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A Xiaomi apresentou oficialmente os seus automóveis eléctricos, SU7 e SU7 Max, mas continua a manter o preço sob segredo.

Embora já tivessem surgido as imagens, os primeiros automóveis da Xiaomi continuam a atrair bastante curiosidade, especialmente conhecendo-se a tradição da marca de disponibilizar produtos com relação preço/qualidade imbatível.

A apresentação confirmou os elementos base que se podem esperar destes modelos. O Xiaomi SU7 base vem equipado com um motor e tracção traseira, acelerando dos 0-100 km/h em 5.28s, velocidade máxima de 210 km/h e autonomia de 668 km (CLTC). A versão SU7 Max vem equipada com dois motores e tracção integral (495 kW e 838 Nm) reduz a aceleração dos 0-100 km/h para os 2.78 s, com autonomia até 800 km proporcionada por uma bateria de 101 kWh Qilin 800V da CATL, que pode recarregar mais 220 km em 5 minutos ou 510 km em 15 minutos.

Na parte tecnológica temos sistema de infotainment com Qualcomm Snapdragon 8295 chip, ecrã central de 16.1" com resolução 3K, e sistema de assistência à condução com chips Nvidia Orin X.
Infelizmente, os pontos que mais importava saber continuam a ficar reservados para mais tarde: a data de início das vendas e, mais importante ainda, os preços.

O CEO da Xiaomi já fez referência de que o carro poderá parecer "caro", o que poderá ser interpretado como uma forma de ir preparando o mercado para um valor acima do que alguns rumores vão indicado (alguns referiam preço do modelo base abaixo do Tesla Model 3). Mas, sabendo-se que na China o mercado dos carros eléctricos tem sido extremamente feroz, a Xiaomi também estará consciente de que não poderá exagerar nesse departamento. Por agora, continuamos a ter que aguardar.

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é uma pen USB SanDisk Extreme Pro 128 GB.
Quem precisar de uma pen USB que não faça desesperar nas transferências, pode optar por esta SanDisk Extreme PRO USB 3.1.

Ao contrário das pens lentas, esta SanDisk Extreme Pro 128GB pode atingir transferências de 420 MB/s em leitura e 380 MB/s em escrita, fazendo com que copiar ficheiros com vários gigabytes seja algo feito numa questão de segundos. E, adicionalmente, conta com um prático sistema de deslizar magnético que permite proteger a ficha USB sem necessidade de usar tampas que, inevitavelmente, acabam por se perder.

Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

A Kaspersky revelou ter detectado um ataque que diz ser o mais avançado que já encontrou, que infectou iPhones dos seus funcionários ao longo dos últimos quatro anos e que usa funções "secretas" que só deveriam ser do conhecimento da Apple ou da ARM.

O ataque usava quatro vulnerabilidades 0-day que possibilitavam a infecção com o envio de uma simples mensagem iMessage sem que a vítima necessitasse fazer qualquer interacção. No passado já assistimos a campanhas de espionagem que usavam mensagens, mas o que destaca este ataque designado por "Triangulation" é o facto de uma das falhas permitir ultrapassar sistemas de protecção de memória que existem precisamente para evitar que um processo malicioso possa interferir com o funcionamento de outros processos. Isso é um maiores entraves para quem se dedica a estas actividades. A forma de ultrapassar essa protecção consistia em aceder a endereços específicos de memória que não são referenciados em nenhuma parte da documentação técnica conhecida - levando à suspeita de que poderá ter tido origem em alguém no interior da Apple, ou da ARM, ou de se tratar de um atacante com consideráveis recursos para fazer o reverse engineering dos chips da Apple para descobrir esta funcionalidade secreta.

A Apple já corrigiu as quatro falhas 0-day que eram exploradas por este ataque (CVE-2023-32434, CVE-2023-32435, CVE-2023-38606, CVE-2023-41990), e que afectavam não só iPhones como também Macs, iPods, iPads, Apple TVs, e Apple Watches.
Uma vez que a dita capacidade nem sequer é usada pelo firmware dos dispositivos, pensa-se que poderá ter sido uma capacidade usada para debug durante o desenvolvimento dos chips e que, por descuido ou esquecimento, se manteve nos chips finais produzidos para o público.

