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A Apple tem demonstrado apps "espectaculares" para os Vision Pro, mas os primeiros compradores irão descobrir que a maioria delas são meramente as apps iPhone ou iPad vistas a flutuar no ar.

A Apple tem feito tudo o que pode para promover os dispendiosos óculos Vision Pro, com coisas como os modos imersivos, demonstrações de realidade aumentada, vídeo 3D, etc. Mas, a sua promessa de que existem mais de um milhão de apps para os Vision Pro por altura do seu lançamento acaba por ser bastante enganadora, já que na sua maioria se referem a apps iPhone ou iPad, que aparecem como se estivessem num ecrã virtual a flutuar, sem tirar partido de qualquer capacidade exclusiva dos óculos.

Pelo contrário, aquilo a que se tem assistido são alguns grandes serviços, como a Netflix e o YouTube dizerem que não irão criar apps nativas para os Vision Pro, nem tão pouco permitir que se usem as apps iPhones / iPad nos óculos - remetendo os utilizadores para usarem o serviço através do browser.
Apesar de haver grande curiosidade quanto aos Vision Pro, a verdade é que a Apple acabou por lançá-los numa altura que não será propriamente a melhor, estando a ser alvo de imensas críticas (e processos) quanto à sua intransigência a nível das comissões cobradas (até quando se usam sistemas de pagamento externos), e também as tácticas que vai utilizando para tentar evitar a chegada de app stores alternativas aos seus produtos - sendo que uma das últimas tenta argumentar que a App Store não é uma só loja mas sim cinco lojas que devem ser tratadas separadamente.

Tudo isso faz com que muitos developers e empresas se sintam pouco incentivados a "apoiar" este novo produto, e sem apps de interesse, não há produto que resista (basta relembrar que o verdadeiro segredo do sucesso do iPhone não foi o seu hardware, mas sim a App Store).

Quem tiver um Vivo X80 Pro já pode ir espreitando se a atualização para o Android 14 da Google já está disponível. Como é habitual, a disponibilização do update com a mais recente versão do Android, será efetuada de forma faseada, pelo que ainda poderá demorar alguns dias até chegar ao vosso smartphone.

O Vivo X80 Pro foi apresentado algo tardiamente em solo Europeu, com o evento a ter apenas lugar em Junho de 2022, numa altura em que andávamos preocupados com outros assuntos que não propriamente a tecnologia.

Este smartphone foi lançado com o Android 12, pelo que ficou desatualizado praticamente desde o lançamento, com a Google a ter disponibilizado o Android 13 em Agosto, dois meses depois da apresentação do equipamento. A Vivo acabou por ter um bom desempenho, disponibilizando a atualização do Android 13 para o Vivo X80 Pro em meados de Dezembro de 2022, passando assim o smartphone a correr uma versão atualizada do Android e da Funtouch OS, e agora volta a repetir a dose.


Com o Android 14 já a correr nos Pixel da Google em em alguns outros smartphones de outros fabricantes, é chegada a vez deste X80 Pro. Mais uma vez, não sendo um desempenho de excelência nas actualizações, pode ser classificado com muito acima da média, até porque se trata de um equipamento já com mais de dois anos de mercado.



Outra das coisas que falta saber, é se a Vivo irá acompanhar a Samsung e passar a disponibilizar 7 anos de atualizações com 7 versões do sistema operativo, como anunciou para os Galaxy S24.

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank de 100 W da Baseus assegura que ficarão bem servidos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Baseus não só temos uma capacidade generosa, como a possibilidade de carregamento rápido de alta potência.
Este Powerbank Baseus USB-C 100W 20000 mAh está disponível por 81.32 euros na Amazon Espanha - seleccionar cupão de desconto de 20%.

Podem também espreitar a versão mais compacta e económica de 65W.

