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Com o Bing e o iMessage a quererem escapar ao DMA (Digital Markets Act) europeu, a UE está a perguntar a utilizadores e empresas concorrentes a sua opinião.

O DMA abrange plataformas e serviços de grande dimensão, e no caso dos serviços de mensagens, vem com obrigações a nível de permitir a sua integração com serviços concorrentes - algo a que a Apple tem tentado escapar, alegando que o iMessage não atinge o limite dos 45 milhões de utilizadores mensais (o que parece bastante difícil de acreditar, por muitos malabarismos que queiram fazer com os números). O que é certo é que isso fez com o processo de decisão ficasse adiado para o próximo ano, e é precisamente nesse sentido que surge este inquérito.

A UE está a perguntar a utilizadores e empresas, se o iMessage e o Bing deverão ser abrangidos pelo DMA ou se deverão ser excluídos dessas obrigações.

Embora seja sempre positivo ouvir opiniões diversificadas, neste caso acho que nem deveria ter sido necessário chegar a tal ponto, já que há regras bem estabelecidas para os serviços serem abrangidos pelo DMA, e custa-me imensamente a acreditar que não existam 45 milhões de pessoas na Europa que utilizem o iMessage pelo menos uma vez por mês (mesmo com a condicionante de que muitas acabam por usar outros serviços, como o WhatsApp, para poderem comunicar com pessoas que não têm iPhones).

É pena que se tenha chegado a um ponto em que é necessária legislação europeia para fazer algo que os serviços de mensagens deveriam ter feito por si mesmo há muito - facilitar a sua interoperação, como em tempos chegou a acontecer com o Jabber/XMPP, que deixava que utilizadores do ICQ falar com utilizadores do AIM e outros serviços); antes dos serviços se começarem a fechar cada vez mais.

A Samsung junta-se à Google nas campanhas de pressão para que a Apple implemente RCS.

A Apple tem sido intransigente quanto a usar o iMessage como elemento diferenciador entre iPhones e Androids, com as mensagens "azuis" vs "verdes". Mensagens que, neste vídeo da Samsung, querem ser tratadas por igual e sem diferenciação.

Toda a questão gera bastante polémica, na sua maior parte devido a "clubismos" do que questões técnicas. E não deixa de ser curioso que até sites de tecnologia pensem que o RCS é mais um serviço de mensagens criado pela Google, quando na verdade se trata dos "SMS 2.0" e criado pela GSM Association como standard aberto que deveria ser seguido e adoptado por todos os fabricantes - sendo no entanto verdade que a Google ajudou na sua adopção, perante o processo excessivamente que estava a levar para que as operadoras de telecomunicações o suportassem.


A campanha chega em boa altura, pois a UE está em fase de investigação para determinar se o iMessage será abrangido pelo DMA e, como tal, ser forçado a permitir a interoperação com serviços de mensagens concorrentes, coisa a que a Apple tem desesperadamente tentado escapar.

Nesta altura, a recusa da Apple em suportar o RCS vai sendo de justificação cada vez mais difícil. Para uma empresa que tanto diz preocupar-se com a segurança dos seus utilizadores, o simples facto do RCS permitir mensagens com encriptação E2E deveria, por si só, ser motivo mais que suficiente para que a Apple tivesse sido uma das primeiras a implementá-lo. E, quanto mais o adiar, apenas demonstra que há outras prioridades que coloca à frente dessa preocupação.

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre uma pen USB SanDisk de 64 GB.

As pens USB continuam a ser extremamente práticas para transportar os nossos conteúdos digitais de um lado para o outro, com a grande vantagem adicional de não ficarem dependentes de se ter uma ligação à internet. Por isso, esta semana temos para oferecer esta útil pen USB SanDisk Flair de 64 GB, com velocidades de até 150 MB/s.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Quem optar por um iPhone 15 "normal" não será penalizado em termos de 5G, já que usa o mesmo chip Snapdragon X70 usado nos iPhone 15 Pro.

