PlanetGeek

A Doroni Aerospace revelou o seu H1-X, um eVTOL de dois lugares que a empresa assegura chegar ao mercado em 2026.

O sector dos "carros" voadores tem tido grande número de projectos nos últimos anos, mas continuamos a aguardar que entrem em operação e revolucionem as viagens rápidas de curta e média distância.

A Doroni é mais uma das empresas que se junta a esse grupo, e o seu H1-X sem dúvida que tem todos os argumentos para atrair os fãs dos veículos futuristas, combinando a capacidade de descolar e aterrar verticalmente como um helicóptero, e de voar horizontalmente como um avião. Com as suas hélices escondidas na fuselagem, reduzem-se também as preocupações de segurança face às aeronaves com as hélices expostas.

A empresa diz que o H1-X tem uma capacidade para duas pessoas e cerca de 230 kg de peso, podendo atingir uma velocidade máxima de 190 km, e tendo uma autonomia para 40 minutos de voo. Embora as primeiras unidades ainda estejam a ser construídas, já têm a certificação da FAA para poderem voar, e depois da ronda de testes que começará a ser feita no final deste ano, a empresa espera começar a produção em volume em 2025. Claro que, com um preço entre os 300 e 400 mil dólares por unidade, o "volume" irá ser sempre relativo.

A Airbus e a TotalEnergies assinaram uma parceria estratégica para enfrentar os desafios de descarbonização da aviação através de combustíveis de aviação sustentáveis.

Alinhada com o objectivo de alcançar as emissões zero da aviação até 2050, esta parceria visa contribuir para a redução das emissões de CO2 do sector, no qual os combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF) desempenham um papel fundamental. O SAF fornecido pela TotalEnergies tem capacidade para reduzir até 90% as emissões de CO2 durante o seu ciclo de vida, em comparação com o seu equivalente em combustível fóssil.

Esta parceria tem 2 grandes vertentes:

• O fornecimento pela TotalEnergies de combustíveis de aviação sustentáveis para mais de metade das necessidades da Airbus na Europa.
• Um programa de investigação e inovação destinado a desenvolver combustíveis 100% sustentáveis adaptados à concepção das aeronaves actuais e futuras. Será igualmente estudado o impacto da composição dos combustíveis sustentáveis para a aviação na redução das emissões de CO2 e dos efeitos não relacionados com o CO2, como os rastos de fumo.

A Airbus e a TotalEnergies confirmam a sua ambição comum de promover a tecnologia SAF e de reforçar a sua colaboração para descarbonizar o sector da aviação. A TotalEnergies fornece o SAF utilizado pela Airbus para as entregas dos seus aviões em Toulouse desde 2016.

A TotalEnergies também forneceu o combustível para vários primeiros voos SAF com aeronaves Airbus:

• Em Maio de 2021, o primeiro voo de longo curso num A350 entre Paris e Montreal com SAF produzido em fábricas francesas;
• Em Novembro de 2021, o primeiro voo de um helicóptero H225, da família “Super Puma”, utilizando 100% de SAF;
• Em Março de 2023, o primeiro voo do A321neo com 100% de SAF.

Embora a questão da viabilidade dos combustíveis sintéticos esteja dependente da utilização de energia de fontes limpas e com custo reduzido, isso é algo que potencialmente poderá ser resolvido no futuro tanto com a aposta nas fontes renováveis como na muito aguardada energia de fusão.

[Pela Estrada Fora]

Uma série de marcas de videocampainhas Eken/Aiwit permitem que qualquer pessoa possa ver as suas imagens, ou apoderarem-se do seu controlo.

Actualmente, é infelizmente cada vez mais frequente ficar pasmado com produtos e serviços que parecem não qualquer noção sobre os princípios básicos de segurança digital. Infelizmente, é isso que acontece com as videocampainhas fabricadas pela Eken, e que são comercializadas sob diferentes marcas como: Aiwit, Andoe, Eken, Fishbot, Gemee, Luckwolf, Rakeblue, Tuck, e outras. Como regra geral, se for uma câmara que usa a app Aiwit, é quase garantido que faz parte deste grupo.

