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A Raspberry Pi lançou o Compute Module 5, que traz a potência do RPI 5 para o formato modular compacto mais adequado para integração em produtos comerciais e industriais.

A Raspberry Pi, conhecida pelos seus versáteis computadores de placa única, como o Raspberry Pi 5 lançado em Setembro de 2023, apresentou o novo Compute Module 5. Ao contrário do RPI 5, que vem numa placa "pronta a usar", o Compute Module 5 é um sistema compacto sem portas externas, pensado para ser integrado noutros sistemas.

O Compute Module 5 inclui as principais capacidades do Raspberry Pi 5, como o processador quad-core Arm Cortex-A76, suporte para dois ecrãs 4K a 60Hz, Ethernet Gigabit, Wi-Fi e Bluetooth integrados. Os utilizadores podem personalizar o módulo com opções de 2GB, 4GB ou 8GB de RAM, até 64GB de armazenamento flash, e versões com ou sem conectividade Wireless. Haverá também uma versão com 16GB de RAM, que será lançada em 2025. Os preços começam nos $45, sendo o modelo mais avançado vendido por $95.

Características técnicas:

• 2.4GHz quad-core 64-bit Arm Cortex-A76 CPU
• VideoCore VII GPU, supporting OpenGL ES 3.1 and Vulkan 1.3
• Dual 4Kp60 HDMI display output
• 4Kp60 HEVC decoder
• Optional dual-band 802.11ac Wi-Fi and Bluetooth 5.0
• 2 × USB 3.0 interfaces, supporting simultaneous 5Gbps operation
• Gigabit Ethernet, with IEEE 1588 support
• 2 × 4-lane MIPI camera/display transceivers
• PCIe 2.0 x1 interface for fast peripherals
• 30 GPIOs, supporting 1.8V or 3.3V operation
• A rich selection of peripherals (UART, SPI, I2C, I2S, SDIO, and PWM)

Para os programadores, a Raspberry Pi disponibiliza uma placa IO por $20, que permite aceder a todas as interfaces do módulo e até transformá-lo num mini computador de secretária com uma caixa metálica opcional. Além disso, está disponível um dissipador de calor passivo por $5 para manter o módulo mais fresco em tarefas intensivas.

As vendas da Raspberry Pi mostram o sucesso destes módulos em produtos comerciais, com 72% das vendas de computadores de placa única e módulos em 2023 vindas de aplicações industriais e integradas. Com o Compute Module 5, a Raspberry Pi fica ainda melhor posicionada para que esse sucesso se mantenha pelos próximos anos.

O Google Maps dá mais um passo no sentido de se aproximar do Waze, trocando os avisos de radares por uma categoria mais generalista de "polícia".

O Google Maps actualizou o seu sistema de reportar incidentes, substituindo o alerta de "Radares" por uma categoria de "Polícia". Com esta mudança, os utilizadores podem sinalizar qualquer actividade policial, desde controlo de velocidade até gestão de trânsito ou paragens na estrada, em vez de ficarem limitados apenas ao controlo de radar. A actualização visa dar maior amplitude aos condutores, embora muitos possam achar que se justificaria manter os alertas de radar como categoria separada.

Ao longo dos anos a Google tem aplicado no Google Maps funcionalidades copiadas do Waze, há alguns meses tendo adicionado a capacidade de reportar vários incidentes, como congestionamentos, obras e encerramento de faixas. Estas funcionalidades estão agora disponíveis no Android Auto e Apple CarPlay, tornando mais prático o envio de informações enquanto se conduz.
Embora a actualização já esteja disponível na aplicação móvel, ainda não há confirmação de quando será totalmente integrada no Android Auto ou CarPlay. Por agora, os utilizadores podem contar com o Google Maps no telemóvel para se manterem informados em tempo real, incluindo a nova categoria de actividades policiais.

No caso de preferirem ter ainda mais opções de incidentes, assim como radares e actividade policial em separado, podem sempre dar uma oportunidade ao Waze, que ainda recentemente ganhou um novo sistema de reportar incidentes por voz com assistência AI, que torna o processo ainda mais rápido e prático.

O muito aguardado modelo AI de geração de vídeo Sora, da OpenAI, por partilhado publicamente - mas por artistas e beta testers descontentes com a forma como a OpenAI tem actuado.

O Sora, o aguardado modelo de inteligência artificial de texto para vídeo da OpenAI, tornou-se alvo de polémica após um grupo de artistas divulgar o acesso antecipado ao modelo. Os artistas, que faziam parte do programa beta da OpenAI, acusam a empresa de usar o seu trabalho como "investigação e desenvolvimento e relações públicas não remuneradas". A divulgação, partilhada no Hugging Face, alegadamente permitiu a criação de vídeos semelhantes aos demos oficiais da OpenAI antes de o acesso ser bloqueado algumas horas mais tarde.

Num manifesto, os artistas criticaram a OpenAI por os explorar como testadores gratuitos e ferramentas de promoção, chamando o processo de "lavagem artística". Por exemplo, todos os conteúdos só podem ser partilhados após aprovação da OpenAI, que também os pressiona para "falarem bem" do modelo. Acusam ainda a OpenAI, avaliada em 150 mil milhões de dólares, de ter os recursos para compensar os artistas de forma justa.

