PlanetGeek

iPhone 17 não risca no vidro mas risca no corpo

21-09-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

Poucos dias após o lançamento, os novos iPhone 17 já estão a ser criticados por se riscarem facilmente e perderem a cor.

Não há lançamento de iPhone que não seja acompanhado de algum tipo de polémica, e desta vez voltamos a ter problemas com os riscos. Com o regresso ao alumínio anodizado, os iPhone 17 e 17 Pro com cores mais coloridas passam também a exibir de forma mais visível qualquer risco no corpo. Mais do que os riscos em si, também se tornam notórios sinais de desgaste nas arestas, como no módulo das câmaras, o que poderá tornar recomendável o uso de uma capa de protecção para quem desejar manter o aspecto do seu iPhone - más notícias para mim, que este ano planeava optar por um iPhone cor de laranja e usá-lo sem capa de protecção para poder apreciar a sua cor.

Recorde-se que este tipo de queixa não é propriamente novidade, já tendo afectado inúmeras gerações, como os iPhone 5 e os iPhone 7 (este último com o acabamento polido).

Mas se esta geração iPhone 17 volta a riscar-se com facilidade no corpo, pelo menos tem a grande vantagem de - desta vez - as promessas de um vidro no ecrã mais resistente se terem finalmente concretizado.


A cada ano a Apple diz que o seu vidro "Ceramic Glass" é cada vez melhor, mas isso não se traduzia em benefícios visíveis, com os testes de riscos a surgirem no mesmo nível de dureza de sempre (riscos leves ao nível 6, bem visíveis no nível 7). Mas desta vez, o vidro dos iPhone 17 Pro parece ser capaz de resistir sem dificuldade no nível 7, o que se deve reflectir em benefícios reais a nível de reduzir a probabilidade de riscos no ecrã.

Agora só falta a Apple arranjar um acabamento que faça com que o corpo em metal também resista aos riscos... ou passe a fazer o iPhone todo em vidro.

Dreame mostra primeiras imagens do seu carro eléctrico

21-09-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

A Dreame mostrou as primeiras imagens do seu supercarro eléctrico, que tem (demasiadas?) parecenças com o Bugatti com que ambiciona competir.

Depois da Xiaomi ter gerado alguma polémica ao criar veículos que podem ser considerados demasiado "próximos" da Porsche e Ferrari em termos de design, é agora a vez da Dreame fazer o mesmo com a Bugatti.

A Dreame Technology, conhecida sobretudo pelos seus aspiradores robot e secadores de cabelo - mas que também anunciou que irá entrar no mercado dos carros eléctricos - mostrou as primeiras imagens do seu futuro supercarro elétrico. O modelo, inspirado na Bugatti, faz parte da estreia da nova divisão automóvel da empresa chinesa e promete chegar ao mercado em 2027 como rival directo de alguns dos carros mais exclusivos do mundo.
O projecto será lançado sob a marca Dreame Auto, focada no segmento ultra-luxo. Entre os primeiros detalhes revelados, a marca destaca uma rigidez torsional acima dos 45.000 Nm por grau e a utilização de aço de grau aeroespacial de 2.000 MPa. O design inclui portas que abrem para cima, com sete patentes já registadas. O primeiro protótipo físico deverá ser revelado no CES nos Estados Unidos.
Além do supercarro, a Dreame prepara também uma segunda marca chamada Star Auto, que vai atacar o segmento de luxo mais "acessível", concorrendo com a Bentley e Rolls-Royce. O primeiro modelo será o SUV D9, disponível em quatro versões (Standard, Pro, Max e Ultra), com preços previstos entre os 32.400 € e os 70.800 €.

Para concretizar este plano, a empresa aposta numa estratégia global: investigação e desenvolvimento na China, produção na Alemanha e vendas a nível mundial. O local escolhido para a fábrica é Brandenburg, junto à Gigafactory da Tesla, onde planeia construir uma unidade com tamanho ainda maior. Para uma empresa fundada em 2017 e presente em mais de 120 países com electrodomésticos, lançar um rival da Bugatti é um salto ousado que poderá tornar-se uma das histórias mais curiosas da indústria automóvel nos próximos anos.

Renault mostra nova 4 E-Tech Societe de 2 lugares

21-09-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

A Renault revelou uma versão comercial, de 2 lugares, do modernizado Renault 4 eléctrico.

A Renault apresentou a nova 4 E-Tech Societe, uma versão comercial eléctrica do seu mais recente crossover, pensada para pequenas empresas que precisam de um veículo de carga mas não querem a estética típica de uma carrinha. Ao contrário das carrinhas convencionais, este modelo mantém o visual de um carro de passageiros, com portas traseiras e vidros, disfarçando-se facilmente no trânsito com o modelo de passageiros.

