PlanetGeek

O Chrome para Android ganhou nova funcionalidade Listen to this page que permite ouvir a página lida através de text-to-speech.

Embora já fosse possível ouvir as páginas lidas no Android usando as funções de acessibilidade, agora isso passa a ser bastante mais simples e directo. O Chrome passou a ter a função Listen to this page, directamente no menu principal, que começa a ler a página e dá acesso a um mini-player de controlo do sistema. Podemos ajustar imediatamente o ponto para onde se deseja ir, ter o texto seleccionado à medida que é lido, diferentes vozes à escolha, e ajuste da velocidade de leitura (entre 0.5x e 4x).
Infelizmente, é necessário manter o Chrome aberto e visível para que o leitor funcione, não se podendo regressar ao home screen ou mudar para outra app e continuar a ouvir a página; mas a leitura continua se se bloquear o smartphone deixando o Chrome activo. Talvez numa próxima versão a Google dê a opção de manter a leitura da página enquanto se dá um salto a outra app.

A Google está a activar isto de forma faseada, pelo que mesmo tendo a mais recente versão do Chrome 125, continua a ser necessária a habitual dose de paciência.

Para evitar a troca infindável das pilhas, nada como usar pilhas recarregáveis e este pack da BONAI com carregador e 8 pilhas é uma excelente forma de começar.

Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis, e o investimento não é assim tão avultado quanto se possa pensar.
Este carregador Powerowl já traz 8 pilhas recarregáveis e custa apenas 19 euros - activar cupão de desconto de 15%.

As pilhas AA incluídas são de 2800 mAh, e este carregador tem a vantagem de usar uma comum ficha USB e permitir carregar pilhas individualmente (alguns só permitem carregar pares). Podem apanhar um pack de mais 8 pilhas AA de 2800 mAh por 12 euros.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

A Fiat revelou finalmente o seu mais recente modelo 100% eléctrico, o Grande Panda.

A Fiat continua a recorrer ao seu vasto catálogo de modelos históricos, desta indo buscar a memória do pequeno e divertido Panda. Como o próprio nome faz antever, o Grande Panda já não é assim tão pequeno, tendo quase 4 metros de comprimento (cerca de 60 cm mais que o modelo clássico), e recorrendo à plataforma CMP Smart Car partilhada com outros modelos do grupo Stellantis, como o Citroën ë-C3.

Infelizmente a marca italiana não avança com detalhes técnicos, mas considerando a plataforma utilizada, devemos esperar um carro com motor de 83 kW e bateria LFP de 44 kWh, com autonomia de cerca de 320 km e carregamento de 100 kW (30 minutos dos 20-80%).
A apresentação foca-se na identidade visual do Grande Panda, com pilar-C e arcos das rodas proeminente (fica mnesmo a pedir uma versão off-road como na versão original), e faróis e luzes com efeito pixelizado.

Tal como os detalhes técnicos, também o preço continua a ser uma incógnita. Espera-se que possa chegar ao mercado com um preço idêntico ao do Citroën ë-C3, que tem preço base abaixo dos 25 mil euros.

A OnePlus recorreu à CATL para criar uma nova bateria para smartphones, a Glacier Battery.

Apesar das notícias ocasionais de avanços nas tecnologias das baterias, a sua chegada ao mercado parece demorar sempre mais tempo do que se desejava, e muitas vezes traz apenas pequenas melhorias que, apesar de serem bem vindas, estão longe de representar um salto revolucionário face ao que já existe. Mas em breve podemos ter uma novidade nesta área.

A OnePlus fez uma parceria com a CATL, uma das maiores empresas de baterias do mundo, para criar a OnePlus Glacier Battery. Apesar de ainda não ter sido revelada oficialmente, os rumores referem que a bateria utiliza um eléctrodo de silício para obter maior densidade energética e uma maior velocidade de carregamento, que poderá concretizar-se numa bateria de smartphone de 6100 mAh e carregamento de 100 W.

Aparentemente, a bateria será apresentada já no próximo dia 20 de Junho no próximo modelo da OnePlus, que deverá ser o Ace 3 Pro.

