também as funcionalidades AI para o Apple Watch, como respostas inteligentes e sugestões de bem-estar, lembrando que essas capacidades já fazem parte dos seus wearables.

Independentemente do campo que se prefira, a verdade é que se torna inevitável que plataformas concorrentes copiem funcionalidades - e isso acaba por ser positivo para todos os utilizadores. No entanto, desta vez parece que é a Apple que tem que acelerar o passo, já que continua bastante atrasada em termos de funcionalidades AI, e o seu novo design Liquid Glass tem enfrentado críticas de que pode ser vistoso mas não é nada prático de utilizar, pelo menos na sua forma actual.

Nothing Phone (3) aparece sem "Glyphs" luminosos

11-06-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

As mais recentes imagens do Nothing Phone (3) parecem confirmar o fim dos "glyphs" luminosos que se tornaram num dos elementos diferenciadores da Nothing.

Uma nova imagem do aguardado Nothing Phone (3) parece confirmar alguns receios que já circulavam: a ausência da interface Glyph - os LEDS traseiros característicos dos modelos anteriores; a par de um módulo da câmara traseira significativamente mais pequeno do que o da versão Phone (3a) Pro. A imagem surge semanas antes do lançamento oficial, marcado para 1 de Julho, e levanta novas dúvidas sobre as decisões de design entre os fãs da marca.

Embora o desaparecimento dos Glyphs já tivesse sido avançado, pensava-se que os mesmos seriam substituidos por um pequeno ecrã dot-matrix, semelhante ao de alguns telemóveis gaming, mas esta imagem não dá qualquer sinal disso - a não ser que a marca prepare uma surpresa com esse ecrã escondido por trás de material translúcido.
Tudo isto gera bastante curiosidade (para não dizer perplexidade), considerando que está previsto que o Phone (3) vá ter um preço na ordem dos €950, fazendo com que deixe de ter vantagens a nível económico face a outros modelos topo de gama de marcas mais conceituadas.

Além do novo telemóvel, a Nothing vai também lançar os seus primeiros headphones over-ear; e também eles deverão ter um preço elevado.

Google corrige bug que revelava número de telefone de utilizadores

10-06-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

A Google corrigiu um bug que permitia descobrir o número de telefone dos utilizadores através do processo de recuperação de conta.

A Google corrigiu recentemente uma falha de segurança grave que permitia descobrir números de telefone associados a contas Google. O problema permitia ataques brute-force com base apenas no nome de perfil e num número parcial, colocando os utilizadores em risco de ataques de phishing ou clonagem de cartões SIM. A vulnerabilidade estava ligada a um antigo formulário de recuperação de conta, que não tinha os mecanismos de defesas habituais (e indispensáveis nos tempos modernos).

O investigador BruteCat descobriu o bug e demonstrou como podia ser explorado através de uma ferramenta que gerava números válidos por país. Com técnicas para contornar limites de pedidos e resolver CAPTCHAs com tokens legítimos, era possível testar dezenas de milhares de números por segundo. Nalguns casos, bastavam segundos para descobrir um número de telefone.

BruteCat também encontrou forma de obter emails escondidos, ao transferir a posse de um documento para o Gmail do alvo, revelando o nome de perfil. Com essa informação, era possível usar o formulário de recuperação para identificar o número completo. A Google ainda mostrava dois dígitos dos números durante a recuperação de conta, facilitando o processo.

Inicialmente, a Google considerou o risco baixo, mas após nova análise aumentou a gravidade da falha, aplicou correcções e atribuiu ao investigador uma recompensa de 5.000 dólares. O formulário vulnerável foi removido a 6 de Junho de 2025. Não se sabe se a falha foi usada de forma maliciosa, mas a sua remoção elimina mais um potencial vector de ataque para hackers.


Como fazer um relógio de sombra projectada

10-06-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

Perfeito para todos os fãs de relógios originais, este relógio tira partido da sombra para mostrar as horas de forma criativa.