Além de poder ser recarregado rapidamente a 65 W, o seu elemento de destaque é permitir o uso simultâneo das portas USB para carregamentos rápidos de até 100 W (USB-C 1 e USB-C 2) e 30 W (USB 1 e USB 2). Isto permite a sua utilização para recarregar um portátil via USB-C e um smartphone (ou outro dispositivo) em simultâneo, expandindo as possibilidades de prolongamento da autonomia que normalmente se associam aos powerbanks.


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Segundo as estimativas de Ming-Chi Kuo, a Apple deverá ter vendido 180 mil Vision Pro durante a fase de pré-encomendas.

A Apple começa a entregar os seus óculos de realidade aumentada Vision Pro no início de Setembro, e parece ter tido uma dose inicial de interesse bastante saudável - não esquecendo que se trata de um produto que custa 7500 dólares (mais taxas).

O analista Ming-Chi Kuo estima que a Apple tenha vendido entre 160 a 180 mil unidades nesta fase. E apesar de agora os Vision Pro aparecerem como esgotados e com data prevista para 5 a 7 semanas, teve a curiosidade de nos dois primeiros dias de encomendas não ter havido qualquer alteração no prazo das entregas, o que não é habitual para os produtos Apple, que com o volume de encomendas começam a fazer crescer os prazos de entrega de forma continuada.

Kuo já tinha ajustado anteriormente as suas estimativas, dizendo que espera que a Apple venda 500 mil unidades dos Vision Pro neste primeiro ano, com este pico inicial de vendas a dever dar lugar a uma procura bastante mais modesta para os meses seguintes.

Se os Vision Pro serão um produto pioneiro e um ponto de viragem da Apple, ou simplesmente um flop que ficará esquecido na história, isso é algo que só o tempo irá revelar. Recentemente, a Apple publicou alguns vídeos a mostrar como os Vision Pro funcionam.

A Samsung tem um novo powerbank de 20000 mAh e 45 W para acompanhar os novos Galaxy S24.

Este powerbank de 20000 mAh e 45 W vem-se juntar ao modelo anterior de 10000 mAh e 25 W. Além de duplicar a capacidade e potência de carregamento, passa também a ter três portas USB-C em vez de duas, permitindo carregar mais um equipamento em simultâneo. O nível da bateria é indicado por quatro LEDs, com a Samsung a resistir à tendência de acrescentar um pequeno display ou indicador numérico da carga da bateria.
No Reino Unido o preço da bateria é de £60 (€70), pelo que não será a opção mais barata do mercado - mesmo tendo em conta que vem com um cabo USB-C incluído.

Para quem quiser um powerbank de alta-capacidade e alta-potência, provavelmente ficará melhor servido optando por algo como Baseus 20000 mAh 65 W, que não só é mais barato, como tem ainda maior potência e maior versatilidade a nível de portas USB disponíveis.

A Apple está prestes a iniciar as entregas dos óculos Vision Pro, e lançou um vídeo a explicar como funciona.

O mundo aguarda com ansiedade para descobrir se os Vision Pro da Apple irão efectivamente dar início a uma nova era na interacção com o mundo digital, ou se serão uma mera curiosidade que - pelo menos por agora - ficará reservada a quem puder gastar mais de 3500 dólares neste "brinquedo". Enquanto isso, a Apple vai fazendo o que pode para tentar garantir que os primeiros compradores ficarão felizes com a sua compra, e para isso lança um vídeo que demonstra alguns dos pontos essenciais de funcionamento e coisas que se podem fazer com estes óculos.

Como sempre, trata-se de um vídeo extremamente bem produzido, onde não faltam os característicos "amazing", mas que também usa a magia do marketing para criar algumas ilusões que poderão não coincidir com a realidade. A banda simples de fixação dos óculos, ao estilo de óculos de mergulho, não tem tido boa receptividade por quem tem experimentado os Vision Pro, dizendo que se torna desconfortável devido ao seu peso, e praticamente obrigando a usar a banda dupla alternativa, que conta com suporte adicional no topo da cabeça.