Apesar dos iPhone 15 usarem o chip A16 Bionic do ano passado - com o novo A17 Pro a estar reservado para os iPhone 15 Pro - a Apple não deixou de lhes aplicar o mais recente modem da Qualcomm, o Snapdragon X70, tal como usa nos modelos Pro.

O Snapdragon X70 promete desempenho e eficiência acrescida face ao modem X65 utilizado nos iPhones do ano passado, pelo que será mais um factor a ajudar na sua diferenciação apesar de usarem o mesmo A16.
Testes de velocidade já tinham demonstrado as melhorias do X70 nos iPhone 15 Pro face aos iPhone 14 Pro, passadndo de velocidades de 245 MB/s para 300 MB/s, mas o efeito também será notado em termos de autonomia expandida, com o novo modem a ser mais poupado.

Refira-se que esta seria a última geração de modems Qualcomm que a Apple esperava usar nos iPhones, passando a usar os seus próprios chips modem Apple. No entanto, o desenvolvimento dos ditos modems tem demonstrado ser mais difícil do que estava previsto e isso já levou a Apple a prolongar o seu contrato com a Qualcomm até 2026.

A Lexar lançou o primeiro NM Card de 512 GB, que permite expandir a capacidade dos smartphones Huawei.

Lançado pela Huawei em 2018, os NM Card pretendiam ser o sucessor dos cartões microSD, aproveitando a tendência de redução do tamanho dos cartões SIM e permitindo poupar precioso volume nos smartphones. No entanto, apesar desses esforços, nenhum fabricante além da Huawei aderiu ao formato, não se deixando seduzir pelo seu tamanho mais pequeno - que era acompanhado por preços mais elevados. Ainda assim, a Lexar não se esquece dos fãs deste formato.

Fica agora disponível o primeiro cartão NM Card de 512 GB, duplicando a capacidade máxima que estava disponível até ao momento.
Como utiliza um interface eMMC 5.1 o cartão fica desde logo limitado a nível das velocidades que pode oferecer, proporcionando velocidades de 90 MB/s em leitura e 85 MB/s em escrita.

Embora a Lexar não tenha indicado preços, tendo em conta que o seu NM Card de 256 GB custa cerca de 90 euros, é de esperar que a versão de 512 GB vá para perto dos 200 euros - um valor que provavelmente será melhor empregue a fazer o upgrade do smartphone para um modelo com maior capacidade, dispensando o uso de cartões; com excepção para as situações em que especificamente se quiser dar uso a cartões de memória amovíveis (e ter cuidado especial para não os perder, tendo em conta o seu tamanho reduzido).

Nos EUA, um pequeno deslize da Walmart fez reacender os receios com o poder quase inimaginável do cruzamento de dados, quando se combinam dados médicos com dados das compras de comida.

Com a questão do uso de medicamentos habitualmente usados por diabéticos como forma de perder peso, o CEO da Walmart disse numa entrevista que as pessoas que compram esses medicamentos de facto revelam uma ligeira tendência para compraram menos comida. Declarações que revelam que a Walmart estará a fazer análise de dados e a comparar os hábitos de compras de pessoas que compram / não compram esses medicamentos; ou os seus hábitos antes / depois de os compararem. E se isso é algo inescapável nos dias de hoje (não se pensava que os cartões de fidelização tinham sido feitos para beneficiar os clientes, pois não?), aqui a situação torna-se mais complicada porque os dados de saúde são abrangidos por um conjunto completamente diferente de regras.

Ao integrar uma rede de farmácias e uma rede de lojas, a Walmart tem acesso a um manancial de dados, e enquanto alguns irão exigir saber exactamente como esses dados estão a ser usados, a Walmart continua a ter um trunfo fácil para escapar a qualquer acusação, pois basta-lhe dizer que estão a usar dados anonimizados. Mesmo sabendo-se que os dados anonimizados quase nunca são anónimos (e no caso de dados de saúde, coisas como as dosagens, combinação de diferentes medicamentes, etc. podem facilmente individualizar um paciente no meio de milhares), esse simples argumento serve como saída de emergência para escapar a praticamente todas as restrições no uso desses dados.