Este projecto de relógio de sombra projectada é duplamente criativo e interessante. Por um lado, já seria suficientemente interessante por si só, por usar um sistema "oco" sem mecanismo central, recorrendo a um sistema magnético para fazer com que o ponteiro das horas aponte para o local correcto sem necessidade de engrenagens complexas. Por outro lado, a isso junta-se a parte da projecção, fazendo com que as horas tanto possam ser lidas directamente no relógio em si, como também a maior distância olhando-se para a sombra que projecta.


O projecto é relativamente simples, tirando partido de peças impressas em 3D e do sempre recorrente ESP8266. E, tratando-se de um projecto "faça-você-mesmo", fica também ao critério de cada um fazer as alterações que achar adequadas. Por exemplo, podemos fazer com que o LED que projecta a sombra ajuste a intensidade e cor ao longo do dia, de modo a que não se torne incomodativo durante a noite; ou até que seja interligado com outros sistemas como a previsão meteorológica, para se usar a cor para indicar o estado da previsão do tempo para o resto do dia.

Como sempre, as potencialidades ficam apenas limitadas pela imaginação de cada um.

iOS 26 com mais dados sobre a bateria

10-06-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Com o iOS 26, chega nova secção mais detalhada sobre o consumo de bateria nos iPhones.

Se algumas das alterações do iOS 26 poderão não ser consensuais, há outras que não se podem criticar e serão apreciadas por todos os utilizadores. Nesta versão temos a remodelação das definições de bateria, com um novo painel de consumos muito mais detalhado e fácil de perceber. A Apple redesenhou esta secção para mostrar de forma clara como a utilização do iPhone afecta a autonomia, permitindo ver os maiores responsáveis pelo gasto de energia.

No topo, continua visível a percentagem actual da bateria e a hora da última carga. Se o iPhone estiver a carregar, é indicado quanto tempo falta até atingir 100%. Em vez da divisão anterior por 24 horas e 10 dias, o iOS 26 mostra agora uma média semanal de consumo. Também compara o uso actual com o padrão habitual, avisando se se está a gastar mais ou menos bateria do que o normal.
Há ainda mais detalhe no consumo por app. Agora é possível ver se uma aplicação esteve mais tempo em segundo plano, se ficou muito tempo aberta ou se enviou mais notificações do que o costume. Também se pode consultar os últimos sete dias individualmente, com uma divisão entre utilização activa e em standby, bem como os períodos em que o iPhone esteve a carregar.

A secção de Battery Health mantém-se, com dados sobre ciclos de carga e capacidade máxima. A Apple também manteve a opção de limitar o carregamento aos 80%.

A par disto há um novo modo de funcionamento, entre o modo normal de desempenho máximo e o modo Low Power. O Adaptive Power Mode promete detectar quando o iPhone está a gastar mais energia e fazer "ajustes" para poupar bateria. Fazendo-se a tradução da linguagem Apple para linguagem normal, é um limitador de potência que abranda o iPhone no caso de estar a consumir energia em excesso. Ou seja, na prática, a Apple está a pegar na funcionalidade que activava secretamente para abrandar os iPhones quando as baterias ficavam envelhecidas, e passa a activá-la de forma dinâmica.

iOS 26 remodela app da Câmara com gestos

10-06-2025 | 13:30 | Aberto até de Madrugada

Para o iOS 26 a Apple simplificou a app da câmara, escondendo a maioria das opções atrás de gestos.