De resto, nada do que a Apple mostra no vídeo parece verdadeiramente justificar o preço dos Vision Pro (mesmo tendo em consideração que as experiência VR/XR são algo que só pode ser verdadeiramente testado na prática, não sendo representativo vê-las num ecrã tradicional) mas, isso é algo que cada um irá decidir com a sua própria carteira.


Temos também um pequeno vídeo adicional dedicado ao processo de fabrico dos Vision Pro.

A Sharp mostrou no CES 2024 os primeiros ecrãs QDEL - a tecnologia que irá tornar OLEDs e LCDs obsoletos.

Recentemente falamos da evolução das tecnologias LCD e OLED, e como os QD-OLED representavam o pináculo do que melhor se podia ter actualmente. Mas, o seu tempo passa a estar contado, com a chegada da tecnologia QDEL.

Os actuais ecrãs QD-OLED utilizam Quantum Dots para melhorar a eficiência e pureza de cor nos ecrãs OLED, mas continuam a ser constituídos por uma película QD que converte a luz emitida pelos pixeis OLED - e, como "O" no seu nome indica, tratam-se de LEDs com materiais orgânicos que se degradam com o tempo de uso. Não seria bom se se pudesse eliminar por completo esse componente, fazendo com que os próprios elementos QD emitissem a luz directamente? É precisamente isso que a tecnologia QDEL faz, e não é apenas um conceito teórico, como a Sharp fez questão de demonstrar.

A Sharp mostrou ecrãs QDEL no CES 2024 e, embora se tratassem de protótipos, diz que a tecnologia para os fabricar é relativamente simples, podendo usar a maquinaria já usada na produção de ecrãs LCD. Há por isso o potencial dos ecrãs QDEL se assumirem no mercado de forma relativamente rápida, resolvendo de uma vez por todas a questão de ter qualidade "OLED" sem qualquer das suas desvantagens.

A DJI revelou o seu mais recente drone de entregas, o FlyCart 30, capaz de transportar cargas de 30 kg a 16 km de distância.

Enquanto nome de referência no sector dos drones, a DJI também tem drones especificamente concebidos para o sector das entregas. O DJI FlyCart 30 é o seu mais recente modelo, podendo transportar até 40 kg (com menor autonomia), ou 30 kg até 16 km de distância, e estando equipado com toda a tecnologia esperada para assegurar a segurança do voo. Adicionalmente, conta com algumas características especiais, como a possibilidade de ser controlado por diferentes pilotos posicionados em diferentes locais, podendo expandir o seu raio de acção, assim como um sistema de guincho motorizado que pode fazer baixar a carga em locais onde não seja possível pousar.

E para protecção adicional no caso de qualquer imprevisto, também conta com um para-quedas para salvaguardar a integridade do drone e da sua carga, assegurando que chegará ao solo em segurança.

Um mod para o Cyberpunk 2077 ajusta a iluminação do jogo tornando-o mais realista que nunca.

O Cyberpunk 2077 teve um arranque algo problemático (contribuindo para a infeliz tradição dos jogos dos últimos anos serem lançados, quase sempre, de forma "inacabada") mas que acabou por se compôr ao longo de actualizações subsequentes. O resultado é um jogo que agora está no nível que deveria ter tido no lançamento, e contando com forte apoio da comunidade que vai criando "mods" para o tornar ainda mais impressionante.

Os vídeos que se seguem mostra-nos o jogo com secções em que poderá começar a tornar-se difícil saber se estamos a olhar para as imagens de um jogo ou imagens reais. E embora por agora exijam uma placa topo de gama, são indicadores do tipo de qualidade que inevitavelmente se irá tornar "comum" nos próximos anos.

É mais fácil que nunca recriar o efeito "ambilight", com este conjunto de fita LED RGB com câmara, capaz de ajustar as cores em função do que estiver no ecrã.