No passado já falamos de histórias de como a Amazon conseguia saber coisas sobre os clientes que nem os seus familiares sabiam; como o célebre caso de ter começado a sugerir coisas de bebés a um determinado cliente, ainda antes dele saber que a sua filha estava grávida. Combinando informação de alimentos com medicamentos, as possibilidades são tão imensas que é quase impossível imaginar o que se pode fazer com isso. E o mais assustador é saber que, o que quer que se possa imaginar, é quase certo que já estará a ser feito.

Note-se que este cruzamento de dados e a informação que dali se pode extrair não é implicitamente má, muito pelo contrário! Estes dados podem permitir descobrir coisas como correlação entre efeitos secundários de medicamentos com determinados alimentos, e muito mais. O problema, como sempre, é quando o uso dado a esta informação passa do uso legítimo e bem intencionado para o uso mal-intencionado e abusivo: por exemplo, relacionar pessoas que tomam remédio para a hipertensão mas que continuam a comprar comidas pouco saudáveis, e "denunciá-las" a empresas de seguros de saúde para que o seguro seja cancelado ou sofra um aumento substancial.

Para a próxima versão 119 do Chrome, o foco da Google parece estar na gestão e organização das tabs abertas no browser.

O Chrome 118 final só foi lançado recentemente, mas a próxima versão 119 deverá chegar antes do final do mês para acomodar a nova frequência de lançamentos, e a versão beta parece indicar que esta versão vai dar particular destaque à questão da organização das tabs e grupos de tabs.

O elemento mais curioso / misterioso é a presença de um botão de "organização de tabs" que supostamente aparecerá quando o utilizador tiver uma quantidade excessiva de tabs abertas. No entanto, por agora não há qualquer ideia quanto ao seu funcionamento, que poderá ser de algo tão básico quanto criar uma página com uma lista das páginas abertas, reduzindo dezenas ou centenas de tabs a uma só página; ou qualquer funcionalidade avançada com AI, que agrupe automaticamente tabs relacionadas e as condense em grupos mais fáceis de gerir.

Falando de grupos de tabs, o Chrome 119 também deverá finalmente trazer funcionalidades de gravação e sincronização de grupos de tabs.
Os grupos gravados poderão ser fechados sem receios, podendo ser reabertos com facilidade mais tarde através dos bookmarks.

Para os utilizadores de iPhones e iPads, o Chrome 119 também contará com uma réplica da função de "continuidade" da Apple, fazendo surgir no topo do browser uma sugestão de sites que tenham aberto recentemente noutro dispositivo, para que possam continuar aquilo que estavam a fazer.

Novos radares perdoam multas devido a falhas técnicas; Safari com perfis em macOS e iOS; Windows 11 com jogo de surf durante a instalação; Amazon lança os primeiros satélites Kuiper; Tesla destrói drone em colisão com motor Raptor a reboque num Cybertruck; raio de viragem demonstrado com LEGO; e Cloudflare activa ECH nas contas gratuitas e impede bloqueio de sites pirata pelos operadores.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um rato Mars Gaming MMRW.

Mastodon tem mais utilizadores do que pensava

Normalmente quando se fala de erros na contabilização de utilizadores de serviços digitais, é para falar de serviços que inflacionaram os números para que parecesse terem mais utilizadores do que têm na realidade. Desta vez, estamos perante a excepção à regra.

O Mastodon descobriu um erro que fazia com que o número de servidores e utilizadores activos fosse inferior aos números reais, e assim recebendo a boa notícia de que tem mais 407 mil utilizadores mensais do que pensava ter, num total de 1.8 milhões utilizadores mensais activos; e 10 mil servidores, num aumento de 12%, que demonstram que a plataforma continua a crescer a ritmo bastante saudável - e isto numa altura em que o X continua envolto nas habituais polémicas: da publicidade (mais) abusiva a mais modalidades de subscrição (que, segundo Elon Musk, até podem ditar o fim do acesso gratuito ao serviço). E também...