Os utilizadores que experimentarem o novo iOS 26 poderão sentir-se um pouco perdidos ao usarem a app da câmara pela primeira vez. A Apple reduziu as opções ao essencial, agora com acesso directo apenas ao modo de foto e vídeo. Quem quiser aceder aos outros modos, como Cinematic, Portrait, Spatial, Panoramic, Slo-Mo, e Time Lapse, terá que o fazer através de gestos de deslizar para a esquerda e direita.
De modo idêntico, as opções para cada modo ficam escondidas atrás de um gesto de deslizar para cima (ao estilo do que já acontecia), para se aceder aos controlos de exposição, abertura, temporização, etc. Os controlos de resolução e frame rate passam para o topo do ecrã, a par dos ajustes do flash e modo nocturno, com um toque longo a dar acesso a opções adicionais.
O objectivo, segundo a Apple, é reduzir o excesso de controlos no ecrã, deixando apenas as funções mais utilizadas. Mas, já que está a apostar numa remodelação tão grande, talvez tivesse sido melhor apostar num sistema que deixasse que cada utilizador pudesse escolher os modos que mais usa (no mínimo, poderia aproveitar a oportunidade para promover mais uma funcionalidade "AI" que mantivesse os três modos mais usados pelos utilizadores com acesso directo). Pessoalmente, parece-me um erro não disponibilizar o modo "Portrait" com acesso directo a par do modo Foto e Video; mas, ainda muito poderá mudar ao longo dos próximos meses, à medida que for recebendo feedback dos utilizadores das versões beta.

Ventoinhas inteligentes SPC

10-06-2025 | 12:08 | A Minha Alegre Casinha

Todos os verões, as altas temperaturas tornam-se um verdadeiro desafio – seja pelo desconforto causado pelo calor ou pelos efeitos que este tem em algumas pessoas. Este ano podemos contar com um grande aliado para suportar o calor em casa: os ventiladores inteligentes. Estes dispositivos ajudam a refrescar o ambiente com um consumo energético reduzido e são uma alternativa saudável, já que não ressecam o ar como o ar condicionado.

A SPC, marca tecnológica europeia especializada em eletrónica de consumo, destaca os ventiladores inteligentes como a melhor opção para controlar a temperatura em casa ao menor custo. Perfeitos para uso contínuo, de dia e de noite, estes dispositivos podem ser ligados e desligados automaticamente e ajustados ao estilo de vida de cada utilizador. Além disso, o ventilador move o ar de forma natural, sem o climatizar, criando uma brisa agradável sem os riscos típicos do ar condicionado – como constipações ou desidratação. A grande vantagem dos ventiladores inteligentes é a sua capacidade de se adaptarem às necessidades reais do utilizador, ao contrário dos modelos tradicionais. Com uma simples programação, é possível evitar consumos excessivos e manter o conforto sem desperdício. Com as ventoinhas SPC CONFORTO DC LITE 2 e SPC CONFORTO DC MAX 2 podemos combinar um desempenho energético excecional com funcionalidades inteligentes, proporcionando conforto térmico sem comprometer o orçamento mensal. Estas ventoinhas de teto consomem menos eletricidade do que os sistemas de climatização tradicionais, sendo uma alternativa sustentável e silenciosa para manter a casa fresca. Graças à tecnologia de motor DC, controlo inteligente e modos de funcionamento adaptáveis, as soluções da SPC permitem reduzir a dependência de ar condicionado e criar ambientes agradáveis com o mínimo consumo energético.

Ambos os modelos estão equipados com motores de corrente contínua (DC), sinónimo de baixo consumo e maior durabilidade. A SPC CONFORTO DC LITE 2 (42W) é ideal para divisões até 20 m², enquanto a SPC CONFORTO DC MAX 2 (43W) responde às necessidades de espaços mais amplos. Estes motores consomem menos energia, tornando-se aliados perfeitos na poupança energética durante os picos de calor. Com rotação dupla, estas ventoinhas adaptam-se a todas as estações. No verão, criam uma brisa fresca que reduz a necessidade de ar condicionado. No inverno, também se transforma no teu maior aliado para a poupança já que ajudam a redistribuir o ar quente, aumentando a eficiência dos aquecedores e reduzindo custos com aquecimento. Através da app SPC IoT ou por comandos de voz com Alexa e Google Assistant, é possível personalizar o funcionamento das ventoinhas: selecionar uma das 6 velocidades, programar temporizadores, ou escolher entre quatro modos de ventilação (normal, sono, natural e brisa). Tudo sem sair do sofá. Ambos os modelos incluem um painel de iluminação LED regulável em intensidade e tom (frio, neutro e quente), o que permite criar o ambiente ideal em qualquer momento do dia, com mais uma oportunidade de poupança energética face à iluminação convencional. As ventoinhas chegam pré-montadas, com diferentes hastes para tetos baixos ou altos, planos ou inclinados. O seu design elegante e minimalista faz com que se integrem perfeitamente em qualquer estilo de decoração.

