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iOS 17 já disponível e com muitas novidades; Tesla chega aos 5 milhões de veículos; Google Nest Hub Max perde Zoom e Google Meet em Outubro; SpaceX partilha tecnologia para escurecer satélites; WhatsApp considera apresentar publicidade; Google Wallet pode revelar cartão de crédito via NFC; X / Twitter continua a abrandar links para serviços concorrentes; NASA relembra que não há qualquer relação entre OVNIs e Extra-Terrestres; Retool queixa-se que backups do Google Authenticator permitiram ataque de hackers.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer uma pen USB SanDisk Ultra Eco.

Novo algoritmo promete carros autónomos mais seguros

Investigadores da NYU Tandon School of Engineering desenvolveram um novo algoritmo para automóveis autónomos, que se foca na segurança e tem obtido melhores resultados que os sistemas existentes.

Ao contrário dos sistemas AI actuais, que se limitam a seguir um conjunto de regras e ensinamentos pré-estabelecidos, o NUMERLA (Neurosymbolic Meta-Reinforcement Lookahead Learning), quando encontra cenários inesperados, tem a capacidade de fazer previsões sobre os resultados das suas acções, avaliando inúmeros cenários e optando por seguir aquele que será o mais seguro. Com isso, consegue lidar com situações com que os outros sistemas poderiam não conseguiriam enfrentar - embora não seja dito como é que lidaria com o cenário hipotético de ter que escolher entre salvar a vida dos ocupantes do veículo ou salvar a vida de peões, num cenário em que tivesse que decidir entre uma colisão ou atropelamento.

Unity vai rever pagamentos

Depois de um anúncio inesperado de que iria começar a cobrar por cada instalação, gerando enorme polémica, e depois tentando lidar com todos os problemas daí decorrentes, o Unity revela agora que irá rever a sua forma de licenciamento, dizendo que está receptivo ao feedback obtido da comunidade.

Ainda fica por demonstrar se esta nova revisão será capaz de apaziguar a comunidade de developers, sendo que de qualquer maneira os estragos já estão feitos: a confiança dos developers no Unity foi completamente traída, e mesmo que por agora o licenciamento seja revertido para uma qualquer modalidade mais aceitável, é algo que permanecerá continuamente na sua memória - especialmente quando for altura de começar um novo projecto e tiverem que decidir que motor gráfico utilizar.

De qualquer modo, era um desfecho que já se temia há vários meses, desde que o Unity passou a ter novos donos...

Wait what, Unity is merging with the company best known for its malware delivery system, so popular that it has its own entries in VirusTotal, was blacklisted on Windows by MS, and was used to spread fake flash installers through the Equifax site?! What?? https://t.co/0XhJO3WAnR

— shana 😋 (andreia gaita) (@sh4na) July 13, 2022

Planos iCloud+ de 6TB e 12TB já disponíveis

Com o iOS 17 e iPhones 15 chegam também novas modalidades mais espaçosas do iCloud+.

Agora os utilizadores podem optar ter ainda mais espaço na cloud da Apple. Às modalidades de 50 GB, 200 GB e 2 TB, juntam-se os planos de 6 TB e 12 TB:

• 50GB: 0.99 €/mês
• 200GB: 2.99 €/mês
• 2TB: 9.99 €/mês
• 6TB: 29.99 €/mês
• 12TB: 59.99 €/mês

A Apple diz que o espaço extra será útil para quem gostar de gravar vídeos em 4K e captar fotos em formato RAW.

Os planos iCloud+ podem ser partilhados com outros membros da família e incluem o Private Relay (uma VPN para navegar em segurança); Hide My Email que permite gerar endereços de email únicos para cada serviço, mantendo o endereço do utilizador privado; HomeKit Secure Video para gravar vídeo de câmaras compatíveos HomeKit na cloud com encriptação end-to-end; e Custom email domains para domínios personalizados no email.

Curtas do dia

• Receitas da indústria musical batem recordes
• Meta encerra mais dois jogos VR sem explicação
• WhatsApp facilita processo de verificação de encriptação end-to-end
• Serviço de internet via satélite Starlink esteve sem funcionar durante quase um dia

Resumo da madrugada

• WhatsApp considera apresentar publicidade
• Blackmagic lança app de câmara para iPhone

• Como fazer um vaso inteligente para plantas
• Firefly Aerospace faz lançamento de satélite em 27h
• Tesla recebe €140M da UE para expandir postos de carregamento
• Comprar acções da Apple em vez de iPhones daria lucro de $131K
• X / Twitter continua a abrandar links para serviços concorrentes
• NASA relembra que não há qualquer relação entre OVNIs e Extra-Terrestres
• Retool queixa-se que backups do Google Authenticator permitiram ataque de hackers