X remove títulos e links das notícias

Os utilizadores do X deverão ter reparado que o serviço deixou de apresentar o link para as notícias, agora apresentando apenas o texto e uma imagem, que à primeira vista nem parece ser uma imagem clicável que leva para um destino (que fica escondido sem se saber se existe, ou se é apenas uma imagem).

O objectivo é apenas um: tentar forçar quem publica notícias através do X a fazer a publicação total das mesmas directamente na plataforma, para evitar que os utilizadores saiam para plataformas concorrentes ou sites externos. Já muitos o tentaram fazer antes (até o Facebook e a Google) sem grande sucesso, e tendo em conta todo esse historial, e o mais recente historial de curto-prazo do X/Twitter, não parece que o desfecho vá ser diferente desta vez.

China anuncia ofensiva na capacidade de computação

A China não quer ser travada pelos bloqueios de tecnologia dos EUA e anuncia que vai ampliar drasticamente a sua capacidade de computação dos actuais 220 exaflops para mais de 300 exaflops em 2025.

Actualmente, com a aposta nas tecnologias AI, há muitos outros factores a ter em conta, mas os "exaflops" (10^18 operações de vírgula flutuante por segundo) continuam a ser uma escala que permite avaliar o poder de processamento dos super-computadores (e respectivas nações), que podem ser usados para coisas que vão da simulação dos padrões climáticos para se obter melhores previsões meteorológicas, à simulação atómica de reactores nucleares e novos materiais, e tudo o que de mais se possa imaginar nos mais variados sectores da ciência, saúde, indústria e tecnologia.

Curtas do dia

• Qualidade das notícias no Facebook caiu a pique
• Netflix vai terminar plano gratuito experimental no Quénia
• Assistente AI GitHub Copilot dá prejuízo de $20 por utilizador
• Vietname tentou infectar políticos e repórteres com spyware através do X
• FTX passou "noite louca" a tentar impedir hackers de esvaziarem as suas contas

Resumo da madrugada

x

• Windows 11 com jogo de surf durante a instalação
• Cloudflare activa ECH nas contas gratuitas - impede bloqueio de sites pirata pelos operadores

• Novo Hyundai i20 chega este mês a Portugal
• Amazon lança os seus primeiros satélites Kuiper
• Como transformar um Commodore 64 num sintetizador
• Powerbank iPosible 26800mAh com carregador wireless a €27
• Publicidade no X enfrenta esclarecimentos dos utilizadores
• NSA e CISA revelam as 10 falhas mais comuns nas redes das empresas
• Shell promove gasolina entre os mais novos com campanha no Fortnite

• Raio de viragem demonstrado com LEGO
• Kit Philips Hue com bridge e smart button a €95
• Logitech lança cadeira Playseat Challenge X dobrável
• Tesla melhora qualidade das câmaras HW3 via actualização
• X testa nova publicidade - dissimulada e sem possibilidade de bloqueio
• Tesla destrói drone em colisão com motor Raptor a reboque num Cybertruck
• Dados roubados a 23andMe revelam hereditariedade genética de utilizadores

• Chuwi HiPad X Pro a €126
• Xiaomi MIUI dá lugar a MIOS?
• Safari com perfis em macOS e iOS
• Powerbank Charmast 10400mAh a €20
• Lilium Jet supera mais um voo de testes
• NIO supera 30 milhões de trocas de bateria
• Spotify limita modalidade gratuita na Índia
• Novos radares perdoam multas devido a falhas técnicas

Curiosidade do dia: O Instagram foi criado em 2010 por Kevin Systrom e Mike Krieger, focando-se na partilha de fotos depois de inicialmente acharem que era demasiado parecido com o Foursquare. Em 2012 era comprado pelo Facebook / Meta por mil milhões de dólares, valor que seria eclipsado dois anos mais tarde com a compra do WhatsApp por 19 mil milhões de dólares.