De qualquer forma, demonstra uma vez mais que funções "secretas" de nada servem para proteger os utilizadores - muito pelo contrário, podem expô-los a riscos de segurança durante anos, sem que tenham forma de o detectar.

Investigadores dizem que com um pouco de criptografia é possível tornar as AirTag da Apple bastante mais privadas mas mantendo a capacidade para detectar se estão a ser usadas de forma abusiva.

As AirTag são o exemplo perfeito de algo que, à partida pareceria uma coisa simples, mas depois na realidade se revelou um pesadelo que obrigou a fazer diversas rondas de actualizações. Isto porque apesar do seu propósito ser a localização de objectos (ou pessoas) com o devido consentimento e conhecimento, depressa se descobriu que estavam a ser usadas de forma dissimulada para fazer o tracking de pessoas e veículos sem autorização.

Para evitar esse uso abusivo chegou-se ao ponto caricato da AirTag poder denunciar a sua posição emitindo um alerta sonoro, o que será util neste cenário de uso abusivo, mas também auxiliará os ladrões a localizarem e removerem uma AirTag num produto que tenham roubado. Coisas que potencialmente poderão ser melhoradas com um novo sistema criptográfico proposto por investigadores, que evita a necessidade das AirTags revelarem a sua identidade - e assim impedindo que possam ser usadas para tracking de pessoas e objectos de forma abusiva - a não ser que se reúnam uma série de condições que desbloqueie essa informação.

Os investigadores enviaram o seu estudo para a Apple, com a esperança de que possa ser adoptada numa actualização do sistema, mas até ao momento ainda não há qualquer feedback oficial quanto a isso.

Amazon Prime Video começa a mostrar publicidade a 29 de Janeiro; Xiaomi prepara lançamento do SU7 - o seu primeiro automóvel eléctrico; Tesla prepara remodelação do Model Y em 2024; Japão também vai obrigar Apple a abrir App Store; extensões maliciosas para Chrome fazem passar-se por VPNs.

Antes de passarmos às notícias, relembro que já arrancou o nosso mega-passatempo de Natal 2023 com 31 dias de prendas.

Apple obtém supensão provisória da proibição de venda de Apple Watches nos EUA

Depois do governo dos EUA não ter vetado a proibição da venda de Apple Watches, a Apple conseguiu uma suspensão temporária desse medida, que lhe permite continuar a importar e vender a mais recente geração dos seus Apple Watch nos EUA.

Em causa está a tecnologia utilizada nos sensores, que a empresa de sensores médicos Masimo diz que foi copiada de "má fé" pela Apple depois de inicialmente ter demonstrado uma aparente vontade de criar uma parceria para esse desenvolvimento. Infelizmente este tipo de história não é novidade nas grandes empresas tecnológicas, havendo muitos e variados casos em que depois de uma abordagem inicial, optam simplesmente por replicar a tecnologia procurando escapar à partilha das receitas.

Velocidades 5G no Reino Unido ficaram mais lentas

Os operadores de telecomunicações muito apregoaram o 5G como sendo a "melhor coisa do universo" que iria possibilitar tudo e mais alguma coisa que se pudesse imaginar, mas no Reino Unido as coisas parecem estar a andar... para trás.

No Reino Unido registou-se uma velocidade média de download de 118 Mbps de Agosto a Outubro de 2023, que não só deixa o território na pior posição dos países G7, como revela uma pioria do serviço face ao ano anterior, em que a velocidade média era de 136 Mbps. Para referência no caso dos bons exemplos, a França, que em 2022 já estava na primeira posição com velocidade média de 192 Mbps, conseguiu melhorar esse valor para os 221 Mbps em 2023.

YouTube rouba audiência à Netflix entre as crianças

A Netflix pode dizer que está satisfeita com os resultados da sua campanha contra a partilha de contas, mas há uma área onde certamente estará a desesperar: a perda de uilizadores na faixa etária dos 2 aos 11 anos. Nos dois últimos anos a Netlflix caiu de 25% para 21% enquanto o YouTube subiu de 29% para 33%.

Não quer isto dizer que haja vencedores ou vencidos a nível das famílias, especialmente para os pais que têm que lidar com filhos colados ao YouTube a verem todo o tipo de vídeos, nem sempre com o tipo de conteúdos que os seus pais apreciariam. Mas à custa disso, é bem provável que mesmo com a sua tenra idade, estas crianças muitas vezes estejam muito mais familiarizadas com as "personagens" do YouTube, conhecendo perfeitamente YouTubers como o MrBeast, e muitos outros.