Os problemas com estas video doorbells são tantos que até é difícil saber por onde começar. Para começar, qualquer pessoa nas imediações pode descobrir o endereço IP desse utilizador, que é exposto sem qualquer tipo de segurança, facilitando o processo de ser alvo de ataques posteriores; as câmaras também enviam imagens para servidores na cloud que estão acessíveis publicamente sem necessidade de username ou password; essas imagens ficam acessíveis para qualquer pessoa que saiba o número de série da câmara, algo que pode fazer por ataque brute-force ou, se tiver acesso físico à câmara, pressionando o botão por oito segundo e emparelhando a câmara com uma conta alternativa. O dono legítimo pode recuperar o acesso à câmara repetindo o processo, mas até lá o atacante poderá ver o que se passa, saber quem toca à campainha, e até falar com as pessoas - e mesmo depois do dono ter recuperado o acesso, o atacante, por via do número de série, continuará a ter acesso às imagens.
Sempre que se tratem de produtos com acesso via cloud, torna-se crítico saber se o serviço utilizado oferece qualquer garantia mínima de segurança. E por vezes, nem mesmo isso serve de garantia, como o recente caso da Wyze ter mostrado (novamente) imagens de câmaras erradas aos clientes, demonstrou.

Para quem tiver maiores conhecimentos técnicos ou estiver disposto a estudar sobre o assunto, talvez não seja má ideia limitar câmaras e outros smart devices à rede interna, centralizá-los em algo como o Home Assistant, e só deixar que seja o Home Assistant a poder mandar notificações para fora de casa, com o acesso a ser feito via VPN do exterior para quando se quiser ver o que se passa.

Esta pequena estação solar pode apresentar o estado do tempo e condições atmosféricas sem precisar ser recarregada, graças a um pequeno painel solar e ecrã E-ink.

Se adoram os dispositivos móveis que se podem colocar em qualquer lado, mas detestam o ritual de regularmente terem que trocar de baterias ou recarregá-los, vão adorar esta pequena estação meteorológica.

Apesar do seu tamanho diminuto, esta Solar E-Ink Weather Station combina vários elementos para um conjunto perfeito: temos um ecrã E-ink de 2.13" tri-color (branco, preto, vermelho) super poupado, que apenas necessita de energia quando há alteração da informação a exibir, e um pequeno painel solar que dispensa os recarregamentos manuais se a colocarmos numa janela com boa exposição solar. Todo o sistema é controlado com um ESP32, assistido por um pequeno módulo TPL5110, que corta a energia ao ESP32 e só o acorda a intervalos regulares, com um consumo de nanoamperes, muito inferior ao de um ESP32 em modo sleep, contribuindo para uma maior autonomia e eficiência.


A actualização do ecrã demora longos segundos, mas uma vez que apena actualiza as informações meteorológicas a cada 30 minutos (podem alterar a frequência, se desejarem), não será demasiado incomodativo. O sistema também dispensa as actualizações entre as 23h00 e as 07h00, para poupar energia durante a noite enquanto a maioria das pessoas estará a dormir.


Todos os componentes são comuns e podem ser comprados a preços reduzidos, a peça mais cara é o ecrã E-Ink que custa cerca de 11 euros, fazendo com que este projecto seja excelente a todos os níveis, tanto em termos didácticos, de custo acessível, e cumprindo um objectivo funcional útil para o dia a dia.

Depois do M50 normal e do modelo Pro, temos agora o tablet Teclast M50HD.

O Teclast M50HD vem equipado com um ecrã IPS de 10.1" (1920x1200) com touch a 120 Hz, CPU Unisoc T606 octa-core, 8 GB de RAM (16 GB "virtuais"), 128 GB + microSD até 1 TB, câmaras de 13 MP e 5 MP, conectividade 4G LTE Dual SIM, WiFi ac dual-band, BT 5.0, GPS, bateria de 6000 mAh com carregamento rápido de 18W, e Android 13 com Widevine L1 para acesso aos serviços de streaming com máxima qualidade. Tudo isto num design bastante atractivo com margens reduzidas em redor do ecrã e espessura de apenas 7.8 mm.
Com tudo isto, este Teclast M50HD está disponível por 129.99 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 50 euros.

Uma proposta tentadora para quem estiver à procura de um tablet de 10" económico mas que mantenha características interessantes e seja capaz de um funcionamento livre de preocupações. Só de pensar que, num passado não muito distante, uma simples moldura digital com ecrã de tamanho muito mais reduzido, que só podia mostrar fotos, custava valores bastante mais elevados, é revelador do quanto a tecnologia evoluiu desde então. Graças a tablets como este, podemos facilmente considerar colocá-los em diversos locais espalhados pela casa, apenas para funcionarem como "interface" de intercomunicação (para casas grandes), ver notícias, e controlar a casa.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

Apesar de dizer que "era pouco usada", a Apple recuou na remoção do suporte para web apps no iOS 17.4 que marcará o início da abertura da plataforma exigida pela legislação europeia.

