Embora seja discutível se o mercado quer smartphones ultra-finos, a Samsung avança com o seu Galaxy S25 Edge com 5.8mm de espessura.
A Samsung apresentou oficialmente o Galaxy S25 Edge, posicionando-o como o seu smartphone ultra-fino para enfrentar o futuro iPhone 17 Air. Com apenas 5,8 mm de espessura e 163 g de peso, o S25 Edge aposta num design elegante, embora isso implique uma bateria mais modesta de 3.900 mAh. O ecrã é um Dynamic AMOLED 2X de 6,7" com resolução QHD+ e taxa de atualização variável até 120 Hz, protegido por Gorilla Glass Ceramic 2. No interior, conta com o processador Snapdragon 8 Elite for Galaxy, 12 GB de RAM e até 512 GB de armazenamento.
Na fotografia, destaca-se uma câmara principal de 200 MP que possibilita zoom óptico 2x, acompanhada por uma ultrawide de 12 MP com capacidades macro. As selfies ficam a cargo de uma câmara frontal de 12 MP. O telemóvel inclui ainda certificação IP68, estrutura em titânio, e corre Android 15 com One UI 7.
O Galaxy S25 Edge fica disponível nas cores Titanium Silver, Titanium Jetblack e Titanium Icyblue. Os preços recomendados para Portugal são 1.419€ para a versão de 512GB e 1.299€ para a versão de 256GB, com as primeiras entregas marcadas para 30 de maio.
Para quem procura maior versatilidade para usar o seu smartphone numa mesa, este suporte Lisen rotativo e dobrável pode ser a melhor opção.
Embora a maioria das pessoas se limite a pousar o smartphone numa mesa, nem sempre essa a posição mais adequada. Um pequeno suporte pode fazer toda a diferença, facilitando a visualização de conteúdos de forma mais cómoda. E é precisamente isso que proporciona este suporte da Lisen que permite colocar o smartphone na posição pretendida, quer seja para uso a solo ou para facilitar a visualização em grupo.
Este suporte Lisen para smartphones está disponível por apenas 7.99 euros na Amazon Espanha - usar o cupão de desconto VYND97J7.
Além da sua capacidade de manter um smartphone na vertical (ou horizontal) de forma a tornar-se mais visível, este suporte também permite a sua rápida rotação a 360° para que possa ser rapidamente reajustado em função das necessidades. Pode igualmente ser adequado como forma permanente de manter um smartphone na posição desejada (como na mesa de cabeceira para usar o smartphone como "relógio despertador), ou rapidamente ser dobrado de forma a acompanhar-nos para todo o lado. Essa facilidade até faz com que possa ser usado como suporte para tirar fotografias temporizadas - ou fotos de longa exposição, sem estar dependente de alguém a segurar no smartphone.
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No final dos anos 1990, esportes como críquete e tênis viviam polêmicas constantes. Uma decisão de árbitro — se a bola estava “fora” no tênis ou se era “leg before wicket” no críquete — podia gerar discussões acaloradas entre jogadores, torcedores e comentaristas. Foi aí que Paul Hawkins, um engenheiro britânico apaixonado por críquete, imaginou uma solução que unia fotografia esportiva de alta velocidade com programação de ponta para resolver essas disputas com precisão. O resultado foi o Hawk-Eye, uma tecnologia que revolucionou a arbitragem e encantou o mundo. Esta é a história de como tudo começou.
A Centelha de uma Ideia
Em 1999, Hawkins, com doutorado em inteligência artificial, viu uma chance de resolver um problema recorrente nos esportes: o erro humano na arbitragem. Naquela época, as decisões dependiam exclusivamente do olhar do árbitro, o que frequentemente levava a erros que mudavam o rumo de uma partida. Apaixonado por críquete, Hawkins sonhou com um sistema capaz de rastrear a trajetória de uma bola em tempo real, usando câmeras para capturar o movimento e um software para analisá-lo. Seu objetivo era ousado: criar uma ferramenta precisa o suficiente para auxiliar árbitros e envolvente o bastante para melhorar a experiência dos torcedores.
Hawkins não partiu do zero. Tecnologias de rastreamento de movimento já existiam em áreas como defesa militar, mas aplicá-las a esportes era um desafio único. Ambientes esportivos são caóticos — multidões, sombras e variações de luz dificultavam a captura de imagens nítidas. Além disso, o sistema precisava processar dados rapidamente para entregar resultados durante partidas ao vivo. Hawkins reuniu uma pequena equipe de engenheiros e programadores, e juntos começaram a construir o que viria a ser o Hawk-Eye.
O Desafio Técnico
O coração do Hawk-Eye está na combinação de fotografia e programação. O sistema utiliza várias câmeras de alta velocidade — inicialmente seis, hoje até dez por instalação — posicionadas estrategicamente ao redor do campo ou quadra. Essas câmeras, capazes de capturar 340 quadros por segundo, registram o movimento da bola sob diferentes ângulos. As imagens são enviadas a um software, programado principalmente em C++ e Python, que triangula os dados para reconstruir a trajetória 3D da bola com precisão milimétrica.
Construir esse sistema, porém, foi uma tarefa árdua. Em 2000, os primeiros protótipos enfrentaram problemas em condições reais. Sombras de jogadores ou luzes de estádio confundiam o software, gerando cálculos imprecisos. Reflexos na superfície brilhante de bolas, como o feltro de uma bola de tênis, também atrapalhavam. A equipe de Hawkins passou meses ajustando algoritmos, usando técnicas como subtração de fundo e detecção de bordas para filtrar ruídos visuais. Outro desafio era sincronizar as câmeras com perfeição, já que um milissegundo de erro podia comprometer os resultados.
A velocidade também era crucial. Esportes exigem decisões instantâneas, então o Hawk-Eye precisava processar gigabytes de dados visuais em tempo quase real. A equipe otimizou o software para rodar em computadores de alto desempenho, garantindo resultados em poucos segundos. No final de 2000, após inúmeras revisões, o Hawk-Eye estava pronto para seu primeiro teste de verdade.