Há muito que recomendamos a utilização de uma fita LED para colocar atrás de um televisor ou monitor, para criar uma luminosidade que reduz o cansaço visual, especialmente numa sala completamente às escuras. Fitas LED RGB para TV arranjam-se por cerca de 10 euros ou pouco mais para modelos maiores, e mais recentemente começaram a surgir conjuntos com um sensor de cor por menos de 20 euros que podem ir mudando de cor. Mas se querem a experiência ambilight completa, com cores diferentes ao longo das margens do ecrã, então será preciso um modelo mais evoluído, como este da Govee.
Esta fita LED Govee com câmara está disponível por 60.98 euros na Amazon Espanha.

Em vez de um simples sensor de cor, este conjunto vem com uma câmara que se deve colocar no topo do ecrã, e que vai analisar as imagens do que quer que se estiver a ver, fazendo sincronizar as cores da fita LED apropriadamente para cada secção das margens - e não apenas uma única cor como nas propostas anteriores. É também, apesar dos projectos open-source ambilight que dependem de uma entrada HDMI, uma das poucas soluções para quem quer o efeito ambilight mesmo quando utiliza apps internas da Smart TV, como Netflix, Disney, etc. já que este sistema funciona para todo e qualquer conteúdo que aparecer no ecrã, independentemente da sua origem.


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A Venus Aerospace, em colaboração com a NASA, demonstrou o seu RDRE (Rotating Detonation Rocket Engine) num teste de longa duração.

Os RDRE têm sido bastante explorados nos últimos anos, efectuando a combustão num movimento circular que criam ondas de choque que auxiliam esse mesmo processo, criando uma reacção em cadeia auto-suficiente, e que os torna mais eficientes que os motores de foguete convencionais.

Agora, passou-se mais um grande marco, com a demonstração da viabilidade do seu funcionamento de forma continuada. Enquanto a maioria dos testes destes motores apenas tem uma duração de poucos segundos, a Venus Aerospace demonstrou o seu motor a funcionar durante quatro minutos.


Estes motores hipersónicos tanto podem ser aplicados para uso no espaço como em aeronaves hipersónicas que voem na atmosfera, não tendo partes móveis, e podendo ser facilmente ajustados para acomodar diferentes tipos de utilização.

Para este ano, a Venus Aerospace diz que o seu foco será testar diferentes combinações de combustíveis e oxidantes para obter o maior nível de impulso com a maior eficiência possível.

A NASA perdeu contacto com o helicóptero Ingenuity em Marte na parte final do seu 72º voo.

O helicóptero Ingenuity, que acompanha o rover Perseverance em Marte, já superou em muito as expectativas de ter sido a primeira aeronave controlada a voar noutro planeta. Fazendo mais de 70 voos e ajudando a explorar as áreas circundantes, tem fornecido dados valiosos que são úteis tanto para a missão actual como para futuras missões com aeronaves mais avançadas. Mas, infelizmente, o seu tempo poderá ter chegado ao fim.

No final do seu 72º voo, e depois de ter atingido a altitude planeada de 12 metros, o Ingenuity deixou de comunicar durante a fase em que já estaria a pousar no solo do planeta vermelho.

Para complicar as coisas, o Ingenuity está actualmente fora do campo de visão do Perseverance, deixando a NASA completamente de "olhos tapados" quando ao que terá acontecido, mas uma das possibilidades é aproximar o Perseverance até um local onde possa ver o que se passou.
O Ingenuity já voou durante mais de 128 minutos e percorreu 17.7 km ao longo dos seus 72 voos em Marte. Mesmo que se fique por aqui, já representa um grande feito que permanecerá para sempre na história da exploração espacial.

A BYD revelou o YangWang U7, o primeiro automóvel em formato sedan da sua marca mais premium, mas que continuará a ter potência q.b. com mais de 1000 cv anunciados.

