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As baterias dos iPhone 15 prometem manter 80% da capacidade mesmo após 1000 ciclos de carga e descarga.

Depois dos embaraçosos episódios referentes às baterias, em que até reduzia secretamente o desempenho dos iPhones para tentar evitar a probabilidade de reboots por falta de energia, a Apple parece ter aprendido a lição.

Para a mais recente geração de iPhones 15, a Apple diz que as baterias utilizadas mantêm 80% da sua capacidade original mesmo após 1000 ciclos de carga, em contraste com as baterias das gerações anteriores, que apenas asseguravam essa capacidade por 500 ciclos.
É uma excelente notícia para quem pretende manter os seus iPhones durante vários anos. Para quem fizer uma carga completa todos os dias, isto significa que o seu iPhone passará a manter uma capacidade aceitável durante o dobro do tempo (32 meses em vez de 16 meses), com esse valor a duplicar-se no caso de apenas fazerem um carga parcial a 50% (por exemplo, chegando ao fim do dia com 50% de carga e só recarregando os 50% restantes).

Mas, é também necessário ter em conta que a longevidade da bateria depende imenso dos factores em que isso é feito. Carregamentos rápidos, temperaturas excessivas, manter a bateria a 100% durante longos períodos de tempo, etc. tudo isso pode contribuir para uma degradação mais acelerada.

O Dacia Spring, um dos mais económicos automóveis eléctricos no mercado, foi alvo de remodelação em 2024.

O Dacia Spring tem feito sucesso no nosso país, em grande parte devido ao seu preço extraordinariamente competitivo que podia ficar abaixo dos 14 mil euros com incentivos do Estado. E esta nova versão deverá manter essa tendência.

O novo Dacia Spring 2024 aposta num design mais inspirado no Duster SUV, ganhando uma aparência mais musculada. Dependendo da versão, temos um motor de 45 ou 65 cv, suficientes para condução citadina moderada (os 0-100 km/h são feitos em 14 segundos), e com 220 km de autonomia. A marca refere que a maioria dos condutores do modelo anterior apenas percorrem 64 km por dia, por isso sendo mais que suficiente para o público alvo a que se destina.
No interior temos um mostrador digital renovado, que pode ser acompanhado por um ecrã central de 10" (dependo da versão escolhida).

Outra novidade, é que apesar de manter um preço que se manterá abaixo dos 20 mil euros, tem capacidade para carregamento bidireccional, podendo ser usado como "bateria" para alimentar equipamentos eléctricos em caso de necessidade.

Quem precisar de uma pen USB-C que não faça desesperar nas transferências, pode optar por esta Samsung USB 3.1 que permite transferências de até 300 MB/s.

Pens USB há muitas, e quase todas elas fazem questão de ostentar a compatibilidade com USB 3.0 e USB 3.1. No entanto, quando chega a altura de as por à prova, quase sempre descobrimos que na prática as suas velocidades de transferência continuam a ser as mesmas que as das pens USB de gerações mais antigas, ficando-se pelas poucas dezenas de megabytes por segundo. Mas há excepções, como é o caso desta pen USB-C Samsung.

Esta pen USB-C 3.1 Samsung de 64 GB (MUF-64DA/APC) está disponível por 13.71 euros.

Ao contrário das pens lentas, esta pen pode atingir transferências de 300 MB/s em leitura e 30 MB/s em escrita, fazendo com que transferir ficheiros de grandes dimensões possa ser feito numa questão de segundos. E, adicionalmente, graças ao uso da ficha USB-C, tem um tamanho bastante diminuto que não irá desperdiçar espaço. Só é pena que use uma tampa amovível em vez de um sistema de deslizar, o que faz antever que seja apenas uma questão de tempo até que se perca a tampa.


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A era dos smartphones dobráveis baratos pode estar a chegar, com o ZTE Libero Flip a ser lançado no Japão por 244 euros.

Os smartphones com ecrã dobrável já estão a ser comercializados há vários anos, e aguarda-se pacientemente pela fase em que essa tecnologia comece a ser disponibilizada a preços mais acessíveis. Do Japão chega-nos a indicação de que isso pode estar prestea a acontecer.