A SPC CONFORTO DC LITE 2 está disponível a um preço de 199,90 euros e a SPC CONFORTO DC MAX 2 está disponível a um preço de 179,90 euros.


Google lança Android 16 final

10-06-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A Google aproveitou o dia de Portugal para lançar a versão final do mais recente Android 16.

No mesmo dia em que os portugueses celebram o dia de Portugal (10 de Junho), e que - por coincidência ou não, a Apple disponibiliza o novo iOS 26 beta - a Google lança o seu novo Android 16 em versão final.

Embora algumas das funcionalidades só cheguem mais tarde, esta nova versão traz algumas novidades importantes, como os Live Updates, uma funcionalidade ao estilo das Live Activities do iOS, que mostra informações em tempo real directamente nas notificações - útil para acompanhar entregas, resultados desportivos, ou viagens. Há também um novo modo de Advanced Protection, que centraliza todas as definições de segurança num único menu, tornando-as mais fáceis de gerir. Outras funcionalidades, como Intrusion Logging e Inactivity Reboot, vão chegar mais tarde ao longo do ano.
Infelizmente, ainda será preciso esperar mais um pouco para a aplicação do novo design Material 3 Expressive, que aposta nas animações e efeitos físicos para tornar a interacção mais natural. Algo que deverá ser disponibilizado nos próximos meses.

It's almost time for the Android 16 final release! See you back here tomorrow. 😉 pic.twitter.com/oChA0pxeFa

— Android Developers (@AndroidDev) June 10, 2025
A actualização para o Android 16 está disponível para os equipamentos Pixel que estejam na versão estável do Android 15 ou na versão beta pública do Android 16. Quem estiver no canal QPR1 Beta terá de sair do programa e fazer downgrade para receber a versão estável, o que implica apagar todos os dados do dispositivo (algo que se pode considerar "implícito" para utilizadores das versões beta).

A par do Android 16, a Google lança também o Feature Drop de Junho, com novidades adicionais para dispositivos Pixel e Pixel Watch.

Apple apresenta iOS 26 com Liquid Glass

10-06-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Na sessão de abertura do WWDC 2025, a Apple apresentou o salto para o iOS 26, com novo design Liquid Glass.

Tal como os rumores indicavam, a Apple aproveitou este ano para aplicar a alteração na numeração dos seus diversos sistemas operativos, passando-os para uma numeração indicativa do ano (seguinte). E, também como era esperado, aposta num novo design inspirado no vidro e transparência, o Liquid Glass.

iOS 26

Comecemos pelo iOS 26. A grande novidade é o novo design Liquid Glass, uma linguagem visual inspirada no visionOS que dá ao sistema um aspecto cristalino, mais fluido e interactivo (também acusado de ser uma cópia do Aero Glass do Windows Vista). A nova estética aplica-se a toda a interface, incluindo o ecrã de bloqueio, a app da câmara, e até o CarPlay, com elementos 3D e animações dinâmicas. No entanto, é extremamente provável que venha ainda a sofrer ajustes, uma vez que a transparência exagerada penaliza a legibilidade, tornando alguns ecrãs e elementos bastante confusos dependendo do ecrã que estiver "por baixo" (algo que poderá ser facilmente resolvido apostando num "vidro" mais difuso - ao estilo do que a Google tem feito no Material Design 3).



