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A TSMC não dá tréguas e revelou um novo processo de fabrico de chips que possibilita chips de 1.6nm para o final de 2026.

A redução do tamanho nos chips não dá sinais de abrandar, estando agora em níveis que há alguns anos se pensaria serem "impossíveis". Com cada redução do tamanho chegam ganhos a nível de desempenho e eficiência, e são esses os pontos de destaque que a TSMC indica para este novo processo.

Com este processo A16 de 1.6nm, a TSMC refere que será possível ter uma melhoria de desempenho de 10% usando a mesma tensão, ou reduzir o consumo em 20% para a mesma frequência. Permite também adicionar até 10% mais transístores na mesma área, relativamente aos processos actuais de 2nm. Outra das novidades é o sistema de fornecimento de energia, pela parte "traseira" do chip. Tudo melhorias que serão extremamente apreciadas, especialmente numa altura em que se vão preparando os chips com hardware extra para acelerar o processamento de funções AI que se têm tornado cada vez mais indispensáveis.
A TSMC diz planeia iniciar a produção de chips de 1.6nm no segundo semestre de 2026, com os primeiros produtos com esta tecnologia a deverem chegar ao mercado em 2027.

É mais fácil que nunca recriar o efeito "ambilight", com este conjunto de fita LED RGB com câmara dupla, capaz de ajustar as cores em função do que estiver no ecrã.

Há muito que recomendamos a utilização de uma fita LED para colocar atrás de um televisor ou monitor, para criar uma luminosidade que reduz o cansaço visual, especialmente numa sala completamente às escuras. Fitas LED RGB para TV arranjam-se por cerca de 10 euros ou pouco mais para modelos maiores, e mais recentemente começaram a surgir conjuntos com um sensor de cor por menos de 20 euros que podem ir mudando de cor. Mas se querem a experiência ambilight completa, com cores diferentes ao longo das margens do ecrã, então será preciso um modelo mais evoluído, como este da Govee.
Esta fita LED Govee T2 com duas câmaras está disponível por 111 euros na Amazon Espanha.

Em vez de um simples sensor de cor, este conjunto vem com uma câmara dupla que se deve colocar no topo do ecrã - usando as duas câmaras para obter uma melhor cobertura do que se passa no ecrã relativamente ao modelo anterior com uma única câmara - e que vai analisar as imagens do que se estiver a ver, fazendo sincronizar as cores da fita LED apropriadamente para cada secção das margens; conta também com o dobro do número de LEDs para um efeito luminoso de maior qualidade. É uma das poucas soluções que existem para quem quer o efeito ambilight mesmo quando utiliza apps internas da Smart TV, como Netflix, Disney, etc. já que este sistema funciona para todo e qualquer conteúdo que aparecer no ecrã, independentemente da sua origem, e dispensando a necessidade de usar HDMI.


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O dono de um Cybertruck foi surpreendido por um orçamento de mais de 30 mil dólares para poder usar o veículo como bateria para a casa.

Depois de muitos anos de espera, o Cybertruck é o primeiro veículo da Tesla a vir preparado para fornecimento de energia bidireccional. Isto significa que não só pode ser recarregado como qualquer veículo eléctrico, mas também pode funcionar como bateria doméstica, fornecendo energia a toda a casa em caso de falha de energia da rede ou para aproveitar os momentos de energia mais barata e escapar aos períodos de energia mais cara. No entanto, isso não é algo que seja simplesmente "ligar e já está".

Pouco após o lançamento do Cybertruck começou a surgir informação de que, para se pode tirar partido desta capacidade se poderia ter que comprar um Powershare Mobile Connector que custaria cerca de 3 mil dólares - a não ser que já se tivesse um sistema Powerwall ou um Universal Wall Connectore e Gateway da Tesla. Mas neste caso, o cliente foi surpreendido com um orçamento de mais de 30 mil dólares para ter carregamento bidireccional em sua casa.

I wanted to provide an honest follow-up on the costs that may be incurred to install Powershare equipment that comes with the Cybertruck Foundation Series purchase.

Included in the original purchase are a $595.00 Powershare home charger, $230.00 Powershare mobile connector & a… pic.twitter.com/amBN6zfR0n

— Joe Tegtmeyer 🚀 🤠🛸😎 (@JoeTegtmeyer) April 25, 2024

O orçamento total é de mais de 64 mil dólares mas inclui duas Powerwalls, que se removidas ainda assim deixam uma conta de mais de 30 mil dólares.

O orçamento é bastante suspeito, especialmente por contabilizar uma "actualização do acesso à rede" de 24 mil dólares, que ainda menos sentido faz quando se considera que o objectivo era usar o Cybertruck como bateria ficando ainda menos dependente da rede. No entanto, pode servir de infeliz exemplo de como, numa fase inicial dos carregamentos bidireccionais, muitos clientes fiquem sujeitos a instalações inflacionadas, até que estes sistemas se tornem banais e comuns e passem a ter preços mais realistas.