O ZTE Libero Flip, um modelo dobrável na vertical ao estilo do Galaxy Z Flip, está a ser lançado no Japão com um preço promocional de lançamento de apenas 244 euros (com o preço sem descontos a ir para os 387 euros).
Isto torna-o no modelo dobrável mais económico até à data. Este modelo tem um ecrã interior de 6.9" quando aberto, e um ecrã exterior circular de 1.43" com 466x466 pixeis, usa um Snapdragon 7 Gen 1, 6 GB RAM, 128 GB de capacidade, câmaras de 50 MP + 2 MP, câmara frontal de 16 MP, e bateria de 4310 mAh com carregamento rápido de 33 W QC4+ e PD 3.0. Vem com Android 13 com ZTE UI.

Mesmo tendo este preço simpático, usa um mecanismo de dobradiça que deixa as duas metades do smartphone fecharem de forma completamente plana sem deixar uma folga na zona da dobragem.

A Xiaomi e a Leica estão a reforçar a sua parceria, anunciando a criação de um instituto óptico para a criação das melhores câmaras para smartphones.

O instituto - Xiaomi x Leica Optical Institute - promete ser o mais avançado de sempre a nível de tecnologia para as câmaras de smartphones, e além das objectivas (especialidade da Leica) também se irá focar na parte da fotografia computacional e das tecnologias AI utilizadas para o melhoramento, assim como outras tecnologias que beneficiem a captação de imagem nos smartphones.

A Xiaomi soube aproveitar o fim da parceira da Leica com a Huawei, e rapidamente aproveitou a oportunidade para ocupar essa posição. Curiosamente, no ranking do DxOMark, as primeiras posições continuam a ser ocupadas por modelos da Huawei, seguidos por iPhones, modelos da Oppo e vivo. O primeiro modelo Xiaomi apenas aparece na 20ª posição, e é o Xiaomi Mi 11 Ultra de 2021 (o 13 Ultra está na 23ª posição). Veremos se esta parceria irá alterar este panorama, com o Xiaomi 14 Ultra a ter apresentação para breve, embora os desenvolvimentos deste novo instituto só venham a fazer notar nos modelos dos próximos anos.

O ransomware LockBit é o mais recente a ser alvo das autoridades, resultando na detenção de vários indivíduos e disponibilização de uma ferramenta de descodificação para as suas vítimas.

Diversos países disseram que iriam endurecer a luta contra o ransomware, um negócio "bilionário", e isso parece estar a surtir efeito.

Autoridades de diversos países efectuaram uma acção conjunta contra o LockBit que deteve diversos indivíduos na Polónia e Ucrânia, confiscou mais de 30 servidores situados em diversos países, e apoderou-se de mais de 200 crypto-wallets pertencentes ao grupo. Foram também obtidas mais de mil chaves para descodificar dados encriptados pelo LockBit, tendo sido adicionada essa capacidade a um descodificador de LockBit no No More Ransom. Em alternativa, as empresas afectadas podem contactar directamente o FBI para obterem ajuda na descodificação dos seus dados.
Embora não se saiba quanto dinheiro estava disponível nas contas obtidas, no passado o FBI já efectuou a devolução do valor a vítimas de ataques de ransomware usando os fundos dos seus atacantes, pelo que que algumas das vítimas do LockBit que tenham pago o resgate pedido pelos seus dados poderão poder vir a receber o valor pago.

Tal como nas demais actividades criminosas, a queda deste grupo apenas dará lugar para que outros ocupem o seu lugar. O combate pelas autoridades é necessário (e bem-vindo), mas enquanto a actividade permitir continuar a lucrar centenas de milhões, e até milhares de milhões de dólares, haverá sempre quem esteja disposto a infringir a lei.

Se já apagaram uma notificação acidentalmente, poderão recuperá-la recorrendo ao histórico das notificações nos smartphones Android.