Sendo que parte dessas obrigações implica permitir a entrada de browsers concorrentes no iOS (até agora todos os "concorrentes" são forçados a usar o WebKit do sistema), a Apple tinha anunciado que iria remover as web apps na Europa porque não podia garantir a "segurança" das mesmas quando estivessem a ser executadas por outros browsers. Uma desculpa que desde logo não convenceu os developers, sendo vista como mais uma das medidas da Apple de tentar bloquear o acesso ao iOS por parte de elementos fora do seu controlo, neste caso, a nova geração de browsers concorrentes, que ficariam com capacidade de adicionar web apps ao ecrã principal, e assim disponibilizar toda uma série de apps totalmente à margem da Apple.

A Apple também dizia que as web apps tinham uso negligenciável, mas afinal parece que o uso negligenciável - ou o facto da UE começar a investigar esta remoção - foram suficientes para que a Apple reconsiderasse a sua posição e agora anunciasse que afinal não vai remover as web apps no iOS 17.4.

Initially, Apple expected that removing PWAs would affect a small number of users. Today, Apple reversed course after the demands of that "small" number of users had occupied the headlines of major tech outlets.

This is a lesson for everyone; never underestimate small numbers💪 https://t.co/Ni7YEPomCF pic.twitter.com/7Sj1qheuRg

— Mysk 🇨🇦🇩🇪 (@mysk_co) March 1, 2024

Claro que, tratando-se da Apple, já se sabe que toda e qualquer manobra vem acompanhada de um "asterisco". E neste caso, a Apple diz que vai manter o suporte para as web apps, mas que apenas o fará no Safari e nos browsers que continuarem a utilizar o motor WebKit do sistema - deixando de fora os browsers concorrentes. Algo que se pode argumentar que talvez tivesse sido o seu objectivo desde o início. No entanto, resta saber se as coisas irão ficar por aqui, ou se a UE irá bater o pé e exigir que a Apple disponibilize essa mesma capacidade (de adicionar web apps ao home screen, que sejam executadas em ecrã completo pelo browser desejado) aos browsers concorrentes. Mas, isso poderá ficar para mais tarde, por agora será mais importante esclarecer a situração da Apple querer cobrar uma taxa Apple sobre todas as distribuídas por app stores alternativas, incluindo apps gratuitas, que se sujeitam a pagar milhões de euros por ano à Apple.

O versátil ESP32 serve de base para um alarme de movimento de tamanho ultra-compacto e capacidades que se poderão expandir no futuro.

Pode considerar-se que será um total exagero usar um ESP32 para criar um mero alarme que apita quando detecta movimento, mas tendo em conta que estamos a falar de componentes que custam poucos euros, é algo que se pode implementar sem grandes preocupações.

Um diminuto ESP32C3 serve de cérebro deste detector de movimentos compacto, acompanhado por um módulo com acelerómetros e giroscópio para a detecção do movimento propriamente dita, e por uma pequena bateria de 500/600 mAh). Quando activado o sistema, temos quatro segundos para o colocar na posição pretendida (por exemplo, colado a uma porta, janela, ou gaveta), sabendo-se que seremos alertados com alarme sonoro durante 10 segundos sempre que for detectado movimento.
Obviamente, tudo pode ser ajustado e modificado por cada um, para que melhor se adequae às suas necessidades. E graças a isso, tendo em conta que estamos a usar um poderoso ESP32 (com WiFi e tudo), as potencialidades multiplicam-se exponencialmente quanto ao que se pode fazer.

Demorou, mas o Windows 11 passa a replicar o macOS e a permitir usar smartphones como webcam do sistema sem necessidade de software adicional.

Há muito que é possível utilizar um smartphone como webcam do computador, mas com isso a ser feito através de software adicional nos smartphones e computador, com configurações algo complicadas para grande parte dos utilizadores comuns. A Apple resolveu isso com o Continuity, que permite de forma utilizar iPhones como câmaras num computador Mac de forma simplificada, e agora é a vez da Microsoft fazer o mesmo no Windows.

A mais recente versão do Windows 11 Insider vem com a capacidade de se poder usar qualquer smartphone Android como webcam do sistema.
É certo que do lado do smartphone continua a ser necessário ter uma app instalada (Link to Windows), mas pelo menos o processo de configuração e uso no dia a dia passará a ser mais fácil.

Por agora isto fica disponível para os utilizadores do programa Windows Insider, mas deverá passar a ser disponibilizado numa actualização Windows para todos em breve - talvez na "problemática" actualização do segundo semestre do ano, que deverá fazer com que o Windows 11 deixe de funcionar nos computadores mais antigos.

Com a futura geração Galaxy S25 ainda a cerca de um ano de distância, já começam a circular rumores de que a Samsung adoptará os seus chips Exynos de forma exclusiva nos modelos de topo.