A CATL continua a dar que falar nas baterias, agora com um pack LFP que possibilita autonomias de 1000 km e carregamentos de 10 minutos.

As baterias LFP (Lithium-Iron Phosphate) têm sido vistas como sendo a "opção económica" para os automóveis eléctricos, mas a CATL quer demonstrar que esta tecnologia em nada fica atrás das baterias mais caras.

A sua mais recente geração de baterias LFP Shenxing Plus promete uma densidade energética de 205 Wh/kg, comparável às baterias topo de gama, e prometendo autonomias de até 1000 km (CLTC). Na altura do carregamento também não ficam atrás do que de melhor se tem de momento, possibilitando carregamentos a velocidades "4C" que possibilita um carregamento de 10-70% (600 km de autonomia) em apenas 10 minutos - ou 1 km por segundo.


Não deverá demorar muito para que se vejam estas baterias chegar ao mercado em automóveis de diversos fabricantes.

A nossa rubrica de Produtos da Semana agrupa uma lista de produtos e notícias que vamos compilando ao longo da semana e que achamos que será do interesse geral.

Acer Chromebook Plus 514

A Acer expandiu a sua linha de portáteis Chromebook Plus com o Acer Chromebook Plus 514 (CB514-4H/T), proporcionando aos utilizadores um modelo compacto, durável e orientado para o desempenho que lhes permite fazer mais com as capacidades de IA do ChromeOS.
O novo Acer Chromebook Plus 514 é a mais recente adição à linha de portáteis Chromebook Plus da Acer, que oferece um desempenho e experiências de Chromebook superiores, realçando melhores designs de hardware com ecrãs e câmaras atualizados, em conjunto com poderosas capacidades de produtividade, criatividade e multimédia. Como todos os portáteis Acer Chromebook Plus, os utilizadores têm a capacidade de fazer mais com o novo Chromebook Plus 514 (CB514-4H/T). Equipado com um processador Intel® Core™ i3-N305 e 8 GB de RAM LPDDR5, o Acer Chromebook Plus 514 oferece o dobro da velocidade, da memória e do armazenamento, agilizando o desempenho e a eficiência de múltiplas tarefas, quer seja ao executar aplicações integradas com IA, como Google Docs e Fotos, a assistir aos programas favoritos em Full HD num ecrã de 1080p ou a criar filmes com LumaFusion. Além disso, o processador garante diversão durante todo o dia com até 11 horas de utilização com a bateria de carregamento rápido.

O ecrã Full HD de 14 polegadas do Chromebook inclui tecnologia IPS, brilho de 300 nits e ângulos de visualização amplos, assegurando que tudo o que é apresentado - desde vídeos e fotografias a imagens e texto - é vibrante, nítido e claro. O ecrã é a paleta perfeita para utilizar ferramentas de design gráfico e edição de fotografias com tecnologia de IA, como a Magic Eraser na aplicação integrada do Google Photos, bem como o Adobe Photoshop e o Adobe Express com tecnologia de IA generativa Adobe Firefly. Além disso, o ecrã do Chromebook Plus 514 está disponível em modelos tácteis e não tácteis, com revestimento antirreflexo, para que possa ser apreciado em condições de luz intensa.

A poderosa combinação de Wi-Fi 6E rápido e fiável e das ferramentas de conferência do Chromebook Plus 514 tornam a comunicação fácil e agradável. A câmara Web de 1080p inclui a Redução de Ruído Temporal (TNR) para cancelamento de ruído, bem como ferramentas com tecnologia de IA que melhoram a nitidez, a iluminação e desfocam os fundos. A função de exposição facial automática da webcam ajusta a exposição com base nas condições de iluminação à volta do rosto do sujeito para obter imagens mais lisonjeiras; inclui também lentes Blue Glass para produzir imagens de alta qualidade mesmo em condições de pouca luz. Quando é necessária privacidade, a webcam pode ser fechada com um obturador físico, ou os utilizadores podem silenciar os microfones duplos e desligar a câmara com um único clique. Além disso, as imagens excecionais são complementadas por altifalantes duplos voltados para cima com áudio DTS®.
Esta nova linha será vendida em configurações com até 512 GB de armazenamento, para garantir que os utilizadores podem armazenar localmente criações importantes. Quando os utilizadores do Acer Chromebook Plus 514 estão longe de uma ligação à Internet, o File Sync no Chromebook Plus mantém o Google Docs, Sheets e Slides sempre acessíveis, quer estejam online ou offline.

Com um peso de apenas 1,43 kg e uma espessura de 20,5 mm, o novo Chromebook está em conformidade com a norma MIL-STD 810H[[vii]] dos EUA, o que o torna resistente ao desgaste diário. Além disso, pode ser ligado aos dispositivos mais recentes, quer através de Bluetooth™ 5.2[2], quer através da sua vasta seleção de entradas que inclui portas USB 3.2 Gen 1 Tipo-C duplas (uma de cada lado) com suporte de carregamento USB.

