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No Texas, os clientes da Tesla têm opção de obter carregamentos ilimitados por preço $15 por mês, e receber $400 por ano por cada Powerwall.

A Tesla é uma empresa que não se limita a ser uma empresa de automóveis, e que encara toda a questão da energia como uma rede combinada e integrada, incluindo a sua produção e armazenamento. Por isso, pode fazer coisas que os outros fabricantes de automóveis terão dificuldade em replicar, como esta oferta demonstra.

Os clientes Tesla podem ter carregamentos ilimitados dos seus carros por apenas 15 dólares por mês, e integrarem a sua Powerwall na rede virtual de energia da Tesla, receberão $400 por ano.

Texas residents can enjoy unlimited vehicle charging for $15 a month & $400 per Powerwall each year with Tesla Electric → https://t.co/iie980sagM

— Tesla Energy (@teslaenergy) May 17, 2024

Esta rede virtual permite que seja a Tesla a fazer a gestão da Powerwall em casa de cada cliente, utilizando-as como uma mega-bateria capaz de responder às necessidades da rede, carregando-se nos momentos em que existe excesso de energia e é disponibilizada a preços reduzidos, e devolvendo-a à rede nos períodos de maior consumo. Uma opção simples e fácil, que a longo prazo poderá funcionar como grande trunfo perante outras marcas e fabricantes.

O Winamp, o mítico leitor MP3, vai disponibilizar o seu código fonte para todos em Setembro de 2024.

Numa era em que converter uma música para MP3 era algo que poderia demorar longos minutos, e nem todos os computadores poderiam ter capacidade para reproduzir esses ficheiros "mágicos" que reduziam o tamanho de uma música de centenas de MB para algumas centenas de KB, o Winamp depressa se tornou no leitor de eleição, revelando eficiência surpreendente a tocar todos esses ficheiros, num aspecto minimalista e funcional, e com a camaleónica capacidade de poder usar incontáveis temas visuais que transformavam por completo o seu aspecto.

Com o passar do tempo, reproduzir ficheiros MP3 passou de ser uma dificuldade tecnológica para uma comodidade banal, e com isso o Winamp foi perdendo a sua relevância. Mas, mesmo passados todos estes anos, permanece vivo, e espera obter maior visibilidade disponibilizando o seu código fonte ao público a 24 de Setembro de 2024.

O objectivo é fazer com que todo e qualquer interessado possa contribuir novas funcionalidades e torná-lo mais apelativo. E apesar de actualmente vivermos numa era em que o streaming tem dominado, pode ser algo que chegue no momento certo, já que se assiste a cada vez maior descontentamente com as subscrições sempre a aumentar de preço, remoção de conteúdos, etc. Talvez alguns encarem com bons olhos regressar aos tempos em que se guardava toda a colecção de músicas no computador, e se tinha grande orgulho em ter tudo devidamente organizado e catalogado.

Expandir a área de trabalho - ou de lazer - de um computador, portátil ou consola, é mais fácil e económico que nunca. Com monitores portáteis USB-C, basta um único cabo para resolver o problema.

Hoje em dia é possível comprar monitores a preços bastante reduzidos; mas nalguns casos é mais conveniente ter algo que se possa transportar para qualquer lado com facilidade. É precisamente para esses casos que monitores USB-C como este monitor portátil Arzopa S1 de 15.6" se tornam numa solução atractiva.
Neste caso, o modelo Arzopa S1 15.6" Full HD USB-C está disponível por 96 euros na Amazon Espanha. Também está disponível uma versão gaming G1 de 144Hz.

Para além da ligação USB-C, estes monitores também permitem a ligação tradicional via HDMI e mini-HDMI, pelo que se tornam apropriados para um vasto conjunto de cenários, quer seja para expandir o ecrã de um portátil, tablet ou smartphone, ou meramente para usar como um ecrã portátil para se ligar a um media-player ou consola de jogos para facilitar a sua utilização sem necessidade de um televisor ou monitor convencional por perto.


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O iPhone ultra-fino que a Apple prepara para 2015 deverá ter um preço superior ao do iPhone 17 Pro Max.