Do Protótipo à Fama
Em 2001, o Hawk-Eye estreou no críquete, durante uma partida transmitida pelo Channel 4, no Reino Unido. Ainda não era usado para decisões oficiais, mas como recurso visual para os telespectadores. Sua capacidade de exibir replays animados, mostrando o caminho exato da bola, surpreendeu o público. Partidas de críquete, antes dependentes apenas do julgamento do árbitro, ganharam uma nova camada de transparência. Comentaristas e torcedores podiam ver com clareza se a bola acertaria o alvo ou não.
O grande salto veio no tênis. Em 2006, a Federação Internacional de Tênis aprovou o Hawk-Eye para uso oficial, permitindo que jogadores desafiassem marcações de linha. O sistema estreou no US Open, onde seus replays dramáticos, exibidos em telões gigantes, viraram sensação. Torcedores vibravam enquanto a trajetória animada da bola confirmava ou revertia uma decisão, adicionando emoção às partidas. Em 2007, Wimbledon e o Australian Open adotaram o Hawk-Eye, consolidando sua importância no esporte.
Um Impacto Duradouro
O sucesso do Hawk-Eye não se limitou a críquete e tênis. Hoje, a tecnologia é usada em mais de 20 esportes, incluindo futebol (para tecnologia de linha do gol), badminton e até e-sports. Sua precisão reduziu erros de arbitragem, enquanto seus replays tornaram os esportes mais envolventes para os fãs. Além disso, o Hawk-Eye abriu portas para avanços em análise esportiva, com técnicos e jogadores usando seus dados para estudar métricas como rotação da bola ou posicionamento em campo.
Para Hawkins, a jornada ia além da tecnologia — era sobre justiça e clareza nos esportes. “Queríamos tirar a pressão dos árbitros e deixar o jogo brilhar”, disse ele em entrevista ao The Guardian em 2010. Sua visão, ancorada na interseção entre fotografia esportiva e programação, realizou exatamente isso.
Como fotógrafo esportivo e programador, acho a história do Hawk-Eye inspiradora. Ela mostra que capturar um momento — seja com uma câmera ou uma linha de código — pode mudar como vivemos o esporte. Na próxima vez que você assistir a uma partida de tênis e vir um jogador desafiar uma marcação, pense nas câmeras, algoritmos e na genialidade por trás daquele instante. O Hawk-Eye não é só tecnologia; é um divisor de águas.
Conheça Meu Trabalho!
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Os utilizadores de iPhones devem atualizar para o iOS 18.5, com algumas melhorias e correções de segurança.
A Apple lançou hoje o iOS 18.5 e o iPadOS 18.5, a quinta atualização desde o lançamento do iOS 18 em setembro. Apesar do número ".5" dar a entender uma grande atualização, trata-se de uma versão mais modesta, focada sobretudo em melhorias internas.
A novidade principal é o suporte para funcionalidades de satélite fornecidas pelas operadoras, permitindo melhorar a conectividade em zonas sem cobertura móvel. Há ainda um novo wallpaper Pride Harmony e os pais passam agora a receber alertas sempre que o código de Screen Time for usado nos dispositivos dos filhos.
Entre as pequenas melhorias, destaca-se também a compatibilidade com "Comprar com iPhone" na app Apple TV e a correção de um erro que fazia com que a app do Apple Vision Pro apresentasse um ecrã preto. Como habitual, a atualização inclui várias correções de segurança importantes.
Mesmo sem grandes novidades visíveis, é recomendável instalar o iOS 18.5 assim que possível, até pelas melhorias de segurança. Os utilizadores já devem ter recebido a notificação de atualização.
O ChatGPT vai finalmente receber uma das funcionalidades mais pedidas na ferramenta Deep Research - descarregar relatórios em formato PDF.
Esta novidade resolve um problema antigo em que os utilizadores tinham de recorrer ao botão de 'copiar', que frequentemente distorcia a formatação ao colar noutros programas, como o Word.
O Deep Research permite que a AI realize investigações complexas de forma autónoma, analisando a web e compilando relatórios detalhados. Com a nova opção de "Descarregar como PDF", será possível manter a formatação original, facilitando a partilha ou o armazenamento dos relatórios.
ChatGPT web app changes
- New "Download as PDF" option for deep research reports
- New revamped connectors tab with many new connectors including Datadog, Zendesk, Box, Resend, Contentful, Teams, SendGrid, Goldcast, HubSpot, Intercom and more
Atualmente, a funcionalidade está a ser testada na versão web do ChatGPT, mas ainda não há data para a chegada generalizada nem confirmação se estará disponível também em conversas normais. O botão PDF deverá surgir ao lado do botão de copiar, após gerar um relatório de Deep Research.
Além disso, a OpenAI está a lançar um conector para GitHub dedicado ao Deep Research, destinado a utilizadores com subscrição Teams, permitindo ligar facilmente relatórios de pesquisa a repositórios de código.
Se você está começando a programar em Python, provavelmente já se deparou com um pedacinho de código que parece simples, mas te deixa com uma pulga atrás da orelha: o que está acontecendo aqui? Hoje, vamos mergulhar de cabeça em um exemplo clássico de Python, desvendando cada linha com um toque de humor e muitos exemplos práticos. Nosso objetivo? Fazer você entender o código abaixo e sair programando como um ninja (ou pelo menos como um aprendiz de ninja)! Vamos analisar o seguinte trecho:
result =0for i inrange(5): result +=2* iprint(result)
Quando executado, esse código imprime 20. Mas por quê? Vamos dissecar cada parte, testar variações e te mostrar como brincar com esse código para aprender Python de forma divertida e prática.