OMG OpenAI Sora has been leaked!

Free to use now on Huggingface, link in comment

It can be shut down anytime, try it now! It can generate 1080P and up to 10s video! And the results are incredible!

9 Examples: pic.twitter.com/rIJJv5TQTo

— el.cine (@EHuanglu) November 26, 2024

A OpenAI respondeu, dizendo que a participação no programa alpha do Sora era voluntária e incluía acesso gratuito à ferramenta. A empresa defendeu o seu modelo de trabalho, explicando que pretende equilibrar criatividade e segurança enquanto trabalha com centenas de artistas para melhorar o Sora.

Embora tenha prometido lançar o Sora (inicialmente apresentado em Fevereiro) até ao final do ano, a OpenAI adiou o lançamento, citando a necessidade de ampliar os recursos computacionais e abordar questões de segurança. Desde então vários outros modelos de geração de vídeo têm chegado ao mercado, levantando cada vez mais questões sobre se o Sora ainda poderá manter a sua relevância quando, eventualmente, chegar oficialmente ao mercado.

A Tesla está a melhorar a sua rede Supercharger de postos de carregamento, adoptando cabos mais compridos para facilitar o carregamento de veículos eléctricos (EVs) de outras marcas.

A rede Supercharger, inicialmente concebida apenas para veículos Tesla, têm cabos curtos, pensados para o posicionamento da porta de carregamento na secção traseira do lado esquerdo, o que se torna num problema para outros EVs com portas de carregamento em secções diferentes - por vezes fazendo com que esses veículos tenham que ocupar "dois lugares" para ficarem numa posição que permita fazer chegar o cabo à porta de carregamento.

Mais de 1.500 postos Supercharger já foram modificados, garantindo que os condutores ocupem apenas um espaço de carregamento por veículo. Estas alterações aumentaram significativamente a disponibilidade dos postos, tornando mais fácil para os utilizadores encontrar um lugar adequado. E nos próximos 18 meses, a Tesla planeia aumentar o número de cabos longos de forma significativa, ultrapassando o total de cabos curtos.

https://t.co/v4qn5xVqtu

— Tesla Charging (@TeslaCharging) November 22, 2024

Para tornar o processo ainda mais eficiente, a Tesla também actualizou o sistema de disponibilidade dos Superchargers. Agora, os postos conseguem identificar quando um EV com uma porta de carregamento fora da zona ideal se liga a um Supercharger com cabo curto, fornecendo informações de disponibilidade mais precisas. No futuro, haverá também mapeamento detalhado dos locais e actualizações mais rápidas sobre o estado dos postos.

Depois de ter disponibilizado a sua ficha de carregamento como "standard", que tem sido adoptada por diferentes fabricantes de automóveis nos EUA, a Tesla está também a incentivar outros fabricantes a posicionarem as portas de carregamento dos seus EVs no lado traseiro esquerdo ou dianteiro direito. Este alinhamento tornaria os veículos mais compatíveis com os mais de 30.000 Superchargers de cabos curtos disponíveis globalmente, simplificando o processo de carregamento para todos os condutores.

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Tronsmart Bang de 60 W é uma coluna que resolve ambos os problemas.

A Tronsmart Bang de 60 W é uma versão renovada e melhorada da anterior Mega Pro, adoptando um novo aspecto que adiciona detalhes práticos, como uma pega de transporte e iluminação RGB, mantendo a qualidade de construção acima da média. Acima de tudo, é capaz de impressionar com a sua qualidade sonora mesmo a elevados níveis sonoros, que lhe permite enfrentar todo o tipo de situações: quer seja para situações de uso individual para melhor apreciar música, uma festa com amigos, ou para fortalecer uma apresentação feita a partir de um portátil ou tablet.
A coluna Bluetooth Tronsmart Bang está disponível por 89.99 euros na Amazon Espanha - seleccionar cupão de 5 euros de desconto.

Conta com protecção IPX6 contra poeiras e salpicos, permitindo-lhe enfrentar uma maior variedade de ambientes, autonomia para até 15 horas de diversão, pode funcionar como power bank para recarregar outros dispositivos, e também permite emparelhar até 100 colunas adicionais para festas sem limites.

Podem acompanhar as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

A Anthropic revelou o Model Context Protocol (MCP), um protocolo open-source que promete simplificar a ligação de sistemas AI a diversas fontes de dados e serviços externos.

Tradicionalmente, os modelos AI vivem "fechados" num ambiente isolado, sabendo apenas aquilo que aprenderam durante o seu (demorado e dispendioso) processo de treino. A Anthropic quer facilitar a integração dos modelos com todo o tipo de serviços externos, e para isso criou o MCP (Model Context Protocol) que elimina a necessidade de criar código personalizado para cada integração, oferecendo uma solução mais eficiente e versátil.