Embora se trate de um rumor que, a esta distância temporal, se poderá considerar uma mera "adivinhação" de credibilidade duvidosa, não estaria fora do reino das possibilidades que a Samsung apostasse exclusivamente nos seus chips Exynos para a família Galaxy S e Galaxy Z. Diz o rumor que o único recurso a chips concorrentes seria feito na gama Galaxy A mais económica, usando alguns chips MediaTek.

Por agora a Samsung tem tido uma parceria produtiva com a Qualcomm, tendo direito a chips Snapdragon seleccionados - os "Snapdragon for Galaxy" - mas de certeza que a Samsung preferiria usar os seus próprios chips, com todas as vantagens económicas que isso representa.

So currently 2025 Samsung phones will be :

Galaxy Z - Snapdragon Only
Galaxy S - Exynos Only
Galaxy A - Mediatek & Exynos

— Connor / 코너 / コナー (@OreXda) March 1, 2024

Se isso será feito no próximo ano com os Galaxy S25, ou só daqui por mais alguns anos, isso é o que falta descobrir. Mas o próximo ano pode ser um ano crítico, já que teremos a nova geração Snapdragon 8 Gen 4 que vai passar a adoptar cores ARM Oryon, e para fazer a transição para os seus chips, a Samsung terá que assegurar que o seu futuro Exynos será capaz de o igualar em desempenho e eficiência.

A história de sucesso da Dacia continua para os emblemáticos modelos Sandero, Sandero Stepway, Jogger e agora também com a adição do Logan para Portugal.

Os quatro modelos estão a tirar partido da mudança obrigatória para o equipamento de segurança regulamentar GSR II e oferecem aos seus clientes novidades e conforto, actualizando o design e o conteúdo do produto.

GSR II: REGULAMENTO GLOBAL DE SEGURANÇA II

O mais recente Regulamento Global de Segurança (GSR II) define os novos requisitos de segurança dos veículos na União Europeia. O GSR II abrange regras concebidas para melhorar a segurança rodoviária de todos, incluindo peões e ciclistas. Como parte das mudanças no GSR II, certos equipamentos de segurança tornam-se obrigatórios a partir de Julho de 2024 e toda a gama Dacia vai estar em conformidade com o novo regulamento.
Mais Versões
A versão Journey do Sandero espelha a versão Extreme do Stepway, com antena “shark”, jantes de liga leve Randia com acabamento diamantado, soleiras das portas, tapetes e um conjunto de equipamentos de série: cartão mãos-livres, ar condicionado, câmara de marcha-atrás, compartimentação da bagageira e suporte amovível para smartphone.

Mais Design
Novas jantes Atara Flexwheels bicolores no Sandero e no Logan, jantes Atara Flexwheels Dark bicolores no Stepway e no Jogger, e a estreia das novas jantes de liga leve diamantadas, Randia e Randia Dark, em alguns modelos.

Novas tonalidades: o novo Bege Safari apenas disponível no Sandero Stepway, que confere ao modelo um carácter ainda mais outdoor. O Cinzento Schiste, anteriormente reservado ao Jogger, e o Verde Cedar, emblemático da versão Extreme, estão agora disponíveis em todos os modelos.

O Jogger HYBRID 140 apresenta o novíssimo painel de instrumentos de 7 polegadas, visto pela primeira vez no novo Duster, o que lhe confere modernidade e disponibiliza mais informações específicas ao condutor.

Nova estilização exterior: o Jogger e o Sandero Stepway Expression apresentam um novo autocolante nas duas portas dianteiras, por baixo dos espelhos retrovisores laterais. O autocolante apresenta o emblema Dacia Link e as coordenadas GPS correspondentes à localização da icónica estrada romena Transfagarașan.
Mais Segurança

• Foram introduzidos novos equipamentos de segurança em toda a gama, a começar pela versão Essential, para cumprir os novos requisitos GSR II:
• Gravador de dados de eventos (acidente)
• Pré-disposição do imobilizador de álcool
• Reconhecimento de sinais de trânsito com alerta de velocidade
• Sistema de aviso de saída de faixa de rodagem
• Assistente de manutenção na faixa de rodagem
• Aviso de atenção do condutor
• Assistente de estacionamento traseiro
• Sensores de luminosidade e chuva
• Sistema avançado de travagem de emergência (peões e ciclistas)
• Sinal de travagem de emergência

Um botão no painel de instrumentos “My Safety” permite ao condutor desactivar determinados Sistemas de Assistência à Condução (ADAS) durante a condução e sempre que o automóvel é ligado.