A interface ganhou melhorias: o ecrã de bloqueio adapta-se ao conteúdo da foto e à quantidade de notificações; a app da Câmara tem agora todos os controlos num único menu (mas esconde muitas opções em diferentes gestos que podem tornar-se demasiado confusos para os utilizadores); o Safari tem uma barra de separadores mais discreta; e o Phone app traz a muito necessária funcionalidade de Call Screening, que filtra chamadas de números desconhecidos antes de tocar. As Mensagens ganham fundos personalizáveis, indicadores de digitação, e sondagens em grupo (leia-se: copia o WhatsApp), e também integração com Apple Cash.

O sistema traz também uma nova app "Games", uma central dedicada a jogos, novidades, eventos e multiplayer - mas que na prática acaba por fazer aquilo que já tinha sido anunciado nos tempos do iOS 5 (e removido no iOS 10). A funcionalidade Visual Intelligence foi reforçada com ferramentas semelhantes ao "Circle to Search" da Google, permitindo tirar um screenshot e procurar directamente qualquer elemento. Há também integração com o ChatGPT e funcionalidades úteis como tradução de legendas em chamadas FaceTime e reconhecimento de dados em convites.

Outras melhorias incluem um novo layout para a app Mapas, que aprende os trajectos habituais e destaca locais visitados recentemente; e a app Wallet, agora com cartões de embarque mais informativos e partilha de estado de voo.


iPadOS 26

Para o iPadOS 26 a grande novidade é a reformulação do sistema do multitasking, que abandona o sistema "complicado" e se aproxima do macOS. Agora é possível redimensionar, minimizar, agrupar, e organizar janelas com gestos simples, graças a um sistema melhorado de gestão de apps. O Stage Manager permite separar grupos de janelas em diferentes "palcos", incluindo monitores externos, e há também uma nova funcionalidade semelhante ao Exposé, que mostra todas as janelas abertas de forma clara num único ecrã.

Outra novidade vinda directamente do macOS é a barra de menus. Com um simples gesto ou ao mover o rato para o topo do ecrã, surge uma barra semelhante à dos Macs, com menus personalizados por app. A app Preview também chega ao iPad, permitindo abrir imagens e editar PDFs, com suporte para Apple Pencil. As tarefas em segundo plano estão mais visíveis com suporte para Live Activities - útil para processos demorados como exportar um vídeo. A app Ficheiros foi redesenhada com mais informação, vista em lista melhorada, e agora permite personalizar pastas com cores, ícones e emojis. Também é possível arrastar pastas directamente para a dock.

O iPadOS 26 recebe ainda o novo visual Liquid Glass, com elementos translúcidos que se adaptam ao conteúdo do ecrã, tal como no iOS 26. Há melhorias nas funcionalidades de AI com a Apple Intelligence, incluindo tradução em tempo real durante chamadas, melhores gravações de áudio com microfones seleccionáveis por app e integração com AirPods compatíveis para qualidade de estúdio. Também foram reforçadas as automações com Shortcuts mais avançados, capazes de resumir textos e criar imagens.


maCOS 26 Tahoe

Para o macOS Tahoe 26, os destaques vão para o novo Spotlight, Shortcuts melhorados, e Live Activities no menu. Com nome inspirado no lago que divide a Califórnia do Nevada, temos também o novo aspecto visual Liquid Glass, com barra de menus e Centro de Controlo translúcidos, elementos com maior profundidade e mais opções de personalização, incluindo pastas com cores e emojis.

O Spotlight foi renovado e agora permite fazer muito mais sem abrir outras apps. Pode enviar-se emails, criar notas, ou lançar Shortcuts directamente a partir da pesquisa, com resultados mais inteligentes e relevantes. Já os Shortcuts ganham mais automatização, podendo ser executados com base em horários ou acções específicas. O macOS Tahoe 26 também traz a app Phone para o Mac, desde que ligada a um iPhone. Permite fazer e receber chamadas, além de consultar contactos favoritos. As Live Activities chegam à barra de menus, ideais para acompanhar entregas ou transportes em tempo real, também via iPhone.