Enquanto a OpenAI apresentou recentemente a funcionalidade "Work with Apps" para ligar o ChatGPT a apps de programação específicas, o MCP da Anthropic vai mais longe. Este protocolo é compatível com qualquer sistema de AI ou fonte de dados, permitindo aos developers ligar os seus modelos AI a fontes de informação de forma simples e eficaz.

Here's a quick demo using the Claude desktop app, where we've configured MCP:

Watch Claude connect directly to GitHub, create a new repo, and make a PR through a simple MCP integration.

Once MCP was set up in Claude desktop, building this integration took less than an hour. pic.twitter.com/xseX89Z2PD

— Alex Albert (@alexalbert__) November 25, 2024

At its core, MCP follows a client-server architecture where multiple services can connect to any compatible client.

Clients are applications like Claude Desktop, IDEs, or AI tools. Servers are light adapters that expose data sources. pic.twitter.com/KJ6OkkWR1p

— Alex Albert (@alexalbert__) November 25, 2024

Plataformas como Replit, Codeium e Sourcegraph já estão a usar o MCP para melhorar as capacidades dos seus agentes AI. Estas ferramentas agora permitem que sistemas AI realizem tarefas mais complexas, simplificando o trabalho de empresas e programadores. Segundo a Anthropic, o MCP elimina integrações fragmentadas e substitui-as por uma arquitectura mais sustentável. Num dos exemplos, mostra como o Claude, usando MCP, pode ligar-se ao GitHub e criar um novo projecto.

Agora, só o tempo irá dizer se o MCP se tornará num futuro standard de interacção dos modelos AI com serviços externos, ou se cada empresa AI irá insistir em criar as suas próprias soluções proprietárias e diferenciadas.

O assistente AI Google Gemini acaba de receber a extensão Spotify, que permite controlar a app de música através de comandos de voz ou texto.

Esta extensão é mais um exemplo da evolução do Gemini, que tem recebido várias melhorias no seu processo de substituir o velho Google Assistant. Tal como as extensões de browser, estas adicionam novas funcionalidades ao assistente, com a extensão Spotify a ser a primeira de várias outras extensões que foram anunciadas (WhatsApp, Phone, Messages, e Utilities). Depois de activada esta extensão, os utilizadores podem reproduzir músicas, encontrar playlists ou pesquisar faixas por letras. No entanto, para tirar partido de todas as funcionalidades, será necessário autorizar o acesso da Google à conta Spotify, sendo que algumas opções, como tocar músicas específicas, necessitam de uma subscrição Premium do Spotify.

A configuração é simples, mas os utilizadores Android devem prestar atenção: se tiverem várias apps de música ligadas através de extensões, será necessário definir o Spotify como opção principal.
O maior problema é que, mais uma vez - e ao estilo do que acontecia com os comandos diferenciados do Google Assistant consoante se acedesse ao mesmo através do computador, smartphone, Google Home, ou outro dispositivo - a Google volta a cometer este mesmo erro. O acesso ao Spotify fica disponível apenas quando se usa a app Gemini através da sua app principal (e em inglês), não funcionando com o Gemini através do browser, ou na app iOS, ou no Gemini integrado nas Messages. Algo que poderá causar o mesmo tipo de frustrações que se tinha no Google Assistant.

Com o lançamento da extensão do Spotify já em curso, ficamos a aguardar as restantes funcionalidades que irão chegar com as outras extensões anunciadas.

"Below the Waste", o terceiro álbum das GOAT GIRL, editado este Verão, não será o mais imediato da banda britânica, mas é dos que recompensam a insistência. Alargando o gosto  aventureiro da estreia homónima (2018) e "On All Fours" (2021), teve um aliado determinante no produtor John "Spud" Murphy (cujos créditos incluem Lankum ou Black Midi), foi gravado no Studio 13, de Damon Albarn, em Londres, entre outros espaços, e deve alguma inspiração ao experimentalismo dos Deerhoof e de Philip Glass, cujos discos vincaram o dia a dia da vocalista e guitarrista Lottie Pendlebury durante a escrita de canções.

Embora talvez demasiado longo, o alinhamento é o mais versátil do projecto londrino que começou por partir do pós-punk, da folk e do psicadelismo, piscou o olho à pop electrónica e se interessou, neste terceiro capítulo, por coros e arranjos de cordas tão sumptuosos como sinuosos sem abandonar caminhos já percorridos. "Sleep Talk" e "Wasting", temas que fecham o álbum com chave de ouro, serão dos melhores exemplos da nova colheita, mas há mais a descobrir destas sessões de gravação.

"GOSSIP" não chegou a integrar "Below the Waste" por estar mais próximo de referências distantes das que marcaram o disco - o grupo aponta os universos de Aphex Twin, Koreless ou Tirzah como influências directas - e é a primeira canção a contar com Ruby Kyriakides, o novo membro do trio tornado quarteto, tendo a seu cargo os sintetizadores (dominantes no tema, tal como os teclados).