A transformação acontece no interior, onde os bancos traseiros dão lugar a um compartimento de carga desenvolvido pela Qstomize e instalado na fábrica da Renault em Maubeuge. O espaço inclui um tapete antiderrapante, ganchos de fixação e um compartimento extra de 55 litros sob o piso. No total, a capacidade de carga chega aos 1.045 litros e capacidade para transportar até 345 kg.
O sistema eléctrico é o mesmo da versão de passageiros, com um motor de 148 cv alimentado por uma bateria de 52 kWh que garante até 409 km de autonomia segundo o ciclo WLTP. O carregamento pode ser feito em pouco mais de três horas num posto AC de 11 kW ou em 30 minutos num carregador rápido DC de 100 kW. Em França, a Renault vai disponibilizar duas versões: a Societe Reversible (classificada como veículo de passageiros) e a Societe Van (veículo comercial ligeiro), esta última com vantagens fiscais mas algumas restrições de velocidade.

Os preços começam nos 29.300 € (sem IVA) para a versão Evolution e nos 30.900 € para a Techno, com incentivos estatais a poderem reduzir até 5.060 € ao valor final. A lista de opcionais é generosa para um veículo comercial, incluindo cores extra, pneus para todas as estações com modos de neve e fora de estrada, portão traseiro mãos-livres e até um sistema de som Harman Kardon com nove altifalantes - assegurando que as entregas possam ser feitas com banda sonora de alta qualidade.

Samsung vai adicionar publicidade aos seus frigoríficos inteligentes

20-09-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

A Samsung parece querer testar a paciência dos seus clientes, adicionando publicidade aos seus frigoríficos inteligentes nos EUA.

A Samsung está a levar a sua filosofia de "ecrãs em todo o lado" a um novo nível nos Estados Unidos, desta vez colocando publicidade nos frigoríficos inteligentes Family Hub. A novidade chega através de uma actualização de software que activa um programa-piloto de "promoções e anúncios personalizados" nos ecrãs destes electrodomésticos.

Segundo a empresa, o objectivo é "reforçar o valor" da posse de um frigorífico inteligente da marca, ainda que muitos consumidores vejam a medida como uma invasão indesejada. Os anúncios surgem no Cover Screen - o ecrã que aparece quando o painel está inactivo - e podem variar no design conforme as opções de personalização. A Samsung garante que os utilizadores poderão dispensar anúncios individuais, evitando que voltem a aparecer durante a mesma campanha (como se isso servisse de grande consolo). Ainda assim, e para ajudar a temperar as reacções negativas, a empresa refere que os anúncios não surgirão quando o Cover Screen estiver a mostrar o modo Arte ou álbuns de fotografias.

Apesar disso, a recepção não tem sido positiva. Muitos recordam que a Samsung já tinha aberto caminho para este tipo de estratégia ao apresentar publicidade nas suas Smart TVs há uma década. Agora, a integração de anúncios nos frigoríficos sugere que a aposta em monetizar os ecrãs dos electrodomésticos inteligentes está apenas a começar. Arrisco-me a dizer que podemos chegar ao ponto ridículo de um frigorífico sem ecrã e sem ligação à internet ser mais caro que um modelo com ecrã, porque não poderá apresentar publicidade!

Como fazer um "avisador" de tarefas domésticas com ecrã circular

20-09-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

Este projecto mostra como construir um avisador para tarefas domésticas, com um ESP32 e um ecrã circular.

O Mendly é um curioso projecto que mostra como é fácil criar-se um versátil sistema de alerta para tarefas de manutenção programada em casa.

O objectivo é ajudar as pessoas mais esquecidas (ou mais organizadas) a fazerem operações rotineiras que tenham que ser feitas regularmente mas com uma frequência que pode levar a esquecimentos: como troca ou limpeza de filtros de coisas como purificadores de água, ar condicionado, exaustores, aspiradores, purificadores de ar, etc.

O elemento central é um módulo ESP32-S3 com ecrã circular de 1.28", a que se junta uma caixa impressa em 3D e uma bateria para permitir o funcionamento "móvel".
O projecto facilmente pode ser adaptado para qualquer outro tipo de tarefas temporizadas, ou expandido para se tornar mais dinâmico - como permitir acrescentar novos dispositivos a temporizar sem ter que reprogramar o conjunto. Para os mais ambiciosos, fica a possibilidade de usarem este mesmo hardware mas adicionarem integração com algo como o Home Assistant, para que possa ser usado como um ecrã dinâmico para apresentar ainda mais informação relevante de coisas a fazer.

iPhone Air resiste à dobragem

20-09-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Apesar da sua espessura reduzida, o iPhone Air resistiu ao teste de dobragem.