O Acer Chromebook Plus 514 (CB514-4H/T) estará disponível em territórios EMEA em junho, por um preço inicial de 479 €. As especificações exatas, os preços e a disponibilidade variam consoante a região.

Razer Kishi Ultra – controlador para iPhone e Android

A Razer apresentou o Razer Kishi Ultra, uma entrada revolucionária para o mundo dos jogos móveis. O Kishi Ultra, um comando gaming USB C compatível com Android, iPhone 15 e iPad Mini, marca uma mudança de paradigma nos jogos móveis, oferecendo aos gamers um controlo ao nível do que existe nas consolas com resposta háptica imersiva. Desenvolvido com atenção meticulosa ao detalhe, o Kishi Ultra é um comando de classe de consola de tamanho completo que apresenta uma ergonomia de alta qualidade, resposta háptica e Razer Chroma™ RGB para proporcionar uma verdadeira experiência de jogo de consola sem compromissos.

O Razer Kishi Ultra inaugura uma nova era de jogos móveis, combinando o poder de um comando de consola profissional completo com a portabilidade necessária para o gamer em dispositivos móveis de hoje. Desenvolvido para proporcionar uma experiência autêntica de consola em iPhone 15, iPad Mini e tablets Android com ecrãs de 8 polegadas, o Kishi Ultra é a personificação do gaming de alto desempenho.

Com o inédito layout de botões e pega de tamanho completo, o Kishi Ultra oferece ergonomia e jogabilidade anteriormente alcançados apenas nos comandos de consola profissionais premiados da Razer. Este design pioneiro não só atende aos gamers hardcore de consola e PC que se aventuram nos jogos móveis, mas também melhora a experiência gaming em dispositivos como o iPad Mini, transformando-o num poderoso dispositivo gaming com ecrã grande. Além disso, o Kishi Ultra permite jogar com fios no PC.
Incorporando mais de 15 anos de experiência da Razer na criação de comandos de consola para esports, o Kishi Ultra oferece:

• D-pad mecano-tátil exclusivo de 8 direções e botões ABXY para a máxima responsividade e conforto.
• Gatilhos do tipo Hall Effect, tal como encontrados em consolas, para precisão analógica.
• Thumb sticks profissionais de tamanho completo com anéis e superfície TPSiV de grau médico para qualidade duradoura. profissionais de tamanho completo, com anéis antifricção e superfície TPSiV de qualidade médica, para durabilidade.
• Botões L4/R4 multifuncionais programáveis para configurações de controlo personalizadas, oferecendo uma experiência gaming previamente considerada exclusiva de PCs e consolas.

O Kishi Ultra expande a versatilidade para além dos dispositivos móveis, oferecendo ligação USB-C de baixa latência para PCs ou iPads, suportando vibrações hápticas no PC e proporcionando uma ligação de áudio 3.5mm. Isto garante que o Kishi Ultra não é apenas um comando para jogos móveis, mas uma plataforma gaming abrangente e compatível com uma vasta gama de dispositivos.

Além disso, o comando é potenciado pela app Razer Nexus sem subscrição, proporcionando acesso a milhares de jogos compatíveis com o comando em iOS e Android. A aplicação permite aos gamers lançar jogos, personalizar os botões e gravar e partilhar facilmente o jogo Com a introdução do Modo de Controlo Virtual para dispositivos Android, o Kishi Ultra acrescenta compatibilidade de comando a vários dos principais jogos móveis, melhorando ainda mais a experiência gaming. Complementado pela iluminação Razer Chroma RGB dinâmica e personalizável, o Kishi Ultra permite aos gamers trazerem parte do seu setup gaming, melhorando a jogabilidade e iluminando o campo de batalha ao verdadeiro estilo Razer.

O Kishi Ultra é o primeiro dispositivo comercialmente disponível a apresentar a nova Razer™ Sensa HD Haptics* que, juntamente com Razer Chroma RGB, oferecem uma imersão em jogos multi-sensorial que é mais forte, mais detalhada e com mais nuances do que a vibração tradicional dos comandos de consola. Isto deve-se à háptica de alta definição de banda larga patenteada, possibilitadas por bobinas hápticas duplas em cada pega, proporcionando uma experiência háptica multidirecional e imersiva que supera até os comandos tradicionais de consola. Com o apoio do SDK Interhaptics, os desenvolvedores podem criar experiências hápticas personalizadas para novos e atualizados títulos, enquanto os jogos existentes para PC e Android ganham uma nova dimensão com a tecnologia de áudio para hápticas. Esta inovação, combinada com iluminação Chroma RGB, estabelece o novo padrão de imersão em jogos móveis.

Juntamente com o Kishi Ultra, a Razer tem o prazer de atualizar a linha Kishi V2 com o novo Razer Kishi V2 USB C para iPhone 15 e Android, agora com fios para PC e iPad. Esta atualização melhora o comando de jogos móveis, universalmente compatível e extremamente portátil, com botões microswitch, gatilhos analógicos e macros programáveis, otimizados para jogabilidade com latência ultrabaixa e carregamento pass-through.