As notificações são simultaneamente uma coisa útil e uma autêntica praga dos tempos modernos. Independentemente de moderarem o seu uso ou não, acaba por ser quase inevitável que, de tempos a tempos, se possa eliminar uma notificação por acidente (já nem falo das que são tocadas acidentalmente quando elas aparecem quando se ia tocar em algo numa app). Mas no Android há uma prática funcionalidade que permite revisitar o histórico das notificações recebidas.

Para isso bastará dar um salto aos Settings - Notifications - Notification History.
Alguns fabricantes podem colocar esta função em zonas ligeiramente diferentes dos settings (a Samsung esconde-a atrás do Advanced Settings na secção Notifications), havendo também marcas que optam por deixá-la desactivada de origem, enquanto outras a deixam activada.

Por isso, antes que seja necessário, importará dar um salto a esta secção e verificar se o histórico de notificações está activo ou não, para que não sofram dissabores quando precisarem de lhe dar uso.

Infelizmente, o Android não permite um controlo mais detalhado a nível de permitir o histórico apenas para apps específicas. E considerando que não aplica qualquer controlo de acesso a esta secção, há que estar consciente de que qualquer pessoa com acesso ao smartphone poderá espreitar as notificações que podem conter informação sensível como pagamentos, mensagens, etc.

Tesla promete resolver detecção de chuva "em breve"; Android 15 combate notificações excessivas; Apple "espia" tudo o que se faz na App Store; Google aumenta subscrições Nest Aware; Câmaras Wyze mostraram lares das pessoas erradas - novamente.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer uma fita LED para TV.

Google vende boneco "The Bot" - que esgotou de forma imediata

A Google lançou um produto inesperado à sua loja online, um boneco "The Bot" que tem sido o símbolo do Android. O boneco de 3" (7.62 cm) foi disponibilizado por $16 e, sem surpresas, esgotou rapidamente.

Infelizmente só esteve disponível na loja Google dos EUA. E tendo em conta a demora com que a Google tem feito chegar os seus produtos às lojas no resto do mundo, não é de esperar que venha a ser disponibilizado noutros países. Por isso, os fãs do Android que quiserem um boneco, terão que recorrer a fontes alternativas (ou imprimir o seu usando uma impressora 3D).

Apple domina mercado dos topo-de-gama na Europa

Mantendo o habitual ciclo anual, a Apple voltou a ter um pico de vendas no último trimestre do ano, graças ao lançamento da geração iPhone 15, e que fez com que na Europa conseguisse ultrapassar a Samsung nesse trimestre - embora globalmente a Samsung ainda se mantivesse na primeira posição com 43.7 milhões de smartphones vendidos (34% do total) versus os 34.6 milhões da Apple (27%).

Onde a Apple domina de forma incontestável é no segmento superior, sendo responsável por 77% das vendas no segmento acima dos $800, com a Samsung a ficar com apenas 16% e a Google com apenas 4%. Um segmento que representa cerca de 40% do mercado, e que parece indicar que a Apple tem caminho livre para continuar a aumentar o preço dos seus smartphones.

Ecrã dobrável da Samsung obtém certificação MIL-STD-810

Os ecrãs dobráveis ainda sofrem do estigma de serem mais frágeis que os ecrãs convencionais, mas a Samsung quer demonstrar o contrário, anunciando que o seu ecrã dobrável de 7.6", idêntico ao utilizado no Galaxy Z Fold5, superou os testes exigidos para obter a certificação militar MIL-STD-810.

Estes testes comprovam o uso dos produtos em ambientes extremos, incluindo funcionamento a temperaturas extremas, choque térmico com mudanças bruscas de temperatura, funcionar coberto por gelo, resistir a névoa de água salgada, vibrações causadas por armas e detonações, acelerações de 10.5 G, e as inevitáveis quedas - mais concretamente, resistir a 25 quedas de 1.22 metros de altura - entre outras coisas.