Nos últimos dias surgiram rumores de que a a Apple prepara um iPhone ultra-fino para 2015, que marcará nova remodelação do seu design. Agora descobre-se que o seu preço deverá ser inversamente proporcional à sua espessura, podendo ocupar o lugar do iPhone mais caro de sempre, acima dos modelos Pro Max.

Actualmente, os iPhone 15 Pro e 15 Pro Max têm preço a começar nos 1249 e 1499 euros respectivamente - preço que na realidade começa nos 1379 euros, já que a Apple disponibiliza o 15 Pro mais pequeno com uns ridículos 128 GB para criar a ilusão de preço "mais acessível" - e podem chegar até aos 1999 euros no caso do iPhone 15 Pro Max com 1 TB. Se o rumor se verificar, significaria que o iPhone ultra-fino teria preço base acima dos 1500 euros, e com configuração máxima acima dos 2000 euros.

Se tivermos em conta que a Apple poderá lançar este modelo em jeito de preparação para futuros iPhone dobráveis, este poderá ser preço que pode servir de barómetro para avaliar o interesse, e que também ajude a mentalizar o mercado para os preços mais elevados que serão praticados nesses modelos. Afinal, o preço dos iPhones não tem parado de subir, e a Apple continua a vender cada vez mais dos modelos Pro.

A estreia dos ecrãs OLED nos iPad Pro M4 está a ser alvo de algumas queixas relativas a "grão" que afecta a qualidade de imagem.

A Apple demorou bastante tempo a adoptar ecrãs OLED nos iPad Pro, e quando o fez nesta geração dos iPad Pro M4, fez os possíveis por usar os melhores ecrã OLED possíveis, usando um sistema de duplos pixeis sobrepostos para maximizar a luminosidade e a longevidade do ecrã. Mas, parece que nem todos estão satisfeitos.

Apesar de não faltarem relatos positivos quanto à intensidade das cores e contraste imbatível, surgem também relatos de que o ecrã fica com um estranho efeito de "grão", que se torna particularmente pronunciado nas cores mais escuras e quando se têm o ecrã numa intensidade luminosa mais reduzida. Um efeito semelhante ao grão que surge numa foto pouco iluminada.
O grão mantém-se estático na imagem (não produzindo o efeito de "chuva" que os mais velhos ainda se recordarão do tempo das emissões analógicas de televisão), o que também faz suspeitar que seja um problema de calibração dos pixeis individuais e não do sistema de dimming para reduzir a sua intensidade.

Outros utilizadores dizem não ter este problema, pelo que também se coloca a possibilidade de ser algum lote específico de ecrãs em que possa ter havido alguma anomalia durante a produção - o que também não deixaria de ser estranho, sabendo-se que os ecrãs são habitualmente sujeitos a apertado controlo de qualidade.

Resta aguardar pela explicação da Apple quanto ao que se estará a passar, já que poucas pessoas estarão dispostas a aceitar um iPad com ecrã que não consiga apresentar as cores de forma uniforme.

Ainda não há sucessor anunciado para "Acts of Worship" (2021), o segundo álbum dos ACTORS. Mas o quarteto de Vancouver já revelou um single depois de uma altura em que se dedicou remisturas, colaborações (com os Odonis Odonis ou Derision Cult, entre outros) e concertos.

"IN REAL LIFE" é descrito como o início de um novo capítulo numa jornada que arrancou em 2012 e tem sido fiel aos códigos do pós-punk, com desvios pela darkwave. O reforço dos sintetizadores, no entanto, insinua uma aproximação à synth-pop (sem que as guitarras saiam do caminho) e lembra a faceta mais dançável de conterrâneos como os Arcade Fire ou Stars (que abriram, na viragem do milénio, a porta para uma nova e expressiva geração indie made in Canada).

O videoclip, com fotografia a preto e branco, acompanha outra jornada, singular e nocturna:

Se alguém pedir para que façam login com uma conta Apple alternativa num iPhone ou iPad, deverão ter consciência de que é algo que acarreta grandes riscos, como um utilizador descobriu.

No Vietname um utilizador estava a comprar um bot automático para o Genshin Impact, e para isso o vendedor pediu-lhe que fizesse login no seu iPhone com uma conta Apple alternativa, dizendo que era para instalar a ferramenta que só podia ser instalada no "modo de developer". Mas depois de o ter feito, o comprador acabou por ficar com o iPhone bloqueado, pois isso permitiu que o vendedor pudesse marcar o iPhone como perdido / roubado.