O Código Explicado: Passo a Passo
result = 0 – O Começo de Tudo – A primeira linha cria uma variável chamada result e a inicializa com o valor 0. Já expliquei isso lá, bem antigamente quando na primeira tentativa frustrada de tentar fazer um curso de Python aqui no blog: Como criar variáveis em Python (Vai lá, da uma olhadinha). Pense nela como uma caixinha vazia onde vamos guardar o resultado das nossas contas. Essa inicialização é crucial, porque sem ela, o Python não saberia por onde começar. É como começar a cozinhar sem uma panela – você precisa de um lugar para misturar os ingredientes!
for i in range(5): – O Coração do Laço. – Aqui entra o loop for, uma das ferramentas mais poderosas do Python. A função range(5) gera uma sequência de números de 0 a 4 (sim, o Python para um número antes do limite, o que pode parecer estranho no começo!). A variável i assume cada um desses valores, um de cada vez. Em outras palavras:
Na primeira iteração, i = 0
Na segunda, i = 1
Na terceira, i = 2
Na quarta, i = 3
Na quinta, i = 4
O for é como um gerente de tarefas que diz: “Ei, i, pega esse número e vai trabalhar!”
result += 2 * i – A Mágica da Matemática – Dentro do laço, temos a linha result += 2 * i. Essa é uma abreviação de result = result + (2 * i). O que está acontecendo aqui? Para cada valor de i, multiplicamos i por 2 e somamos o resultado ao valor atual de result. Vamos ver como isso funciona iteração por iteração:
Iteração 1: i = 0 → 2 * 0 = 0 → result = 0 + 0 = 0
Iteração 2: i = 1 → 2 * 1 = 2 → result = 0 + 2 = 2
Iteração 3: i = 2 → 2 * 2 = 4 → result = 2 + 4 = 6
Iteração 4: i = 3 → 2 * 3 = 6→ result = 6 + 6 = 12
Iteração 5: i = 4 → 2 * 4 = 8 → result = 12 + 8 = 20
No final, result vale 20. Simples, né? Mas poderoso!
print(result) – Mostrando o Resultado
Por fim, a função print(result) exibe o valor de result na tela. No caso, 20. É como o grande final de um show de mágica: tcharam!
Testando o Código na Prática
Agora que entendemos o código, vamos brincar com ele! Aqui estão alguns exemplos práticos para você testar e aprofundar seu aprendizado. Copie, cole e execute esses códigos no seu editor favorito (como o VS Code ou o próprio IDLE do Python).
Exemplo 1: Mudando o Intervalo do range
Quer ver o que acontece se mudarmos o range? Tente este código:
result =0for i inrange(3):# Agora só de 0 a 2 result +=2* iprint(result)
Resultado: 6. Por quê? Porque agora o laço só roda três vezes:
i = 0 → result = 0 + 0 = 0
i = 1 → result = 0 + 2 = 2
i = 2 → result = 2 + 4 = 6
Exemplo 2: Multiplicando por Outro Número
E se quisermos multiplicar i por 3 em vez de 2? Experimente:
result =0for i inrange(5): result +=3* iprint(result)
Resultado: 30. Faça as contas:
i= 0 → 3 * 0 = 0 → result = 0
i = 1→ 3 * 1 = 3 → result = 3
i = 2 → 3 * 2 = 6 → result = 9
i = 3 → 3 * 3 = 9 → result = 18
i = 4 → 3 * 4 = 12 → result = 30
Exemplo 3: Adicionando um Print para Ver o Progresso
Para entender melhor o que acontece em cada iteração, adicione um print dentro do laço:
result =0for i inrange(5): result +=2* iprint(f"i = {i}, result = {result}")print(f"Resultado final: {result}")
saida:
i =0, result =0i =1, result =2i =2, result =6i =3, result =12i =4, result =20Resultado final:20
Esse código é como um diário do que o Python está pensando a cada passo. Super útil para iniciantes!
Por Que Isso é Importante?
Entender laços for e como manipular variáveis é a base para criar programas mais complexos em Python. Quer somar números em uma lista? Criar gráficos? Automatizar tarefas? Tudo começa com conceitos como esse. E, olha só, se você quer dar um up no seu aprendizado, recomendo o e-book Python de A-Z: Guia de Primeiros Passos com a Linguagem. Ele é perfeito para quem está começando e quer dominar Python com exemplos práticos e explicações que parecem uma conversa com um amigo. Dá uma olhada, você não vai se arrepender!
Quer Ir Além?
Se você curtiu este artigo, temos mais conteúdos incríveis no blog para turbinar suas habilidades em Python
E aí, conseguiu rodar os códigos? Entendeu como o laço for funciona? Conta pra gente nos comentários o que achou e compartilhe seus próprios experimentos! Quer mais dicas como essa? Inscreva-se na nossa newsletter para receber artigos fresquinhos no seu e-mail e não perder nenhuma novidade do blog. E, claro, continue explorando nossos outros posts para virar um mestre em Python!
A nova Nintendo Switch 2 vem com opção de limitar a carga da bateria a 90% para maior longevidade da bateria.
A Nintendo vai incluir uma nova funcionalidade inteligente na futura Switch 2 que promete ajudar a prolongar a vida útil da bateria. A opção permitirá aos utilizadores impedir que a consola carregue para além dos 90%, reduzindo assim o desgaste a longo prazo.
Este tipo de modo de preservação de bateria já é comum em smartphones e até foi testado no Steam Deck, com o objetivo de manter as baterias de lítio dentro de níveis ideais de carga. Carregar sempre até aos 100% e manter ligado à corrente pode degradar a bateria, por isso esta funcionalidade dá aos utilizadores a hipótese de priorizar a saúde da bateria em vez da autonomia máxima em cada sessão.
Quando a Switch 2 for lançada a 5 de junho, será possível ativar a função nas definições do sistema, ativando a opção "Parar Carregamento Perto de 90%". A Nintendo partilhou também um pequeno vídeo a mostrar como funciona, revelando ainda uma novidade extra - a Switch 2 terá suporte para códigos PIN de bloqueio do ecrã, de forma mais prática e direta do que no modelo original.
Com estas novidades, a Nintendo mostra que está atenta não só ao hardware, mas também a funcionalidades que tornam o uso diário mais cómodo e que ajudam os dispositivos a durar mais tempo.
Quem for fã dos auriculares bluetooth de tamanho diminuto tem uma gama crescente de opções, onde se incluem estes CMF Buds Pro 2.