Curtas do dia

• Nintendo Switch 2 só deverá chegar em 2025
• Apple Music lança playlist Replay mensal para cada utilizador
• Tinder expande sistema de verificação de identidade ao Brasil e mais países
• Clubhouse converte mensagens de texto em mensagens na voz dos utilizadores

Resumo da madrugada

• Ganha uma fita LED para TV
• Google aumenta subscrições Nest Aware
• Android 15 combate notificações excessivas
• OnePlus Watch 2 terá 100 horas de autonomia
• Apple "espia" tudo o que se faz na App Store
• Monitor portátil Arzopa A1 17.3" USB-C a €161
• Samsung com Bluetooth Auracast nos Galaxy S23 e S24
• Tesla promete resolver detecção de chuva "em breve"
• HBO atrasa Last Week Tonight with John Oliver no YouTube
• Câmaras Wyze mostraram lares das pessoas erradas - novamente

Curiosidade do dia: O ZX Spectrum podia ler e gravar dados em cassete a uma média de 170 bytes por segundo, fazendo com que demorasse entre 3 a 4 minutos para carregar um jogo. A estas densidades e velocidades, uma cassete de 90 minutos poderia guardar um total de 896KB e, para se guardar um gigabyte de informação seriam necessárias 1116 cassetes, que demorariam quase 70 dias a ler ou gravar.

Expandir a área de trabalho - ou de lazer - de um computador, portátil ou consola, é mais fácil e económico que nunca. Com monitores portáteis USB-C, basta um único cabo para resolver o problema.

Hoje em dia é possível comprar monitores a preços bastante reduzidos; mas nalguns casos é mais conveniente ter algo que se possa transportar para qualquer lado com facilidade. É precisamente para esses casos que monitores USB-C como este monitor portátil Arzopa A1 de 17.3" se tornam numa solução atractiva.
Neste caso, o modelo Arzopa A1 17.3" Full HD USB-C está disponível por 161 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 30 euros.

Para além da ligação USB-C, estes monitores também permitem a ligação tradicional via HDMI e mini-HDMI (com alimentação via USB), pelo que se tornam apropriados para um vasto conjunto de cenários, quer seja para expandir o ecrã de um portátil, tablet ou smartphone, ou meramente para usar como um ecrã portátil para se ligar a um media-player ou consola de jogos para facilitar a sua utilização sem necessidade de um televisor ou monitor convencional por perto.


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A OnePlus deverá apresentar o seu novo smartwatch OnePlus Watch 2 no MWC 2024 em Barcelona.

Enquanto algumas marcas se vão distanciando dos smartphones - a Fossil anunciou recentemente o abandono dos smartwatches Wear OS - a OnePlus quer reforçar a sua presença no sector.

O OnePlus Watch 2 parece querer apontar a um segmento mais elevado, com um corpo em aço e vidro safira que promete maior resistência contra os riscos. Como seria de esperar, também trará todo o tipo de monitorização de parâmetros de saúde e de actividade física, que já se tornaram numa função implícita nesta categoria de produtos. O relógio ficará disponível em cinza e preto, devendo manter um tamanho único.

A marca anuncia que o relógio terá "até 100 horas de autonomia", mas provavelmente não se apercebendo que está a anunciar algo que piorou face ao modelo original. É que estas "100 horas" apenas são conseguidas activando-se um modo especial "smart mode" que será idêntico aos modos de poupança de energia, e nesse caso, o OnePlus Watch original conseguia atingir mais de 200 horas de autonomia.

A Apple apresenta-se como defensora da privacidade dos utilizadores, mas simultaneamente monitoriza-os sem lhes dar qualquer opção de fuga.

A Apple está neste momento a fazer tudo o que pode para inviabilizar a abertura de app stores alternativas como exigido pela UE, com um dos grandes argumentos a ser a "segurança" dos utilizadores (um argumento que perde desde logo todo o mérito, bastando olhar para o macOS, que demonstra que não existe qualquer "apocalipse" por ser dado aos utilizadores a liberdade de instalarem o que desejarem de onde quiserem). Em simultâneo, também as suas promessas de preocupação com a privacidade dos utilizadores são postas em causa.

Apesar da Apple repetidamente se tentar demarcar dos Android fazendo passar a imagem de que os iPhones asseguram a privacidade dos utilizadores, um simples teste revela um cenário bastante diferente, em que a Apple monitoriza tudo o que estes fazem na App Store, em tempo real, mesmo quando têm desactivadas todas as opções possíveis de partilha de dados (Personalized ads, Share iPhone & Watch Analytics, Personalized Recommendations).