Preço e disponibilidade
Razer Kishi Ultra
169.99€ MSRP – Disponibilidade Imediata, 18 de Abril de 2024

Razer Kishi V2 USB C
99.99€ MSRP – Disponibilidade Imediata, 18 de Abril de 2024

QNAP lança o Qsirch 5.4.0 Beta com pesquisa IA

A QNAP apresentou o Qsirch 5.4.0 Beta. Com a inovadora pesquisa semântica potenciada por IA para pesquisa de imagens e pré-visualização de conteúdos de documentos, os utilizadores de NAS podem agora desfrutar de uma experiência de pesquisa de ficheiros mais fácil de utilizar com níveis de precisão mais elevados.

O Qsirch é um poderoso motor de pesquisa concebido para NAS QNAP, que ajuda os utilizadores a encontrar rapidamente os ficheiros de que necessitam a partir de uma vasta quantidade de dados de armazenamento. Para além de utilizar a pesquisa por palavras-chave para pesquisar ficheiros, imagens, vídeos, documentos PDF e emails, os utilizadores podem ativar a pesquisa semântica para encontrar imagens com precisão, utilizando prompts de linguagem natural e intuitiva como consultas de pesquisa.

Principais novas funcionalidades do Qsirch 5.4.0 Beta:
Pesquisa semântica potenciada por IA
Utilize prompts de pesquisa semântica mais intuitivos (23 idiomas suportados, incluindo português) para restringir os resultados da pesquisa e obter resultados de pesquisa de imagens precisos. Os utilizadores também podem explorar imagens semelhantes pesquisando através de imagens nos resultados da pesquisa.
Visualização rápida de documentos
Depois de procurar os documentos ou ficheiros desejados, os utilizadores podem pré-visualizar rapidamente o conteúdo no painel de pré-visualização, ver parágrafos relevantes para a palavra-chave ou pré-visualizar algumas frases relevantes relacionadas com o assunto do ficheiro através de uma interface intuitiva.

A pesquisa semântica potenciada por IA é suportada a partir do Qsirch 5.4.0 Beta. É necessário um NAS baseado em processadores x86 de 64 bits com pelo menos 8 GB de RAM e QTS 5.0.1 (ou posterior) / QuTS hero h5.0.1 (ou posterior). O QNAP AI Core deve ser instalado a partir do App Center para utilizar todas as funções da pesquisa semântica.

Saiba mais sobre as novas funcionalidades do Qsirch 5.4.0 Beta e participe no programa beta em https://www.qnap.com/go/software/qsirch.

A próxima geração Galaxy Watch7 da Samsung poderá estrear a medição de glucose / glicose não invasiva, que o tornará num sucesso instantâneo entre os diabéticos.

Depois da Apple ter falhado em concretizar os rumores de que adicionaria um sensor de glucose no seu Apple Watch, poderá ser a Samsung a fazer essa estreia nos smartwatches já com a próxima geração Galaxy Watch7 que deverá ser revelada em Julho.

Tem havido imenso interesse nesta tecnologia de monitorização não-invasiva da glucose, mas ainda existem muitas questões quanto à sua fiabilidade. Ao estilo do que acontece com a medição da pressão sanguínea - que obriga a instalar uma bracelete especial e a fazer calibrações regulares - de nada servirá adicionar um sensor de glucose que dê valores "aleatórios" e que, em vez de auxiliar os utilizadores, se pode tornar numa fonte de frustração adicional. Para que seja útil, terá que apresentar valores fiáveis e que não deixem o utilizador em pânico.

Certamente surgirão mais rumores nas próximas semanas, que reforçarão (ou não) a possibilidade do Galaxy Watch7 vir com este sensor. Mas, para ter a certeza, teremos que esperar até 10 de Julho, altura em que a Samsung o apresentará oficialmente, a par do novo Galaxy Ring, Galaxy Fold6 e Galaxy Flip6.

Investigadores descobriram uma vulnerabilidade crítica no plugin WP Automatic para WordPress, e já foram detectados milhões de ataques que a tentam explorar.

O plugin WP Automatic facilita a automação da importação de conteúdos de diferentes origens e a sua publicação num site WordPress. No entanto, falhas no sistema de autenticação permitem que um atacante consiga injectar comandos SQL que modificam a base de dados do site, possibilitando a criação de contas de administrador com todas as permissões - uma vulnerabilidade que recebeu um grau crítico de 9.9/10.

Depois do atacante obter acesso total ao site, segue-se a instalação de código adicional que tenta assegurar o acesso permanente ao site mesmo que o legítimo dono tente eliminar as contas criadas. Por agora, o que é recomendado é que tente detectar se foi alvo de um ataque usando este vector de entrada, procurando por contas de administração com nome começado por "xtw" e novos ficheiros com nomes web.php e index.php; e que se faça a actualização do plugin para a versão 3.92.1 ou mais recente.

O sistema de análise WPScan da Automattic (não confundir com o plugin com nome idêntico) já detectou mais de 5.5 milhões de ataques que tentam aproveitar-se desta vulnerabilidade, sendo que o plugin em causa é actualmente utilizado em mais de 30 mil sites WordPress.