Curtas do dia

• Amazon também quer ser a loja online para comprar carros
• Chips AI atingem consumos de 1 kW e adoptam arrefecimento líquido
• Apple contratou CTO da Masimo após este ter enviado email a Tim Cook
• NYT processa Microsoft e OpenAI por terem usado as suas notícias para treinar modelos AI

Resumo da madrugada

• Tesla prepara remodelação do Model Y
• Disco externo Seagate Portable Drive 4TB a €110
• Japão também vai obrigar Apple a abrir App Store
• Sensor.Community - rede mundial de sensores públicos
• Ganha um carregador Bonai com 8 pilhas recarregáveis
• Extensões maliciosas para Chrome fazem passar-se por VPNs
• Amazon Prime Video começa a mostrar publicidade a 29 de Janeiro
• Xiaomi prepara lançamento do SU7 - o seu primeiro automóvel eléctrico

Curiosidade do dia: O primeiro modelo Porsche a ser comercializado foi o Porsche 356 de 1948. O carro foi maioritariamente desenvolvido por Ferdinand "Ferry" Porsche, filho do Ferdinand Porsche que fundou a empresa, enquanto o seu pai passou alguns anos preso por crimes de guerra no final da 2ª Guerra Mundial (foi libertado em Agosto de 1947).

Com os ataques de ransomware em alta, é imprescindível garantir que os nossos dados estão a salvo. Mesmo que se trate de informação em quantidade considerável, continua a ser possível manter backups de terabytes a preço interessante.

Um disco externo USB 3.0 como este Seagate Portable Drive 4 TB permitirá guardar os dados críticos da maioria dos utilizadores, incluindo toda a sua colecção de fotos digitais e vídeos, sem necessidade de depender exclusivamente nos backups na cloud.
Este disco externo Seagate Portable Drive 4 TB está actualmente disponível por 110 euros na Amazon Espanha. Têm ainda a versão de 5 TB a 135 euros se os 4 TB não forem suficientes para todos os vossos dados.


É o tipo de valor que se torna ridiculamente aceitável assim que se passar pela desagradável experiência de ver os nossos preciosos dados desaparecerem por culpa de uma avaria num disco ou SSD, ou pela famigerada acção dos ransomware que exigem centenas ou milhares de euros pelo resgate.

Depois bastará usar um programa de backup e ficar descansado sabendo que se tem uma dose extra de protecção em caso de qualquer imprevisto. Esta é daquelas coisas onde definitivamente convém prevenir em vez de remediar, já que nestas coisas quase nunca se tem direito a aviso prévio de que vai acontecer, e nessa altura não nos importaríamos de pagar fosse o que fosse para recuperar coisas como fotos que desapareceram para sempre.


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Além da UE, também o Japão vai exigir que a Apple abra a App Store para permitir a instalação de app stores alternativas.

Apesar de todos os queixumes da Apple, não vai ser só a UE a usufruir da abertura de acesso aos iPhones e iPads com o Digital Markets Act (DMA). Também o Japão está a preparar medidas idênticas, exigindo que a Apple permita a instalação directa de apps sem ser através da App Store, incluindo a instalação de app stores alternativas.

A Apple continua a insistir na ridícula posição de que isso será um desastre para os utilizadores, mantendo a ameaça permanentemente de que ficarão imediatamente expostos a toda uma série de ataques de cibercriminosos - mas convenientemente ignorando o pequeno detalhes de que isso é o que já acontece (desde sempre) no macOS, e até ao momento ainda não se verificou nenhum apocalipse como o que a Apple tem apregoado.
Além do mais, algo que parece ficar quase sempre esquecido nesta discussão, é que lá por se ter a opção de poder usar app stores alternativas, não significa que os utilizadores sejam obrigados a usá-las se não o quiserem fazer.

Basta olhar para a maioria das pessoas com Androids, que apesar de poderem instalar e usar app stores alternativas, continuam a manter-se na Play Store da Google. E é de esperar que o mesmo acabe por acontecer nos iPhones e iPads.

A Tesla poderá apresentar um Model Y remodelado já nos próximos meses, para o equiparar à recente remodelação do Model 3.