New Mysk video showing extensive Apple tracking of App Store user activity, including just clicking around the screen. A very long way from the "What happens on your iPhone stays on your iPhone" marketing campaign Apple used to privacywash the platform. https://t.co/sndx2V6Hl4

— Tim Sweeney (@TimSweeneyEpic) February 16, 2024

Mais uma vez, a Apple utiliza a regra dos "dois pesos e duas medidas". Enquanto acusa todos os outros de espirem e violarem a privacidade dos utilizadores, nos seus próprios serviços diz que "está implícito que os utilizadores aceitem a recolha de dados pela Apple".

A Tesla volta a prometer que irá resolver a questão da detecção de chuva para actuação automática dos limpa-pára-brisas, que tem funcionamento errático desde que deixou de usar sensores dedicados.

Os automóveis da Tesla podem ser dos mais avançados em termos tecnológicos, mas depois torna-se anacrónico que enfrentem dificuldades nas coisas mais básicas que até os carros económicos já resolveram há muito. E isso acontece também no sistema de detecção de chuva e de actuação automática dos limpa-pára-brisas.

É sabido que Elon Musk parece ter desprezo por todo o tipo de sensores e acha que as câmaras são solução para tudo. Por isso mesmo, em 2018 retirou o sensor de chuva e passou a fazer a detecção de chuva através das câmaras, e desde essa altura que as coisas têm funcionado bastante mal, ao ponto de se ter tornado numa "piada" que se tem prolongado por mais de meia década. Há situações em que as escovas começam a funcionar à velocidade máxima em dias de sol e sem qualquer pingo de água no pará-brisas; e também de se recusarem a funcionar mesmo perante chuva intensa.

The new improvement should go out soon.

— Yun-Ta Tsai (@YunTaTsai1) February 19, 2024

Uma das mais recentes queixas teve direito a uma resposta de um engenheiro da Tesla, que diz que a Tesla vai lançar melhorias em breve.

O problema é que a Tesla tem lançado "melhorias" ao longo destes anos, e o problema continua sem estar resolvido.

Uma coisa parecida tem acontecido com a remoção dos sensores ultra-sónicos de distância, com a Tesla a investir num complexo sistema de reconstrução 3D da área envolvente usando as câmaras. Mas que acaba por ser complicar o que era simples, e que não tem a mesma eficiência dos sensores tradicionais (até porque as câmaras não têm ângulo de visão para partes críticas como o que se encontra imediatamente à frente do veículo).

A Samsung vai adicionar o suporte para Auracast nos seus smartphones mais recentes, como os Galaxy S23, S24 e dobráveis.

O Auracast é uma das grandes novidades das versões mais recentes do Bluetooth, permitindo a emissão e recepção de áudio via Bluetooth de forma idêntica à das emissões de rádio. Os dispositivos que emitem fazem-no num "canal", e qualquer número de dispositivos receptores podem "sintonizar" esse canal. Isto permite coisas como ter diversos earphones ou headphones a ouvir o som de uma TV sem chatices de limites de dispositivos, ter um professor numa sala de aulas a enviar áudio para dezenas e dezenas de alunos, ou até ter cinemas que disponibilizem múltiplos canais de som em diferentes línguas para um filme.

A Samsung já tinha adicionado o Aurcast aos seus Buds 2 Pro e algumas Smart TVs, e agora vai expandir isso aos smartphones.

Dispositivos com emissão Auracast:

• Galaxy S24 series
• S23 series
• Z Fold5
• Z Flip5
• Tab S9 series
  (com One UI 6.1 ou superior)

Dispositivos com recepção Auracast:

• Galaxy S24 series
• S23 series
• Z Fold5
• Z Fold4
• Z Flip5
• Z Flip4
• A54 5G
• M54 5G
• Tab S9 series
• Tab S9 FE series
• Tab Active 5 5G
  (com One UI 5.1.1 ou superior)

 O Auracast foi anunciado há cerca de dois anos pelo Bluetooth SIG mas, como é habitual nestas novas tecnologias, só agora começa a surgir de forma que se torna visível. Ainda vai demorar mais algum tempo até que isto se torne tão comum quanto o Bluetooth "normal", mas é algo que será inevitável acontecer ao longo dos próximos anos.