Neste caso as circunstâncias são um pouco estranhas, já que o comprador está a comprar algo que, para todos os efeitos, pode ser considerado uma "batota" para o jogo; e por outro lado a mensagem apresentada no iPhone bloqueado faz referência a que ele "pague as dívidas", o que pode indicar que ele não teria feito o pagamento. De qualquer forma, outras pessoas disseram que este é um esquema comum no Vietname, usando tanto por burlas como forma de "garantia" para quem pede empréstimos não-oficiais, ficando o acesso ao iPhone a servir como garantia de qua a dívida será paga, ou o credor poderá bloquear o acesso.
De qualquer modo, e sabendo-se que as tácticas de uns países inevitavelmente se alastram para outros, importa relembrar e partilhar, especialmente com os utilizadores mais susceptíveis a burlas, de que nunca deverão fazer qualquer tipo de login com contas Apple desconhecidas nos seus iPhones ou iPads, para não se sujeitarem a ficar com os dispositivos bloqueados até que paguem um "resgate" aos burlões.

Interagir com o icónico KITT torna-se agora uma realidade com ajuda do ChatGPT num Raspberry Pi.

Nos anos 80, era impossível não se ficar colado ao ecrã da TV para assistir devotamente à série Knight Rider para acompanhar as aventuras de Michael Knight (interpretado por David Hasselhoff) e, principalmente, do seu fantástico carro auto-consciente KITT (um Pontiac Trans AM). Agora, graças ao avanço da tecnologia, podemos não ter ainda carros totalmente autónomos (apesar das promessas), mas fica ao alcance de qualquer pessoa recriar o seu próprio KITT.

Como podemos ver no seguinte vídeo, basta um Raspberry Pi 4, microfone, altofalante, display LED, e acesso à internet, para que, aproveitando as capacidades do ChatGPT, se possa ter um KITT em casa (ou potencialmente no carro, se levarem mesmo a sério o fascínio pela série).


Uns últimos reparos, é que seria possível afinar um pouco melhor o GPT personalizado para o KITT e, principalmente, será recomendável utilizar o mais recente GPT-4o que é muito mais rápido a responder e torna a interacção muito mais natural, sem aquelas longas pausas à espera da resposta.

O Apple Pencil Pro que acompanha os iPad Pro OLED recorre a uma sombra virtual para maior realismo.

A Apple - pelo menos em tempos - era associada a uma empresa que prestava enorme atenção mesmo a pequenos detalhes que poderiam passar despercebidos à maioria dos utilizadores, mas que contribuiam para uma percepção implícita de que se estava a usar um produto de qualidade (como a animação do avião a aterrar ao activar o modo de avião, ou os reflexos metálicos num botão em função da orientação do iPhone). E isso é algo que agora se volta a fazer notar no novo Pencil Pro.

Quando se aproxima o Pencil Pro do ecrã do iPad, surge uma ténue sombra, mas que não é a sombra real do Pencil Pro mas sim uma sombra virtual gerada a partir de um modelo 3D do tipo de ferramenta escolhida no momento. Ferramentas essas minuciosamente modeladas em 3D.

Apple’s attention to detail is INSANE. You can’t watch this and not smile. pic.twitter.com/cbUknR2wQu

— Snazzy Labs (@SnazzyLabs) May 16, 2024

A sombra tem em consideração não só a orientação do Pencil Pro em tempo real, como até da sua rotação! Detalhes que seriam completamente dispensáveis e que nem serão notados por grande parte dos utilizadores, mas que relembram que há alguém na Apple que continua a "lutar" por fazer coisas engraçadas.

Para 2025 a Apple pode preparar grande mexida no formato dos iPhones, acabando com o iPhone Plus e lançando um iPhone ultra-fino que pode antecipar um iPhone dobrável.

Depois de ter abandonado o iPhone Mini, surgem indicações de que no próximo ano, por altura da geração iPhone 17, a Apple também abandonará o iPhone Plus. Em vez disso, a Apple irá propor aos consumidores um iPhone ultra-fino com novo design, marcando uma nova era ao estilo do que fez com o iPhone X.