A Microsoft confirmou uma vulnerabilidade no Windows, que permitia que um atacante assumisse o controlo do sistema se estivesse ao alcance da rede WiFi.

Muitas pessoas com conhecimentos de informática não podem deixar de se rir quando, nos filmes, vemos os heróis (ou bandidos) assumirem o controlo de um computador só por se chegarem perto dele. Pois bem, desta vez não há motivos para risos, e são os filmes que estavam correctos.

A vulnerabilidade CVE-2024-30078 permite que um atacante assuma o controlo dum computador Windows se estiver dentro do alcance da sua rede WiFi, sem necessidade de qualquer intervenção por parte da vítima.

Ouch.

The Windows Wi-Fi driver can be exploited by an attacker that is within Wi-Fi range. It requires no interaction from the victim and no prior knowledge of the system from the attacker. Just like the movies!

It affects all modern versions of Windows.
Patch immediately! 👇

— Luke Stephens (hakluke) (@hakluke) June 14, 2024

A MS já disponibilizou uma correcção para os Windows afectados que ainda estejam dentro do período de suporte oficial, mas quem tiver Windows desactualizados passará a estar sujeito a (mais) esta vulnerabilidade, que pode dar acesso directo à sua máquina.

Apesar das contínuas promessas de Elon Musk, mesmo o mais recente modo FSD 12.4.1 parece não estar pronto para consumo público.

A Tesla tem feito notáveis melhorias no FSD desde que migrou de um sistema de controlo tradicional para um sistema "AI", só que as promessas da Tesla e Elon Musk parecem ser demasiado optimistas. Elon Musk tinha dito que esta versão FSD 12.4.1 vinha com uma melhoria de 5x a 10x a nível do condutor ter que assumir o controlo do carro - no entanto, o resultado é um sistema que parece ser incapaz de decidir qual a via a seguir, continuamente mudando de via sem qualquer motivo, e mesmo até quando tal seria desaconselhado.

Sim, há outros aspectos em que esta versão está melhor que as anteriores, mas o facto de recuar em coisas "básicas" numa altura em que Elon Musk diz que o sistema está "pronto" (e se prepara para apresentar os seus táxis completamente autónmos daqui por poucas semanas), faz-nos duvidar se realmente será esse o caso.

O jogo Senua's Saga: Hellblade 2 teve entrada directa para um dos jogos mais marcantes na Xbox Series X/S, demonstrando o poder do Unreal Engine 5, e nos PCs podemos contar com coisas boas, e menos boas.

Mesmo não sendo o tipo de jogo que tipicamente me atraia, também eu não resisti a superar a parte inicial "chata" deste Senua's Saga: Hellblade 2, que evolui de forma bastante lenta por cenários bastante monótonos, posteriormente sendo recompensado por secções que justificam o tempo investido e tornam este jogo numa experiência imperdível. Há inúmeras coisas marcantes, como a total ausência de "loading screens" do início até ao final do jogo (aprende Starfield!), a sua qualidade gráfica que por vezes se atreve a superar o "uncanny valley", ou o facto dos ajustes gráficos serem aplicados em tempo real no próprio jogo, mostrando imediatamente o seu efeito.

São coisas que se podem considerar implícitas num jogo que usa o Unreal Engine 5, mas que na verdade continuam a ser bastante raras, e que deviam tornar-se obrigatórias para todos os jogos. Dito isto, na sua versão para PC, existem também alguns pontos que poderiam / deveriam ter sido evitados, como é abordado no seguinte vídeo da Digital Foundry.

Com o iOS 18, os utilizadores podem usar qualquer nome ou palavra para activarem a Siri, graças aos Vocal Shortcuts.

Um dos pequenos detalhes do iOS 18 que se pode tornar bastante prático para melhorar o dia a dia dos utilizadores é o Vocal Shortcuts, que permite associar comandos de voz a acções feitas no iPhone. Com isso, torna-se também possível activar a Siri com qualquer nome à nossa escolha, em vez de usar o tradicional "Hey Siri" ou "Siri".