Além disso, toda a gama inclui o autocolante com o código QR Rescue, bem visível no para-brisas e no vidro traseiro. Quando digitalizado com a aplicação gratuita e dedicada, permite aceder ao folheto informativo de salvamento da Dacia. Isto dá aos bombeiros toda a informação de que necessitam para responder de forma segura e rápida a uma emergência, poupando minutos valiosos.
Mais Conforto

• Portas USB-C à frente;
• Portas USB-C nos lugares traseiros (em opção);
• Ar condicionado manual a partir da versão Essential no Jogger.

Mais Eficiência
Depois de ter removido todos os detalhes cromados e peles de origem animal, também no que diz respeito à redução do papel os esforços da Dacia estão a aumentar com os modelos de 2024. O guia rápido de 32 páginas descreve todas as principais características do automóvel e complementa o tradicional manual de utilizador do proprietário (cerca de 400 páginas). Os clientes podem aceder facilmente a versões digitais detalhadas através do código QR impresso no manual do utilizador ou através da aplicação My Dacia. Uma versão em papel do manual detalhado também pode ser encomendada através da rede Dacia.

A nova função E-SAVE no Jogger HYBRID 140 pode ser utilizada para definir um nível de carga alvo para a bateria de tracção (~70%), a fim de poupar energia suficiente para mais tarde na viagem. Quando os condutores sabem que estão prestes a enfrentar condições de condução específicas (por exemplo subidas), podem activar o modo alguns quilómetros antes (< 5 km) e desactivá-lo assim que a subida íngreme terminar.

[Pela Estrada Fora]

Com a UE a exigir a aberta da plataforma iOS, a Apple não olha a meios para tentar manter o máximo de controlo possível.

A Apple recorre a mais uma ronda mediática para tentar manter o controlo total sobre o iOS, agora dizendo que há entidades e utilizadores que estão preocupados com os riscos de segurança de se permitir a instalação de apps que não passem pela App Store.

Seguindo os pontos da táctica FUD (Fear, Uncertainty, Doubt), a Apple embeleza os receios mencionando sectores como a defesa, banca, serviços governamentais, serviços de emergência - mas, obviamente, não mencionando que esses sectores também utilizam Android, que desde sempre possibilitou a instalação de apps directamente, sem que tenha havido qualquer apocalipse digital; e convenientemente esquecendo-se de referir que o seu próprio macOS permite a instalação directa de apps, e não se vê a Apple a alertar os utilizadores para o "grande risco de segurança" de utilizar computadores Mac.

Também não é referido que, mesmo estando fechada via App Store, a plataforma iOS tem continuado a estar vulnerável a spyware ao longo dos anos, nalguns casos podendo mesmo suspeitar-se que existam backdoors nos equipamentos (se isso tivesse acontecido num Android, sem dúvida que veríamos a Apple a celebrar isso até à exaustão como exemplo do risco de uso de Androids).

Tudo isto não passa de uma forma de tentar justificar a "necessidade" da Apple manter controlo sobre as apps e app stores fora da sua App Store oficial, e que passam pelo pagamento da "taxa Apple", que segundo os desejos da Apple, faz com que cada app store alternativa tenha que pagar uma caução de um milhão de dólares à Apple, e cada app fique sujeito ao pagamento de uma taxa que pode representar milhões de dólares por ano, mesmo que se trate de uma app gratuita. Não me parece que seja essa a interpretação que os consumidores e developers farão de um sistema "livre" da Apple - que adicionalmente está a remover o suporte para web apps na Europa, para que não haja mesmo forma de escapar à sua App Store.

O WhatsApp prepara-se para tornar as opções do menu mais identificáveis com icons.

Ao longo dos anos muitos são os serviços que vão alternando entre menus só com texto e menus com texto mais icons, parecendo não haver nenhum consenso sobre qual será a opção ideal. Agora, o WhatsApp prepara-se para se juntar ao grupo dos que usam icons no menu, conforme apanhado no WhatsApp beta 2.24.5.19 para Android.

Pessoalmente, sou fã do uso de icons (o WhatsApp para iOS já os usa há algum tempo), contribuindo para uma mais rápida identificação visual.
Tendo em conta que a app iOS já os usa, é de imaginar que isto signifique que a sua aplicação na versão Android seja apenas uma questão de tempo, e que este lançamento na versão beta se destine apenas a limar as últimas arestas antes do lançamento global na versão pública. E embora na imagem apenas apareça o menu das conversações, é de imaginar que o mesmo estilo visual seja aplicado aos menus nas outras secções.

Apple desiste dos ecrãs micro LED; Meta remove secção de notícias do Facebook; Setapp abre app store alternativa para iOS; Chrome melhora sugestões nas pesquisas; e Brave lança assistente AI Leo em Android.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer uma coluna Anker Soundcore Mini.