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank compacto de 10400mAh assegura que ficarão bem servidos independentemente da ficha necessária.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste mini powerbank da Charmast não só temos uma capacidade generosa, como um tamanho ultra-compacto como suporta USB-C PD de 18W.
Este Powerbank Charmast 10400mAh está disponível por 20.32 euros na Amazon Espanha.

Pode ser recarregado usando uma ficha micro-USB ou USB-C, pelo que já fica preparado para o futuro em que o USB-C se tornará cada vez mais comum, e podemos três saídas em simultâneo para recarregar até três equipamentos em paralelo. No entanto, um detalhe a ter em conta, é que não suporta carregamento enquanto ele próprio está a ser recarregado (para quem estivesse a pensar utilizá-lo como "UPS" com alimentação contínua).


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O inconfundível avião eléctrico Lilium superou mais um voo de testes, demonstrando a sua manobrabilidade.

O Lilium Jet quer ser a concretização do sonho dos automóveis voadores, e há mais de meia década que se tem dedicado a esse objectivo. Em 2019 mostrou finalmente o avião a efectuar o processo de transição de voo vertical para voo horizontal (e vice-versa), mas desde então as suas capacidades evoluíram ainda mais, e o mais recente voo de testes demonstrou a sua capacidade de efectuar manobras mais agressivas.

Na altura, a empresa dizia ter também já ter tudo a postos para iniciar a produção em série destas aeronaves numa linha de montagem na Alemanha em 2025. Se os voos de teste continuarem a decorrer sem incidentes, é de esperar que essa meta possa mesmo vir a ser cumprida (e cumprir datas é algo que, nesta altura, é uma autêntica raridade a nível de desenvolvimento de qualquer tipo de veículos).

Com o macOS Sonoma e iOS 17, o Safari passa a suportar perfis para diferenciar a utilização da web.

Evitando relembrar o absurdo que é a Apple não permitir contas diferenciadas de múltiplos utilizadores num iPhone (e particularmente, num iPad), pelo menos a nível do browser a Apple dá finalmente uma ajuda com a chegada de perfis ao Safari.

Os perfis permitem fazer com que o Safari funcione como se fosse múltiplos browsers independentes, pelo que se pode ter um perfil dedicado ao uso pessoal, outro para uso profissional, outro para uso pelos filhos, etc. É também extremamente vantajoso para facilitar a gestão de acesso a serviços com múltiplas contas.

Os perfis podem ser criados em Settings - Profile no macOS, e em Settings - Safari - Profiles no iOS, podendo atribuir-se um nome e uma cor para mais fácil diferenciação. É até possível seleccionar diferentes extensões para cada perfil.
Para alternar entre perfis no Safari no iPhone ou iPad, basta tocar no icon das tab no canto inferior direito, e de seguida no icon do perfil activo no fundo do ecrã, escolhendo-se o novo perfil desejado.

Quem se quiser iniciar no universo da iluminação Philips Hue, pode optar por este kit com duas lâmpadas, bridge e botão wireless.

Automatizar a iluminação é, quase sempre, aquilo que a maioria das pessoas começa por fazer em suas casas; ou que mais rapidamente associa às "casas inteligentes". E de facto, é extremamente cómodo deixar de fazer todas aquelas pequenas rotinas diárias, em que já nem pensamos, a não ser quando nos esquecemos de algo - com deixar alguma luz ligada a noite toda, ou dia todo. E embora não sejam as mais económicas, as lâmpadas Philips Hue continuam a ser das mais populares e apreciadas. E um starter kit como este, representa um excelente ponto de partida para quem se quiser aventurar neste mundo.
Este starter kit Philips Hue com bridge e smart button está disponível por 95 euros na Amazon Espanha.