Até agora a YangWang apenas tinha no seu catálogo o SUV de luxo U8 e o supercarro U9. Agora, a marca tenta expandir-se para atrair maior gama de clientes com um sedan executivo de alta potência e repleto de tecnologia.

Embora ainda não tenham sido revelados muito detalhes sobre este YangWang U7, sabe-se que o carro virá equipado com LIDARs e com mais de 1000 cv de potência, usando a plataforma e4 que a marca irá utilizar como base para outros futuros modelos.
Espero que entre todas as opções tecnológicas esteja uma forma de limitar a potência para o uso no dia a dia. Ter tão extremas potências permanentemente à disposição debaixo do pé direito dá azo a que possam ocorrer ainda mais incidentes de acelerações acidentais, que já acabam por ser problemáticas nos carros eléctricos com uma fracção da potência. Por outro lado, com um preço que - mesmo na China - deverá situar-se nos 130 mil euros, não é o tipo de carro que se deva ver com frequência na estrada.

Na Alemanha decorre um caso preocupante, de um programador que está a ser acusado de hacking por simplesmente ter descoberto uma flagrante falha de segurança.

O programador tinha sido contratado por um cliente para resolver um problema com o software de gestão que utilizava e que gerava logs excessivos. No decorrer da sua investigação, descobriu que o programa fazia uma ligação MySQL a um servidor remoto pertencente aos criadores do software, a Modern Solution GmbH. Descobriu ainda que o programa usava uma password em plaintext, facilmente visível e acessível, e utilizou-a para se ligar à base de dados, onde descobriu não só os dados referentes ao seu cliente, como também a todos os demais 700 mil clientes da Modern Solution. Nessa altura, desligou-se da base de dados e contactou a empresa para a alertar desta situação. Por outro lado, sem ter aguardado por resposta, divulgou esta falha publicamente no mesmo dia - tendo a empresa apresentado queixa nas autoridades por "acesso não autorizado" aos seus sistemas, dando origem a este processo que, por agora, considerou o developer culpado de hacking.

Apesar da flagrante falha de segurança ao utilizar um password em plaintext que qualquer pessoa pode obter e usar, o juiz considerou que o simples acesso a informação protegida por password constitui uma violação da lei, que não especifica que a protecção da informação tenha que ter qualquer tipo de robustez. Por seu lado, a empresa negou que existisse qualquer problema de segurança nos seus sistemas (apesar de se apressar a corrigir a situação).

Agora, o caso irá passar para instâncias superiores em resultado do recurso apresentado pelo programador - com a decisão final a ter impacto significativo no rumo da actividade dos investigadores de segurança, e até simples programadores, que se deparem com situações idênticas.

O Cybertruck continua a dar que falar, desta vez ficando-se por uma autonomia de 160 km a rebocar outro carro em tempo frio.

O Cybertruck não tem conseguido evitar as críticas desde que foi lançado, não faltando vídeos a salientar falhas e defeitos. Já vimos que a autonomia em auto-estrada se fica pelos 400 km, e há também quem acuse a Tesla de ter mentido nos vídeos promocionais do Cybertruck como a suposta prova de arranque em que rebocava um Porsche.

Desta vez, é o popular Youtuber JerryRigEverything, que não sujeita o Cybertruck aos seus tradicionais testes destrutivos de smartphones, mas que o põe à prova a rebocar o seu Hummer convertido para eléctrico em temperaturas negativas. O resultado foi uma autonomia de cerca de 160 km (na realidade 145 km porque parou quando chegou a 2% de bateria) - mas que poderia ter sido ainda inferior se o Cybertruck não estivesse numa garagem e tivesse ficado no exterior com as baixas temperaturas.

É um teste que vale o que vale, sabendo-se que ao estilo da maioria dos jipes vendidos actualmente, também a maioria dos compradores do Cybertruck provavelmente nunca irão rebocar nada nem tirar os pneus do asfalto.