Além do videoclip abaixo, realizado por Pendlebury, vale a pena espreitar aqui o documentário "The Making of Below The Waste | A Reality Breakdown Documentary", que se debruça sobre o processo multidisciplinar da criação do álbum e da forma como este transitou para os palcos - e falando neles, não seria nada mau poder ouvir estas canções ao vivo por cá.

A Apple apresenta-se como defensora da privacidade dos utilizadores dos seus produtos, mas alguns poderão ter dúvidas ao ver a quantidade de dados que recolhe sobre tudo o que é feito na App Store.

É certo que há situações em que a Apple parece levar a sério o seu compromisso de proteger a privacidade dos utilizadores, havendo até o mediático caso em que foi levada a tribunal por se ter recusado a auxiliar o FBI a desbloquear o iPhone de um alegado criminoso (o FBI acabou por deixar cair o caso, tendo encontrado forma alternativa de aceder à informação do iPhone). Tem também implementado uma série de regras e restrições que impedem que as apps façam tracking ou recolham dados excessivos sobre os utilizadores; mas essas regras parecem não se aplicar à própria Apple.

Ora veja-se o caso do que se passa na App Store. Mal se começa a escrever algo na caixa de pesquisa, essa informação é enviada em tempo real para a Apple, caracter a caracter, e associada ao Apple ID do utilizador. Se por um lado se pode dizer que isto é necessário para que a Apple possa apresentar sugestões e resultados do que se está a escrever, por outro lado é algo que permite que a Apple até consiga determinar a velocidade de escrita do utilizador, e se comete erros ortográficos ou tem algum "tique" de escrita.

This is an example of what the App Store app shares with #Apple when you search for an app. Everything you type in the search field is recorded as an event and associated with your Apple ID before it is sent to Apple. When I search for "Google Authenticator," events are recorded… pic.twitter.com/d4Ku6pPGhU

— Mysk 🇨🇦🇩🇪 (@mysk_co) November 22, 2024

Uma das críticas que é feita é a de que, actualmente, não existe qualquer forma de escapar a esta monitorização invasiva, pois não há opção de não enviar estes dados, nem de evitar que fiquem associados a cada utilizador. E, para comparação, no Apple Maps também se tem a capacidade de pesquisa, e essa não inclui a associação de tudo o que se escreve a cada utilizador.

Como sempre, a recolha destes dados, em si, não significa que a Apple esteja a fazer algo de impróprio com eles. Mas, aquilo que hoje não é feito não invalida que, no futuro, com a mudança de chefias ou políticas (ou simples obrigatoriedade de fornecer todos os dados que possui às autoridades) estes dados possam vir a ser usados de forma abusiva.

A Noctua e a Seasonic uniram forças para criar a fonte de alimentação mais silenciosa para PCs de alto desempenho: a Seasonic PRIME TX-1600 Noctua Edition.

Com 1600W de potência, esta fonte de alimentação é ideal para configurações topo-de-gama, incluindo setups com dois GPUs, graças aos seus dois conectores PCIe 5.1 12V-6×2. O destaque vai para a ventoinha NF-A12x25 da Noctua, conhecida pela operação silenciosa mesmo em cargas elevadas.

Compatível com as mais recentes especificações ATX 3.1, esta fonte de alimentação apresenta um sistema de arrefecimento semi-passivo. Em cargas até 50% e temperaturas abaixo dos 25°C, a ventoinha permanece desligada, garantindo silêncio total. Mesmo em carga máxima, o nível de ruído atinge apenas 24 dBA, inferior à maioria das fontes convencionais. Este desempenho valeu-lhe a classificação Lambda A++ em níveis de ruído pela Cybenetic, tornando-a numa escolha perfeita para sistemas de alto desempenho e silenciosos.


Contudo, e tal como se poderia imaginar, o "silêncio" é algo que poucos farão ao descobrir que esta Seasonic PRIME TX-1600 Noctua Edition tem um preço de cerca de 500 euros, ficando acima das demais fontes de 1600 W.

Além disso, o esquema de cores castanho e bege da Noctua pode não agradar a todos, dificultando a sua integração num sistema que tenha o resto dos componentes com cores mais habituais em sistemas gaming.

Elon Musk confirma que X penaliza "tweets" com links; OpenAI adiciona SearchGPT aos Shortcuts em iOS; iPhone 17 pode estrear novo design com câmaras "à Pixel" e perder cartão SIM em mais países; vimos um CPU RISC em Excel; e ferramenta GrayKey só consegue acesso parcial ao iOS 18.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer uma fita LED para TV.

Samsung prepara primeiro monitor OLED de 27" de 500Hz

A Samsung parece estar prestes a lançar o primeiro painel OLED de 27" e 500Hz, que poderá servir de base a toda uma nova série de monitores gaming de nova geração.

As vantagens dos OLED face aos LCD são mais que reconhecidas, mas até agora, e ao contrário das coisas que saltam à vista (como o seu nível de contraste) ainda não se tem tirado o máximo partido de outra das suas capacidades: a rapidez de resposta dos pixels. Algo que ganha importância crítica nos modos de alta-frequência, como será o caso de um monitor a apresentar 500 frames por segundo. Nos LCD, mesmo sendo possível atingir estas frequências, fica-se sujeito a efeitos de arrastamento e fantasmas, que muitas vezes obrigam a usar técnicas adicionais que, por si próprias, podem causar outros efeitos indesejados.