• iPhone 15 Pro com 5G mais rápido e Qi2
• ZEEKR 001 FR supera Tesla Model S Plaid
• Máquina de esferas de movimento perpétuo
• BYD Atto 3 já atingiu as 500 mil unidades
• O desenvolvimento do novo Forza Motorsport
• SpaceX partilha tecnologia para escurecer satélites
• Google Wallet pode revelar cartão de crédito via NFC

• Xiaomi Smart Band 7 Pro a €60
• Tesla chega aos 5 milhões de veículos
• iOS 17 já disponível e com muitas novidades
• Qualcomm apresenta Snapdragon 7s Gen 2 de 4 nm
• Disco externo Seagate Portable Drive 2TB a €63
• CEO da Honor critica iPhones 15 por falta de inovação
• Google Nest Hub Max perde Zoom e Google Meet em Outubro
• Dispositivos Nest limitados a um grupo de colunas Google Home

Curiosidade do dia: H. P. Lovecraft é um nome que todos conhecem. Mas poucos saberão que o seu nome completo é Howard Phillips Lovecraft.

O Paint está a receber uma série de melhorias significativas, incluindo o suporte para layers e transparência.

A Microsoft manteve o MS Paint original por pressão do público, mas enquanto isso o Paint app mais moderno está a ganhar funcionalidades que o tornarão bastante mais útil.

O Paint vai suportar layers e transparência, o que será algo que estará no topo da lista das coisas mais pedidas por parte de quem usa qualquer (outro) editor de imagens. As layers há muito que se tornaram numa funcionalidade indispensável para qualquer programa de edição, mas não menos importante é o suporte para transparência - que até agora era simplesmente ignorada e gerava grandes dores de cabeça, até para fazer simples copy-paste de coisas sobre uma imagem.
Recentemente o Paint também recebeu a funcionalidade de remoção de imagens de fundo.

Por agora isto chega aos utilizadores dos canais Canary e Dev, mas não deverá demorar muito para que seja aplicado numa actualização para todos os utilizadores.

Embora não faltem alternativas para edição de imagem gratuita, desde o Paint.net ao editor na web Photopea, é sempre útil ter uma ferramenta no sistema que permita fazer este tipo de operações sem que seja necessário instalar qualquer programa adicional ou recorrer à cloud.

A Xiaomi é bastante conhecida pelas suas Mi Band e Smart Bands, e agora apresenta a variante Pro da sua mais recente Smart Band 7 que tinha apresentado há alguns meses.

A Smart Band 7 Pro vem com um ecrã rectangular AMOLED de 1.64" (486x280 a 326 ppi), com brilho máximo de 500 nits e sensor de luminosidade para ajustar o brilho do ecrã em função do ambiente em que se está. A Xiaomi diz que o vidro tem tratamento anti-dedadas, o que também é sempre um ponto positivo.

Conta com mais de uma centena de mostradores à disposição, para além do tracking de dezenas de actividades, funções de treino personalizado, incluindo rotinas de caminhada / corrida para iniciante, monitorização do sono, frequência cardíaca, nível de oxigénio, etc. Também tem sistema de navegação integrado para registo de rotas sem necessidade de levar o smartphone; e conta com resistência à água até 5 ATM, podendo ser usada durante a natação (ou o banho).
A Xiaomi Smart Band 7 Pro está disponível por 60.85 euros na Amazon Espanha.

A Xiaomi promete uma autonomia de até 12 dias de uso típico, podendo ser utilizada tanto com Androids como com iPhones. Fica disponível em duas cores, com opções coloridas diversas para as braceletes.


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A Google volta a surpreender pela negativa, com os Google Nest mais recentes a só poderem fazer parte de um grupo de colunas no Google Home.

Como se não bastasse perderem o acesso a serviços de videochamada como o Zoom e o próprio Google Meet, a Google tem outra má notícia para quem distribuiu dispositivos Nest pela sua casa para funcionarem como colunas remotas. No caso dos dispositivos Nest mais recentes, deixam de poder ser utilizados em diferentes grupos de colunas no Google Home, tendo que ser colocados num único grupo.