Como é habitual nestas coisas, o melhor é assumir que ser alvo de um ataque deste tipo não é uma questão de "se" mas sim de "quando", e por isso manter uma política saudável de backups que, a qualquer momento, permita repor o site no menor espaço de tempo.

O Ubuntu recebe a mais recente geração LTS - Ubuntu 24.04 LTS Noble Numbat - ideal para quem gosta de manter um sistema estável por vários anos.

As edições LTS (Long Term Support) têm sido lançadas a cada dois anos, e contam com até 5 anos se actualizações garantidas e 10 anos de actualizações de segurança (que agora passaram a 12 anos no 24.04). São, por isso, as versões ideais para quem não aprecia ter que andar a saltar de versão a cada ano e dá prioridade a ter um sistema funcional por longo prazo.

Para o Ubuntu 24.04 LTS Noble Numbat a Canonical tem muitas novidades, passando por melhorias a nível da instalação (e com instalação minimalista, deixando que seja o utilizador a posteriormente escolher o que quer usar), novo App Center para gerir as apps instaladas, uso do mais recente Gnome 46 e Kernel Linux 6.8, gestor de actualizações de firmware, painel Quick Settings para rápido acesso aos controlos WiFi / Bluetooth / desempenho / nocturno / etc., gestor de ficheiros Nautilus renovado e mais rápido, suporte nativo para VPNs WireGuard, e muito mais.
Como sempre, o Ubuntu está disponível gratuitamente, e podem optar por o experimentar antes de o instalar definitivamente. Também estão disponíveis as variantes habituais, como o Xubuntu, Kubuntu, etc.

Expandir a área de trabalho - ou de lazer - de um computador, portátil ou consola, é mais fácil e económico que nunca. Com monitores portáteis USB-C, basta um único cabo para resolver o problema.

Hoje em dia é possível comprar monitores a preços bastante reduzidos; mas nalguns casos é mais conveniente ter algo que se possa transportar para qualquer lado com facilidade. É precisamente para esses casos que monitores USB-C como este monitor portátil Arzopa S1 de 15.6" se tornam numa solução atractiva.
Neste caso, o modelo Arzopa S1 15.6" Full HD USB-C está disponível por 101 euros na Amazon Espanha. Também está disponível uma versão gaming G1 de 144Hz.

Para além da ligação USB-C, estes monitores também permitem a ligação tradicional via HDMI e mini-HDMI, pelo que se tornam apropriados para um vasto conjunto de cenários, quer seja para expandir o ecrã de um portátil, tablet ou smartphone, ou meramente para usar como um ecrã portátil para se ligar a um media-player ou consola de jogos para facilitar a sua utilização sem necessidade de um televisor ou monitor convencional por perto.


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A Google parece estar a preparar novas opções para o prazo de eliminação automática das fotos no lixo.

Actualmente, o Google Photos aplica um prazo de 60 dias para auto-eliminação do lixo no caso de fotos com backup na cloud, e de 30 dias para as fotos sem backup (uma lógica que me parece invertida, mas quem sou eu para duvidar das opções feitas pelos especialistas da Google). Mas isso poderá em breve ser alterado.

Referências no Google Photos revelam que a Google está a preparar-se para permitir diferentes prazos para a eliminação automática do lixo, o que faz antever que seja possível optar por uma eliminação mais rápida, ou talvez permitir que por lá permaneçam durante mais tempo.

<string name="photos_trash_ui_empty_state_caption_configurable">
{count, plural, =1{Items in the trash are deleted after # day} other{Items in the trash are deleted after # days}}
</string>
O texto que até agora era um texto fixo com a indicação dos prazos, está a ser substituído por um texto que permite apresentar um número de dias dinâmico e configurável.

Pessoalmente, entre todas as mil e uma coisas a que a equipa do Google Photos se poderia dedicar para melhorar o serviço, não me parece que alterar o prazo de eliminação das fotos seja algo que sequer fizesse parte da lista. O objectivo do "lixo" será apenas permitir que se evite perder alguma foto que se tenha eliminado por acidente, não me parecendo que exista grande necessidade de se poder mudar isso para 15, 30, 60, ou 90 dias. Quem desejar eliminar imediatamente as fotos também já tem a opção de poder esvaziar o lixo manualmente, a qualquer momento, se assim o entender.

O Google Calendar está a testar indicadores do mês, tornando mais fácil saltar rapidamente para outras datas.

Passados todos estes anos, a Google parece finalmente reconhecer que quando se está no modo de visualização Agenda, que mostra o calendário mensal no topo e os eventos na parte inferior, poderia não ser imediato para os utilizadores saberem como mudar para outro mês. Especialmente para quem usa diferentes apps, este modo obriga quase sempre a um processo de tentativa e erro para descobrir como se passa para o mês seguinte ou anterior, será com um gesto de deslizar para esquerda e direita, será que é deslizar para cima e para baixo? Para piorar, quem tocar no nome do mês, pensando que teria acesso a uma forma rápida de mudar de mês, apenas terá como efeito compactar e esconder a visão do calendário, o que poderá não ser o comportamento esperado por alguns utilizadores.