Linux ganha suporte para cartões SD até 128TB

O mais recente kernel Linux 6.11 adiciona finalmente suporte para cartões de memória das gerações mais recentes, como os SD Ultra High-Speed II (UHS-II) e Ultra Capacity SD (SDUC).

Os cartões UHS-II SD podem atingir transferências de até 312 MB/s, os SDUC podem atingir uma capacidade máxima de 128 TB (o maior actualmente no mercado tem 8 TB) e velocidades ainda mais rápidas, via UHS-III e SD Express (que tecnicamente poderão atingir cerca de 4 GB/s).

Apple regista CarPlay "2" na UE

A Apple parece dar mais um passo no sentido de fazer chegar a nova geração do CarPlay aos consumidores, revelando algumas imagens no seu registo na EUIPO (European Union Intellectual Property Office), que fazem referência directa à Audi.

O novo CarPlay não se limita a permitir apresentar as apps de um iPhone no ecrã do automóvel, mas também podem controlar a apresentação do painel de instrumentos, com a indicação de velocidade, nível de bateria, etc. O que por um lado permite uma maior integração entre essa informação e das apps, mas por outro lado poderá restringir as liberdades criativas e opções das marcas a nível da criação dos seus interfaces.
De qualquer forma, e como "confirmado" por esta nova imagem da Apple, o grupo VW parece estar a bordo, abrangendo a VW, Audi, Porsche, assim como algumas outras marcas. A Apple disse que os primeiros carros com este novo CarPlay chegariam ao mercado antes do final de 2024, e o tempo começa a escassear.

Comprovativo do Seguro Automóvel na app ID.gov

A partir de agora os portugueses já poderão transportar o documento comprovativo do Seguro Automóvel em versão digital, na app ID.gov.

Esta novidade surge no âmbito do programa Simplex, e vem permitir que o documento comprovativo do Seguro Automóvel possa ter uma maior portabilidade, facilitando a consulta e o acesso ao documento, com possibilidade de ser partilhado em caso de necessidade.

Neste sentido, todos cidadãos que subscrevam o seguro automóvel já poderão carregar o documento na aplicação. Todavia, quem utiliza carro de empresa, por exemplo, não conseguirá adicionar (para já) o documento.

Com a integração do documento comprovativo do Seguro Automóvel, a carteira digital disponibiliza atualmente 18 documentos, nomeadamente, de identificação civil, automóvel, saúde, profissional e militar.

Curtas do dia

• OpenAI contrata criador do WebRTC para trabalhar em AI em tempo-real
• Brasil aplica multa diária à Apples se não abrir pagamentos na App Store
• Kia e Hyundai recolhem 208 mil EVs nos EUA
• Plex remodela app para iPhone

Resumo da madrugada

• CPU RISC em Excel
• Ganha uma fita LED para TV
• HyperOS 2 começa a chegar ao Xiaomi 14
• OpenAI adiciona SearchGPT aos Shortcuts
• Huawei apresenta Mate 70, 70 Pro e 70 RS
• iPhone perde cartão SIM em mais países em 2025
• Kit Philips Hue com bridge e smart button a €101
• Elon Musk confirma que X penaliza "tweets" com links
• iPhone 17 estreia novo design com câmaras "à Pixel"?
• Ferramenta Graykey só consegue acesso parcial ao iOS 18

Curiosidade do dia: Embora tenham havido diversos avanços ao longo das décadas, a invenção do primeiro cabo de fibra óptica é atribuído ao físico Narinder Singh Kapany em 1952, tirando partido das experiências feitas por John Tyndall três décadas antes

Quem se quiser iniciar no universo da iluminação Philips Hue, pode optar por este kit com duas lâmpadas, bridge e botão wireless.

Automatizar a iluminação é, quase sempre, aquilo que a maioria das pessoas começa por fazer em suas casas; ou que mais rapidamente associa às "casas inteligentes". E de facto, é extremamente cómodo deixar de fazer todas aquelas pequenas rotinas diárias, em que já nem pensamos, a não ser quando nos esquecemos de algo - com deixar alguma luz ligada a noite toda, ou dia todo. E embora não sejam as mais económicas, as lâmpadas Philips Hue continuam a ser das mais populares e apreciadas. E um starter kit como este, representa um excelente ponto de partida para quem se quiser aventurar neste mundo.
Este starter kit Philips Hue com bridge e smart button está disponível por 101 euros na Amazon Espanha.

As lâmpadas e acessórios Philips Hue comunicam através de Zigbee (embora as mais recentes também funcionem via Bluetooth) e por isso é necessário uma bridge / hub para fazer a comunicação. Mas o processo de instalação e configuração é extremamente fácil, com a app a dar assistência passo a passo - e neste caso nem sequer fica esquecido que por vezes, a melhor forma de controlar algo é mesmo com um botão e não via app, com um pequeno smart button que podemos colocar em qualquer lado.