Este Verão a Tesla lançou uma actualização do Model 3, que se mantinha praticamente inalterado desde o seu lançamento. Embora a actualização tenha sido bem recebida, também teve como efeito secundário fazer com que o Model Y passasse ter um aspecto "antiquado" face às alterações aplicadas. Mas, é algo que poderá ser resolvido já nos próximos meses.

Há um encerramento programado da Gigafactory Shanghai que tudo indica ser para ajustarem a linha de produção para um Model Y renovado com os elementos do Model 3 mais recente.
Começar pela China faz todo o sentido, pois é um mercado onde a Tesla tem enfrentado dificuldades crescentes por parte de toda uma série de fabricantes. A grande questão será saber quanto tempo irá demorar para que essas alterações sejam replicadas ou disponibilizadas nas outras áreas geográficas. Basta referir que o Model 3 renovado, apesar de estar disponível em praticamente todo o mundo, ainda não está disponível nos EUA, que se mantém com a variante anterior; e algo idêntico poderá acontecer a nível da Europa com esta remodelação do Model Y.

Quem se quiser iniciar no universo da iluminação Philips Hue, pode optar por este kit com duas lâmpadas, bridge e botão wireless.

Automatizar a iluminação é, quase sempre, aquilo que a maioria das pessoas começa por fazer em suas casas; ou que mais rapidamente associa às "casas inteligentes". E de facto, é extremamente cómodo deixar de fazer todas aquelas pequenas rotinas diárias, em que já nem pensamos, a não ser quando nos esquecemos de algo - com deixar alguma luz ligada a noite toda, ou dia todo. E embora não sejam as mais económicas, as lâmpadas Philips Hue continuam a ser das mais populares e apreciadas. E um starter kit como este, representa um excelente ponto de partida para quem se quiser aventurar neste mundo.
Este starter kit Philips Hue com bridge e smart button está disponível por 99 euros na Amazon Espanha.

As lâmpadas e acessórios Philips Hue comunicam através de Zigbee (embora as mais recentes também funcionem via Bluetooth) e por isso é necessário uma bridge / hub para fazer a comunicação. Mas o processo de instalação e configuração é extremamente fácil, com a app a dar assistência passo a passo - e neste caso nem sequer fica esquecido que por vezes, a melhor forma de controlar algo é mesmo com um botão e não via app, com um pequeno smart button que podemos colocar em qualquer lado.

Depois, entre automatizações directamente na app, ou através de integração com o IFTTT, ou assistentes como o Google Assistant, ou até com o Spotify, todas as lâmpadas passam a estar sob nosso total controlo, até mesmo quando se está fora de casa. E depois é só ir adicionando o que se quer, como sensores de movimento, botões dimmer, luzes exteriores, etc. etc. E sem esquecer da compatibilidade assegurada com o Matter.


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O Amazon Prime Video vai começar a apresentar publicidade a partir de 29 de Janeiro de 2024, e chega ao ponto de dizer que os clientes nem terão que pagar mais por isso.

Os serviços de streaming podem ter muitas vantagens, mas também estão repletos de desvantagens que, inevitavelmente, vão sendo impingidas aos subscritores. Como se não bastassem as eternas questões de licenciamento e direitos de autor, que podem fazer com que filmes e séries desapareçam de um dia para o outro, temos também a permanente possibilidade de alteração das condições do serviço, sem que o o cliente nada possa fazer quanto a isso. É o que agora vai acontecer, cortesia da Amazon.

O Amazon Prime Video começará a apresentar publicidade ao estilo dos canais tradicionais, mas tentando pintar o cenário como sendo um benefício para os utilizadores, dizendo que isto permitirá continuar a investir na produção de novos conteúdos, e que os utilizadores "podem ficar descansados" já que verão menos publicidade do que serviços rivais, e que não será necessária qualquer acção por parte dos utilizadores, nem haverá qualquer alteração no preço. Promessas que serão um pouco difíceis de digerir, considerando que logo de seguida refere que, "se no entanto não quiserem ver publicidade, podem sempre pagar mais $2.99 por mês para continuarem a usufruir do Prime Video como era até agora".