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre uma fita LED para TV.

Embora não seja a versão "ambilight" com câmara, até uma simples fita LED RGB permite dar toque especial a qualquer divisão e facilitar a visualização em salas completamente às escuras.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

O Android 15 estreia a opção Notification Cooldown que combate o excesso de notificações.

Com a chegada da primeira versão para developers do Android 15, começam a descobrir-se algumas das suas novidades. Uma delas é o Notification Cooldown, que irá ajudar os utilizadores a lidar com situações em que pudessem ficar sujeitos a uma imensidão de notificações.

O Notification Cooldown é uma opção que vai reduzindo gradualmente o volume de notificações sucessivas da mesma app, ou de todas as notificações, se ocorrerem num curto espaço de tempo. A medida será seguramente apreciada por todos os que lidam com o seu smartphone a "tilintar" a cada poucos segundos por estarem expostos a uma conversa activa.
Mesmo sabendo-se que se deve desactivar as notificações para tudo o que não seja essencial, isso não evita que nas apps nas quais isso aconteça se possa estar ocasionalmente exposto a uma quantidade excessiva delas - especialmente nas apps de mensagens. Com este Notification Cooldown, deixa de se estar sujeito a ter que silenciar permanentemente as notificações e arriscar perder mensagens importantes, ou de ter o smartphone a apitar insistentemente.

Não será por acaso que a Google, pelo menos por agora, lançou o Android 15 com esta opção activada de origem, já que acaba por ser extremamente benéfica para a grande maioria dos utilizadores.

O popular programa "Last Week Tonight with John Oliver" deixa de ser disponibilizado no YouTube à segunda-feira como era habitual.

O programa Last Week Tonight com John Oliver tem uma considerável legião de fãs, que aguardam ansiosamente a disponibilização de cada novo episódio. Essa disponibilidade era facilitada pelo facto do programa também ser lançado no YouTube (às segundas-feiras), mas os fãs que o viam nessa plataforma vão ser obrigados a ter mais paciência.

A HBO vai começar a atrasar o lançamento no YouTube, como forma de promover a adesão ao serviço de streaming HBO / MAX. Aparentemente, o episódio semanal, que continuará a ser disponibilizado às segundas no serviço de streaming oficial, só irá chegar ao YouTube às quintas-feiras.

I know I usually share a link to our main story here on Mondays, but HBO has decided they’re going to wait until Thursday to post them to YouTube from now on. I hope they change their mind, but until then, you can see our piece about the Supreme Court on HBO, on MAX, and on…

— John Oliver (@iamjohnoliver) February 19, 2024

É uma alteração que não irá agradar aos fãs, mas que acaba por ser melhor do que simplesmente remover por completo o programa do YouTube e apenas disponibilizá-lo através da sua própria plataforma de streaming.

De qualquer modo, mesmo que isso acontecesse - e tal como deverá acontecer com este atraso - isso apenas irá fomentar que alguns (muitos?) desses fãs se sintam tentados a recorrer a fontes não-oficiais para verem o programa o mais rapidamente possível.

Os utilizadores das câmaras de vigilância Wyze foram surpreendidos com imagens de outras câmaras que não as suas - outra vez.

A Wyze veio revelar que um problema técnico permitiu que 13 mil pessoas tivessem visto momentaneamente as câmaras de outras pessoas. Mas a pior parte é que não é a primeira vez que isto acontece, tendo algo idêntico acontecido há poucos meses.

Desta vez a Wyze atira a culpa para todos os lados menos para si própria, dizendo que o problema teve origem no serviço AWS da Amazon, que impediu o acesso às câmaras durante várias horas, e com a apresentação das câmaras erradas a acontecer durante o processo de recuperação do sistema, com um sistema de cache "de terceiros" que recentemente integrou no seu sistema, a ter sido o culpado pela apresentação das imagens indevidas aos utilizadores errados.