É mais fácil que nunca recriar o efeito "ambilight", com este conjunto de fita LED RGB com câmara, capaz de ajustar as cores em função do que estiver no ecrã.

Há muito que recomendamos a utilização de uma fita LED para colocar atrás de um televisor ou monitor, para criar uma luminosidade que reduz o cansaço visual, especialmente numa sala completamente às escuras. Fitas LED RGB para TV arranjam-se por cerca de 10 euros ou pouco mais para modelos maiores, e mais recentemente começaram a surgir conjuntos com um sensor de cor por menos de 20 euros que podem ir mudando de cor. Mas se querem a experiência ambilight completa, com cores diferentes ao longo das margens do ecrã, então será preciso um modelo mais evoluído, como este da Govee.
Esta fita LED Govee com câmara está disponível por 60.98 euros na Amazon Espanha.

Em vez de um simples sensor de cor, este conjunto vem com uma câmara que se deve colocar no topo do ecrã, e que vai analisar as imagens do que quer que se estiver a ver, fazendo sincronizar as cores da fita LED apropriadamente para cada secção das margens - e não apenas uma única cor como nas propostas anteriores. É também, apesar dos projectos open-source ambilight que dependem de uma entrada HDMI, uma das poucas soluções para quem quer o efeito ambilight mesmo quando utiliza apps internas da Smart TV, como Netflix, Disney, etc. já que este sistema funciona para todo e qualquer conteúdo que aparecer no ecrã, independentemente da sua origem.


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Carlos Tavares, CEO da Stellantis, diz que não irá entrar numa guerra de preços nos veículos eléctricos.

A Stellantis, grupo multi-nacional que agrupa marcas como Alfa Romeo, Chrysler, Citroen, Fiat, Lancia, Jeep, Opel, Peugeot, e outras, diz que não irá embarcar na guerra de preços de outras marcas, que têm reduzido substancialmente o preço dos seus automóveis. Uma referência clara à Tesla, que tem reduzido repetidamente os preços dos seus veículos, e que recentemente voltou a fazê-lo para o Model Y na Europa - modelo que, relembre-se, foi o carro mais vendido na Europa em 2023, tendo sido o primeiro automóvel eléctrico a conseguir esse feito.

Claro que, do ponto de vista empresarial, a redução dos preços é algo que nenhum CEO quer considerar, e é essa a posição do CEO da Stellantis, que lança a "ameaça" de que tais tácticas podem levar a um "banho de sangue" na indústria e ao colapso de vários fabricantes. Mas, há que relembrar que é essa a economia de mercado, e que também será difícil para uma empresa sobreviver se não conseguir vender o seu produto, por haver produtos mais baratos à disposição dos consumidores. Não será coincidência que os fabricantes ocidentais já tenham pressionado a UE para aplicar tarifas adicionais aos fabricantes chineses, que têm tentado entrar no mercado europeu em força.
No entanto, mesmo que sejam aplicadas tarifas aos veículos chineses, isso não deverá afectar a Tesla, que actualmente será a marca que mais dores de cabeça dá aos demais fabricantes. E, conhecendo-se Elon Musk, é extremamente pouco provável que se sinta incentivado a mudar a política de preços da Tesla só porque um CEO de uma empresa concorrente se vem queixar. E além da Tesla, também marcas como a Kia, Hyundai, Volvo, etc. irão agradecer que a Stellantis mantenha os preços elevados.

Este projecto mostra como automatizar um exaustor para que se ligue automaticamente quando se está a cozinhar.

Há operações que se fazem manualmente de forma tão rotineira que quase nem pensamos nisso. Na cozinha, podemos incluir nessa categoria o ligar do exaustor e da sua iluminação quando se começa a cozinhar e, mais inconvenientemente, desligá-lo no final, normalmente deixando passar um pouco de tempo para extrair alguns odores remanescentes - o que por vezes pode causar alguns esquecimentos, ficando a funcionar por mais tempo do que se desejaria.