Para criar um Vocal Shortcut basta ir a Settings > Accessibility > Vocal Shortcuts. E, para o efeito de criar um nome alternativo para a Siri, escolher a opção "Siri" (não o "Siri Request), e escolhe o novo nome ou palavra.
A única diferença é que, usando este método, se regressa aos tempos da Siri de há uns anos atrás, no sentido em que será necessário dizer o novo nome e esperar pela activação da Siri antes de prosseguir com o pedido; em vez de poder dizer Siri e o comando ou pedido de forma imediata sem qualquer pausa. De qualquer forma, uma vez que o uso do atalho vocal não impede o uso da activação tradicional da Siri, poderá manter-se o uso da Siri, e usar o nome criativo alternativo quando se quiser impressionar os amigos. Que tal um "Hey Kitt"? :)

O receio dos carregamentos rápidos parece ser infundado, pelo menos para quem tiver um Tesla.

O receio da degradação precoce da bateria continua a ser um dos grandes receios de quem considera mudar para um carro eléctrico, e existem algumas boas práticas gerais que se têm tornado comuns, como definir um limite de carregamento máximo de 80%, e evitar carregamentos rápidos. Mas, este último ponto, pode estar prestes a cair por terra.

A Recurrent tem dados de mais de 13 mil Tesla nos EUA, e fez uma análise para avaliar o impacto dos carregamentos rápidos na perda de capacidade da bateria. O resultado são excelentes notícias, não havendo qualquer diferença significativa entre utilizadores que utilizam carregadores rápidos mais de 70% das vezes, e os que usam carregamentos rápidos menos de 30% das vezes.
O único ponto a ter em conta é que o número de utilizadores que fazem carregamentos rápidos frequentes é bastante reduzido (344 dos 13 mil Teslas Model 3 e Model Y), mas mesmo assim, não deixam de ser dados bastante positivos e que podem trazer alguma tranquilidade aos clientes Tesla que tivessem receio do impacto que o carregamento rápido pudesse ter na bateria dos seus veículos.

Apesar de efeito de degradação da bateria ser um processo normal e inevitável, é bom ver que já se está numa fase em que, para todos os efeitos, isso deixa de ser um problema para o uso do veículo a longo prazo.

Boas notícias para os fãs do espaço: a sonda Voyager 1 da NASA está totalmente operacional, com todos os seus instrumentos científicos ainda activos a enviar dados para a Terra.

Os problemas começaram em Novembro de 2023, quando a Voyager 1 começou a transmitir dados incompreensíveis. Considerando que a sonda tem 46 anos e está a mais de 24 mil milhões de quilómetros da Terra, isto não foi totalmente inesperado. No entanto, a equipa da NASA identificou o problema no subsistema de dados de voo (FDS) e, depois de ter recuperado as comunicações com a sonda, implementou uma solução.

Em Abril de 2024, a Voyager 1 retomou o envio de dados válidos de dois dos seus quatro instrumentos científicos. Agora, dois meses depois, os restantes dois instrumentos também estão de volta, a comunicar eficazmente com a Terra. Esta recuperação marca uma vitória significativa para a equipa da missão.

Lançada em 1977, a Voyager 1 já tinha cumprido a sua missão principal de estudar Júpiter e Saturno em 1980. Entrou no espaço interestelar em 2012, continuando a fornecer dados inestimáveis. Com a Voyager 1 de volta em acção, a equipa continuará a afinar a sonda, incluindo a ressincronização do software de temporização e a manutenção do gravador digital que mede ondas de plasma. Espera-se que a Voyager 1 continue a sua notável jornada por muitos mais anos.

De qualquer forma, mesmo que a Voyager 1 deixe de funcionar a qualquer momento, continua a ter lugar garantido no pódio das missões espaciais mais bem sucedidas de todos os tempos.