Por um lado, há serviços de streaming que parecem finalmente ter percebido o erro que foi querer fragmentar a oferta em dezenas de serviços concorrentes, cada um a tentar manter fechado os seus conteúdos exclusivos; e que agora começam a estar mais receptivos a licenciá-los para serviços rivais. Por outro lado, há outros que parecem querer ir testando até que ponto os clientes estarão dispostos a suportar a pioria do serviço antes de se poderem sentir tentados a procurar fontes alternativas, que provavelmente pensavam já não vir a ter que recorrer quando tomaram a decisão de pagar por um serviço de streaming.

Lei Jun, CEO da Xiaomi, revelou mais alguns detalhes sobre o primeiro automóvel eléctrico da marca, o SU7.

Apesar dos leaks que já deram a conhecer muito do que a Xiaomi prepara, só a 28 de Dezembro teremos a apresentação oficial de lançamento deste automóvel que tem suscitado muita curiosidade.

A Xiaomi não poupou esforços e apontou para rivais como o Tesla Model S e o Porsche Taycan, num automóvel com quase 5 metros de comprimento de 2 metros de largura, com distância entre eixos de 3000 mm. Terá opções de bateria de 73.6 kWh e 101 kWh, com autonomia de até 800 km (CLTC), e promete vir carregado com tecnologia que se integrará naturalmente com outros produtos da marca.

Welcome aboard, Xiaomi SU7!⚡️ pic.twitter.com/bpJJmC8EB8

— Lei Jun (@leijun) December 27, 2023

A grande curiosidade é saber qual será o preço. De um lado há quem espere que a Xiaomi mantenha a sua tradição de preços "imbatíveis" e ofereça o SU7 com preço a começar nos 26 mil euros, ficando significativamente mais barato que o Model 3 na China (33 mil euros), mas isso poderá não acontecer, já que o próprio CEO referiu que o preço poderá parecer "um pouco elevado" mas que se deve a tudo aquilo que a Xiaomi não abdicou de adicionar ao carro.

Por agora o SU7 tem estado em fase de pré-produção para afinar todo o processo da linha de montagem, o que poderá demorar mais alguns meses, antes de ter direito a lançamento oficial no mercado.

Para este mês de Dezembro preparamos uma dose reforçada de prendas para vos oferecer, e a prenda que temos hoje para dar é um carregador Bonai com 8 pilhas recarregáveis.
Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis.


Para participarem basta apenas responderem à pergunta do dia, e se não a apanharem bastará ficar atento à pergunta do dia seguinte.

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Investigadores de segurança descobriram três extensões para Chrome que se fazem passar por serviços de VPN mas que são extensões maliciosas e foram instaladas mais de 1 milhão de vezes.

As extensões têm sido distribuídas em versões pirateadas de jogos como o Grand Theft Auto, Assassins Creed, e The Sims 4, instalando as extensões automaticamente no Chrome sem intervenção do utilizador. As extensões em causa - netPlus, netSave, e netWin - fazem-se passar por serviços de VPN, mas na verdade podem manipular as páginas e links no browser, adicionando links para pagamento de comissões que revertem a favor dos atacantes, mas tendo também a capacidade para roubar dados.

Estas extensões até tentam simular maior credibilidade ao apresentar opções de "subscrição" para o suposto serviço VPN, e têm a capacidade para desactivar centenas de extensões de "cashback" de serviços legítimos (Avast SafePrice, AVG SafePrice, Honey: Automatic Coupons & Rewards, LetyShops, Megabonus, AliRadar Shopping Assistant, Yandex.Market Adviser, ChinaHelper, Backlit, etc.), para que não tenham que enfrentar essa concorrência.
Só a extensão netPlus contava com mais de 1 milhão de instalações, com a netWin a somar também 500 mil instalações - à data em que a Google as removeu da Chrome Web Store.

Neste caso a campanha parecia focar-se em países como a Rússia, Ucrânia, e Cazaquistão, mas serve de aviso para regularmente se espreitar que extensões estão instaladas e activas no Chrome. Nunca se sabe quando é que por lá se poderá encontrar uma surpresa indesejada como esta.

O Sensor.Community é uma rede global de voluntários que partilham dados ambientais para uso público.

Se já tinham pensado em como poderia ser útil ter dados de todo o mundo sobre coisas como temperatura, humidade, partículas na atmosfera (poluição), e até ruído, então estão com sorte pois já existe um projecto com esse objectivo.