A remoção das fichas de 3.5mm dos smartphones, em tempos uma ficha comum mas que agora se tornou uma raridade, tem obrigado os utilizadores a trocar os seus headphones e earphones com cabo por versões wireless Bluetooth. Embora a oferta nesta área tenha tido um crescimento explosivo nos últimos anos graças a isto, há também uma enorme variedade em termos de qualidade - a todos os níveis - mesmo entre produtos na mesma gama de preços. Modelos como estes CMF by Nothing Buds Pro 2 têm sido dos que mais se destacam na relação qualidade / preço, com protecção IP55 contra água e pó, Bluetooth 5.3, e autonomia de até 43 horas.
Estes earphones suportam o mais recente Bluetooth 5.3, LDAC oara música com a máxima qualidade, e o cada vez mais indispensável modo de cancelamento de ruído, perfeito para quem procura a máxima concentração livre do barulho ambiente. Também como é habitual neste tipo de produtos, a sua caixa de transporte tem uma bateria interna e permite recarregá-los sempre que lá são colocados - a que se junta um original e prático botão rotativo para ajustes rápidos. Desta forma, a sua autonomia de 11 horas pode ser expandida até um total de 43 horas. Também não terão problemas em enfrentar chuva ou sessões de treino mais intenso, graças à sua protecção IPX5; nem de lidar com atraso do som nos jogos graças a um modo especial de baixa latência.
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Finalmente, a Samsung deve seguir a Motorola e usar um ecrã exterior full-screen no Galaxy Z Flip 7.
O futuro Galaxy Z Flip 7 vai trazer uma grande novidade no ecrã exterior, agora praticamente confirmada através de uma app da própria Samsung. O novo ecrã será bem maior, estendendo-se até às margens e envolvendo as câmaras, num design mais moderno e apelativo.
Até agora, a Samsung tinha sido mais conservadora no tamanho do ecrã exterior, tornando-o realmente útil apenas com o Galaxy Z Flip 5. Com esta mudança, aproxima-se mais do que a Motorola já faz na gama Razr, que oferece ecrãs exteriores bastante maiores.
Ainda não se sabe se a Samsung vai permitir correr mais apps neste ecrã maior. De momento, o suporte é limitado a algumas aplicações, embora com os módulos do Good Lock seja possível alargar essas opções.
A Connectivity Standards Alliance anunciou a versão 1.4.1 do Matter, que se foca na facilitação da configuração inicial via NFC e QR Codes.
O processo de configuração inicial de smart devices deverá ser algo extremamente simples, para que seja acessível a todos sem que seja necessário "tirar um curso" para o efeito. Com o novo Matter 1.4.1 dá-se mais um passo nesse sentido.
O Matter 1.4.1 estreia o Enhanced Setup Flow (ESF), que permite apresentar directamente na app os termos e condições do fabricante do dispositivo, assim como a aceitação ou não de determinas condições ou opções. Isto melhora a experiência face ao processo anterior - Custom Commissioning Flow (CCF) - que podia obrigar os utilizadores a saltarem para uma app dedicada de cada fabricante.
Também se passa a ter acesso a configuração inicial via NFC, permitindo juntar um dispositivo à nossa rede com um simples "toque"; e a configuração via QR Codes é melhorada, passando a suportar múltiplos dispositivos. Por exemplo, um lote de 4 lâmpadas passa a poder ser adicionado de uma só vez com um único código, sem necessidade de repetir o processo quatro vezes com quatro códigos diferentes.
Como sempre, ainda deverá demorar algum tempo até que estas novas capacidades sejam transpostas para produtos que estejam disponíveis para os consumidores, mas é mais um passo necessário no sentido de facilitar e promover a adopção de "smart devices".
A Google está a atualizar o seu icónico ícone "G" pela primeira vez em quase 10 anos.
O novo design abandona as quatro secções de cor sólidas e passa a ter um gradiente suave, onde o vermelho se mistura com o amarelo, o amarelo com o verde e o verde com o azul, criando um efeito mais vibrante e dinâmico.
Esta renovação acompanha a nova identidade visual da Google, semelhante aos gradientes já usados no Gemini ou no modo AI da Pesquisa. O novo ícone já está disponível na app do Google Search para iOS, mas ainda não chegou ao Android ou à web.
A alteração é discreta e muitos utilizadores podem nem reparar, especialmente se só virem o ícone no ecrã inicial. Para já, não há indicações de mudanças no logótipo principal de seis letras nem nos ícones de outros serviços.
Ainda assim, dado o uso alargado do esquema de quatro cores nos produtos Google, é possível que este novo estilo com gradiente comece a surgir em apps como o Chrome ou o Maps num futuro próximo.
Se você está começando a programar em Python e sente que seus conhecimentos estão mais parados que um churrasco sem carvão, este artigo é para você! Vamos mergulhar em cinco projetos práticos que são perfeitos para iniciantes, podem ser feitos em um fim de semana e ainda te darão aquele orgulho de “olha o que eu fiz!”. De quebra, você vai aprender conceitos fundamentais de programação enquanto se diverte.
Prepare seu café, abra seu editor de código favorito (ou o bom e velho VS Code) e bora codar!
Por que projetos práticos?
Antes de irmos para os projetos, uma rápida reflexão: aprender Python só na teoria é como tentar aprender a cozinhar sem nunca ir para a cozinha. Projetos práticos te colocam na ação, ajudam a fixar conceitos e ainda te dão algo para mostrar no LinkedIn (ou impressionar os amigos). Esses cinco projetos foram escolhidos porque são simples, úteis e cobrem diferentes áreas da programação, de automação a jogos. Vamos aos detalhes!
1. Gerenciador de Tarefas: Organize sua Vida (ou Pelo Menos suas Tarefas)
Você já perdeu o controle das suas tarefas e acabou esquecendo de comprar ração pro cachorro? Um gerenciador de tarefas é o projeto perfeito para iniciantes. Ele te ensina a lidar com entrada/saída de dados, manipulação de listas e persistência de dados (salvar coisas em um arquivo).