Musk processa OpenAI por ir atrás dos lucros

Elon Musk está a processar a OpenAI e Sam Altman, dizendo que quebraram os acordos contratuais ao estarem mais interessados nos lucros do que nos princípios iniciais da sua missão "não lucrativa" de criar sistemas AI que beneficiassem a humanidade.

Não é segredo que Musk, um dos investidores iniciais da OpenAI e seu co-fundador, não apreciou ter sido afastado da empresa; tendo acabado por criar a sua própria X.ai em resposta a isso, e depois de ter apelado a uma "pausa de 6 meses" no desenvolvimento de sistemas AI (para ganhar tempo na criação do seu próprio modelo AI, que resultou no Grok). Agora, queixa-se que a OpenAI está a utilizar os seus sistemas AI ao serviço da Microsoft, e utilizando-a para aumentar os seus lucros, em vez do "benefício da humanidade" a que se tinham comprometido.

Já imagino que a sua defesa seja: "para ajudarmos a humanidade precisamos de ter dinheiro". :)

Google quis fazer parceria com a Meta para VR - mas a Meta declinou

A Google contactou a Meta o ano passado, com a proposta de trabalharem em conjunto na criação de uma plataforma Android XR dedicada à realidade virtual e realidade aumentada. Uma proposta que a Meta recusou, e facilmente se percebendo porquê.

Enquanto a Meta tem apostado fortemente neste sector desde a aquisição da Oculus (nascida de um projecto no Kickstarter), do lado da Google as coisas têm sido "as do costume". A Google já fez fortes apostas neste sector (basta lembrar o quanto impulsionou o VR com os seus óculos de cartão acessíveis, e coisas como o Project Tango), como depois muda de ideias e abandona os projectos. Nesta fase, esta parceria seria quase totalmente do interesse da Google sem qualquer vantagem para o lado da Meta - que quando muito ficaria exposta à (muito provável) mudança de ideias da Google daqui por algum tempo.

Google bloqueia RCS em Androids com root

A transição para o RCS - a evolução dos SMS que os torna equivalente às apps de mensagens modernas (com transferências de ficheiros, fotos de alta, qualidade, indicadores de leitura, etc.) - vai ser acompanhada por alguns efeitos secundários indesejados. A Google está a bloquear o RCS em smartphones Android com root ou ROMs modificadas, dizendo que isso se deve aos requisitos de segurança do sistema RCS.

Estes smartphones também já se encontram bloqueados de usar serviços como o Google Wallet para pagamentos, e poderão continuar a usar outras apps e serviços de mensagens (como o WhatsApp, Telegram, etc.), ou até usar os SMS e MMS tradicionais.

Curtas do dia

• Mailchimp encerra TinyLetter
• Coinbase corrige erro que mostrou saldo zero aos seus clientes
• Tribunal ordena que NSO forneça código fonte do spyware Pegasus
• Depois das criptomoedas surge a preocupação pelo consumo de energia da AI

Resumo da madrugada

• Produtos da Semana
• Apple desiste dos ecrãs micro LED
• Figure mostra o seu robot humanóide
• Chrome melhora sugestões nas pesquisas
• Bloco de tomadas vertical com USB a €26
• Brave lança assistente AI Leo em Android
• Setapp abre app store alternativa para iOS
• Meta remove secção de notícias do Facebook
• UniFi Access Intercom com controlo de acessos
• Saldos CdkeySales de Março: Windows 10/11 Pro desde €14

Curiosidade do dia: A distância dos satélites geoestacionários (numa órbita de 35.7 mil quilómetros) faz com que a latência das comunicações seja superior a 500 ms. Algo que os torna desadequados para aplicações onde seja necessário obter respostas rápidas.

Temos nova promoção na cdkeysales.com com diversas versões do Windows e Office a preço reduzido, perfeita para quem prepara a actualização para o Windows 11 ou um Windows a baixo preço.

Desde o lançamento do Windows 11 pela Microsoft, são muitos os utilizadores que querem fazer a transição para este novo Windows. É uma actualização gratuita para quem tiver um Windows 10 activado, mas também é possível fazer uma instalação de raiz usando uma das novas licenças do Windows 11.