O Sensor.Community é uma rede que já conta com mais de 12 mil sensores espalhados pelo mundo, e que contribuem com informação que fica disponível de forma aberta para todos os que a quiserem utilizar. Os sensores podem ser construídos pelos próprios utilizadores, com o site a disponibilizar instruções detalhadas sobre como o fazer. E, quem não se sentir à vontade para tal, facilmente encontrará alguém na comunidade que poderá dar uma ajuda.
Com uma cobertura suficientemente abrangente destes sensores, torna-se possível analisar o impacto na poluição e ruído nas cidades de coisas como feriados e períodos de férias ou, a mais longo prazo, a transição para veículos sem emissões poluentes.

Se fazem parte do grupo de pessoas que acredita que este tipo de informação de utilidade pública deve ser, ela própria, de acesso público, já podem contribuir para tal aconteça.

Microsoft lança app Copilot para Android; Fossil desiste dos smarwatches Wear OS; Mozilla lança Llamafile para condensar modelos AI num único ficheiro executável; o crash test do Cybertruck; VW regressa aos botões físicos no ID.2; X e Google com publicidade a malware que rouba criptomoedas; e actualização de Natal da Tesla causa erros falsos da bateria de 12V.

Antes de passarmos às notícias, relembro que já arrancou o nosso mega-passatempo de Natal 2023 com 31 dias de prendas.

GPT-3.5 Turbo revelou endereços de email de jornalistas

Temos novo caso que demonstra a importância de se saber exactamente que dados foram usados para o treino dos modelos AI, com investigadores a conseguirem ultrapassar as regras de protecção de privacidade e conseguirem extrair dezenas de endereços de email de jornalistas do GPT-3.5 Turbo.

Embora neste caso os endereços de email sejam, na sua maioria públicos, o problema é que o mesmo tipo de técnica poderá ser usada para extrair informação que seja bastante mais sensível e que não deveria ser exposta pelos modelos AI. Com casos assim, não é de admirar que existam pressões cada vez maiores para que as empresas AI sejam forçadas a revelar os dados usados para treinar os seus modelos.

Código fonte do GTA V publicado na véspera de Natal

Um ano após o grupo Lapsus$ ter infiltrado a Rockstar Games, e poucas semanas após a revelação do primeiro vídeo do GTA VI, foi publicado o código fonte do GTA V na véspera de Natal.

Esta publicação parece ser uma forma de retaliar contra a condenação do hacker Arion Kurtaj do mesmo grupo, e que também tinha conseguido alguns vídeos iniciais do GTA VI em desenvolvimento, e que foi condenado a permanecer num hospital-prisão por tempo indefinido, até que os médicos considerem que já não "represente uma ameaça para a sociedade" - uma vez que, por agora, parecia empenhado em retomar as suas actividades assim que fosse colocado em liberdade.

Histórias para crianças geradas por AI geram caos nos direitos de autor

Começam a surgir modelos AI afinados para gerar histórias para crianças com base em histórias e personagens existentes, e que conseguem personalizar essas histórias com base no nome da criança a que se destinam e outros elementos. Mas com isso, chega também um pesadelo para os direitos de autor.

Como se não bastasse a questão de se saber até que ponto um história derivada é aceitável ou não, temos casos em que temos modelos AI de uma empresa de um país, a ser usados por utilizadores noutro país, para recriar histórias baseadas em personagens de ainda outro país - fazendo com que não pareça haver qualquer forma clara para o impedir. Além disso, com os modelos AI personalizados a darem esta capacidade a qualquer pessoa que o deseje fazer, mesmo sem ter grandes conhecimentos técnicos, é o tipo de caixa de Pandora que já foi aberta e que será impossível voltar a fechar.