Com uma espessura de 5.6 mm (ignorando a parte das câmaras), o iPhone Air é o iPhone mais fino de sempre - ao ponto da Apple o ter apresentado fazendo referência à bateria externa que recomenda que se utilize. Precisamente devido a essa espessura reduzida, aguardava-se com curiosidade para ver que tal se comportaria nos testes de dobragem, e os resultados são algo inesperados.

O iPhone Air, surpreendentemente, resistiu às tentativas de dobragem do JerryRigEverything. E mesmo recorrendo a métodos mais extremos, o iPhone Air resistiu, só acabando por partir o ecrã quando lhe foram aplicadas forças superiores a 90 Kg - e mesmo assim, mantendo-se funcional.



Fica explicado porque motivo a Apple optou por manter um corpo em titânio para o iPhone Ai, enquanto nos iPhone 17 Pro recuou do titânio para o alumínio, com a justificação de que o "alumínio é melhor" (o que, para efeitos térmicos, é verdade, mas que invalida as justificações que tinha dado quando fez a mudança de alumínio para titânio - enfim).

Ubiquiti lança NAS de secretária

20-09-2025 | 13:30 | Aberto até de Madrugada

A Ubiquiti faz crescer a sua gama de produtos com os seus primeiros NAS de secretária, o UNAS 2 e UNAS 4.

A Ubiquiti acaba de apresentar a sua primeira linha de NAS de secretária, que à primeira vista até poderão ser confundidos com routers sem fios. A nova gama inclui o UNAS 2 e o UNAS 4, ambos pensados para integrar-se no ecossistema UniFi, que já engloba routers, switches, hotspots, e câmaras de segurança.

O modelo de entrada, UNAS 2, está disponível em preto ou branco por 179 euros e permite instalar dois discos rígidos de 3.5" em RAID 1, garantindo redundância de dados. Para manter o design minimalista, os discos são inseridos pela parte inferior através de um painel com sistema de bloqueio deslizante. Na frente, há uma porta USB-C de 5 Gbps para armazenamento externo adicional, enquanto a ligação principal é feita por cabo ethernet 2.5GbE com suporte para Power over Ethernet (PoE++), com o conjunto a ser fornecido com um adaptador PoE de 60W.
O UNAS 2 traz ainda um pequeno ecrã de 1.45" que mostra dados de desempenho e de armazenamento em tempo real. Para quem precisa de maior capacidade, o UNAS 4 chega no final do ano por 340 euros. Mantém o mesmo design mas cresce em dimensões, suportando até quatro discos de 2.5" ou 3.5", além de dois SSDs M.2 NVMe, com PoE+++ de 90W. Embora não tenha sido detalhado, é esperado que neste modelo sejam dadas mais possibilidades no tipo de RAID utilizado, como RAID 5 ou RAID 10.

Apesar de a Ubiquiti já disponibilizar soluções NAS em formato rack com mais opções de RAID e maior capacidade, este formato tornará estes NAS mais apetecíveis para os utilizadores domésticos.

Agosto bate recorde nos carregamentos eléctricos

20-09-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A rede nacional de carregamento eléctrico bateu recordes em Agosto - período habitual de férias e viagens mais longas para os portugueses.

Agosto de 2025 fica marcado como um mês histórico para a mobilidade elétrica em Portugal. A Rede Nacional de Carregamento alcançou resultados sem precedentes em todos os indicadores, consolidando o país como uma referência europeia na transição energética.

Ao longo do mês, foram realizados mais de 873 mil carregamentos, um crescimento de 48% face a agosto de 2024, por cerca de 153 mil utilizadores distintos — mais 54% do que no ano anterior. A energia consumida acompanhou esta tendência, alcançando os 20,3 GWh, um salto de 62% ao mesmo período de 2024.

A análise revela ainda um padrão curioso: a sexta-feira é o "dia elétrico" dos portugueses, com uma média superior a 29 mil carregamentos diários, afirmando-se como o dia da semana de maior procura na rede. Neste mês, registou ainda, pela primeira vez, mais de 30.000 carregamentos num só dia, um feito que foi atingido 4 vezes, dois dos quais à sexta-feira.