Os grupos de colunas no Google Home permitem criar diferentes zonas sonoras usando múltiplos dispositivos, sendo ideais para lidar com cenários como ter música sincronizada a tocar pela casa toda, mas mantendo zonas independentes como os quartos dos filhos, cozinha, etc; zonas essas que poderiam ser complexas, com colunas a fazerem parte de diferentes grupos simultaneamente. Mas, é algo que agora deixa de ser possível nos:

• Google Nest Mini (2nd gen)
• Google Nest Audio
• Chromecast with Google TV (4K)
• Chromecast with Google TV (HD)
• Google Nest Hub (2nd gen)
• Google Nest Hub Max
• Google Nest Wifi point
• Pixel Tablet (Hub Mode)

Para estes dispositivos, só poderão fazer parte de um único grupo.

Uma vez que é difícil acreditar que se trate de uma limitação técnica - ainda por cima sendo uma limitação que afecta apenas os dispositivos mais recentes e não os mais antigos - a suspeita é que esta limitação tenha a ver com questões de patentes e licenciamentos, nomeadamente derivadas do processo da Sonos, que o ano passado também obrigou a retirar a capacidade de controlo de volume dos grupos de colunas através dos botões de volume do smartphone.

A Google volta a sofrer com a falta de visão a longo prazo, com o Nest Hub Max a perder o acesso ao Zoom e Google Meet no final de Setembro.

A ideia dos smart displays é boa e popularizou-se à medida que os tablets foram baixando de preço, mas a sua implementação tem sido feito de uma forma que não terá sido a mais correcta, e agora serão os consumidores a pagar por isso. Quem utilizasse o seu Nest Hub Max para fazer videochamadas via Zoom ou Google Meet, terá que encontrar uma alternativa até ao final do mês, pois estes serviços deixarão de funcionar neste smart display.

Embora o Google Duo continue a funcionar, isso de pouco servirá para quem tem obrigatoriamente que usar um dos serviços acima mencionados, e que nesta altura estará profundamente indignado por ter confiado na Google/Nest para fazer um smart display. Provavelmente estará a pensar - e bem - que teria ficado muito melhor servido se tivesse optado por um tablet Android genérico, que pelo menos se manterá funcional e com acesso a todos estes serviços durante muito mais tempo. E este declínio / desinteresse nos smart displays não é caso único, pois também a Meta lançou os seus Portal com pompa e circunstância, que se revelaram um flop ao ponto de serem descontinuados.

Por um lado, podemos considerar positivo que a Google reconheça o erro em vez de insistir nele e tentar prolongar o inadiável; mas por outro lado, que depois não fiquem surpreendidos se tentarem lançar um novo Smart Display e descobrirem que ninguém está disposto a arriscar novamente na sua capacidade para manter esse dispositivo a longo prazo.

O iOS 17 e iPadOS 17 ficam disponíveis hoje, a poucos dias da chegada dos novos iPhone 15, e trazem algumas novidades bem visíveis face às versões anteriores do sistema.

A Apple já tinha apresentado o iOS 17 em Junho, durante o WWDC, pelo que não temos propriamente "novidades" mas sim coisas que já se sabiam que iam chegar e que já estavam a ser testadas nas versões beta ao longo destes últimos meses. Ainda assim, podemos salientar algumas delas:

StandBy

O StandBy é o novo modo que é activado quando o iPhone é colocado em modo horizontal durante o carregamento, e que o torna num mini smart display que pode funcionar como relógio despertados, mas também mostrar informação sobre o estado do tempo, calendário, fotos, controlo de música, e widgets - com este último a dar-lhe possibilidades ilimitadas, por exemplo, para controlo de dispositivos inteligentes em casa.

Também suporta as Live Activities, as notificações interactivas e dinâmicas - por exemplo, mostrando o tempo que falta para uma entrega da Globo - e suporta chamadas, pelo que pode ser usado não só na mesa de cabeceira como também na sala de estar, cozinha, ou outro local onde se queira ver informação mas sem estar com o iPhone nas mãos.

Contact Posters

Os Contact Posters vêem revolucionar a forma como se fazem telefonemas nos iPhones. Até agora era possível atribuir uma imagem a um contacto, mas com este sistema os utilizadores podem escolher a imagem e texto que irá ser apresentado no iPhone de destino (desde que aceitem esta funcionalidade). Inicialmente só funcionará através da app oficial de telefone do iPhone, mas o sistema estará disponível para integração noutras apps.

NameDrop

O NomeDrop é a solução da Apple para partilha de contactos que evita o tradicional "problema" de enviar um contacto via email ou de ter que andar a activar o AirDrop "público" temporariamente para permitir a partilha de um contacto. Bastará aproximar um iPhone de outro para que os contactos possam ser rapidamente partilhados entre os dispositivos.