O que você vai aprender:
Manipulação de listas e dicionários
Leitura e escrita em arquivos
Estruturas de controle (loops e condicionais)
Exemplo de Código:
# gerenciador_tarefas.pytarefas =[]defadicionar_tarefa(descricao): tarefas.append({"descricao": descricao,"concluida":False})print(f"Tarefa '{descricao}' adicionada!")deflistar_tarefas():for i, tarefa inenumerate(tarefas,1): status ="✔"if tarefa["concluida"]else""print(f"{i}. [{status}] {tarefa['descricao']}")defsalvar_tarefas():withopen("tarefas.txt","w")as arquivo:for tarefa in tarefas: arquivo.write(f"{tarefa['descricao']},{tarefa['concluida']}\\n")# Exemplo de usoadicionar_tarefa("Comprar ração pro cachorro")adicionar_tarefa("Estudar Python")listar_tarefas()salvar_tarefas()
2. Bot para Telegram: Seu Assistente Pessoal (ou um Papagaio Digital)
Quem nunca quis ter um bot que responde automaticamente no Telegram? Esse projeto é divertido e te apresenta ao mundo da automação. Usaremos a biblioteca python-telegram-bot para criar um bot que responde a comandos.
O que você vai aprender:
Configuração de APIs
Manipulação de eventos em tempo real
Bibliotecas externas
Exemplo de Código:
# bot_telegram.pyfrom telegram.ext import Updater, CommandHandlerdefstart(update,context): update.message.reply_text("Oi! Sou seu bot. Tenta /piada pra rir um pouco!")defpiada(update,context): update.message.reply_text("Por que o astronauta terminou com a namorada? Porque ele precisava de espaço!")defmain(): updater =Updater("SEU_TOKEN_AQUI",use_context=True) dp = updater.dispatcher dp.add_handler(CommandHandler("start", start)) dp.add_handler(CommandHandler("piada", piada)) updater.start_polling() updater.idle()if __name__ =="__main__":main()
3. Scraper de Sites: Espione a Internet (Legalmente, Claro)
Quer extrair dados de um site, como preços de produtos ou manchetes de notícias? Um web scraper com a biblioteca BeautifulSoup é perfeito para isso. Vamos raspar um site de exemplo (sempre cheque os termos de uso do site!).
O que você vai aprender
Requisições HTTP com requests
Parsing de HTML
Ética em web scraping
Exemplo de Código:
# scraper.pyimport requestsfrom bs4 import BeautifulSoupurl ="https://example.com"resposta = requests.get(url)soup =BeautifulSoup(resposta.text,"html.parser")# Extrair todos os títulos (h1)titulos = soup.find_all("h1")for titulo in titulos:print(titulo.text.strip())
4. Jogo Simples com Pygame: Crie Sua Própria Aventura
Nada grita “sou programador” como criar um joguinho. Com a biblioteca Pygame, você pode fazer um jogo simples, como um desvio de obstáculos. É mais fácil do que parece e super divertido!
5. Analisador de CSV: Domine os Dados como um Cientista
Se você já abriu uma planilha e pensou “como faço pra analisar isso rápido?”, esse projeto é pra você. Vamos criar um script que lê um arquivo CSV e faz análises simples, como calcular médias ou encontrar valores máximos.
O que você vai aprender
Manipulação de arquivos CSV com pandas
Análise básica de dados
Visualização de resultados
Exemplo de Código:
# analisador_csv.pyimport pandas as pd# Ler arquivo CSVdados = pd.read_csv("exemplo.csv")# Calcular média de uma colunamedia = dados["vendas"].mean()print(f"Média de vendas: {media}")# Encontrar o maior valormaximo = dados["vendas"].max()print(f"Maior venda: {maximo}")
Desafio: Mostre Seu Projeto ao Mundo!
Agora que você tem cinco projetos irados, que tal compartilhar seu progresso? Escolha um (ou todos!) e poste seu projeto concluído no X com a hashtag #PythonDesafioDaSemana. Não esqueça de citar meu perfil, @asfelix, para eu dar um like e um comentário no seu trabalho. Vamos criar uma comunidade de programadores iniciantes que não têm medo de codar no fim de semana!
Conclusão
Esses cinco projetos são apenas o começo. Obviamente se você se deu ao trabalho de digitá-los por completo em seu computador e tentou executá-los, se separou com “um programa bestinha” que só escreve algumas coisas na tela e mais um monte de erros.
Pois é, eles são só exemplos, que você deve usar para aprender, eles mostram apenas uma parte do caminho.
Eles te ensinam desde manipulação de dados até criação de jogos, passando por automação e análise. O mais legal? Você pode personalizá-los e transformá-los em algo único e que funcione. Então, pare de reclamar, pegue seu teclado, escolha um projeto e comece a codar.
Quer mesmo aprender de verdade? Da uma lida neste artigo: Domine Análise de Dados com Python e Fernanda Santos, onde eu falei um pouco sobre o curso da Fernanda Santos, que é muito bem avaliado por quem o comprou, daí depois que você ler, e quem sabe comprar, ESTUDAR E PRATICAR daí sim você para de reclamar, não é mesmo?
Ok, brincadeira a a parte, quem sabe, no próximo fim de semana, você já esteja criando o próximo unicórnio da tecnologia!
A Ducky diz ter criado o primeiro teclado com teclas analógicas indutivas, permitindo a configuração da sua sensibilidade.
A Ducky está a revolucionar o mundo dos teclados mecânicos com o lançamento do Ducky One X, o primeiro teclado analógico indutivo do mundo. Equipado com os novos switches Ducky AI, promete uma atuação precisa, maior eficiência na escrita e poupança energética, ideal tanto para gamers como para profissionais exigentes.
O Ducky One X conta com design gasket-mount, ligação tri-mode (USB, wireless 2.4 GHz e Bluetooth) e integra o sistema QUACK Mechanics+, que combina sete camadas de amortecimento para uma experiência de digitação superior. As teclas em PBT doubleshot com 85% de pureza garantem a durabilidade e uma acústica de topo.
No interior, os switches Ducky AI utilizam hastes em POM e estruturas em nylon, oferecendo toques suaves e consistentes. Vêm lubrificados de fábrica e permitem ajustar o curso de atuação entre 0.1 mm e 3.5 mm, com funções de trigger rápido e multiponto configuráveis através de software baseado na web.