NEGENTROPIA: O Último Homem na Terra Devastada - Ópera pós-techno
Explore a decadência e a esperança em NEGENTROPIA: O Último Homem na Terra Devastada, uma experiência operática pós-techno que o transportará para um universo pós-apocalíptico repleto de mistério e desespero. O último refúgio da humanidade num mundo devastado, onde o ruído eletrónico ecoa como nuvem apocalíptica pulsante, numa ópera pós-techno que transcende convenções.

Entre num universo disruptivo onde um último homem pensa, como delírio, os seus restantes dias, procurando uma revelação no seu fôlego terminal, como forma extravagante de sobrevivência numa terra radical e árida de fragmentos colapsados, outrora símbolos da monumentalidade tecnológica, do poder e progresso civilizacional. Elementos apagados na erosão do tempo contemporâneo deste último homem, como poeira cósmica onde persiste o seu desejo de sobrevivência.

Esta obra, dirigida e concebida por Hugo Paquete, apresenta-nos um universo pós-apocalíptico distópico, onde a música eletrónica, ruído e interação se unem em 5 atos onde se explora o lugar e circunstância da existência num último suspiro, o fim de um homem num deserto austero eletrónico como nuvem pós-apocalíptica, onde a existência colapsa em loucura e asfixia.

Inspirada nas obras do compositor Jani Christou, NEGENTROPIA recria e expande as composições Anaparastasis I: The Baritone (1968) e Anaparastasis III: The Pianist (1968), elevando a sua experiência a novas intensidades, contextualizando-as numa meta-dramaturgia sonora, visual e cénica, com recurso a improvisação e programações de leituras de CO2 para som, numa catarse como suspensão da tragédia humana e tecnológica.

Exploramos neste projeto os conceitos: ecologia radical, astronomia, ciência, misticismo e morte, tradições imaginárias e misteriosas para se desvendar os limites do eu perante o abismo. Procura-se, assim, partir do ritual catártico tecnológico, da voz em cena, onde o mito, o transcendente, o primordial e o ritual moldam o pânico e a histeria como conceitos operativos diante do apocalítico, numa abordagem estética de cruzamentos disciplinares e disruptiva.

Esta peça desenvolvida em formato específico para a cúpula do Planetário do Porto, apresenta conteúdos em vídeo 3D criados por Julius Horsthuis e som espacializado para oito canais de áudio, transportando os sentidos para um mundo dissonante de ritmo e ruído.

No palco, contamos com o talentoso barítono Rui Baeta que personifica "o último homem", acompanhado por manipulações eletrónicas de Hugo Paquete. Somando, ainda, a participação especial de músicos convidados para as diferentes apresentações, tais como Pedro Carvalho e Ianina Khmelik no violino, e Cláudio de Pina no sintetizador e programações.

Este projeto conta ainda com uma equipa de atores, performers e geradores de ruído, tais como: Bruno Sousa, Amanda Duda, Alex Alvão, Delrik Borba, Flora Gouveia, Rita Rocha, Rodrigo Guimarães e Leticia Arlandis – assumem o papel de ecos humanos, evocando memórias de uma humanidade perdida entre o passado e o futuro.

Cúpula do Planetário do Porto – CCV
Sexta, 21 de junho, 21:30
Sábado, 22 de junho, 18:00
—
Duração: cerca de 60 min.
Recomendado a partir dos 10 anos.
—
Pré-venda online de bilhetes: aqui.
Planetário do Porto: 1 hora antes do início dos espetáculos.
Lotação para cada espetáculo: 93 + 2 de mobilidade reduzida