Live Voicemail

Com o Live Voicemail, o iOS 17 passa a poder apresentar uma transcrição em tempo real de qualquer mensagem de voz que esteja a ser deixada, permitindo descobrir se merece ser atendida ou se pode ser descartada. Veremos se é algo que está disponível entre os nossos operadores - e recordo-me do visual voicemail que durante alguns anos tive activo sem qualquer problema na Vodafone, e depois deixou de funcionar e nunca mais regressou apesar de ter efectuado muitas chamadas para o suporte técnico para que fosse reactivado.

Swipe to Reply no iMessage

Responder a mensagens específicas no iMessage passa a ser possível com um gesto de deslizar sobre a mensagem em questão, facilitando o processo de saber sobre o que se está a falar nas conversas mais animadas ou com muitas pessoas.

Widgets Interactivos

Depois dos widgets meramente indicativos, que atiravam o utilizador para a app se tocassem neles, o iOS 17 passa a permitir widgets interactivos, incluindo no Lock Screen e novo StandBy (ver acima). Por exemplo, podemos marcar tarefas como completas, ou controlar o estado de lâmpadas, portas, alarmes, e tudo o mais que os developers forem adicionando aos seus widgets para tirar partido desta nova capacidade.

Autocorrect melhorado

Se fazem parte do grupo de pessoas que passa mais tempo a lutar com o autocorrect do que a poupar tempo com ele, no iOS 17 temos a promessa de que isso ficará resolvido. A Apple aplicou tecnologias AI para melhorar a correcção da escrita e previsão de palavras. As palavras auto-corrigidas também recebem uma linha sublinhada, que permite que rapidamente se regresse à palavra original se se tocar nela. Também promete aprender com a escrita do utilizador, de modo a deixar escrever palavras que tecnicamente estejam "erradas" mas que o utilizador opta por escrever assim de forma deliberada.

Apple Maps Offline

O Apple Maps muito tem evoluído desde os tempos iniciais em que foi lançado (e duramente criticado). Agora, e ao estilo de serviços concorrentes como o Google Maps, é possível descarregar áreas de mapas para utilização e navagação em modo offline. Perfeito para quando se vai para áreas sem rede ou para evitar gastar dados móveis.

Stickers Drawer

Com os stickers do iOS a ganharem popularidade, a Apple dá novo sistema de gestão com este Stickers Drawer que agrupa todos os stickers, Live Stickers, Memoji e sticker packs do iMessage num só local. Recorde-se que nos iPhones mais recentes se pode criar um Live Stickers tocando numa foto para extrair uma pessoa, animais, ou objectos.

"Hey Siri" passa a Siri

Por úiltimo, podemos não ter ainda melhorias AI na Siri (que estão prometidas para o próximo iOS 18), mas pelo menos podemos poupar o "hey". No iOS 17 bastará dizer Siri para activar os comandos de voz, e também efectuar vários comandos encadeados sem ter que dizer "Siri" para cada um deles individualmente.



O iOS 17 fica disponível para os iPhone Xs e mais recentes (deixando de fora os iPhone X e anteriores); e o iPadOS 17 fica disponível para os iPad (2018), iPad Air (2019), iPad mini (2019) e iPad Pro (2018) ou mais recentes. Além do iOS e iPadOS, também fica disponível o WatchOS 10 para os Apple Watch Series 4 e mais recentes, e também o tvOS 10 para as Apple TV HD e mais recentes.

Esta semana, a Tesla está a celebrar ter produzido 5 milhões de automóveis.

Demorou 20 anos para a Tesla atingir este marco, depois de se ter iniciado timidamente com os seus Roadsters originais (na prática, Lotus convertidos). De mais relevo, é que este número não teve uma progressão linear mas sim quase exponencial.

Foram necessários 12 anos para a Tesla produzir o primeiro milhão de automóveis, mas depois bastaram 18 meses para atingir o seu segundo milhão, 11 meses para chegar ao terceiro milhão, e 7 meses para o quarto milhão. Este quinto milhão foi agora atingido passados seis meses, antecipando que o próximo milhão possa chegar já no início de 2024.

This week, we produced our 5 millionth car—thank you Tesla owners for your ongoing support!

— Tesla (@Tesla) September 16, 2023

Além do popular Model Y, a Tesla lançou recentemente a nova geração do Model 3, que vem revitalizar o interesse nesse modelo, e está prestes a iniciar as entregas do muito aguardado (e também muito atrasado) Cybertruck, que poderá revelar-se num grande trunfo nos EUA.