As lâmpadas e acessórios Philips Hue comunicam através de Zigbee (embora as mais recentes também funcionem via Bluetooth) e por isso é necessário uma bridge / hub para fazer a comunicação. Mas o processo de instalação e configuração é extremamente fácil, com a app a dar assistência passo a passo - e neste caso nem sequer fica esquecido que por vezes, a melhor forma de controlar algo é mesmo com um botão e não via app, com um pequeno smart button que podemos colocar em qualquer lado.

Depois, entre automatizações directamente na app, ou através de integração com o IFTTT, ou assistentes como o Google Assistant, ou até com o Spotify, todas as lâmpadas passam a estar sob nosso total controlo, até mesmo quando se está fora de casa. E depois é só ir adicionando o que se quer, como sensores de movimento, botões dimmer, luzes exteriores, etc. etc. E sem esquecer da compatibilidade assegurada com o Matter.


Acompanha as melhores promoções diárias no nosso grupo AadM Promos.

Alguns portugueses vão poder respirar de alívio, escapando a multas resultantes de falhas nos novos radares que vigiam as estradas nacionais.

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) já confirmou terem sido detectados alguns problemas técnicos nalguns dos novos radares da rede SINCRO, cujas multas irão ser anuladas e arquivadas.

Embora não revelado detalhes técnicos, sabe-se que um dos casos terá apanhado erradamente um Land Rover Freelander com 23 anos a circular a 195 km/h na Estrada Nacional 14 na Maia, numa zona de 70 km/h (e com a foto a demonstrar a existência de tráfego que impediria atingir essa velocidade improvável). Outro caso decorreu em Nelas, Viseu, com um camião a ser erradamente multado por circular a 193 km/h - parece que a falha tem propensão para querer colocar os veículos e condutores perto dos 200 km/h.

A ANSR diz que já foi efectuada uma revisão a todos os demais radares instalados em condições semelhantes e que não foram detectados problemas adicionais; e opta por salientar que estes radares, PolCam SmartEye ST-1, são usados em dezenas de países, e que no primeiro mês de funcionamento dos radares, registaram-se zero mortes e zero feridos graves nos locais onde foram instalados, assim como uma redução de 80% no número de veículos a circular em excesso de velocidade.

A NIO continua a promover a sua aposta no sistema de troca de bateria nos automóveis eléctricos como solução para os tempos de carregamento.

Em vez de deixar o carro a carregar durante 30 minutos ou algumas horas, a NIO propõe um sistema de troca rápida de baterias. Um sistema que diz estar mais que validado, tendo agora superado os 30 milhões de operações de troca de bateria.

O processo torna-se um pouco mais parecido com o processo de reabastecimento de um carro com motor a combustão, já que envolve uma passagem pelo posto de substituição de baterias, onde depois de se colocar o carro no local adequado, se inicia um processo automatizado que coloca o carro no interior da "garagem" e efectua a troca de bateria, demorando entre 3 a 5 minutos.
Na prática o processo não é assim tão agradável quanto se poderia imaginar, uma vez que obriga o condutor a permanecer no carro (se tentar sair do carro durante o processo, irá causar uma paragem de emergência), e o carro está completamente inoperacional durante esse período, ficando-se apenas com um ecrã negro durante "longos minutos" até que o processo fique concluído.



Mas, é preciso não esquecer que os carros continuam a poder ser recarregados da forma convencional se os donos assim quiserem, recorrendo a esta troca de baterias apenas em situações em que seja necessária uma carga rápida de forma "instantânea" (equivalente ao tempo que demorariam a reabastecer um carro convencional).

Actualmente a NIO tem 1900 estações de baterias na China e Europa e espera expandir para 2300 estações na China até ao final do ano. A marca demorou quatro anos a atingir os primeiros 10 milhões de trocas, depois demorando apenas nove meses para chegar aos 20 milhões, e tendo atingido os 30 milhões em apenas seis meses.