A Google parece querer resolver isso com a apresentação visual dos meses na parte inferior do calendário, o que não deixa margens para dúvidas.
Esta alteração também permite que rapidamente se salte para qualquer mês sem necessidade de andar a deslizar continuamente, facilitando uma rápida inspecção dos eventos em diferentes meses.

Infelizmente, por agora é algo que parece estar a ser activado para poucos utilizadores, pelo que que é provável que seja algo que a Google ainda esteja a testar e a avaliar se efectivamente é usado pelos utilizadores. Pelo que será necessário aguardar para ver chegará a todos.

O popular jogo sandbox Garry's Mod vai retirar todos os elementos relacionados com a Nintendo, a pedido da empresa.

Estando quase a celebrar o 20° aniversário, o Garry's Mod é um jogo "sandbox" que permite que sejam os jogadores a criar os seus próprios jogos e elementos (tal como o Roblox, que também foi lançado em 2006).

O jogo conta com mini-jogos com todas as temáticas que se possam imaginar, e entre elas estão muitas coisas referentes ao universo Nintendo. Uma simples pesquisa por "Nintendo" no Garry's Mod Steam Workshop revela 44 páginas de resultados, e uma pesquisa por "Mario" devolve mais de 180 páginas de resultados. Resultados de coisas que agora terão que ser removidas.

A Facepunch Studios, criadora do jogo, opta por manter uma postura pacífica, relembrando que sendo conteúdos cujos direitos são detidos pela Nintendo, e que por isso estão no seu direito pedir a sua remoção. Confirma também que o pedido veio mesmo da Nintendo, para evitar as dúvidas de que pudesse ter sido um falso pedido de remoção de conteúdos - coisa que também já tem acontecido. Uma postura disputada por alguns jogadores, que dizem que o estúdio deveria ter recusado a remoção; mas os casos passados mostram que a Nintendo raramente está para brincadeiras quando se trata a proteger as suas coisas, e não haveria grandes hipóteses de vitória.

O último apelo do estúdio é que, havendo quase 20 anos de conteúdos que terão que ser inspeccionados, agradecerá que os criadores de conteúdos de coisas relacionadas com a Nintendo dêem uma ajuda e removam as suas coisas do Garry's Mod para acelerar o processo.

Da próxima vez que quiserem passar uma chamada no Google Meet do computador para o smartphone, ou vice-versa, poderão fazê-lo sem ter que desligar.

É incrível que, com tantas décadas de tecnologia, ainda agora se continue a assistir à falta de funcionalidades básicas e práticas que há muito se esperaria estarem implícitas em certo tipo de serviços. Relembrando a velha máxima do "mais vale tarde do que nunca", a Google adiciona uma dessas coisas ao Google Meet.

Até agora, quem estivesse numa chamada Google Meet no computador e a quisesse transferir para o seu smartphone (ou em sentido inverso), tinha que desligar a chamada no equipamento actual e juntar-se novamente à chamada no novo dispositivo. Mas isso deixa de ser necessário com a nova função de transferência "Switch here" que passa o utilizador directamente para o novo dispositivo sem necessidade de interromper a chamada ou video conferência.

Não menos interessante, também é possível manter a chamada activa em dois dispositivos simultaneamente (Other joining options -> Join here too) o que poderá ser vantajoso nalgumas circunstâncias.

Esta funcionalidade fica disponível no Google Meet para Android, iOS e na web, e fica disponível para todos os clientes Google Workspace assim como utilizadores com contas Google gratuitas, ao longo das próximas semanas.

Devido à forma como gerem os comentários, tanto o GitHub como o GitLab permitem que atacantes disponibilizem malware que aparenta estar nas páginas oficiais de projectos legítimos.

Atacantes têm estado a tirar partido de uma falha no GitHub e GitLab, que permite distribuir malware com URLs aparentemente legítimos que podem convencer as vítimas de que se trata de programas de confiança.

Se alguém partilhasse um ficheiro que tivesse um link como os que se seguem, seria bastante provável que lhe atribuíssem um valor relativamente elevado de credibilidade.

• https://github[.]com/microsoft/vcpkg/files/...
• https://github[.]com/microsoft/STL/files/...

O problema é que estariam a ser engandos, pois esses ficheiros poderão ser malware, sem qualquer relação com (neste caso) a Microsoft, ou eventualmente qualquer outra empresa ou projecto com que pareçam se identificar.

A falha, que afecta o GitHub e também o GitLab deve-se à forma como estas plataformas gerem os comentários. Quando alguém deixa um comentário com um ficheiro anexado, a plataforma cria um endereço virtual para esse conteúdo que indica estar associado à página de projecto onde foi feito.
Para piorar a situação, estes links são criados mesmo no caso de comentários que são feitos em draft e não são publicados, nunca ficando visíveis para os responsáveis da página. E mesmo no caso de comentários que sejam publicados e posteriormente eliminados, os anexos continuam a manter-se acessíveis com os links enganadores.