Depois, entre automatizações directamente na app, ou através de integração com o IFTTT, ou assistentes como o Google Assistant, ou até com o Spotify, todas as lâmpadas passam a estar sob nosso total controlo, até mesmo quando se está fora de casa. E depois é só ir adicionando o que se quer, como sensores de movimento, botões dimmer, luzes exteriores, etc. etc. E sem esquecer da compatibilidade assegurada com o Matter.


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Começam a surgir as primeiras indicações das alterações que poderemos ver no design dos iPhone 17, com alteração radical na disposição das câmaras.

Tendo em consideração que tudo isto precisará de ser ainda validade e confirmado por mais fontes que reforcem a credibilidade destes rumores, não é segredo que a Apple aposta na mudança de design nos iPhones de forma regular. Por isso, não será surpresa que o volte a fazer nos iPhone 17, depois dos iPhones terem mantido um design praticamente inalterado nos últimos anos.

O que está a ser referido por agora é que a Apple poderá abandonar o uso do titânio e regressar ao alumínio reciclado (por questões ambientais). Mas, a diferença visível mais significativa é que poderá mudar do bloco de câmaras descentrado para um design com uma barra de câmaras a toda a largura do iPhone, ao estilo do que a Google usa nos Pixel.
Um design que poderá ter sido inspirado nas limitações técnicas para a criação do iPhone 17 Air ultra-fino, e que - independente de se gostar ou não - tem como vantagem adicional acabar com a instabilidade natural do iPhone quando pousado numa mesa, já que a barra a toda a largura lhe daria uma base de apoio estável e sem "abanões" ao se tocar nos cantos do ecrã. Por outro lado, este posicionamento das câmaras poderá complicar de alguma forma a captura de Spatial Video (3D), já que com o iPhone na horizontal impede que se tenha uma câmara ao lado da outra, ficando uma por cima da outra. Um ponto que me faz ter algum cepticismo quanto a esta opção (embora haja formas de contornar isso, podendo usar-se um sistema dual-pixels no próprio sensor da câmara, ou outras técnicas).
Enquanto isso, para o iPhone 17 Air, fala-se de uma espessura de 5-6 mm (sem contar com a barra das câmaras), sem cartão SIM físico, apenas uma câmara, e outras limitações ditadas pelo reduzid espaço disponível, como bateria mais pequena. Deverá ser também um dos modelos usados para "testar" o chip 5G da Apple, antes da sua aplicação nos iPhone "gerais".

Sem dúvida que mais informação irá surgindo ao longo dos próximos meses, permitindo reforçar (ou corrigir) estas expectativas quanto ao design da próxima geração de iPhones.

O X (Twitter) enfrenta nova polémica, perante a admissão implícita de Elon Musk de que a plataforma penaliza publicações com links para sites externos.

O X já passou por alguns incidentes em que foi apanhado a bloquear links para plataformas concorrentes, sendo que na altura da primeira vaga de saídas para o Mastodon, Threads e BlueSky, nem sequer se podia colocar links para esses serviços. Mas agora, parece ficar confirmada e validada a suspeita que já circulava há algum tempo, de que a plataforma penaliza todas os tweets que tenham links para sites externos.

Alguns utilizadores poderão ter notado a tendência crescente, nos últimos tempos, de publicações em que é feita a descrição apenas contendo texto, com a referência "link mais abaixo nas respostas". Uma decisão aparentemente idiota que só dá mais trabalho aos utilizadores que quiserem seguir a notícia em mais detalhe. Mas agora parece ficar confirmado que efectivamente o X penaliza as publicações que tenham links integrados, reduzindo a sua visibilidade. Algo que foi criticado por Paul Graham e implicitamente confirmado por Elon Musk, fazendo a mesma recomendação de apenas colocar o link numa resposta ao tweet.

The deprioritization of tweets with links in them is Twitter's biggest flaw. It bothers me more than all the new right-wing trolls. Trolls I'm used to, but what draws me to Twitter is to find out what's going on, and you can't do that without links.

— Paul Graham (@paulg) November 24, 2024

Just write a description in the main post and put the link in the reply. This just stops lazy linking.

— Elon Musk (@elonmusk) November 24, 2024

Segundo Elon Musk, esta medida visa evitar a publicação de "conteúdos preguiçosos", justificação rapidamente desmontada por não fazer qualquer sentido:

If I write a new essay and tweet a link to it, that's "lazy linking," but if I tweet that I've written a new essay and then put the link in a reply, that's somehow better?

— Paul Graham (@paulg) November 24, 2024

so no webpage links in X posts Elon .....
but Grok using webpages to build answers is fine 😒 https://t.co/jTFUmaeYkk pic.twitter.com/hHKudciSkf

— Gagan Ghotra (@gaganghotra_) November 25, 2024

No, stop lying. This doesn’t stop lazy linking.

This stops people from clicking the link, leaving X, and lowering time spent on platform & lowering ad revenue.

It’s selfish. And self serving. Just like deranking links to specific competitors is.