Com o Cybertruck arrumado, a Tesla poderá focar-se no também imensamente atrasado novo Roadster, e também no próximo modelo económico que será posicionado abaixo do Model 3 e que terá preço base de 25 mil dólares.

Com os ataques de ransomware em alta, é imprescindível garantir que os nossos dados estão a salvo. Mesmo que se trate de informação em quantidade considerável, continua a ser possível manter backups de terabytes a preço interessante.

Um disco externo USB 3.0 como este Seagate Portable Drive 2 TB permitirá guardar os dados críticos da maioria dos utilizadores, incluindo toda a sua colecção de fotos digitais e vídeos, sem necessidade de depender exclusivamente nos backups na cloud.
Este disco externo Seagate Portable Drive 2 TB está actualmente disponível por 63 euros na Amazon Espanha. Têm ainda a versão de 5 TB a 124 euros se os 2 TB não forem suficientes para todos os vossos dados.


É o tipo de valor que se torna ridiculamente aceitável assim que se passar pela desagradável experiência de ver os nossos preciosos dados desaparecerem por culpa de uma avaria num disco ou SSD, ou pela famigerada acção dos ransomware que exigem centenas ou milhares de euros pelo resgate.

Depois bastará usar um programa de backup e ficar descansado sabendo que se tem uma dose extra de protecção em caso de qualquer imprevisto. Esta é daquelas coisas onde definitivamente convém prevenir em vez de remediar, já que quase nunca se tem direito a aviso prévio de que vai acontecer qualquer coisa, e nessa altura não nos importaríamos de pagar fosse o que fosse para recuperar coisas como fotos que desapareceram para sempre.


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George Zhao, CEO da Honor, critica os iPhone 15 por serem uma "desilusão".

Com a marca prestes a lançar o seu Honor V Purse que combina um dobrável com elemento de moda, Zhao refere que as novidades do iPhone 15 são tudo menos novidades: os smartphones Android já utilizam USB-C há anos, e a "inovadora" câmara periscópica do iPhone 15 Pro Max é algo que também já existe há anos no mundo Android.

Critica ainda que o resto do mundo já evoluiu para os dobráveis enquanto a Apple se mantém presa ao formato fixo dos iPhones em dois tamanhos.
Ainda assim, Zhao não está desfasado da realidade e refere que os iPhone 15 irão ser um sucesso de vendas, tal como os iPhones anteriores.

A Apple tem estado a explorar os dobráveis mas, como tem sido quase sempre a sua tradição, a Apple habitualmente só adopta novas tecnologias depois de já terem terem dado provas há alguns anos no mercado e terem amadurecido ao ponto de sentirem que estão "no ponto" para serem usadas. Claro que, também tem tradição de, quando finalmente lança algo, faz uma enorme festa no evento de apresentação, como o se o resto do mundo nunca tivesse visto tal coisa.

Mais interessante será ver qual será o impacto dos óculos Vision Pro, que tanto poderão ser a porta de entrada para uma era de realidade aumentada, ou potencialmente um dos seus maiores flops de sempre caso o mercado não esteja para aí virado.

A Qualcomm revelou um novo chip destinado ao segmento de gama média, o Snapdragon 7s Gen 2.

O Snapdragon 7s Gen 2 tira partido da boa reputação dos chips da série 7 da Qualcomm, mas na verdade pode revelar-se um autêntico cavalo de Tróia. Para começar, é um novo chip que, ao contrário do que o seu nome pode dar a entender, não tem qualquer antecessor: não tendo existido nenhum Snapdragon 7s Gen 1, ou Snapdragon 7 Gen 2. Mas a pior parte é mesmo aquilo que tem para oferecer - ou melhor dizendo, aquilo que não tem para oferecer.

O Snapdragon 7s Gen 2 vem com CPU mais fraco que toda a demais gama Snapdragon 7, e também o seu ISP (que faz a gestão das câmaras) é mais modesto, suportando apenas uma única câmara até 200 MP. O GPU suporta resoluções FHD+ até 144 Hz, mas os cortes também se fazem notar na conectividade, com modem FastConnect 6700 em vez do FastConnect 6900 usado no Snapdragon 7+ Gen 2.
A sua grande vantagem é que, uma vez que usa um processo de 4nm, poderá compensar estas fraquezas com uma eficiência acima da média, resultando em autonomias mais prolongadas. É algo que se deverá descobrir em breve, pois este chip vai equipar o Xiaomi Redmi Note 13 Pro, que está prestes a ser revelado e que já começou a aparecer nas tabelas de becnhmarks, com 1000 pontos no resultado single-core e 2900 pontos no multi-core no Geekbench.

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