Nos primeiros oito meses do ano, a rede já contabilizou mais de 5,6 milhões de carregamentos, um crescimento de 48% face ao mesmo período de 2024, correspondendo a mais de 127.000 MWh de energia consumida, uma subida de 63%. O número de utilizadores únicos também não pára de crescer, ultrapassando os 336.000 desde janeiro, mais 57% face ao período homólogo.

A infraestrutura continua a expandir-se para responder a esta procura No final de agosto, a rede pública disponibilizava mais de 6.880 postos de carregamento, distribuídos por 12.850 pontos de carregamento em todo o território nacional, dos quais 2.730 são rápidos ou ultrarrápidos, reforçando a acessibilidade e a eficiência da rede. O impacto ambiental não fica atrás. Só em agosto, a utilização da rede nacional de mobilidade elétrica permitiu evitar a emissão de mais de 16.300 toneladas de CO2, o equivalente à capacidade de absorção de mais de 270 mil árvores urbanas com 10 anos. Desde o início do ano, foram já poupadas mais de 102 mil toneladas de emissões de CO₂ e evitado o consumo de mais de 38 milhões de litros de gasóleo, consolidando o contributo da mobilidade elétrica para um futuro mais sustentável.

Atualmente, Portugal conta com uma média de 111 tomadas por cada 100 quilómetros de estrada e 151 tomadas por cada 100 mil habitantes, reforçando a aposta contínua numa mobilidade mais sustentável, acessível e eficiente.

[Pela Estrada Fora]

Leapmotor C10 Range-Extended EV faz Lisboa-Madrid sem reabastecer

20-09-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

A Leapmotor demonstrou as capacidades do Leapmotor C10 Range-Extended EV fazendo uma viagem directa de Lisboa até Madrid sem reabastecimentos ou recarregamentos.

Para apresentar o novo Leapmotor C10 Range-Extended EV (REEV) e comprovar a sua ampla capacidade de viajar sem restrições, a Leapmotor ligou as cidades de Lisboa e Madrid, num percurso de 650 quilómetros, mais de 95% feito em autoestrada.

O C10 REEV cumpriu a ligação entre as duas capitais ibéricas, respeitando as velocidades máximas regulamentares nas vias utilizadas, em menos de seis horas, sem que houvesse necessidade de parar para reabastecimentos de combustível ou para recarregamentos de eletricidade.

Rolando às velocidades máximas regulamentares, o Leapmotor C10 REEV utilizado com o melhor desempenho fez a primeira viagem de 650 km, no sentido Madrid / Lisboa, terminando-a ainda com uns expressivos 150 quilómetros de autonomia. No sentido contrário, a autonomia restante à chegada a Lisboa foi de 70 quilómetros. O novo modelo da Leapmotor demonstrou assim a sua capacidade para fazer esta longa viagem em autoestradas e ainda ter autonomia para circular nas cidades de destino, se necessário.
A Leapmotor traz o bem-sucedido conceito REEV para Portugal. Os veículos elétricos com extensor de autonomia, vulgo REEV (Range Extender Electric Vehicles), têm vindo a crescer na China desde 2020, com a adoção dessa solução a acelerar. Em 2023, as vendas cresceram mais de 166% e, no ano passado, foram comercializado mais de 1 milhão de unidades.

Estudos de mercado, como o China EV Study 2023 da JD Power, destacam que mais de 90% dos clientes estão altamente satisfeitos com os veículos elétricos com extensores de autonomia, elogiando a experiência perfeita dos veículos elétricos, ao mesmo tempo que beneficiam da segurança de uma fonte de energia de reserva. A Leapmotor tem estado na vanguarda deste movimento, sendo pioneira na tecnologia de VE com Extensor de Autonomia, para oferecer o melhor de dois mundos: uma verdadeira condução elétrica, com uma solução prática e eficiente de autonomia alargada.

Os VE com extensor de autonomia têm tido tanto êxito porque respondem às necessidades reais dos clientes e não apenas à conformidade regulamentar. Os REEV são derivados de plataformas EV, tendo as seguintes diferenças:
  • Em comparação com BEV: eliminam o fator da ansiedade, oferecem uma maior autonomia, utilizam as infraestruturas de reabastecimento existentes e permitem reabastecimentos mais rápidos.
  • Em comparação com os PHEV tradicionais: integram uma bateria de maiores dimensões para uma condução elétrica prolongada, uma experiência EV completa com carregamento direto em DC, uma arquitetura eletrónica mais avançada e inteligente e um bloco extensor de autonomia mais eficiente.
O C10 REEV aposta em preços competitivos e revela-se uma solução particularmente atrativa e acessível, em comparação com as restantes soluções BEV no mercado. O novo Leapmotor C10 REEV está disponível em Portugal em duas versões de equipamento com os seguintes preços (PVPR):
  • C10 REEV: 37.454 euros
  • C10 REEV Design: 38.954 euros


[Pela Estrada Fora]

Frostpunk 2 chega à Xbox e PS5

20-09-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Após muita espera, o Frostpunk 2 chega à Xbox e PS5 - com a vantagem adicional de estar disponível via Game Pass.