Aliás, os responsáveis pelos repositórios não têm, por agora, qualquer forma de evitar esta situação a não ser desactivar os comentários por completo - uma opção radical que também teria impacto negativo a nível de comentários legítimos e contribuidores para o projecto.

Por agora as plataformas têm estado a remover o malware que vai sendo reportado, caso a caso, mas será inevitável que tenham que arranjar uma solução mais adequada antes que comecem a ser inundados por malware em larga escala. Uma solução simples e rápida será simplesmente atribuir um URL diferente aos anexos dos comentários, como https://github[.]com/comments/files/..., que revelaria desde logo a origem do ficheiro, evitando a associação a qualquer empresa ou projecto de forma enganadora.

A VW está a preparar uma sub-marca mais jovem e dinâmica - ID.UX - que se irá focar no mercado chinês com modelos como o ID.Code.

Por agora apenas um protótipo para ir atraindo as atenções, o ID.Code apresenta-se como um carro com design bastante apelativo, com linhas que fazem lembrar os modelos da Porsche. Um modelo que tenta reacender o interesse pela marca no mercado chinês, onde a VW tem tido imensa dificuldade em atrair clientela (nem o ID.7 a metade do preço tem tido sucesso) e onde viu a BYD ascender ao topo das vendas acabando com o seu reinado de quase duas décadas.

Infelizmente, a VW muito se tem dedicado às promessas e não aos actos. O ID.1 de 20 mil euros continua a ser uma miragem eternamente adiada, e tendo em conta o não cumprimento de outras promessas, já nem haverá muitos que as levem a sério (ao estilo das promessas de Elon Musk relativas ao FSD).

Por esta altura já começo a imaginar se a VW não se tornará numa nova "Nokia", em que os seus carros - pelos menos na China - sejam fabricados por alguma marca chinesa, como a Xpeng ou a BYD, e apenas aplique o emblema da VW no final.

Tesla lança novo Model 3 Performance; Apple corta produção dos Vision Pro para metade; MS lança publicidade no Start Menu do Windows 11; Steam acaba com reembolsos abusivos no Early Access; e GPT-4 pode tirar trabalho aos hackers conseguindo criar exploits através da leitura dos relatórios de segurança.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um hub USB 3.0 Anker 4-portas.

Musk quer usar Teslas para computação distribuída

Elon Musk não parece ter planos de alguma vez concretizar a promessa de fazer com que os automóveis da Tesla ganhassem dinheiro para os seus donos a fazerem serviço de táxi autónomo, mas parece estar interessado em aproveitar o poder computacional. Ao estilo de projectos como o Folding@home, que permitem que qualquer pessoa deixe o seu computador a trabalhar de forma voluntária para fazer cálculos, Musk imagina um futuro onde os milhões de automóveis Tesla possam ser usados para ajudar em terefas de computação intensiva.

A grande questão é, em que termos é que isso seria feito, e de que forma é que os donos dos carros seriam recompensados por isso? Se alguns até poderiam não se importar de fazer tal "donativo" a um dos homens mais ricos do mundo, outros certamente não veriam com bons olhos estar a pagar por electricidade para fornecer esse serviço gratuitamente para a Tesla (mesmo se, para todos os efeitos, acabam por já o fazer, ao fornecerem dados sobre a condução e imagens recolhidas).

Qualcomm Snapdragon X Plus e X Elite

A Qualcomm está determinada a avançar finalmente para o mercado "PC" com os seus chips Snapdragon X Plus e Snapdragon X Elite, chips ARM que começarão a surgir em portáteis Windows nos próximos meses, e que chegam numa altura crítica em que a MS também precisa desesperadamente de ter máquinas capazes de fazer frente aos portáteis da Apple em termos de desempenho, autonomia e eficiência.

O Snapdragon X Plus será destinado aos portáteis mais baratos, sendo um chip com 10-cores (3.4 GHz), 42 MB de cache, Adreno GPU de 3.8 TFLOP, NPU de 54 TOPS (Tera operations per second), e suportando memória LPDDR5x. Os Snapdragon X Elite, com 12-cores, podem chegar aos 3.8 GHz (4.2 GHz em modo boost dual-core). Curiosamente, para estes chips a Qualcomm opta por cores idênticos em vez de os segmentar em cores de alto-desempenho e cores de alta-eficiência como tem sido habitual; dizendo que estes cores superam a eficiência dos chips concorrentes da Apple, Intel e AMD, e que não é preciso adoptar cores especializados. Promessas que têm sido duramente disputadas, havvendo acusações de que a Qualcomm está a fazer batota.

Europa reforça direito à reparação

A UE deu mais um passo importante no "direito à reparação" que visa tornar mais apelativa e acessível o uso das reparações e garantias por parte dos consumidores europeus.