O teclado estará disponível em dois formatos - 60% compacto e 100% completo - e em cores preto clássico ou branco puro, adaptando-se facilmente a qualquer ambiente de trabalho ou gaming.
Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre uma fita LED para TV.
Embora não seja a versão "ambilight" com câmara, até uma simples fita LED RGB permite dar toque especial a qualquer divisão e facilitar a visualização em salas completamente às escuras.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)
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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.
Se os grupos de ransomware são temidos, isso não significa que fiquem a salvo de se tornarem alvos de outros hackers.
O grupo de ransomware LockBit foi alvo de um ataque que expôs detalhes embaraçosos das suas operações. Os painéis de administração na dark web foram invadidos e substituídos por uma mensagem sarcástica que incluía um link para uma base de dados MySQL com informação sensível. A mensagem, que dizia "O crime é mau," sugere que os responsáveis poderão estar ligados a uma recente violação de outro grupo de ransomware.
A base de dados exposta revela pormenores internos das atividades da LockBit, incluindo quase 60 mil endereços de bitcoin, construções personalizadas de ransomware e mais de 4.400 mensagens de negociação com vítimas. Mais grave ainda, a lista de utilizadores do painel inclui nomes de afiliados e administradores, com palavras-passe armazenadas em texto simples, revelando falhas básicas de segurança.
A LockBit confirmou a violação, mas garantiu que não foram expostas chaves privadas ou dados críticos. A extração da base de dados parece ter ocorrido no final de abril de 2025, embora continue por esclarecer quem esteve por trás do ataque e como foi executado.
Este incidente é mais um golpe para a LockBit, que já tinha sofrido uma grande operação policial em 2024. Apesar de ter conseguido recuperar as operações, esta nova exposição pode fragilizar ainda mais a sua reputação, seguindo o exemplo de outros grupos como o Conti e o Black Basta.
Você já passou horas preso em tarefas repetitivas, como organizar arquivos ou responder e-mails iguais? E se um bot feito com Python para iniciantes pudesse fazer isso por você enquanto você curte um café? Neste artigo, vamos te guiar por um dos projetos em Python mais úteis para 2025: um bot que organiza arquivos e ainda te avisa por e-mail. Com um toque de humor e muito código, você vai economizar tempo e impressionar todo mundo no trabalho!
Python é como aquele colega de trabalho que resolve tudo rapidinho: simples, poderoso e cheio de possibilidades. Se você aprender Python em 2025, poderá criar bots para automatizar tarefas e verá que é uma das formas mais práticas de brilhar. Com poucas linhas de código, você pode:
Ganhar tempo: Deixe o bot cuidar do trabalho chato.
Evitar erros: Máquinas não esquecem de clicar em “salvar”.
Parecer um rockstar: “Nossa, como você fez isso tão rápido?”
Se você está começando, recomendo o livro Pensando em Python (confira aqui). Ele explica tudo de forma tão clara e divertida que até parece um bate-papo com um amigo expert em Python.
O que Vamos Criar?
Nosso bot será um organizador de arquivos com superpoderes. Ele vai:
Monitorar uma pasta no seu computador
Mover arquivos para pastas certas com base no tipo (ex.: PDFs, imagens, documentos).
Enviar um e-mail te avisando que está tudo pronto.
Parece coisa de filme, mas é só Python! Vamos usar bibliotecas como os, shutil e smtplib. Não se assuste com esses nomes – vou te explicar tudo direitinho.
Diagrama do Projeto
Aqui está o plano do nosso bot, em um diagrama digno de quadro de detetive:
graph TD A[Monitorar Pasta]--> B{Verificar Tipo de Arquivo} B -->|PDF| C[Mover para Pasta PDFs] B -->|Imagem| D[Mover para Pasta Imagens] B -->|Outro| E[Mover para Pasta Geral] C --> F[Enviar E-mail] D --> F E --> F
Esse fluxo mostra como o bot decide o destino de cada arquivo. Simples e elegante, né?
Passo a Passo: Criando o Bot
1. Configurando o Ambiente
Primeiro, instale o python.org (dêêêr). Depois, instale a biblioteca necessária para o e-mail com:
pip install secure-smtplib
Se você está perdido, o Pensando em Python tem um guia de configuração que é como um mapa do tesouro para iniciantes.
2. Monitorando e Organizando Arquivos
Vamos usar os e shutil para organizar arquivos. Confira o código:
import osimport shutilfrom pathlib import Path# Definindo pastaspasta_origem ="C:/Users/SeuNome/Downloads"pasta_pdf ="C:/Users/SeuNome/Documentos/PDFs"pasta_imagens ="C:/Users/SeuNome/Documentos/Imagens"pasta_geral ="C:/Users/SeuNome/Documentos/Geral"# Criar pastas se não existiremfor pasta in[pasta_pdf, pasta_imagens, pasta_geral]:Path(pasta).mkdir(parents=True,exist_ok=True)# Monitorar pastafor arquivo in os.listdir(pasta_origem): caminho_arquivo = os.path.join(pasta_origem, arquivo)if os.path.isfile(caminho_arquivo):if arquivo.endswith(".pdf"): shutil.move(caminho_arquivo, pasta_pdf)elif arquivo.endswith((".jpg",".png")): shutil.move(caminho_arquivo, pasta_imagens)else: shutil.move(caminho_arquivo, pasta_geral)
Esse código verifica a pasta de origem e move cada arquivo para o lugar certo com base na extensão. Substitua os caminhos (`C:/Users/SeuNome/…`) pelos do seu computador.
3. Enviando o E-mail de Notificação
Agora, vamos fazer o bot te avisar por e-mail (ou impressionar seu chefe). Usaremos smtplib:
import smtplibfrom email.mime.text import MIMETextdefenviar_email(): remetente ="[email protected]" senha ="sua_senha_de_app"# Use uma senha de app do Gmail destinatario ="[email protected]" msg =MIMEText("Arquivos organizados com sucesso! Tudo arrumadinho. 😎") msg["Subject"]="Missão Cumprida!" msg["From"]= remetente msg["To"]= destinatariowith smtplib.SMTP_SSL("smtp.gmail.com",465)as server: server.login(remetente, senha) server.sendmail(remetente, destinatario, msg.as_string())# Chamar a função após organizarenviar_email()
Importante: No Gmail, você precisa criar uma “senha de aplicativo” nas configurações de segurança da sua conta. Nada de usar a senha normal!