O Xbox Game Pass acaba de receber um dos city-builders mais aclamados dos últimos anos: Frostpunk 2. O jogo de estratégia, lançado em 2024, chega agora às consolas Xbox Series X/S e também à PlayStation 5, mantendo a média de 85 pontos no OpenCritic e uma avaliação "Mostly Positive" no Steam, onde já soma mais de 17 mil análises de jogadores.

Tal como no original (que já esteve disponível gratuitamente), o objectivo no Frostpunk 2 é gerir uma sociedade numa Terra pós-apocalíptica e gelada, equilibrando recursos, lidando com facções e impondo regulamentos para manter a ordem. No entanto, a sequela leva a experiência a outro nível ao introduzir um sistema político e de governação mais complexo, mapas maiores e desafios ambientais acrescidos, aumentando a componente de sobrevivência.


O primeiro Frostpunk, lançado em 2018, conquistou mais de 100 mil críticas "Muito Positivas" no Steam, criando uma base sólida de fãs para a sequela. O Frostpunk 2 vendeu mais de 700 mil cópias no seu primeiro ano (já estava disponível para PC), consolidando-se como uma das principais referências do género. A produtora 11 Bit Studios já confirmou também um novo projecto Frostpunk com lançamento previsto para 2027.

O jogo custa normalmente cerca de €44.99, com uma edição Deluxe disponível por €74.99, mas os subscritores do Game Pass Ultimate podem jogá-lo sem custos adicionais desde já.

Meta explica problemas durante a demonstração dos seus óculos Ray-Ban

19-09-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

A Meta explicou o que causou os problemas durante a apresentação ao vivo dos óculos Ray-Ban Display.

A Meta sofreu alguns momentos embaraçosos durante as demonstrações ao vivo dos seus novos óculos inteligentes Ray-Ban Display esta semana, mas afinal o problema não esteve no WiFi, como Mark Zuckerberg tentou justificar em palco.

Andrew Bosworth, director de tecnologia da empresa, revelou que o verdadeiro motivo foi bem diferente: quando foi dito "hey Meta, start Live AI", isso activou o Live AI de todos os Ray-Ban Meta na sala. Apesar da meta ter redireccionado as ligações do Live AI para um servidor de testes configurado para ser usado com os equipamentos presentes naquele espaço, não estava preparado para que todos eles estivessem a trabalhar simultaneamente de forma sincronizada. Ou seja, cada comando disparava múltiplas respostas em simultâneo, bloqueando a demonstração - ao estilo de um ataque DDoS auto-infligido.
Já o problema na chamada de WhatsApp de Zuckerberg foi mais raro. Segundo Bosworth, tratou-se de um bug que não tinha sido detectado e que ocorreu quando os óculos Display entraram em modo de suspensão exactamente no momento em que o dispositivo recebeu a notificação da chamada. O erro já foi corrigido, mas reconhecendo que o palco foi "o pior sítio possível" para o bug se manifestar.

Apesar das falhas técnicas, a Meta acabou por mostrar algo que vai sendo cada vez mais raro nas apresentações tecnológicas: uma demonstração genuinamente ao vivo, em vez de vídeos pré-gravados e cuidadosamente editados como os que Apple e Google costumam preferir, que têm a vantagem de ficar imunes a este tipo de bugs imprevistos.

Entre um realizador regressado, casais fetichistas e namorados fascistas

19-09-2025 | 17:40 | Gonçalo Sá

O festival de cinema mais antigo da capital está de regresso, e quase a fazer 30 anos. Até dia 27, há mais de 100 filmes a descobrir na 29.ª edição do QUEER LISBOA.

Plainclothes (2025).png

A decorrer no Cinema São Jorge e na Cinemateca Portuguesa (e com algumas festas temáticas no Purex), o evento dedicado a filmes LGBTQIAP+ volta a propor curtas, longas e documentários, em competição ou não, ao longo de mais de uma semana a partir desta sexta-feira, 19 de Setembro.