Apesar de nos últimos anos parecer ter ficado esquecida a guerra pela espessura mínima que decorreu com grande intensidade nos anos antecedentes, a Apple demonstrou que isso continua a estar presente com o lançamento dos novos iPad Pro OLED, os mais finos de sempre, mais finos até do que o novo iPad Air. E, se estes rumores se vierem a confirmar, no próximo ano teremos também o iPhone mais fino de sempre.

Esta obsessão com a espessura reduzida, nesta altura - em que já ficou mais que demonstrado que os consumidores não dão grande valor a isso, preferindo trocar alguns milímetros a menos por uma bateria de maior capacidade e maior autonomia - só faz sentido se for enquadrada como preparação para o lançamento de iPhones dobráveis. Sendo que, nesse caso, fará todo o sentido ter um iPhone ultra-fino, para que, quando surgir em versão dobrável, continue a ter uma espessura reduzida quando estiver dobrado; ao estilo do que a Microsoft fez no Surface Duo.

A Tesla lançou um curto vídeo promocional onde destaca as principais novidades do novo Model 3 Performance.

A Testla não tem por hábito fazer promoção publicitária tradicional (até porque recentemente despediu toda a equipa), mas vai lançando alguns vídeos "de bastidores" que também servem de promoção e são muito apreciados pelos fãs. Desta vez, temos um vídeo que detalha os principais destaques do novo Model 3 Performance.

O carro tem algumas subtis alterações aerodinâmicas, a par de novas jantes de 20" e pneus, travões melhorados, e também bancos desportivos com maior apoio lateral. Outra das estreias é, pela primeira vez, a Tesla aplicar uma suspensão adaptativa na gama Model 3, permitindo maximizar o conforto e o desempenho dependendo das necessidades.

Designing the new Model 3 Performance

Deliveries start now pic.twitter.com/M5ZjyLcFsw

— Tesla (@Tesla) May 18, 2024

O Model 3 Performance anuncia uma autonomia WLTP de 528 km, aceleração de 0 a 100 km/h em 3.1 segundos, e velocidade máxima de 262 km/h. Em Portugal, está disponível com preço a começar nos 55.990 euros com entrega estimada em poucas semanas.

Um problema no sistema de propulsão pode fazer com que a BepiColombo, a primeira sonda europeia destinada a Mercúrio, não consiga cumprir a missão.

A BepiColombo é uma missão da agência espacial europeia ESA em parceria com a agência espacial japonesa JAXA, que foi lançada em Outubro de 2018 com destino a Mercúrio, o planeta mais próximo do sol, onde deveria chegar em Dezembro de 2025. No entanto, problemas no sistema de propulsão solar-eléctrica podem impedir que esse objectivo seja atingido.

A propulsão não obteve energia suficiente durante uma manobra a 26 de Abril, com os responsáveis da missão a terem conseguido restaurar o impulso a 90% do valor que deveria ter durante as semanas seguintes. Agora, a dúvida é saber se este nível de desempenho será suficiente para permitir que a sonda entre em órbita do planeta Mercúrio. Por agora, a missão tem mais algum tempo para rever os seus cálculos e possíveis alternativas, já que estes 90% serão suficientes para realizar a próxima manobra prevista para Setembro deste ano, a primeira de três passagens "rasantes" por mercúrio para a abrandar. Quanto às manobras seguintes, será preciso aguardar para ver.

O módulo principal transporta duas sondas, a Mercury Planetary Orbiter (MPO) da ESA e a Mercury Magnetospheric Orbiter (MMO) da JAXA, que permitiriam recolher informação detalhada sobre Mercúrio e o seu campo magnético duramente fustigado pela proximidade da nossa estrela.

Durante esta noite, milhares de portugueses tiveram direito a ver um meteorito ultra-brilhante no céu nocturno.

Não é incomum que o nosso planeta seja atingido por meteoritos - que, na sua grande maioria, se desintegram na atmosfera - produzindo aquilo que normalmente se designa por "estrelas cadentes". Mas, ocasionalmente, temos alguns que resultam num espectáculo visual mais impressionante.