— Nick Dobos (@NickADobos) November 25, 2024

Facilmente se percebe que o verdadeiro intuito será manter os utilizadores o máximo de tempo possível no X e evitar a sua saída para qualquer site externo (algo que não é apenas o X a fazer); e assim promover o uso das suas ferramentas de publicação próprias, disponíveis para quem paga pelo serviço X Premium. Refira-se que a app do X também tem apresentado publicidade de ecrã completo, ao abrir a app, a referir a promoção Black Friday do X, com a subscrição do Premium com desconto - e que também não tem agradado a quem acha que Musk se tem intrometido em demasia com a forma de funcionamento da plataforma.

De qualquer fora, já sabem porque motivo algumas pessoas têm recorrido à publicação "idiota" das coisas com links nas respostas.

A família Raspberry Pi volta a crescer, com a chegada do Pico 2 W, microcontrolador de baixo custo que agora tem WiFi e Bluetooth.

A Raspberry Pi lançou o Pico 2 W, uma placa de microcontrolador acessível (preço anunciado de $7), pensada para pequenos projectos de hardware. Tal como o seu antecessor, utiliza o RP2350, um microcontrolador criado pela própria Raspberry Pi. A grande novidade é a inclusão de Wi-Fi (2.4GHz 802.11n) e Bluetooth 5.2, que vem ampliar o número de aplicações em que poderá ser utilizado.

O Pico 2 W destaca-se pelo processador dual-core a 150 MHz, com núcleos ARM Cortex-M33 e Hazard 3 RISC-V open-source. Os programadores podem alternar entre estas arquitecturas conforme necessário. Dispõe ainda de 4 MB de memória flash para armazenamento de código e 520 KB de SRAM, garantindo uma operação eficiente. Ao contrário dos computadores Raspberry Pi tradicionais, os microcontroladores como o Pico 2 W não utilizam sistemas operativos completos. O código corre directamente no chip, com suporte para linguagens como C, C++ e MicroPython.

Adicionalmente temos ainda:

• 2 × UART
• 2 × SPI controllers
• 2 × I2C controllers
• 24 × PWM channels
• 3 x ADC channels
• 1 × USB 1.1 controller and PHY, with host and device support
• 12 × PIO state machines

Para quem não precisa de comunicações wireless, a Raspberry Pi continua a disponibilizar o Pico 2 "base" por apenas $5.

Para os projectos de longa duração, a Raspberry Pi dá a garantia de que este Pico 2 W permancerá disponível e em produção pelo menos até Janeiro de 2040.

A Apple está a planear eliminar os cartões SIM físicos nos iPhones em mais países a partir do próximo ano (2025).

Aparentemente, a geração iPhone 17, que deverá contar com a estreia do modelo "iPhone 17 Air" ultra-fino, irá dar mais um passo no sentido de adoptar em exclusivo os eSIM em vez dos cartões SIM físicos.

Nos EUA a Apple já usa exclusivamente eSIM desde os iPhone 14, com os iPhones norte-americanos a não terem a pequena gaveta para utilização do cartão SIM tradicional. No entanto, a presença do cartão SIM físico mantém-se nos iPhones europeus (um SIM físico + um eSIM), e também na China (dois cartões SIM físicos). A Apple destaca o eSIM como uma solução mais segura e prática. Os eSIM não podem ser removidos de um iPhone perdido ou roubado, e permitem a gestão de até oito perfis diferentes num único iPhone - dispensando a necessidade de transportar e trocar cartões SIM físicos, especialmente em viagens internacionais.

Mas o uso dos eSIM continua a poder ter algumas complicações, com alguns operadores de telecomunicações que ainda não fazem a sua gestão da forma "fácil" que é prometida; para além de dificultar a vida em cenários em que seja necessária a troca frequente de cartões SIM entre dispositivos. Mas, o maior entrave será mesmo a China, onde ainda não existe aprovação das entidades reguladoras para o uso de eSIM no país.

É certo que a opção de usar eSIM em exclusivo poderá forçar as operadoras a melhorarem o suporte e capacidade de gestão dos eSIM de modo a lidarem com essa situação, resta saber se se estará no momento certo para que isso seja feito sem penalizar demasiado os clientes com iPhones.

A OpenAI actualizou o ChatGPT para iOS, integrando o acesso ao SearchGPT através dos Shortcuts nos iPhones e iPads.

Esta actualização permite que os utilizadores com acesso ao SearchGPT lancem a app ChatGPT e activem as capacidades de pesquisa na web directamente através de um atalho, integrando-o em automações complexas ou, num exemplo mais simples, permitindo fazer pesquisas no SearchGPT a partir do Action Button.

O SearchGPT, lançado há poucas semanas, melhora as pesquisas na internet com base em inteligência artificial, oferecendo resultados mais relevantes, informações contextuais e permitindo fazer perguntas mais detalhadas com base nos resultados obtidos. Também inclui links para as fontes relevantes, procurando acalmar a relação com os sites de onde os conteúdos foram retirados. Embora ainda esteja longe de atingir a popularidade do motor de pesquisa da Google, as pesquisas através dos assistentes AI têm-se tornado cada vez mais populares, e alguns prevêem que até possam por em causa o domínio da Google no sector, a longo prazo.