Arrancando com o thriller "Plainclothes", do norte-americano Carmen Emmi (protagonizado por Tom Blyth e Russell Tovey, na foto acima) e despedindo-se com o documentário "Between Goodbies", da sul-coreana Jota Mun, o QUEER LISBOA tem entre os destaques uma mostra de seis curtas de entrada livre da nova secção Resistência Queer, integrada no programa No Pride in Genocide (Queer Cinema for Palestine). Está agendada para o próximo domingo, dia 21, às 18h00, na Sala 2 do São Jorge, e serão aceites donativos para a associação de ajuda humanitária Seeds of Hope.

Além do genocídio de Israel sobre a Palestina, a programação descrita como "um espelho do conturbado mundo de hoje" percorre parte da longa e singular obra do cineasta francês Lionel Soukaz, que morreu este ano, entre outros olhares por géneros, épocas e geografias, tanto em centenas de filmes como em várias conversas. 

Para ajudar a começar a escolher, ficam cinco portas de entrada possíveis:

Ato Noturno.jpg

"ATO NOTURNO", de Filipe Matzembacher e Marcio Reolon: A dupla que criou "Beira-Mar" (2015) e "Tinta Bruta" (2018) já se tornou habitual no Queer Lisboa. A terceira longa-metragem dos brasileiros propõe um mergulho nas leis do desejo e da transgressão através do relacionamento secreto entre um actor e um político com gosto pelo risco e por sexo em público. Nomeado para o Teddy Award no Festival de Berlim deste ano, este flirt entre drama, thriller e comédia negra tem sido destacado por reforçar a vertente voyeurista e camp face à obra antecessora do duo. O trailer também sugere um foco noctívago (tal como o título, aliás) e esteticamente mais elaborado.

Domingo, 21 de Setembro, às 22h00, no Cinema São Jorge - Sala Manoel de Oliveira

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"TRIPOLI - A TALE OF THREE CITIES", de Raed Rafei: Um dos documentários em competição este ano parte do regresso agridoce de um realizador à sua cidade natal. O libanês Raed Rafei, que além de cineasta é professor e trabalhou como jornalista, voltou a Tripoli, de onde foi obrigado a sair anos antes, para medir o pulso social e cultural de um território abalado por flagelos económicos e bélicos. Através de conversas com habitantes locais, revisita memórias e ausculta percepções, crenças e receios. Quem gostar de filmes com cidades como protagonistas, terá aqui das sugestões mais promissoras. 

Terça, 23 de Setembro, às 16h15, no Cinema São Jorge - Sala 3

Jone, a Veces.jpg

"JONE, A VECES", de Sara Fantova: Primeira longa-metragem de uma realizadora que já tinha assinado uma curta, "Don't Wake Me Up" (2018), participado no filme colectivo "La filla d'algú" (2019) e dirigido episódios da série "Això no és Suècia" (2023), este drama realista acompanha uma jovem de Bilbau que vive a sua primeira experiência amorosa numa altura em que lida com a perda do pai, doente de Parkinson. Entre inícios e despedidas, esta aposta espanhola premiada em festivais como o de Málaga ou D'A Film Barcelona pode ser uma boa surpresa nas histórias de entrada na idade adulta, temática sempre fértil que costuma inspirar alguns dos melhores títulos do Queer Lisboa.

Quinta, 25 de Setembro, às 22h00, no Cinema São Jorge - Sala Manoel de Oliveira

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"PILLION", de Harry Lighton: Um dos filmes-sensação deste ano promete um dos papéis mais arrojados de Alexander Skarsgård, na pele de um líder motard fetichista. Olhar sobre uma relação conduzida por práticas BDSM, esta primeira longa de um realizador com um percurso feito de curtas tornou-se dos títulos mais aplaudidos em Cannes este ano - onde ganhou o prémio de Melhor Argumento na secção Un Certain Regard e foi nomeado para a Queer Palm, entre outros louvores. Não falta quem garanta estar aqui uma revelação britânica vibrante como poucas, e com algumas particularidades no elenco: Harry Melling, que começou por se fazer notar como Dudley Dursley na saga cinematográfica de Harry Potter, é o co-protagonista, enquanto que Jake Shears, vocalista dos Scissor Sisters, tem aqui a sua estreia como actor no grande ecrã.

Sexta, 26 de Setembro, às 22h00, no Cinema São Jorge - Sala Manoel de Oliveira

My Boyfriend el Fascista.jpg

"MY BOYFRIEND EL FASCISTA", de Matthias Lintner: É possível amar alguém que vota noutro partido? Este documentário só pretende avançar respostas de um caso específico, o do próprio realizador e do seu companheiro, que começam a desviar-se para campos ideológicos opostos. Na sua segunda longa-metragem, sucessora da bem recebida "Property" (2019), centrada numa comuniade urbana e artística de Berlim, o cineasta italiano concentra-se na sua esfera pessoal através do quotiano tenso partilhado com um activista cubano desiludido com o comunismo. É um dos filmes mais declaradamente políticos desta edição do Queer Lisboa, portanto.