> Consultar mais sobre os autores e obra
Créditos Técnicos e Artísticos
Direção Artística, Conceito, Direção Musical e Composição, Performance e Dramaturgia: Hugo Paquete
Reinterpretação Musical: Jani Christou: Anaparastasis I: O Barítono (1968) e Anaparastasis III: O Pianista (1968)
Barítono e Performance: Rui Baeta
Violinista performance no planetário e outras datas: Pedro Carvalho
Violinista, outras datas: Ianina Khmelik
Organista e sintetizadores: Lisboa Incomum. Museu da Música Mecânica: Cláudio de Pina
Atores: Bruno Sousa, Amanda Duda, Alex Alvão, Delrik Borba, Flora Gouveia, Rita Rocha, Rodrigo Guimarães e Leticia Arlandis.
Conteúdo 3D e Animações: Julius Horsthuis
Design de Hardware: Christopher Zlaket
Design de Software: David Stingley
Maquiagem e Cabelo: Kateryna Kornilova
Figurinos, Adereços, Cenografia e Iluminação: Absonus Lab team
Operação de Som e Luz: Absonus Lab team
Conteúdo Digital e Gravação: Luna Castro e Hugo Vale
Assistente de Produção: Erica Frota
Gestão Financeira: Susana Nobre
Produção: Absonus Lab
Estreia: 21 e 22 de Junho de 2024, Planetário do Porto, Portugal

No Reino Unido, um homem está a processar a Apple por a sua ex-esposa ter apanhado mensagens suas para prostitutas apesar de as ter eliminado do seu iPhone.

Recentemente a Apple passou por um curioso caso em que fotos eliminadas voltaram a aparecer passados anos, mas desta vez não é isso que está em causa.

Um homem está a culpar a Apple pelo seu divórcio, tendo permitido que a sua mulher visse mensagens do iMessage que enviou do seu iPhone para prostitutas ao longo dos últimos anos. Apesar do homem ter tido o cuidado de apagar as mensagens no seu iPhone, as mesmas permaneceram visíveis no iMessage do iMac que também tinha a sua conta, e onde acabaram por ser descobertas pela sua então esposa. Essa descoberta acabou por levar ao divórcio do casal, e ao pagamento de cerca de 6 milhões de euros à ex-esposa.

Embora, teoricamente, as mensagens efectivamente devessem ter sido eliminadas do iMac se estivessem a ser sincronizadas com a sua conta iCloud, aparentemente terá havido alguma coisa que lhe terá passado despercebida. Poderá considerar-se que foi uma das mais dispendiosas lições de sempre sobre como a sincronização de coisas via iCloud funciona.

Perfeito para todos os fãs de cinema, eis como fazer uma moldura para posters que também serve de arrumação para os mesmos.

Quem não abdica de demonstrar o seu fascínio pela 7ª Arte com posters físicos dos seus filmes favoritos, vai apreciar esta moldura que não só pode ser usada para os exibir como também resolve o problema de onde arrumar todos os demais posters que não se podem exibir.

A própria moldura inclui um espaço de arrumação que facilmente pode acomodar mais de uma dezena de posters, evitando o processo de os tirar, enrolar, enfiar num tubo de protecção, e arranjar um local para arrumar esses tubos.
Como vantagem adicional, a moldura está pensada para acomodar os dois tamanhos mais comuns de posters (24x36" e 27x40").

Fica ao critério de cada efectuar alguns melhoramentos, como incluir iluminação LED na moldura para dar destaque adicional aos posters, o que poderia ser feito facilmente recorrendo-se a uma fita LED Neon ou fita LED com difusor adequado.

Depois do Optimus Prime, a LEGO traz-nos outro dos mais icónicos Transformers de sempre: o divertido Bumblebee.

O LEGO Bumblebee adopta o design clássico, podendo alternar entre o formato Transformer e um VW "Carocha", com 950 peças e um preço de 89.99 euros. Infelizmente, o processo de transformação não é totalmente integrado, obrigado a desmontar/remontar algumas das peças - nomeadamente o pára-brisas, que tem que ser removido, podendo transformar-se num jetpack colocado nas costas.

Pelo lado positivo, no modo robot, conta com diversas articulações que permitem colocá-lo em múltiplas poses, ao gosto de cada um.
Pode não ter as capacidade motorizadas do mini robot Bumblebee que falamos o ano passado, mas torna-se no complemento perfeito para acompanhar o LEGO Transformers Optimus Prime.

O set LEGO Transformers Bumblebee estará disponível globalmente, em LEGO.com e nas lojas LEGO, a 4 de julho, com preço de 89,99 €.