A atualização inclui ainda melhorias no Safari, com design alinhado ao novo visual, tempos de carregamento mais rápidos e melhor gestão de bateria. A app Journal está agora disponível no Mac, e a nova app Apple Games estreia-se com sobreposição de controlos, suporte para comandos e mais títulos a caminho. O novo Metal 4 promete ainda melhores gráficos com funcionalidades como Frame Interpolation e MetalFX Denoising.



Há também melhorias visuais, e algumas funcionalidades nos demais sistemas da Apple: tvOS 26, watchOS 26, e visionOS 26.

Conclusão

As novidades agradaram a muitos, mas não a todos. O Liquid Glass é acusado de ser um mero "truque" para mudar o aspecto visual que esconde a incapacidade da Apple trazer inovações realmente importantes, e também para esconder a grande lacuna da Apple se ter deixado ficar para trás a nível de funcionalidades AI (é ridículo que continue a insistir em coisas como a geração de emojis via AI, ou de fundos para o seu serviço de mensagens - deixando uma Siri AI renovada para "data a anunciar").

As versões beta destes novos sistemas já está disponível para os developers, devendo ficar disponíveis para o público em geral no próximo mês; e, como foi dito, é esperado que ainda sejam feitas alterações e melhorias até ao lançamento oficial em Setembro.


Até lá, os interessados podem ver ou rever a sessão de abertura do WWDC no vídeo que se segue.


Ganha uma coluna Anker Soundcore Mini

10-06-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez é uma coluna Anker Soundcore Mini.

Para garantir que a música que têm no smartphone pode ser ouvida em alto e bom som, temos uma excelente coluna BT Soundcore Mini da Anker para vos oferecer. Esta coluna pode reproduzir música enviada via Bluetooth, mas também pode tocá-la a partir de um cartão microSD, ou usando um cabo áudio com ficha de 3.5mm, e tem uma autonomia de 15 horas.

Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

Loading…

Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Estudo da Apple mostra limites dos modelos LLM

09-06-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

Com os modelos LLM a parecerem ser o caminho para as super-AI, um estudo da Apple parece indicar o contrário.

Os apologistas dos sistemas AI têm estado em euforia por se assistir um crescimento aparentemente exponencial que faz antever que se possa estar prestes a atingir o estado das "super-AI", capazes de superar o raciocínio humano. Mas, há quem continue a insistir que os actuais modelos AI não passam de sistemas "auto-correct" extremamente evoluídos, sem real consciência do que fazem. E agora, há um estudo da Apple que lhes parece dar razão.

O estudo da Apple "The Illusion of Thinking" (pdf link) foca-se especificamente no comportamento dos LLMs, desafiando-os na resolução de diversos puzzles, e concluindo que, a partir de certo nível de complexidade, os modelos colapsam, demonstrando que não têm qualquer noção real daquilo que deveriam fazer.

Main takeaway from Apple's "The Illusion of Thinking" paper imho:

- The authors introduce a rigorous puzzle-based framework for quantifying reasoning ability.
- Beyond a critical complexity threshold, accuracy plummets to zero.

Read it yourself :)https://t.co/AUtIGp7q6a pic.twitter.com/gMG1mj4ftc

— Anton (@Antoninarto) June 8, 2025
Pode ser visto como um "balde de água fria" que tempera os progressos e expectativas para a evolução dos modelos; mas que obviamente também leva a críticas. Por um lado, há os que acusam a Apple de estar apenas a querer desvalorizar as empresas que actualmente dominam o sector - por ela própria ter ficado para trás e não ter capacidade de resposta (nem sendo previsível que o consiga fazer antes de um ou dois anos). Por outro lado, há também o próprio contra-ponto de que as conclusões apresentadas podem não ser as mais correctas, tal como indica uma análise a este estudo feito pelo o3 da OpenAI.