Sábado, 27 de Setembro, às 19h00, no Cinema São Jorge - Sala 3

Chrome ganha Gemini integrado

19-09-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

A Google está a tornar o Chrome mais inteligente com maior integração com o Gemini - mas por agora só nos EUA.

A Google anunciou hoje que o Gemini vai ser integrado directamente no Chrome, começando pelos utilizadores nos Estados Unidos. O assistente estará acessível através de um ícone no canto superior direito do browser e poderá responder a perguntas sobre a página aberta, comparar informação entre várias tabs, e resumir conteúdos de diferentes sites.

Além disso, o Gemini em Chrome vai ligar-se a outros serviços Google, como o Calendar, YouTube e Maps, permitindo, por exemplo, encontrar um momento específico num vídeo ou agendar reuniões sem sair da página em que está. A integração com o Google Workspace também já começou a ser disponibilizada tanto para utilizadores normais como empresariais.


Ainda este mês, será também possível usar o Gemini diretamente a partir da barra de endereço, com suporte para perguntas longas e complexas. O assistente também vai passar a lembrar-se dos sites visitados, facilitando o regresso a páginas que já foram fechadas. A Google vai reforçar a segurança de navegação, expandindo a protceção contra sites que recorrem a esquemas de phishing com falsos vírus ou brindes fraudulentos.

Nos próximos meses, a empresa promete dar ao Gemini capacidades de agente, ou seja, a possibilidade de executar tarefas em nome do utilizador, como marcar um corte de cabelo, reservar restaurantes, ou fazer compras online. Estas ações terão pontos de confirmação extra em situações de maior risco, para minimizar o risco de acções indesejadas. A integração com o Chrome para iOS também está garantida, embora sem data confirmada - assim como a sua expansão a mais países e, em particular, à UE.

Poco X7 Pro a €355

19-09-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

O Poco X7 Pro 5G já chegou às lojas, e está disponível a preço bastante interessante.

O Poco X7 Pro vem equipado com um ecrã AMOLED CrystalRes 1.5K de 6.67" (1220 x 2712 pixeis) a 120 Hz, com luminosidade de até 3200 nits de pico e touch a 2560 Hz, chipset MediaTek Dimensity 8400 Ultra de 4nm, 12 GB RAM, 512 GB UFS 4.0, dual SIM, 5G, NFC, e bateria de 6000 mAh com carregamento rápido HyperCharge de 90 W (carregamento a 100% em 42 minutos). A espessura fica-se pelos 8.3 mm e o peso nas 195 g, contando também com protecção IP68 contra água e pó.

Nas câmaras temos um conjunto de câmaras 50 MP + 8 MP ultrawide, e câmara frontal de 20 MP. E o sistema fica a cargo do mais recente HyperOS da Xiaomi.
O Poco X7 Pro 5G 12+512 GB está disponível por 355 euros na Amazon Espanha.

Em alternativa, temos também Poco X7 não-Pro a preço mais reduzido.

Mais um modelo que vem complementar a oferta da marca e que mantém a sua habitual relação preço/qualidade; e que demonstra que não é preciso gastar 500 ou 1000 euros para se ficar com um smartphone mais que suficiente para todo o tipo de actividades.


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Luma AI lança Ray 3 para geração de vídeo com "raciocínio"

19-09-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

A Luma Labs AI lançou o seu novo modelo de geração de vídeo AI, o Ray 3, com capacidade de raciocínio.

A qualidade dos modelos AI de geração de vídeo não tem parado de aumentar a ritmo exponencial nos últimos anos, passando de algo que era apenas uma curiosidade para modelos que são capazes de produzir vídeos com capacidade cinematográfica. Agora, a Luma dá mais um passo em frente, apresentando o Ray 3.

O Ray 3 não só tem capacidade para gerar vídeos com qualidade fotorealista - o seu vídeo de apresentação deixou-me a pensar "se isto fosse um trailer até gostava de ver o filme completo" - como também suporta a geração e edição de vídeos por anotações: em que basta rabiscar numa imagem aquilo que se pretende, tanto a nível de elementos como de movimentos.