A Chuwi é uma marca que já conhecemos por ter portáteis a preços bastante atractivos (dos mais económicos aos mais equipados), mas desta vez falamos do seu tablet HiPad X Pro, um tablet de 10.5" com características e preço imbatíveis.

O Chuwi HiPad X Pro é um tablet Android com ecrã de 10.1" (1920x1200), que vem equipado com CPU Unisoc T616, acompanhado por 6 GB de RAM e 128 GB + microSD. Tem WiFi Dual Band 2.4G Hz / 5 GHz, LTE Dual-SIM, BT 5.0, câmara traseira de 8 MP e frontal de 13 MP, espessura de 7.3 mm, peso de 500 g, e bateria de 7000 mAH. Tem USB-C e vem com Android 12.
Este tablet Chuwi HiPad X Pro 6 GB + 128 GB fica por apenas 126.99 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 10 euros.

Infelizmente, neste caso, o teclado e stylus não estão incluídos, pelo que será necessário acrescentá-los à parte (se acharem que se justifica). Para quem apenas procurar um tablet com preço relativamente económico, com ecrã grande e de alta-resolução, que tenha um aspecto moderno com margens reduzidas, então não será necessário adicionar mais nada.


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O Spotify aplicou restrições à modalidade gratuita do seu serviço na Índia, esperando converter mais utilizadores em subscritores pagantes.

A Índia é um dos mercados mais concorridos em termos de serviços de streaming, e onde as plataformas normalmente oferecem subscrições a preços bastante mais reduzidos do que no resto do mundo. Ainda assim, existe uma grande diferença entre não pagar nada e pagar algo, e é isso que o Spotify quer tentar fazer com os seus utilizadores.

A modalidade gratuita do Spotify na Índia incluia muitas das coisas que no resto do mundo só estavam acessíveis na versão paga, incluindo escolher as músicas que se quer ouvir, fazer rewind, repetir as músicas, etc. Agora, tudo isso deixará de estar acessível gratuitamente, obrigando os utilizadores a considarem a modalidade paga.
O Spotify diz que a Índia está no top 5 dos países em termos de utilizadores activos mensais, mas que não tem uma proporção equivalente em termos de utilizadores pagos / gratuitos, já que - e compreensivelmente, tendo em conta as funcionalidades que eram incluidas - a maioria dos utilizadores opta pela modalidade gratuita.

Agora é aguardar para ver se o efeito desta medida é aquele que o Spotify deseja, ou se apenas fará com que os utilizadores indianos procurem um serviço alternativo.

A Xiaomi pode estar a preparar-se para remodelar a sua estratégia nos smartphones, adoptando um novo sistema MIOS em vez do habitual MIUI.

Por enquanto são mais as perguntas do que as respostas, havendo apenas a referência a um MIOS beta que já estará a ser testado de forma bastante limitada na China.

Nesta altura não se sabe se a ideia será seguir um caminho idêntivo ao da Huawei, com um sistema baseado no projecto Android open-source (AOSP) e com alterações adicionadas pela Xiaomi, ou se apenas continuará a ter alterações a nível de interface deixando o sistema base. As preocupações da Xiaomi para avançar numa ou noutra direcção são legítimas, uma vez que também se arrisca que a qualquer momento possa ser colocada na lista de "bloqueio" dos EUA, o que a impediria de ter acesso oficial aos serviços e apps Google (entre outras coisas). Por outro lado, se tal viesse a suceder, não importaria qual o nome ou a aposta da Xiaomi para o seu sistema, já que a ausência dos serviços Google iria penalizá-la imensamente no mercado ocidental, de forma idêntica à que aconteceu com a Huawei.

Será uma situação que certamente irá ficar esclarecida ao longo dos próximos meses, já que se sabe que hoje em dia é impossível manter este tipo de desenvolvimentos em segredo por muito tempo.