Actualmente, o SearchGPT está disponível para assinantes do ChatGPT Plus e ChatGPT Teams, mas - tal com tem feito com outras funcionalidades - a OpenAI planeia expandir o acesso aos utilizadores gratuitos nos próximos meses.

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre uma fita LED para TV.

Embora não seja a versão "ambilight" com câmara, até uma simples fita LED RGB permite dar toque especial a qualquer divisão e facilitar a visualização em salas completamente às escuras.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

A Huawei revelou a série Mate 70, que chega em quatro variantes: o Mate 70, Mate 70 Pro, Mate 70 Pro+ e Mate 70 RS.

O Mate 70 conta com um ecrã LTPO OLED de 6.7" com resolução FHD+ a 1-120Hz. O Pro cresce para 6.9" mantendo as mesmas especificações. O Mate 70 Pro acrescenta uma câmara 3D Depth para reconhecimento facial seguro, enquanto ambos os modelos reintroduzem leitores de impressão digital montados na lateral, agora com controlos inteligentes integrados. Ambos os modelos possuem certificação IP69 para resistência à água. e vidro Kunlun de segunda geração, para maior durabilidade.

Tal como tem sido habitual na fase pós-restrições dos EUA, a Huawei não dá grandes detalhes sobre o chipset utilizado, suspeitando-se que seja um Kirin 9100, produzido pela SMIC em processo de 6nm e usando um Cortex-X1 Primer a 2.67 GHz como core principal; mas teremos que aguardar pelos teardowns para ver o que realmente se esconde no seu interior.

As câmaras são, como é tradição, um dos pontos fortes, com ambos os modelos a estarem equipados com câmara principal de 50 MP com abertura variável (f/1.4-f/4.0) e OIS, juntamente com uma câmara ultrawide de 40 MP. O Mate 70 inclui uma câmara periscópica de 12 MP com zoom óptico de 5.5x, enquanto o Pro oferece uma lente telefoto de 48 MP com zoom óptico de 4x. Um novo sensor de imagem espectral melhora a precisão das cores e os detalhes das sombras, garantindo qualidade superior em diversas condições de luz.
Equipados com o HarmonyOS 4.3, com actualização futura para HarmonyOS Next, vêm equipados respectivamente com bateria de 5300 mAh com carregamento com fios de 66 W e sem fios de 50 W para o Mate 70, e 5500 mAh com carregamento com fios de 100 W e sem fios de 80 W para o Pro. Na China têm preços a começar nos €757€ e €895.

Para quem não se importar de gastar mais, a Huawei propõe os Mate 70 Pro+ e Mate 70 RS em titânio, com baterias maiores, maior resistência e 16 GB de RAM de série.

O Mate 70 Pro+ apresenta um ecrã LTPO OLED de 6.9" com resolução FHD+, taxa de atualização de 120Hz e brilho máximo de 2.500 nits. Vem equipado com um sistema de três câmaras, incluindo um sensor principal de 50 MP com abertura variável (f/1.4-f/4.0), uma lente ultragrande angular de 40 MP e uma câmara telefoto de 48 MP com zoom ótico de 4x. Além do (ainda não confirmado) Kirin 9100, este modelo também conta com uma bateria de 5700mAh com carregamento rápido de 100 W com fios e 80 W sem fios.

O Mate 70 RS recorre a um ecrã OLED de dupla camada que atinge um brilho máximo de 3.500 nits. Embora partilhe a maioria das especificações com o Pro+, o RS diferencia-se pelo design mais luxuoso, opções de cores exclusivas e materiais avançados. Ambos os modelos utilizam o HarmonyOS 4.3 e incluem conectividade via satélite Baidu.

O Mate 70 Pro+ tem preços a partir de €1120 na China, enquanto o Mate 70 RS começa nos €1580; preços que deverão sofrer o habitual ajustamente "para cima" quando a Huawei os fizer chegar à Europa.

Tal como tinha prometido, a Xiaomi já começou a fazer a actualização para o HyperOS 2, começando pelo Xiaomi 14.

O HyperOS 2 usa o Android 15 como base e faz grande aposta nas tecnologias AI, incluindo ferramentas de assistência de escrita e tradução, novo layout, novos wallpapers dinâmicos, e melhoria na integração com mais dispositivos Xiaomi.

Os utilizadores com Xiaomi 14 verão a notificação de actualização disponível, ou poderão procurá-la manualmente nos settings, que tem cerca de 6.3 GB e número de versão OS2.0.4.0.VNCMIXM.
Ainda para este mês está prometida a chegada aos Xiaomi 13 T Pro, série Redmi Note 13, Poco F6 Pro, Poco X6 e X6 Pro, e Poco M6 Pro. Em Dezembro a actualização deverá chegar aos restantes Xiaomi 13, Xiaomi 12, Mi 11, Redmi 13, Redmi 12, Redmi Note 12, e mais uma série de modelos Poco.