Código de desconto 35%: AB35

Windows

Lifetime MS Windows 10 Pro OEM KEY GLOBAL €14,01 (35% off code AB35)
Lifetime MS Windows 11 Pro OEM KEY GLOBAL €18,67 (35% off code AB35)
Lifetime MS Windows 10 Home OEM KEY GLOBAL €11,58 (35% off code AB35)
Lifetime MS Windows 11 Home OEM KEY GLOBAL €17,95 (35% off code AB35)

Office

Lifetime MS Office 2019 Professional Plus Key GLOBAL €38,53 (35% off code AB35)
Lifetime MS Office 2016 Professional Plus Key GLOBAL €23,17 (35% off code AB35)
Microsoft Office 365 One Year Account for One Device €17,09 (35% off code AB35)

Combos Windows+Office

Lifetime Windows 10 Pro + Office 2016 Pro Plus Keys Pack €34,68 (35% off code AB35)
Lifetime Windows 10 Pro + Office 2019 Pro Plus Keys Pack €48,35 (35% off code AB35)

Outros produtos

Microsoft Visual Studio 2022 Enterprise Key Global €78,32 (35% off code AB35)
Microsoft SQL Server 2019 Standard 2 Core Key Global €71,82 (35% off code AB35)

O processo de compra é bastante simples, bastando ir adicionando os produtos pretendidos ao carrinho de compras, e inserir o código de desconto no campo respectivo antes de prosseguir para o checkout.
Como activar o código de desconto AB35
Depois de adicionado ao carrinho (botão Comprar Agora), antes de confirmar a encomenda, deverá inserir o código AB35 na caixa "Código de promoção" e clicar em "Aplicar".

É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional em todas as compras online - e temos à disposição o serviço de suporte via live chat no site ou através do email [email protected].


Como activar a licença do Windows 10 / 11
Para activar a licença do Windows 10 ou Windows 11, basta aceder às configurações do Windows e, na secção "Ativação" clicar no botão "Alterar chave do produto". Surgirá uma janela onde se pode inserir o código de activação do Windows que acabou de adquirir.
Ao concluir, será apresentada uma mensagem informando que a licença está activa e validada.
É possível fazer o pagamento via PayPal - o que é sempre recomendado como medida de protecção adicional.

Não se esqueçam que no caso dos Windows e Office, o download continuará a ser feito do site da Microsoft, com a compra a disponibilizar apenas as chaves para activar os produtos:

• Windows 11 - [ Download Link ]
• Windows 10 - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2016 Professional Plus - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2019 Professional Plus - [ Download Link ]
• Microsoft Office 2021 Professional Plus - [ Download Link ]

[Artigo patrocinado por Mediamz]

Quem preferir ter tomadas em cima da secretária e com fácil acesso, pode fazer um 2-em-1 com este bloco de tomadas vertical com portas USB.

Todos estamos habituados às extensões de tomadas múltiplas que inevitavelmente se espalham pelo chão e servem para multiplicar as sempre concorridas tomadas na parede. Mas, por vezes, pode ser bastante mais prático ter um bloco de tomadas mais acessível em cima da secretária, e este bloco vertical coloca 12 tomadas mesmo ali à mão, e com a vantagem acrescida de que também inclui 4 portas USB (1 USB-C) e cabo extra longo de 5 metros.
Este bloco de tomadas vertical Sameriver 12 tomadas + 5 USB está disponível por 26.22 euros na Amazon Espanha.

Um detalhe interessante deste bloco é o facto de contar com dois interruptores que permitem ligar / desligar as tomadas ou as portas USB forma independente, para que - por exemplo - possam cortar a alimentação a produtos que não seja preciso deixarem em standby, mas manterem outros que desejem manter ligados, e tem ainda um botão de reset para evitar situações de "tira e mete" a ficha.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

A UniFi lançou um videoporteiro com controlo de acessos: o UniFi Access Intercom.

O UniFi Access Intercom vem complementar a oferta da UniFi neste segmento, e apresenta uma videoporteiro cheio de estilo, com ecrã, câmara e teclado que é instalado na porta de acesso. Além de permitir o controlo manual remoto (com possibilidade de se espalharem múltiplos ecrãs de controlo pelo edifício), também permite a entrada através de códigos temporários, ou de códigos QR, ou de chaves contactless NFC. Também dá acesso a uma lista de pessoas / departamentos (se for caso disso) para contacto.


Como é habitual na marca, os preços são surpreendentemente modestos. O intercomunicador em si vai custar $399, cada ecrã de visualização fica por $199. Compare-se com qualquer outro intercomunicador / videoporteiro para prédios, e facilmente se descobre que estes valores são muito em conta - especialmente tendo em conta toda a versatilidade que oferecem.

O maior problema é que, como é também habitual nos novos produtos da marca, estes novos dispositivos já estão esgotados e não se sabe quando é que voltarão a ficar disponíveis.

A Apple parece ter cancelado todos os projectos de desenvolvimento de ecrãs Micro LED, que deveriam começar por ser aplicado no Apple Watch.

A Apple está em onda de reavaliação de projectos, e depois de ter cancelado o desenvolvimento do seu carro, desiste também dos ecrãs micro LED.