Curtas do dia

• China aprova mais 105 jogos
• Facebook Marketplace inundado de scammers
• Apple negoceia acesso a notícias para treinar os seus modelos AI
• Governo dos EUA não impede suspensão da venda de Apple Watches

Resumo da madrugada

• X e Google com publicidade a malware que rouba criptomoedas
• Mozilla lança Llamafile para condensar modelos AI num único ficheiro executável

• Kia EV9 chega a Portugal
• O crash test do Cybertruck
• VW regressa aos botões físicos no ID.2
• Como fazer uma mesa basculante de parede
• Bluesky chega à web e adopta borboleta como logo
• Campanha de phishing rouba contas Instagram via código de backup

• Feliz Natal 2023
• 9 tipos de suspensão testados em LEGO
• A gravidade demonstrada com bolas de metal
• Renault Scenic E-Tech já disponível para encomenda
• A evolução das tecnologias de ecrã OLED, LCD e Micro-LED
• Hot Wheels Monster Trucks Live Glow Party em Lisboa em Março

• Relógio de berlindes
• A incrível engenharia do Space Shuttle
• VW ID.7 recebe 5 estrelas no teste Euro NCAP
• Apple deverá vender 500 mil Vision Pro em 2024
• Wall of Flippers detecta ataques spam do Flipper Zero
• Actualização de Natal da Tesla causa erros falsos da bateria de 12V

• Powerbank Veger 30000 mAh a €29
• Ganha um bloco de tomadas vertical
• Fossil desiste dos smarwatches Wear OS
• Microsoft lança app Copilot para Android
• Apple lançou modelo LLM Ferret open-source
• HyperOS da Xiaomi pode chegar a 88 equipamentos

Curiosidade do dia: O browser Opera foi lançado em 1995, fazendo dele um dos mais antigos ainda em actividade. Até 2013 usou o seu próprio motor Presto, mas desde então passou a utilizar o Chromium que também serve de base ao Chrome e outros browsers.

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 30000 mAh assegura que ficarão bem servidos independentemente da ficha necessária.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Veger não só temos uma capacidade generosa, como permite recarregar até quatro equipamentos em simultâneo.
Este powerbank Veger 30000 mAh está disponível por 29.99 euros na Amazon Espanha.

Pode ser recarregado usando uma ficha micro-USB ou USB-C, pelo que poderá ser recarregado tanto usando o cabo de um smartphone mais antigo, como um dos mais recentes; e podemos usar três saídas USB-A em simultâneo para recarregar os equipamentos desejados a par da saída USB-C com carregamento rápido QC / PD 3.0. Com cor branca, também ajuda que se destaque no meio de outros produtos, tornando menos provável que fique perdido ou esquecido em qualquer lado.


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A Fossil parece ter decidido abandonar o Wear OS para os seus futuros smartwatches.

Embora ainda não tenha havido um anúncio oficial, são vários os relatos de funcionários da Fossil que indicam que a marca não irá lançar mais smartwatches com Wear OS.

É algo que também acaba por ser validado de forma indirecta pelas próprias acções da marca. O seu mais recente smartwatch Fossil Gen 6 foi lançado há dois anos e não houve qualquer notícia referente ao esperado Fossil Gen 7 este ano; e também não deixará de ser suspeito que a marca esteja a "despachar" o stock com descontos superiores a 50% nos Fossil Gen 6. Se isto se vier a confirmar, representará um golpe para o Wear OS, pois a Fossil era uma das (poucas) grandes marcas que apoiava a plataforma, e este seu abandono poderá fazer com que outros fabricantes também reconsiderem se devem continuar a apostar no Wear OS.

Por agora, há que aguardar pelo anúncio oficial desta decisão, que também poderá revelar mais detalhes sobre os motivos que levaram a este abandono.

A Apple lançou um modelo LLM - Ferret - capaz de identificar elementos em imagens, e disponibilizou-o como open-source.

A Apple tem estado muito atrasada face a rivais como a Google e Microsoft a nível de sistemas AI, mas parece estar empenhada em recuperar desse atraso. Em Outubro lançou um modelo LLM chamado Ferret, que diz superar até o GPT-4V a nível de reconhecimento de elementos em pequenas secções de imagens - e o mais inesperado é que disponibilizou o modelo como open-source.

Num dos exemplos vemos o modelo a detectar uma série de ingredientes pousados num balcão, e dar as instruções sobre como fazer uma sandwich.
A Apple também diz ter feito avanços "revolucionários" a fim de permitir a execução de modelos LLM localmente em iPhones e iPads, o que daria acesso a estas tecnologias sem se ficar dependente de uma ligação a serviços na cloud - como a Google também já planeia fazer no seu Pixel 8.

Depois de todo o tempo desperdiçado com a falta de avanços na Siri, que tem estado praticamente estagnada há quase meia-década, esperemos que a Apple tenha mesmo muita coisa para nos mostrar por altura do iOS 18.