Além do período mínimo de garantia por dois anos, qualquer reparação feita neste período prolongará a garantia por mais um ano. No período pós-garantia, as reparações deverão ser fornecidas a custo aceitável e justo, para que não se tornem numa forma indirecta de obrigar os consumidores a comprarem produtos novos. Os fabricantes também não podem impedir que as reparações sejam feitas em lojas não oficiais ou usando peças de marcas alternativas; mantendo-se a necessidade de disponibilizarem peças durante 5 a 10 anos dependendo do tipo de produto. Também será criada uma plataforma online que facilite encontrar locais para reparação, produtos usados, e até pessoas que tenham comprado produtos defeituosos que tenham programas de recolha / substituição.

Curtas do dia

• Nos bastidores técnicos do Bluesky
• Microsoft e a cobrança das actualizações de segurança
• Assistente AI da Meta também falha redondamente em coisas básicas
• EUA aprovam lei que pode proibir o TikTok - para agrado dos gigantes norte-americanos
• Caso Google revela que empresa piorou resultados das pesquisas para ganhar mais dinheiro

Resumo da madrugada

• Teclast P40HD 4G a €109
• Apple corta produção dos Vision Pro
• Tesla lança novo Model 3 Performance
• Mercedes apresenta G-Class eléctrico
• GPT-4 pode tirar trabalho aos hackers
• MS lança publicidade no Start Menu do Windows 11
• VideoGigaGAN da Adobe melhora resolução de vídeos
• Steam acaba com reembolsos abusivos no Early Access
• Módulo de tomadas Tessan com 2 USB + 2 tomadas a €14
• Teclados dos smartphones podem expor o que se escreve

Curiosidade do dia: Apesar dos LEDs nos acompanharem há décadas, os primeiros LEDs de cor azul só surgiram na década de 90, com esse esforço a ser recompensado em 2014 com a atribuição do prémio Nobel da Física ao trio de cientistas que os criaram: Isamu Akasaki, Hiroshi Amano e Shuji Nakamura.

Depois do P20HD temos mais um tablet da Teclast que chega com características imbatíveis a um preço reduzido: o P40 HD com 4G.

O Teclast P40HD vem equipado com um ecrã IPS de 10.1" (1920x1200) com touch a 120 Hz, CPU Unisoc T606 octa-core, 8 GB de RAM, 128 GB + microSD até 1 TB, câmaras de 5MP e 2MP, conectividade 4G LTE dual SIM, WiFi ac dual-band, BT 5.0, GPS, corpo de meta, bateria de 6000 mAh e Android 13.
Com tudo isto, este Teclast P40HD 4G está disponível por apenas 109.99 euros na Amazon Espanha - usar cupão de desconto de 50 euros.

Uma proposta tentadora para quem estiver à procura de um tablet de 10" barato mas que mantenha características interessantes e seja capaz de um funcionamento livre de preocupações. Só de pensar que, num passado não muito distante, uma simples moldura digital com ecrã de tamanho muito mais reduzido, que só podia mostrar fotos, custava valores bastante mais elevados, é revelador do quanto a tecnologia evoluiu desde então. Graças a tablets como este, podemos facilmente considerar colocá-los em diversos locais espalhados pela casa, apenas para funcionarem como interface de intercomunicação, ver notícias, e controlar a casa.


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O icónico jipe "quadradão" da Mercedes, o Classe G, ganha uma versão 100% eléctrica.

Acompanhando os tempos, a Mercedes criou uma versão 100% eléctrica do seu jipe G, mas que mantém todos os atributos que têm permitido a este modelo superar as décadas sem grandes alterações visuais.

O Classe G eléctrico vem com quatro motores eléctricos com potência total de 432 kW, e um monstruoso binário de 1164 Nm. O chassis mantém as capacidades todo-o-terreno que os fãs poderão apreciar (mesmo se poucos o deverão levar para fora da estrada), e a sua bateria de 116 kWh conta com uma placa de protecção de material compósito na parte inferior do veículo, com 26 mm de espessura, para assegurar que resiste a abusos extremos. Tendo em conta o seu design pouco aerodinâmico e peso, a autonomia anunciada é de 473 km (WLTP). Ainda assim, acelera de 0 a 100 km/h em apeans 4.7 segundos, e tem velocidade máxima limitada electronicamente a 180 km/h.
Com os seus quatro motores, o EQG / G 580 também consegue rodar sobre si mesmo para girar 360°, naquilo que a Mercedes chama G-Turn, mas só em terra / gravilha / neve; e disponibiliza vários modos optimizados para todo terreno, para superar obstáculos a baixa velocidade. Por outro lado, a Mercedes não consegue evitar os toques de nostalgia, disponibilizando o som G-Roar que evoca o ruído de um motor V8.
Infelizmente, este é um dos casos em que a electrificação e simplificação mecânica não se traduz em vantagem económica para os clientes no momento da aquisição. O EQG vai ter preço base a começar nos 142 mil euros (mais caro que as versões a combustível) com a versão de lançamento a ir para os 192 mil euros.