Estão à venda na internet dados roubados à empresa 23andMe, que faz análises de ADN que revelam as origens ancestrais dos clientes e potenciais predisposições genéticas.

O lote de dados iniciais referia-se a um milhão de linhas de dados referentes a judeus Ashkenazi, mas a empresa 23andMe já veio esclarecer que o roubo de dados não foi feito através de um ataque aos seus sistemas mas sim através do login em contas de utilizadores com passwords fracas ou vulneráveis (incluindo passwords reutilizadas de outros serviços).

Os dados roubados incluem nomes completos, nomes de utilizadores, fotos, género, data de nascimento, localização geográfica e resultados do teste genético. Mas o maior problema é que, para os utilizadores que aceitaram a opção de encontrar "familiares genéticos", uma só conta permite aceder a dezenas, centenas ou milhares de registos de outros utilizadores, o que explica o motivo de terem conseguido tão grande quantidade de dados a partir de um número relativamente reduzido de contas atacadas.

A empresa relembra que disponibiliza autenticação 2-factor e aconselha todos os utilizadores a activá-la, para dificultarem este tipo de ataques. Mas isso terá impacto em situações em que os dados são depois conseguidos "pelo outro lado", através de um familiar genético que achou que era boa ideia usar a password 12345678 - ao estilo das pessoas que se preocupam em não facilitar o acesso ao seu número de telefone, mas depois uma qualquer pessoa na sua lista de contactos não hesita por um momento em partilhar todos os contactos com todo o tipo de apps e serviços.

Diferentes sistemas mecânicos têm diferentes efeitos no raio de viragem dos veículos, aqui exemplificados em LEGO.

A esmagadora maioria dos automóveis de passageiros tem o sistema de direcção no eixo dianteiro, mas como é que isso se compara em termos de raio de viragem com veículos com sistema de direcção no eixo traseiro? E qual o efeito dos diferenciais; ou de um sistema articulado? Tudo isso e muito mais fica demonstrado no vídeo que se segue. E, quando o objectivo é mesmo reduzir o raio de viragem ao mínimo, a liberdade das construções LEGO também possibilita explorar soluções menos convencionais - incluindo uma que permite um raio de viragem inferior ao comprimento do próprio veículo.

Quem se quiser iniciar no universo da iluminação Philips Hue, pode optar por este kit com duas lâmpadas, bridge e botão wireless.

Automatizar a iluminação é, quase sempre, aquilo que a maioria das pessoas começa por fazer em suas casas; ou que mais rapidamente associa às "casas inteligentes". E de facto, é extremamente cómodo deixar de fazer todas aquelas pequenas rotinas diárias, em que já nem pensamos, a não ser quando nos esquecemos de algo - com deixar alguma luz ligada a noite toda, ou dia todo. E embora não sejam as mais económicas, as lâmpadas Philips Hue continuam a ser das mais populares e apreciadas. E um starter kit como este, representa um excelente ponto de partida para quem se quiser aventurar neste mundo.
Este starter kit Philips Hue com bridge e smart button está disponível por 95 euros na Amazon Espanha.

As lâmpadas e acessórios Philips Hue comunicam através de Zigbee (embora as mais recentes também funcionem via Bluetooth) e por isso é necessário uma bridge / hub para fazer a comunicação. Mas o processo de instalação e configuração é extremamente fácil, com a app a dar assistência passo a passo - e neste caso nem sequer fica esquecido que por vezes, a melhor forma de controlar algo é mesmo com um botão e não via app, com um pequeno smart button que podemos colocar em qualquer lado.

Depois, entre automatizações directamente na app, ou através de integração com o IFTTT, ou assistentes como o Google Assistant, ou até com o Spotify, todas as lâmpadas passam a estar sob nosso total controlo, até mesmo quando se está fora de casa. E depois é só ir adicionando o que se quer, como sensores de movimento, botões dimmer, luzes exteriores, etc. etc. E sem esquecer da compatibilidade assegurada com o Matter.


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