4. Juntando Tudo
Coloque os dois trechos de código em um arquivo (ex.: bot_organizador.py) e execute com:
python bot_organizador.py
Pronto! Seu bot organiza arquivos e te avisa por e-mail. Quer ele rodando 24/7? Use a biblioteca schedule ou o Agendador de Tarefas do Windows.
Dicas para Dominar Python em 2025
Faça projetos práticos: Bots como esse são perfeitos para iniciantes.
Estude com os melhores: O Pensando em Python (compre aqui) é um guia divertido que te leva do zero ao ninja em Python.
Conecte-se: Participe de comunidades no X ou fóruns como Stack Overflow para tirar dúvidas e trocar ideias.
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E tem mais: deixe seu comentário abaixo! Conta pra gente: o que achou do bot? Tem alguma sugestão de projeto? Ou talvez queira um artigo sobre outro tema em Python? Seu feedback nos ajuda a criar conteúdo que você realmente quer ler!
Conclusão
Com poucas linhas de código, você criou um bot que economiza tempo e te faz parecer um gênio no trabalho. **Projetos em Python** como esse são a porta de entrada para dominar a linguagem e se destacar em 2025. Quer ir além? Pegue o Pensando em Python e transforme suas ideias em realidade. Agora, vá curtir seu café – seu bot cuida do resto!
Para o iPhone de celebração do 20º aniversário, espera-se que a Apple dê novo salto evolutivo ao estilo do que fez com o iPhone X.
A Apple prepara-se para lançar um iPhone com um design arrojado em 2027, para celebrar os 20 anos do dispositivo. Segundo rumores, este modelo especial terá um ecrã sem furos, com um design curvo e quase totalmente em vidro. Este lançamento deverá acontecer no final de 2027, marcando uma década desde a chegada do iPhone X.
Antes disso, a Apple deverá apresentar o seu primeiro iPhone dobrável, que servirá como uma etapa intermédia rumo a designs mais inovadores. Ainda não se sabe exatamente como será este iPhone curvo e em vidro, mas existem patentes da Apple que mostram um ecrã que envolve todo o dispositivo - embora não esteja confirmado que isso venha a ser conseguido.
Ao mesmo tempo, a Apple poderá alterar o calendário de lançamentos dos próximos iPhones. Os modelos Pro do iPhone 18 podem ser lançados no outono de 2026, enquanto as versões normais só chegariam na primavera de 2027, permitindo à empresa gerir melhor os seus anúncios de topo.
Como preparação para o modelo de 2027, os iPhone 18 Pro deverão estrear o Face ID debaixo do ecrã, mantendo apenas um pequeno furo para a câmara frontal - um passo rumo ao objetivo de um ecrã completamente livre de recortes.
Bem-vindo, programador curioso, ao mundo dos operadores aritméticos em Python! Aqui, a matemática ganha vida com um toque de diversão, como se fosse um show de comédia onde os números são os protagonistas. Vamos explorar como fazer contas no Python de forma didática, com exemplos práticos e um pouco de humor. E, quem sabe, você até saia querendo calcular a órbita de um foguete (ou pelo menos o troco do café)!
Neste artigo, vamos cobrir os operadores aritméticos básicos, como usá-los, e algumas dicas para evitar aqueles erros que fazem você coçar a cabeça. Além disso, vou te contar como um livro incrível pode turbinar suas habilidades em Python, especialmente se você ama planilhas. Preparado? Vamos somar conhecimento e subtrair dúvidas!
O que são Operadores Aritméticos
Operadores aritméticos são os heróis (ou vilões, dependendo do seu trauma com matemática) que realizam operações numéricas no Python. Eles pegam números, fazem mágica e entregam resultados. São como calculadoras embutidas no seu código, mas com muito mais estilo.
Os principais operadores aritméticos em Python são:
Olha só que beleza! Com poucas linhas, você já está fazendo cálculos como um verdadeiro matemático (ou pelo menos fingindo bem).
Adição e Subtração: O Básico do Básico
Adição (+) e subtração (-) são como pão com manteiga: simples, mas indispensáveis. Use o `+` para somar e o `-` para subtrair. Fácil, né? Mas cuidado: Python não perdoa se você tentar somar um número com uma string sem conversão. Por exemplo:
numero =5texto ="2"print(numero + texto)# Erro! TypeError
Para evitar esse drama, converta a string com `int()` ou `float()`:
print(numero +int(texto))# 7
Dica de ouro: se você trabalha com números e planilhas, o livro “Python para Excel” é um guia fantástico para automatizar suas tarefas chatas e impressionar o chefe. Ele ensina como usar Python para manipular dados como um ninja, e os operadores aritméticos são a base disso!
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Multiplicação e Divisão: Onde a Coisa Esquenta
A multiplicação (*) é perfeita para quando você quer, sei lá, calcular quantos cookies você pode comer se cada pacote tem 10 e você comprou 3 (resposta: 30, mas cuidado com a balança). Já a divisão (/) sempre retorna um `float`, mesmo que o resultado seja exato.
print(10/2)# 5.0, não 5
Se você quer só a parte inteira, use a divisão inteira (//). E o módulo (%) é o herói para descobrir se um número é par ou ímpar:
numero =42if numero %2==0:print("É par!")# É par!
Exponenciação: Números com Superpoderes
O operador ** é como o Hulk dos operadores: eleva números a potências absurdas. Quer calcular 2³? Fácil:
print(2**3)# 8
Mas cuidado com números grandes, porque Python não tem medo de calcular 2 ** 1000. Seu computador, por outro lado, pode pedir um café antes de responder.
Precedência: Quem Manda Aqui?