Devido a isto vários milhares de clientes puderem ver thumbnails de câmaras de outras pessoas, com algumas delas a dizerem que clicando neles tinham acesso a vídeos dessas mesmas pessoas.

Começam a ser demasiados casos, a acontecerem num curto espaço de tempo, que levantam sérias dúvidas sobre se a Wyze terá competências técnicas para fazer o serviço que vende aos seus clientes. Atirar as culpas para a AWS ou um serviço de cache - que integrou - não serve de grande conforto para quem tenha uma das suas câmaras e tenha que viver com o receio permanente de ter um estranho a ver os vídeos das suas câmaras.

Depois da Ring, também a Google apresenta um aumento aos utilizadores de câmaras Nest, nalguns casos fazendo com que a mensalidade duplique.

Recentemente, a Ring voltou a aumentar os preços das mensalidades, agora fazendo com que o custo de duas câmaras seja igual ao plano que permite câmaras ilimitado (que previsivelmente também irá aumentar, assim que os clientes com duas câmaras migrarem para esse plano). Mas, relembrando que não é só a Amazon que tira proveito da dependência dos utilizadores nos serviços cloud, também a Google faz o mesmo.

As subscrições Nest Aware internacionais estão a aumentar, no Canadá passando de CA$16 para CA$20 (+25%) por mês ou CA$200 por ano para o Nest Aware Plus; com o plano base a ficar por metade disso, CA$10/mês ou $100/ano. Mas isto é para os planos recentes, quem ainda tivesse as subscrições mais antigas, vê oi preço duplicar de CA$50 para CA$100, CA$80 para CA$160, ou CA$110 to CA$220, dependendo do tempo de gravação de 5, 10 ou 30 dias.

O serviço base inclui 30 dias de eventos registados e alertas inteligentes, como reconhecimento de rostos conhecidos, detecção de barulho de alarmes e de quebra de vidros, etc. O serviço Plus prolonga o histórico para os 60 dias e inclui 10 dias de gravação 24/7.

O grande problema destes serviços é que, se por um lado facilitam a vida aos utilizadores, bastando instalar e usar, sem complexidades técnicas; por outro lado fica-se dependente do dito serviço e de todas as alterações que a empresa responsável efectuar. Isso pode passar pela redução de funcionalidades ou, mais frequentemente, como neste caso, pelo aumento substancial da subscrição.

Apple desaconselha colocar iPhones molhados em arroz; vídeos AI do Sora continuam a impressionar; Samsung Galaxy F15 5G com 5 anos de actualizações; OnePlus 12R com direito a devolução por memória UFS 3.1; Tesla lança Powerwall 3 nos EUA; Vision Pro sofrem com falta de multi-utilizador; DSA da UE passa a aplicar-se a todas as plataformas; TuMovil com 35GB por €6.99 em Espanha; e ataque KeyTrap podia encravar servidores DNS durante horas.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um cabo Baseus USB-C de 240 W.

Khanmigo - o assistente AI da Khan Academy

Explicadores e professores podem respirar de alívio. O Khanmigo, o assistente GPT da Khan Academy, tem como missão disponibilizar um explicador a todas as crianças, mas por agora ainda comete erros básicos comuns aos assistentes AI, incluindo falhar em operações aritméticas básicas.

De uma forma geral, os assistente AI são bons para nos poupar tempo e facilitar a vida, mas com o pressuposto de que temos a capacidade para identificar se estão a fazer a coisa correcta ou não. Acreditar cegamente em tudo o que dizem, ou utilizar o que produzem sem uma verificação humana, pode resultar em autênticos desastres - como se pode ver na notícia mais abaixo.

Devoluções dos Vision Pro dentro da "normalidade"

Com múltiplos utilizadores a devolverem os seus Vision Pro, chegam também relatos de que a percentagem de devoluções dos dispendiosos óculos VR da Apple se situa entre a "normalidade" e "acima da normalidade" quando comparados com outros produtos Apple.

Como referimos anteriormente, as devoluções dividem-se entre os que criticam a falta de conforto devido ao seu peso elevado, os que não encontram uma app que realmente os faça querer usar os Vision Pro frequentemente, e os que simplesmente não conseguem justificar pagar 3500 dólares por uns óculos para uso ocasional.