Foi precisamente o que aconteceu esta noite, com um meteorito (ou pedaço de um cometa), que gerou um clarão azul-esverdeado de grande intensidade que iluminou o céu na Península Ibérica.

BREAKING 🚨: Large meteor seen streaking across the sky in Portugal pic.twitter.com/7I6cyCx4l3

— Latest in space (@latestinspace) May 19, 2024

Here’s another view! pic.twitter.com/jevje4zPdZ

— Sarah Smith (@Defundmedianow) May 19, 2024

Brutal!!!!!!! ☄️
Conseguimos ver o meteoro a atravessar a atmosfera!
Porto, Portugal 🇵🇹 pic.twitter.com/2LsaZ4Tnfc

— Márcio Santos - Meteorologia e Ambiente (@MeteoTrasMontPT) May 18, 2024

Se precisavam de uma justificação para terem uma câmara apontada para o céu a tempo inteiro... eis a desculpa que procuravam. :)

O caso das fotos eliminadas que reapareceram com o iOS 17.5 torna-se ainda mais intrigante, fazendo surgir essas fotos em iPhones e iPads já vendidos a outras pessoas.

Com o lançamento do iOS 17.5 começaram a surgir estranhos relatos, de que fotografias eliminadas há anos voltavam a surgir na galeria de fotos. Se isso já era suficientemente preocupante, levantando questões sobre como é que a Apple ainda teria, algures, guardado essas fotos supostamente eliminadas, durante anos - agora a coisa torna-se exponencialmente pior.

Se ver as fotos ressurgirem na própria conta poderia fazer suspeitar de algum qualquer bug na iCloud, que não tivesse eliminado devidamente as fotos e as estivesse a sincronizar novamente; torna-se muito mais difícil explicar como é que as fotos eliminadas estejam também a ressurgir em dispositivos que foram completamente apagados e vendidos, com os novos donos, com contas Apple totalmente distintas, a verem surgir as fotos eliminadas dos antigos donos!

Já foram avançadas explicações de que tal se deveria às fotos terem ficado na memória flash dos dispositivos, e estariam de algum modo a serem recuperadas ao estilo dos processos de recuperação de fotos de cartões de memória apagados, mas isso não será credível considerando que a Apple usa o armazenamento encriptado, e um novo utilizador com uma conta diferente, nunca deveria conseguir a essa informação.

Há enorme curiosidade (e preocupação) para saber o que a Apple irá dizer sobre estas acusações, sendo que não se pode esquecer que - tendo em conta o reduzido número de relatos - possa não haver qualquer problema real e ser apenas algo causado por erro dos próprios utilizadores.


Actualização: o acusador deste último incidente apagou a publicação no Reddit sem qualquer explicação adicional, levantando sérias dúvidas sobre a sua credibilidade.

A Waabi é uma empresa que se dedica aos sistemas de condução autónomos para camiões, e cuja fundadora partilha as muitas dificuldades técnicas para atingir este objectivo.

Raquel Urtasun é a fundadora e CEO da Waabi, empresa que tem usado os sistemas da Nvidia para criar um condutor virtual AI que pode conduzir camiões. Graças a isso, apresentou uma sessão técnica detalhada na Nvidia GTC sobre as dificuldades e soluções desenvolvidas.
Apesar de longa (50 minutos), torna-se extremamente interessante para todos os que se interessam pelas tecnologias de condução autónoma, que mesmo com (muitos) anos de atraso, se vão aproximando dos consumidores.

Os quadcopters da DJI são considerados a referência no segmento, e temos a oportunidade de apanhar um Mini 3 a preço bastante tentador.

Quem já se aventurou no mundo dos drones de baixo custo e ficou desapontado pela dificuldade em controlá-los, poderá estar dispostos a dar o salto para um segmento superior, onde esse controlo é feito da forma que imaginava que fosse feito - sem que o drone esteja constantemente a "lutar" contra o utilizador. É isso mesmo que se sente nos modelos mais económicos da DJI, e ainda de melhor forma neste Mini 3 que fica agora disponível a um preço irresistível.
Este DJI Mini 3 está disponível por apenas 375 euros com envio da Amazon Espanha. Está também disponível com o DJI RC, controlador com ecrã, por 507 euros.