Python segue a ordem matemática tradicional (lembra do PEMDAS? Parênteses, Exponenciação, Multiplicação/Divisão, Adição/Subtração). Por exemplo:
print(2+3*4)# 14, porque 3 * 4 = 12, depois 2 + 12
Se quiser mudar a ordem, use parênteses:
print((2+3)*4)# 20, porque 2 + 3 = 5, depois 5 * 4
Parênteses são como o diretor de um filme: eles decidem quem age primeiro.
Erros Comuns: Não Tropece!
Divisão por zero: Tentar `10 / 0` vai te presentear com um `ZeroDivisionError`. Sempre verifique se o divisor não é zero.
Tipos incompatíveis: Já falamos sobre somar números com strings. Converta antes!
Esquecer a precedência: Use parênteses para deixar claro o que você quer.
Por que Dominar Operadores Aritméticos?
Saber usar esses operadores é como ter uma varinha mágica para resolver problemas. De cálculos financeiros a análises de dados, eles estão em tudo. E se você quer levar suas habilidades para o próximo nível, especialmente com planilhas, recomendo de novo o livro Python para Excel. Ele é perfeito para quem quer automatizar tarefas e brilhar no trabalho com Python!
Conclusão: Matemática com Sabor de Python
Os operadores aritméticos são a base para qualquer aventura em Python. Com eles, você pode somar, subtrair, multiplicar, dividir e até elevar números ao infinito (ou quase). Pratique, divirta-se e não tenha medo de errar – afinal, até os melhores programadores já dividiram por zero alguma vez.
Agora, pegue seu teclado, experimente os exemplos e comece a calcular o mundo! E, se quiser mergulhar mais fundo, confira o “Python para Excel” para transformar suas planilhas em obras-primas. Boa programação e até a próxima!
E aí, você que tá começando a se aventurar na programação e acha o software livre mais legal que um meme de gatinho programador, já pensou em contribuir pra projetos open source? Assisti recentemente a um vídeo onde o autor desmistifica esse universo e mostra como dar os primeiros passos, especialmente se você curte Python. Spoiler: não precisa ser um rockstar do código pra começar! Bora nessa?
Por que software livre é como um churrasco colaborativo?
Software livre é aquele código que todo mundo pode usar, mexer e compartilhar, tipo uma receita de bolo que vira hit na família. Contribuir pra esses projetos é como levar um prato pro churras: você ajuda, aprende e ainda ganha um high-five da comunidade. Projetos open source, como bibliotecas Python (requests, pandas, etc.), são ideais pra iniciantes, com comunidades acolhedoras e tarefas simples. Tá começando do zero? Confira como programar em Python desde o início pra dar aquele start com confiança!
Primeiro passo: sem crise, é só respirar!
Sabe aquele pavor de “vou destruir o repositório”? Relaxa! Vou mandar a real: ninguém espera que você chegue consertando bugs nível missão lunar. Muitas contribuições são tranquilas, como melhorar a documentação ou corrigir um typo. Sugiro começar por projetos que você já usa. Pra garantir que seu código seja top, dá uma olhada em fundamentos básicos de Python e arrase nas suas primeiras linhas.
Como achar um projeto pra chamar de seu?
Agora vou entregar a dica de ouro: vai pro GitHub! Lá, você acha repositórios com a tag “good first issue”, perfeitas pra novatos. Pode ser algo como escrever um teste simples em Python. Codificou, testou, contribuiu! Ele também recomenda o site “Contribute to Open Source” pra encontrar projetos no seu nível. E, pra não se enrolar com Git, o artigo Python vs. outras linguagens: por que escolher Python em 2025 explica por que Python é a vibe certa pra contribuições. Quer dominar o Git de vez? O livro Aprendendo Git é um guia prático pra você brilhar nos commits e pull requests.
Mão na massa com Python
Se você já sabe o básico de Python, o céu é o limite. Muitas issues envolvem ajustar funções, criar exemplos ou sugerir features. As comunidades open source são tipo aquele amigo que te explica tudo com calma. Aprenda o básico de Git (commit, push, pull) e mete a cara! Cada contribuição te deixa mais perto de ser o dev que todo mundo curte.
Por que vale a pena?
Além de dar um upgrade no currículo (um “contribuí pro open source” no LinkedIn é puro ouro), você aprende na prática, conhece devs incríveis e ajuda a comunidade. E para fechar com uma energia motivadora: cada pequeno passo conta, e o software livre precisa de você.
Então, bora? Escolha um projeto no GitHub, dê um fork e comece pelo básico. Com as dicas do blog e o Aprendendo Git, seu próximo commit vai ser papo na comunidade Python!
Parabéns, Godeal24! O retalhista celebra este ano o seu 5.º aniversário. E, como em qualquer celebração de aniversário, esta vem acompanhada de descontos fantásticos durante a Campanha de 5.º Aniversário. Bem, não tanto presentes, mas sim descontos tentadores – o que, convenhamos, continua a ser emocionante, certo? Todas as chaves Microsoft podem ser adquiridas com grandes descontos, e algumas das promoções mais procuradas estão mesmo ao preço mais baixo do ano. Se precisa de actualizar o seu PC, é agora a altura ideal!
A Godeal24 celebra o seu 5.º aniversário com ofertas imperdíveis nas suites Microsoft Office mais procuradas. Aqui está o mais recente Office 2024 Home por 139,99€, e também as versões anteriores atingiram preços tão baixos que nem imagina! O Office 2021 Professional, sem dúvida a melhor suite de produtividade, foi reduzido para apenas 35,24€! Pague uma vez e fique com ele para sempre! No entanto, se o comprar directamente à Microsoft, custará uns impressionantes 249€, sendo que a Godeal24 lhe poupa mais de 200€. O Office 2021 Pro inclui as mesmas aplicações e mais três adicionais em comparação com o Office 2024 (inclui clássicos como Word, Excel, PowerPoint e Outlook, além de Teams, OneNote, Publisher, Access e Skype for Business). Esta suite de software tem tudo para levar o seu trabalho a outro nível. Quanto aos detalhes, esta licença é válida apenas para um computador. Para mais dispositivos, há pacotes disponíveis para escolher, a partir de 29€! Continue a ler para mais versões do Office.
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