I asked o3 to analyse and critique Apple's new "LLMs can't reason" paper. Despite its inability to reason I think it did a pretty decent job, don't you? pic.twitter.com/jvwqt3NVrt

— rohit (@krishnanrohit) June 9, 2025
Esta análise diz que o comportamento pode ser o resultado de outras limitações e não significar o falhanço do raciocínio; e, no mínimo, apresenta alguns pontos que efectivamente merecem análise adicional.

Seja como for, quer se esteja num ou noutro campo, o que é inegável é que os actuais modelos AI, no seu estado actual, já são imensamente úteis e capazes de feitos impressionantes - mesmo descontando-se todas as suas falhas e possíveis alucinações. Será inevitável que, para o futuro as coisas apenas melhorem, e a tal capacidade de "super-inteligência" passa a ser apenas uma questão de "quando" e não uma questão de "se".

Cabin Overheat Protection da Tesla

09-06-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

Com as temperaturas a subir, os Tesla têm uma funcionalidade interessante - Cabin Overheat Protection - que ajuda a evitar temperaturas excessivas no habitáculo quando o carro fica estacionado ao sol.

Os modelos da Tesla oferecem uma imensa variedade de opções, sendo perfeitamente possível que muitos condutores nem saibam tudo aquilo que o seu carro pode fazer. Para enfrentar o Verão nos casos em que o carro tenha que ficar estacionado por longas horas exposto a um sol abrasador, há uma que se torna particularmente útil.

A Cabin Overheat Protection é uma funcionalidade que visa evitar que o interior do habitáculo atinja temperaturas demasiado elevadas quando se deixa o carro estacionado. Os utilizadores podem definir um limite de temperatura, 30°C / 35°C / 40°C, a partir do qual a função entra em acção. Há duas modalidades, uma que apenas activa a ventilação para fazer circular ar do exterior, e outra que activa o ar condicionado para maior eficiência na redução da temperatura.
Obviamente, quem optar pelo uso da opção com AC terá que ter em conta o uso acrescido de energia e impacto na bateria - mas com a salvaguarda de que o sistema se desactiva automaticamente caso a bateria atinja os 20%. Para quem privilegiar a bateria, a opção pela ventilação sem AC será uma forma de reduzir a temperatura com impacto mínimo no nível da bateria.

Embora teoricamente os materiais utilizados estejam preparado para lidar com as temperaturas elevadas que se podem atingir num automóvel estacionado ao sol, e que podem superar os 50°C num dia Verão; esta opção não só evita que se atinjam essas temperaturas excessivas, como facilitam o processo de se regressar a uma temperatura mais agradável quando se regressa ao carro.

Como nota final, apenas a referência de que esta opção não deve ser confundida com a opção de manter o carro numa temperatura agradável quando se deixa um animal de estimação no interior do carro (há outra opção dedicada para esse efeito); havendo também a opção de manter o controlo de climatização sempre activo mesmo quando se tem o carro estacionado, que pode ser ideal para quem apenas estaciona durante períodos mais curtos e prefere ter o carro sempre fresco quando regressa.


CMF Watch Pro 2 a €56

09-06-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

O mais recente Watch Pro 2 da CMF, marca económica da Nothing, já está disponível.

A Nothing apresentou recentemente a mais recente geração de produtos da sua marca CMF, com o seu primeiro smartphone, novos earphones, e nova geração do seu smartwatch. O Watch Pro 2 vem com ecrã AMOLED circular de 1.32" (466 x 466px, 60Hz, 620 nits) com mais de 100 mostradores disponíveis. A moldura do relógio pode ser substituída pelos utilizadores tal como as braceletes de 22 mm, para criar uma infinidade de estilos diferentes. Pode fazer o tracking de todo o tipo de parâmetros habituais, como frequência cardíaca, nível de oxigénio no sangue, sleep tracking, mais de 120 actividades físicas, sleep tracking, fazer telefonemas, e tem GPS.
O CMF Watch Pro 2 está disponível por 56 euros na Amazon Espanha.