É o tipo de coisa perfeita para ser automatizada, de modo a nos libertar dessa preocupação. E é isso mesmo que este sistema de controlo automático faz, consistindo em dois módulos: um que detecta a activação da placa (feita através da medição do consumo eléctrico) e faz o envio wireless da informação; e outro módulo que recebe a informação e controla o exaustor e luzes, actuando sobre os seus botões respectivos e que pode fazer a temporização desejada para trabalhar mais alguns minutos no fim.

No final, ficamos com o sistema automatizado da forma ideal: um sistema no qual não há nada para activar manualmente, sem necessidade de configurações complexas, e na qual nem é preciso pensar.

O Japão torna-se no quinto país a ter conseguido pousar na Lua de forma "suave".

Não contando com as sondas que se despenharam na tentativa, até à data apenas quatro países tinham conseguido pousar com sucesso na Lua - os EUA, a antiga União Soviética (Rússia), a China, e a Índia. Agora, a esse grupo junta-se o Japão, com a sua agência espacial JAXA a ter conseguido pousar o seu SLIM na Lua com sucesso.

O SLIM (Smart Lander for Investigating Moon) ia testar um novo modo de alta-precisão para tentar pousar num raio de 100 metros do local pretendido (em vez de uma área aproximada de quilómetros) usando um sistema de câmaras e de mapeamento visual, e parece ter conseguido fazê-lo embora ainda vá demorar algum tempo a verificar isso. Caso tenha sido bem sucedido, este sistema irá auxiliar futuras missões de exploração lunar, especialmente nas zonas de interesse perto dos pólos. O módulo transportava dois mini-veículos de exploração, um pequeno rover rolante do tamanho de uma bola de baseball, e um curioso explorador saltitante, tendo ambos sido libertados com sucesso.
No entanto, o módulo está com problemas de energia devido a uma má orientação dos seus painéis solares, tendo obrigado a desligar vários sistemas críticos para dar prioridade aos sistemas de comunicação. A esperança é que ao longo das próximas semanas a alteração da incidência solar permita aos painéis gerar energia suficiente para retomar as actividades.

A rede Mobi.E volta a superar os recordes anuais em 2023, com o novo melhor ano de sempre da mobilidade eléctrica em Portugal.

Em termos acumulados, registaram-se mais de 3.727.000 carregamentos de veículos eléctricos na rede Mobi.E, o que representa um aumento de 68% face ao ano anterior. Os consumos de energia, face ao período homólogo aumentaram 95%, fixando-se em cerca de 71.500 MWh. O número de utilizadores também cresceu 69%, com um total de 174.500 utilizadores a carregarem o seu veículo pelo menos uma vez num dos pontos da rede durante o ano passado.

Em 2023, a infraestrutura de carregamento de acesso público continuou a crescer a ritmo acelerado numa média de 25 novos postos instalados por semana, aumentando em cerca de 1.300 postos no total do ano. No final do ano, a rede Mobi.E dispunha de 4.450 postos de carregamento e mais de 7.800 pontos de carregamento de acesso público.

Em termos de potência disponível, ronda actualmente os 248 mil kW, cerca de 13% acima do imposto pelo Regulamento Europeu "Alternative Fuel Infrastructure Regulation". Neste momento, 37% da rede Mobi.E de acesso público é constituída por postos de carregamento rápido ou ultrarrápido, isto é, com potências superiores a 22 kW.
Também se registou um aumento significativo dos postos de acesso privado ligados à rede Mobi.E, denominados Detentores de Pontos de Carregamento (DPC), que, ao longo do ano, mais do que duplicaram (+110%) ultrapassando, no final de 2023, os 1.700, demonstrando ser uma opção que tem tido boa adesão para os carregamentos residenciais e empresariais.

[Pela Estrada Fora]