Há alguns anos rendi-me à promoção do DJI Spark e fiquei maravilhado a todos os níveis, ficando apenas com pena de não trazer o controlador dedicado (o que o limita ao alcance WiFi do smartphone), tendo depois feito a actualização para um Mini 2. Neste caso, este Mini 3 já resolve isso com o controlador incluído, permitindo controlá-lo a até 10 km de distância - o que me arrisco a dizer que será bastante assustador (mesmo a umas centenas de metros já dá "medo"! :)

Os 38 minutos de autonomia são também um dos pontos fortes, assim como a câmara 4K com gimbal de estabilização. Quem desejar mais, pode optar pelo pack Fly More, com mais baterias, carregador, mais hélices de substituição e bolsa.


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As obtusas restrições da Apple fazem com que nem os developers consigam testar browsers alternativos em iPhones e iPads se não estiverem fisicamente na Europa.

Com as exigências do DMA (Digital Markets Act) europeu, a Apple foi forçada a abrir a plataforma iOS e iPadOS a app stores alternativas, instalação directa de apps a partir da web, e também de permitir a existência de browsers realmente alternativos - sendo que até agora todos os browsers nestes dispositivos tinham obrigatoriamente que usar o mesmo motor WebKit usado pelo Safari do sistema. Só que, a Apple tem feito todos os esforços para complicar a implementação destas exigências, e isso faz-se sentir não só para os consumidores como também para os developers.

Enquanto os utilizadores têm que enfrentar ecrãs e mais ecrãs de confirmação cheios de avisos assustadores (e arriscando-se a perder todas as compras em app stores alternativas se as desinstalarem e tentarem voltar a reinstalar), do lado dos developers as coisas não são mais simples, sendo que os developers fora da Europa nem sequer poderão testar os ditos browsers alternativo em iPhones e iPads.

Isto porque a Apple só permite a instalação de app stores alternativas, e dos browsers com motores diferentes do WebKit, em dispositivos com contas da UE que estejam fisicamente na UE (permitindo que continuam a funcionar se saírem da UE, mas apenas por um "curto período de tempo" que não especificou). Isto limita os developers a criarem os browsers usando os simuladores de iPhone e iPad, mas que não substitui os testes em dispositivos reais.

Num verdadeiro caso prático de utilização de AI, um dos nossos leitores recorreu ao GhatGPT-4o para tentar resolver um mistério.

O GPT-4o foi lançado há poucos dias e está disponível gratuitamente para todos os utilizadores através do ChatGPT, e é um modelo AI multimodal que pode lidar com texto, imagens e som. Um dos nossos leitores de longa data deparou-se com a ingrata situação de ver o seu caixote de lixo desaparecer, e decidiu pôr à prova este novo modelo, pedindo-lhe para analisar o vídeo da sua câmara de segurança.

O resultado do ChatGPT-4o foi o seguinte:

Claro! Aqui está a descrição em português (PT-PT):
1. **Primeira Frame**: A cena parece ser no exterior, possivelmente perto de uma área residencial. Há um caixote do lixo visível.
2. **Segunda Frame**: O caixote ainda está à vista, e há um camião do lixo nas proximidades, sugerindo que é hora da recolha do lixo.
3. **Terceira Frame**: O braço mecânico ou elevador do camião do lixo está a interagir com o caixote, possivelmente a levantá-lo para esvaziar o conteúdo no camião.
4. **Quarta Frame**: O caixote está a ser levantado ou inclinado pelo mecanismo do camião.
5. **Quinta Frame**: O caixote do lixo já não é visível, implicando que pode ter sido acidentalmente levado para dentro do camião junto com o lixo.

Com base nesta sequência, parece que o processo de recolha de lixo correu mal, resultando no caixote do lixo inteiro sendo levado pelo camião, em vez de apenas o lixo. Isto provavelmente está alinhado com a sua observação sobre o caixote do lixo ter sido acidentalmente despejado.

Se precisar de uma análise mais detalhada ou de destacar frames específicos, por favor, avise!

A análise, por si só, já é suficientemente impressionante. Mas o que a torna ainda mais impressionante é ver o vídeo a partir do qual foi conseguida esta conclusão:
Trata-se de um vídeo que se foca principalmente na entrada da casa (como será conveniente), e onde o "acontecimento" decorre numa secção extremamente reduzida da imagem!