Características do produto:
10338 LEGO Bumblebee
PVP: 89,99 €
Idade: 18+
Peças: 950
Medidas: 25 x 11 x 22 cm

Com o iOS 18 os iPhones ganham uma muita apreciada capacidade que se esperava há anos: um teclado multilíngua.

Há muito que se pode escolher várias línguas para o teclado oficial do iOS num iPhone, mas sendo necessário escolher manualmente qual a língua que se está a utilizar. Finalmente, com a chegada do iOS 18, o teclado do sistema passa a suportar o uso de duas línguas em simultâneo, mantendo as capacidades de correcção e sugestão de palavras.
Este era, actualmente, a única coisa que me fazia optar pelo Gboard da Google, que permitia o uso de múltiplas línguas em simultâneo - mas que, estranhamente, tem ficado cada vez pior ao longo dos últimos anos. Não só são frequentes os enganos na língua detectada, insistindo em sugerir palavras em inglês apesar de estar a escrever em português (ou vice-versa) e que obriga manualmente a mudar para a outra língua e de regresso à original, como também fazendo sugestões completamente absurdas de palavras escritas via "glide" em vez das palavras simples mais óbvias. Diariamente, posso arriscar dizer que perco mais tempo a corrigir as idiotices do teclado do que propriamente a poupar tempo.

Se a Apple tiver acertado na implementação multilíngua no teclado, vai ser difícil manter o uso do Gboard no iPhone.

Quem estiver fascinado com a Sphere de Las Vegas pode recriar uma versão em escala reduzida em sua casa.

Já por cá falamos da Sphere de Las Vegas, uma das mais incríveis obras de engenharia dos últimos anos e que resulta numa hipnotizante sala de realidade virtual que envolve os visitantes para espectáculos impressionantes.

Este projecto Mini Vegas-Sphere de Carl Bugeja é uma versão ultra-modesta que tenta replicar o efeito exterior, criando um hemisfério LED que, apesar das suas reduzidas dimensões, conta com 945 LEDs que podem ser usados para criar animações ou efeitos visuais à escolha do utilizador - podendo até criar efeitos dinâmicos, como um emoji "3D" que se assusta se alguém pegar nele, e que vomita se for abanado com alguma força.

No mês passado, a Wells Fargo despediu mais de uma dúzia de funcionários após descobrir que estavam a usar dispositivos e aplicações para simular actividade nos seus computadores.

Uma investigação revelou que funcionários da Wells Fargo estavam a usar "mouse movers" ou "mouse jigglers". Estas ferramentas fazem mover o ponteiro do rato do computador e simulam actividade no teclado, e ganharam popularidade durante a pandemia Covid, quando o trabalho remoto se tornou comum.

Não foi especificado se os funcionários despedidos foram apanhados enquanto trabalhavam remotamente, mas o incidente destaca o "jogo do gato e do rato" entre ferramentas de simulação de produtividade e software de detecção. As empresas utilizam cada vez mais software para monitorizar a actividade dos funcionários, e estas ferramentas tornaram-se mais sofisticadas na identificação de padrões que indicam o uso de "mouse jigglers".

À medida que o trabalho remoto continua a crescer, será necessário que as empresas repensem a forma como medem a produtividade dos funcionários. Caso contrário, apenas fomentam o desenvolvimento e recurso a simuladores de actividade cada vez mais complexos, que tentam superar as ferramentas de detecção.

Em conclusão, o caso da Wells Fargo serve como um lembrete de que tanto os funcionários como os empregadores precisam de se adaptar ao panorama em evolução do trabalho remoto. À medida que a tecnologia avança, também devem evoluir os métodos para garantir uma relação de confiança entre ambos.

Contrariamente ao que estava a ser noticiado, a Intel clarificou que ainda não determinou a origem da instabilidade dos seus CPUs Intel Core i9 13th e 14th Gen "Raptor Lake" e "Raptor Lake S".

A Intel tem sido atormentada por problemas de estabilidade dos seus CPUs topo de gama das gerações mais recentes, que têm obrigado os utilizadores a abandonar as configurações optimizadas / aceleradas das motherboards e optar por configurações que reduzem o seu desempenho.