Se quiserem combinar com o resto da família para ficarem com o conjunto completo, podem também optar pelo CMF Phone 1 e pelos CMF Buds Pro 2.

Este smartwatch tem protecção IP68 para uso despreocupado em todo o tipo de ambientes, e a Nothing promete que a sua bateria de 305 mAh é suficiente para lhe dar uma autonomia de até 11 dias de uso típico e 9 dias de uso intensivo.


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Google Chrome bate recorde de velocidade no Speedometer

09-06-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

A Google revelou que o Chrome atingiu novo valor recorde de velocidade no Speedometer.

O Chrome acaba de alcançar o melhor resultado de sempre no Speedometer 3, um benchmark desenvolvido em conjunto por empresas como Apple, Intel, Microsoft e Mozilla. Este benchmark avalia a rapidez e capacidade de resposta dos browsers em tarefas comuns como análise de HTML, execução de JavaScript e aplicação de CSS.

Segundo a Google, o Chrome registou uma melhoria de 10% no desempenho desde Agosto de 2024, graças a várias optimizações técnicas. As melhorias passaram por uma gestão de memória mais eficiente, reorganização de estruturas internas, e melhor aproveitamento da cache do processador; tudo isto contribuindo para uma navegação mais fluída. Num MacBook Pro com chip M4 e macOS 15, o Chrome 139 atingiu um resultado de 52.35 pontos no Speedometer 3, o mais alto de sempre neste teste.

Embora seja sempre positivo melhorar o desempenho de um browser (ou qualquer outro programa ou sistema), há que ter em conta que não será este o factor preponderante na escolha de um browser. O Chrome tem sido penalizado por decisões da Google - como ter bloqueado adblockers "totais", assim como a de outras extensões, com a justificação de que é para a "segurança dos utilizadores"; ou o recuo no fim dos cookies 3rd party - fazendo com que muitos utilizadores de longa data do Chrome estejam a mudar para outros browsers, como o Brave.

You came for PHP. Stay for what scales: How to Become A Better Developer Learning from Code & Character

09-06-2025 | 13:20 | Manuel Lemos

By Manuel Lemos
All developers can be better by learning about new methods and tools that make them more productive.

Newsletters are often a good way to learn about better methods and tools. That is the case of the Code & Character newsletter.

Read this short article to learn the Code & Character newsletter.

Apple AirTag 2 com lançamento iminente

09-06-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

A nova geração dos localizadores AirTag da Apple deve estar quase a chegar.

A próxima geração dos AirTag da Apple poderá estar prestes a ser lançada. De acordo com as mais recentes informações, o novo modelo está praticamente pronto e poderá ser lançado já nas próximas semanas, indo ao encontro dos rumores que já tinham surgido no ano passado.

O AirTag 2 deverá manter o mesmo design do modelo original, mas chegar com três melhorias importantes. A principal é a integração do novo chip Ultra Wideband de segunda geração da Apple, que promete um alcance de localização até três vezes superior ao modelo actual, o que deverá proporcionar localização de precisão a 60 metros de distância. Além disso, terá suporte para Vision Pro e computação espacial, o que poderá abrir novas utilizações dentro do ecossistema Apple (quanto ao que isso significa concretamente, teremos que esperar para ver). E por último, deverá ter uma nova coluna mais resistente a alterações (leia-se: à sua remoção), para evitar usos abusivos como o rastreio indesejado de pessoas - uma crítica recorrente desde o lançamento do primeiro modelo.

O preço do novo AirTag ainda não foi revelado, mas espera-se que possa manter-se no mesmo patamar dos AirTag originais, que se podem encontrar por cerca de 30 euros para uma unidade ou 90 euros para um pack de quatro. Com o WWDC 2025 a iniciar-se hoje, veremos se em breve teremos novidades oficiais sobre esta nova geração dos AirTag, que se tem mantido inalterado desde a sua presentação em Abril de 2021.

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