Estes ecrãs deveriam ser o passo seguinte aos OLED, tendo ainda mais vantagens (maior luminosidade) sem as suas desvantagens (desgaste dos pixeis). A Apple era apenas uma de muitas empresas que estariam interessadas nesta tecnologia, mas a Apple parece ter mudado de opinião e desistido do projecto. Diz Ming-Chi Kuo que a Apple concluiu que o custo de produção destes ecrãs seria demasiado elevado e que não traria melhorias significativas aos seus produtos (face aos ecrãs OLED que já usa). A Apple também terá cancelado o acordo de cooperação que tinha com a OSRAM - o seu fornecedor de micro LEDs - o que parece não deixar margens para dúvidas.
Há sempre a possibilidade da Apple ter desistido dos micro-LED por já estar de olho nos ecrãs QDEL, mas se assim fosse, talvez fizesse sentido manter parte da equipa que trabalhava nos micro LED, em vez de os ter despedido. Talvez esteja numa fase em que prefere esperar para ver, ou simplesmente evitar o investimento nesse desenvolvimento, deixando que sejam os seus parceiros e fornecedores a tratar disso.

A Meta vai deixar de pagar aos grupos editoriais e remover a secção de notícias do Facebook - dizendo que as pessoas preferem ver shorts.

Depois de ter apaziguado os grupos editoriais com acordos com grupos editoriais em que pagava milhões para poder mostrar notícias no Facebook (nalguns casos com isso a ser imposto por lei, com as "taxas dos links" para poder exibir os pequenos excertos dos previews das notícias), a Meta vem agora dizer que não se justifica estar a pagar por algo que os seus utilizadores nem sequer utilizam.

A Meta diz que as notícias representam menos de 3% do que os seus utilizadores vêem nos seus feeds, e que a maioria deles prefere passar o seu tempo no Facebook a verem vídeos curtos do que notícias. Como tal, a secção de notícias vai desaparecer do Facebook, tendo já sido removida no Reino Unido, França e Alemanha, e no próximo mês desaparecendo também nos EUA e Austrália. No meu Facebook não aparece, mas nem posso dizer se alguma vez lá esteve - uma vez que raramente abro a app. Seja como for, não deverá demorar muito tempo para que os grupos editoriais voltem à carga com novas queixas de que deveriam receber pelos links partilhados das suas notícias. Mas com todas as ferramentas AI a gerar ainda mais excesso de conteúdos, e o desinteresse da maior parte das pessoas - mais interessada em ver os vídeos curtos do TikTok e réplicas nas outras plataformas - desta vez poderá ser difícil encontrarem quem esteja disposto a pagar por isso.

Não será coincidência que a Meta anuncie isto numa altura em que a primeira vaga de acordos feitos com grupos editoriais nos países onde isso foi exigido, estejam prestes a expirar, e não esteja desejosa de os renovar (só na Austrália, eram 70 milhões de dólares por ano).


Actualização: a Austrália diz que processará a Meta se deixar de pagar pelas notícias.

A Setapp vai ser das primeiras lojas de apps alternativas para iOS na Europa.

Apesar das muitas restrições que a Apple ainda pretende aplicar às app stores alternativas (veremos se a UE aceita coisas como a cobrança de comissões por parte da Apple, afectando até apps gratuitas), já começam a surgir as primeiras lojas.

A Setapp, que já estava disponível para macOS, anunciou que também vai ficar disponível para iOS. Nos Macs a loja usa um modelo de subscrição, com uma mensalidade de $9.99 a dar acesso a mais de duas centenas de apps, sendo esperado que a versão para iOS também disponibilize uma modalidade idêntica.

Big news! MacPaw will launch @Setapp Mobile Beta in the EU – the first alternative marketplace for iOS with a curated selection of apps 🚀

Read on for some insider secrets, including the first apps on board: https://t.co/b7Tc2hm7JA pic.twitter.com/lYfplYlnFp

— MacPaw 🇺🇦 (@MacPaw) February 29, 2024

Poderá não ser o tipo de loja que agrade a toda a gente (e refiro-me a todos os que não são fãs do modelo de "subscrição para tudo"), mas o importante é que, pela primeira vez no iOS, as empresas e os utilizadores terão estas opções alternativas à App Store da Apple.

Mas, até para que app stores com esta possam ter alguma esperança de sucesso, será necessário clarificar a legalidade da Apple querer cobrar uma taxa de 50 cêntimos por cada instalação de uma app se esta ultrapassar um milhão de downloads por ano. Uma taxa que, por agora, serve de travão isntantâneo para que qualquer developer se arrisque a disponbilizar uma app em app stores alternativas.