Nos últimos dias, começou a circular uma notícia de que a Intel teria finalmente descoberto a causa da instabilidade, e que estaria relacionada com um erro no sistema Enhanced Thermal Velocity Boost (eTVB), que estaria a aplicar overclock aos cores do CPU mesmo em cirunstâncias em que o seu aquecimento seria excessivo, e que até poderia resultar em danos permanentes no CPU. Mas a Intel já veio clarificar que, embora o eTVB possa contribuir para o problema, não é a causa original do que tem sido detectado.

Até que toda a situação fique esclarecida, a Intel continuará a ser penalizada e a perder a confiança dos utilizadores, que certamente não estarão dispostos a investir milhares de euros num PC topo de gama, para se arriscarem a "fritar" o CPU, ou estarem sujeitos a crashes frequentes durante tarefas de processamento intensivo.

O Euro NCAP atribuiu ao novo Tiguan a classificação máxima de cinco estrelas em termos de segurança.

O modelo Volkswagen Tiguan foi testado pelo Euro NCAP – o Programa Europeu de Avaliação de Novos Veículos – nas categorias Protecção dos Ocupantes Adultos, Protecção dos Ocupantes Crianças, Utilizadores Vulneráveis da Estrada e Assistência à Segurança (que testa os sistemas de assistência ao condutor instalados de série). A classificação de 5 estrelas obtida pelo novo Tiguan representa uma excelente classificação geral para a protecção contra impactos e a presença de um bom equipamento com tecnologia prática e abrangente de prevenção de acidentes.

A partir de 2023, os critérios de teste do Euro NCAP tornaram-se ainda mais rigorosos: os novos requisitos incluem, por exemplo, a capacidade de detectar crianças deixadas no interior do veículo – critério também já cumprido pela nova geração do Tiguan. Além disso, a protecção na zona traseira do habitáculo é optimizada pelos airbags laterais para os lugares exteriores instalados de série no novo Tiguan. Para as famílias com crianças, o sistema de aviso de saída a bordo do Tiguan é uma característica útil na vida quotidiana. Dentro dos limites do sistema, pode proteger face à abertura de uma das portas por um ocupante quando outro utente da estrada (bicicleta, e-scooter, mota, etc.) se aproxima, emitindo avisos sonoros e visuais.

[Pela Estrada Fora]

A Microsoft faz finalmente aquilo que deveria ter feito logo desde início, adiando o lançamento do polémico Recall para mais tarde, primeiro avançando com uma fase de testes de adesão voluntária.

O Recall é a nova funcionalidade desenvolvida pela Microsoft para o Windows, apresentada com grande destaque para os novos PC Copilot+, em que o sistema faz capturas de ecrã de forma contínua, que são analisadas para criar um registo histórico de tudo o que o utilizador fez, permitindo que se faça perguntas sobre isso, semanas ou meses mais tarde.

Apesar das boas intenções da MS, rapidamente surgiram preocupações, não só por ser algo que a MS estava a activar automaticamente (e dificultando a sua desactivação), mas também por - ao contrário do que a MS assegurava - estes dados estarem facilmente acessíveis e podendo ser facilmente roubados por hackers. Em resposta a essas polémicas a MS recuou, facilitando a desactivação do Recall e reforçando a segurança, medidas bem-vindas mas que já pouco podiam fazer para mudar a percepção pública.

Agora, a MS faz aquilo que deveria ter feito antes de tentar forçar um Recall a todos os utilizadores: dizendo que irá suspender o lançamento do Recall, primeiro avançando com uma fase de testes e, só mais tarde, lançando o Recall de forma global.

De notar que, apesar de alguns utilizadores terem conseguido forçar o funcionamento do Recall, esta funcionalidade só deverá ser disponibilizada oficialmente nos novos PCs Copilot+, por agora com chips ARM e em que um dos requisitos é ter um NPU de 40 TOPS para acelerar o processamento AI (não que isso não pudesse ser feito num PC convencional, só com CPU ou com assistência do GPU).