É incrível ver que este tipo de coisa é possível, hoje mesmo, com tecnologia acessível gratuitamente! Quem arrisca imaginar o que mais será possível fazer-se com AI daqui por uma década?


Agradecimento ao Diogo por ter autorizado a partilha desta experiência com o ChatGPT-4o. :)

O BYD SEAL U já está disponível em pré-venda em Portugal, com preço a começar nos 45 mil euros e entregas prometidas para Julho.

O mais recente modelo Seal U da BYD, caracterizada pela inspiração marítima, apresenta uma atraente frente em forma de X com um design arredondado. As suas proporções equilibradas continuam na lateral, onde a poderosa linha de cintura superior se estende desde os faróis dianteiros aos traseiros. O design de corpo largo da parte traseira complementa o design da face dianteira curva, resultando numa estética harmoniosa e bem proporcionada.

Com uma autonomia tranquilizante de até 674 km (WLTP urbano-combinado), carregamento rápido dos 30% aos 80% em 27 minutos, tecnologia Vehicle to Load (V2L) que permite o carregamento de dispositivos externos, e baixo consumo de energia alcançado graças à Blade Battery de até 87 kWh e à sua configuração de transmissão eléctrica 8 em 1 altamente eficiente, o BYD SEAL U garante o máximo conforto, practicidade e eficiência em todas as viagens.
Este novo SUV Familiar do segmento D conta também com equipamento premium de série, e ainda com a tecnologia de veículos eléctricos da BYD. Além disso, beneficia de uma estrutura de segurança de carroçaria exclusiva para veículos 100% eléctricos, a e-Platform 3.0, que permitiu ao BYD SEAL U alcançar uma classificação máxima de 5 estrelas nos testes de segurança Euro NCAP.

O BYD SEAL U chega ao mercado português em Julho de 2024 e estará disponível em duas versões, Design e Comfort, com preços a partir de 45.790 €. Os interessados devem preencher o formulário disponível na página de campanha do veículo e efectuar o pagamento de um sinal no valor de 500€, que será deduzido no momento de pagamento da viatura. Até 15 de Junho de 2024, ao efectuar a reserva do novo SUV 100% eléctrico da BYD, a marca oferece 3 anos de manutenção para a versão BYD SEAL U Design.

[Pela Estrada Fora]

O número de carregamentos de carros eléctricos continua a subir, com o mês de Abril a ter registado mais 66% do que no ano anterior.

No mês de Abril, foram registados 448 mil carregamentos, o que representa uma subida de 66% face ao mesmo mês de 2023. Ao nível dos consumos de energia, atingiram practicamente os 9 milhões de kWh, um aumento de 80% em comparação com o período homólogo.

O contínuo crescimento da rede é um dos principais factores que contribui para estes números, uma vez que tem acompanhado o incremento do parque de viaturas eléctricas. Em Abril, integravam a rede Mobi.E cerca de 4.750 postos de acesso público, com um total de cerca de 8.380 pontos de carregamento. Outro dado relevante é a potência da rede, que superava os 261.000 kW, cerca de 4% acima do objectivo proposto no regulamento europeu “Alternative Fuel Infrastructure” Regulation” (AFIR). No final de Abril, cerca de 1.730 postos de carregamento eram rápidos ou ultrarrápidos, o que representa 36% do total da rede.

Nos primeiros quatro meses do ano, cerca de 132.500 utilizadores distintos carregaram os seus veículos na rede Mobi.E, o que representa um crescimento de cerca de 66% face ao período homólogo. Em média, neste primeiro quadrimestre, cada utilizador efetuou 13 carregamentos na rede Mobi.E.

Quanto ao impacto da rede Mobi.E no ambiente, de Janeiro a Abril foram poupadas mais de 27 mil toneladas de CO2. Seriam necessárias mais de 468 mil árvores com 10 anos, em ambiente urbano, para reter o mesmo dióxido de carbono. Existem actualmente 90 tomadas, em média, por cada 100 quilómetros de rodovia. Por cada 100 mil habitantes, são disponibilizadas 122 tomadas, em média.
Estas e outras informações estão disponível no portal MOBI.Data.

[Pela Estrada Fora]