Air Canada tem que honrar regras inventadas pelo seu assistente AI

Podendo levar outras empresas a ponderar antes de adicionarem apressadamente um assistente AI aos seus serviços, a Air Canada foi forçada a honrar uma política inventada pelo seu assistente AI, que incentivou um cliente a comprar bilhetes dizendo que estava protegido por uma política de devolução se mais tarde decidisse cancelar o voo. Uma política que, na verdade, não existia.

O caso passou para os tribunais, e a Air Canada acabou por ser obrigada a reembolsar parcialmente o valor do bilhete (mais do que inicialmente tinha oferecido). Mas, durante o processo, a empresa tentou defender-se dizendo que não podia ser responsabilizada pelo o que o seu chatbot AI pudesse dizer. Parece que, ao estilo dos casamentos, o uso de assistentes AI por empresas tem que ser para o "melhor" e para o "pior". Neste momento, sem surpresas, o assistente AI da Air Canada encontra-se desactivado, sem qualquer indicação sobre se voltará a ser reactivado.

Curtas do dia

• UE vai investigar TikTok
• Empresa Monumental usa robots e AI para assentar tijolos
• Bitcoin volta às subidas e poderá atingir novo valor recorde
• SPEC invalida resultados dos Intel Xeon dizendo que a Intel fez batota

Resumo da madrugada

• Vision Pro sofrem com falta de multi-utilizador
• DSA da UE passa a aplicar-se a todas as plataformas

• Mazda MX-5 celebra 35 anos
• TuMovil com 35GB por €6.99 em Espanha
• Renault Rafale já disponível em Portugal
• MASS - NAS ITX empilhável impressa em 3D
• Micro Game Boy revive nostalgia com um Raspberry Pi RP2040
• Ataque KeyTrap podia encravar servidores DNS durante horas
• Tesla Model Y supera os 700 km de autonomia - com moderação do pé direito

• Tesla lança Powerwall 3 nos EUA
• Micro-carro funcional à escala 1/150
• Vídeos AI do Sora continuam a impressionar
• Lancia Ypsilon regressa em versão eléctrica
• As máquinas de construção e para que servem
• Chrome protege rede local de acessos externos indevidos
• Apple enfrenta multa de €500M devido a queixa do Spotify

• Xiaomi Smart Band 8 a €33
• Carregador Anker Nano II 65 W GaN a €35
• Android 15 simplifica opções de vibração
• Meizu abandona smartphones para se dedicar à A.I.
• Samsung Galaxy F15 5G com 5 anos de actualizações
• Apple desaconselha colocar iPhones molhados em arroz
• OnePlus 12R com direito a devolução por memória UFS 3.1
• Edge vai deixar de copiar dados do Chrome sem permissão

Curiosidade do dia: VESA significa Video Electronics Standards Association - sendo um grupo que define standards relacionados com equipamentos de vídeo, indo das resoluções e frequências, às furações para encaixes standard na parte traseira dos monitores.

Os carregadores podem acompanhar-nos por anos e anos, e este Anker USB-C Nano II 65 W garante que estamos preparados para tirar partido do USB-C até para carregar portáteis.

Com a transição para o USB-C e alguns fabricantes a deixarem de incluir carregadores com os seus produtos, torna-se mais importante que nunca escolher um carregador que nos dê algumas garantias a longo prazo. Este carregador Anker Nano II pode fornecer um total de 65 W mas mantendo um tamanho ultra compacto graças à tecnologia GaN.
Este carregador Anker Nano II está disponível por 35.65 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 5 euros.

Como é habitual nos carregadores da marca, conta com tecnologia PowerIQ 3.0 para detecção dos protocolos de carregamento rápido em equipamentos de praticamente todas as marcas; pelo que não só beneficiará equipamentos como portáteis que necessitem de maior potência, como também acelerará o carregamento de smartphones - especialmente agora, em que alguns deles deixaram de trazer carregadores incluídos. E não se esqueçam de juntar um cabo USB-C que permita tirar partido destas potências.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.