This is Ray3. The world’s first reasoning video model, and the first to generate studio-grade HDR. Now with an all-new Draft Mode for rapid iteration in creative workflows, and state of the art physics and consistency. Available now for free in Dream Machine. pic.twitter.com/qm29hkDA14

— Luma AI (@LumaLabsAI) September 18, 2025

Ray3 offers production-ready fidelity, high octane motion, preserved anatomy, physics simulations, world exploration, complex crowds, interactive lighting, caustics, motion blur, photorealism, and detail nuance, delivering visuals ready for high-end creative production pipelines. pic.twitter.com/4mc31bjSlk

— Luma AI (@LumaLabsAI) September 18, 2025

With reasoning, Ray3 can interpret visual annotations enabling creatives to now draw or scribble on images to direct performance, blocking, and camera movement. Refine motion, objects, and composition for precise visual control, all without prompting. pic.twitter.com/ani67yAAiy

— Luma AI (@LumaLabsAI) September 18, 2025

Mas aquela que poderá ser a maior novidade do Ray 3 é o facto de ser um modelo com raciocínio (reasoning), o que permite que o modelo possa criar um vídeo, e de seguida analisá-lo para ver se realmente faz sentido e vai ao encontro daquilo que foi pedido pelo utilizador. No exemplo dado vemos como isso se processa.

Reasoning enables Ray3 to understand nuanced directions, think in visuals and language tokens, and judge its generations to give you reliably better results. With Ray3 you can create more complex scenes, intricate multi-step motion, and do it all faster. pic.twitter.com/GeapvFxx0T

— Luma AI (@LumaLabsAI) September 18, 2025
Será inevitável que os outros modelos AI acabem por fazer o mesmo, de modo a que os vídeos produzidos estejam mais próximos daquilo que realmente foi pedido, reduzindo a necessidade de ser o utilizador a fazer esse tipo de correcções.

O Ray 3 pode ser experimentado gratuitamente no Dream Machine da Luma.

Bateria externa do iPhone Air usa a mesma bateria

19-09-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

A bateria externa Apple MagSafe para o iPhone Air usa a mesma bateria que é usada no iPhone Air.

O novo iPhone Air MagSafe Battery Pack já foi desmontado pela iFixit e revelou um detalhe curioso: a bateria usada no acessório parece ser exactamente a mesma que é usada no próprio iPhone Air. O componente tem um formato pouco comum, mas a análise mostra que coincide em dimensões e capacidade com a bateria apresentada pela Apple no lançamento do iPhone ultra-fino.

A bateria tem 12.26Wh e mede apenas 2.72mm de espessura, o que a torna suficientemente fina para caber no corpo ultrafino do iPhone Air, com apenas 5.6mm. Outro pormenor é que o acessório é mais espesso do que o próprio iPhone Air, algo que a iFixit acredita ser o mínimo necessário para que o produto fosse viável. A diferença de construção também é notória: enquanto no smartphone a bateria está protegida por uma moldura em titânio, no MagSafe Battery Pack a proteção é feita apenas com plástico.
Esta bateria externa também foi criticada por não ser compatível com os restantes iPhones, mas isso deve-se a uma questão do formato físico, pois o seu tamanho impede que assente de forma plana nos iPhones equipados com a parte mais elevada do módulo das câmaras - embora, curiosamente, possa funcionar com o... Pixel 10 da Google.


Este achado reforça a ideia de que a Apple está a apostar numa maior uniformização de componentes entre os seus dispositivos, aproveitando o mesmo design de bateria em diferentes produtos - uma estratégia que pode simplificar a produção.

Dito isto, o uso desta bateria externa não duplica a autonomia do iPhone Air. O MagSafe Battery Pack só consegue carregar o iPhone Air até 65%, devido às perdas de energia associadas ao carregamento sem fios (apesar de teoricamente ser possível atingir eficiências de mais de 90% em carregamentos wireless).

Carregador Powerowl com 8 pilhas recarregáveis a €26

19-09-2025 | 12:59 | A Minha Alegre Casinha

Para evitar a troca infindável das pilhas, nada como usar pilhas recarregáveis e este pack da Powerowl com carregador e 8 pilhas é uma excelente forma de começar.

Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis, e o investimento não é assim tão avultado quanto se possa pensar.
Este carregador Powerowl já traz 8 pilhas recarregáveis e custa apenas 26 euros - há desconto de 15% disponível para quem optar pela subscrição.

As pilhas AA incluídas são de 2800 mAh, e este carregador tem a vantagem de usar uma comum ficha USB e permitir carregar pilhas individualmente (alguns só permitem carregar pares). Podem apanhar um pack de mais 8 pilhas AA de 2800 mAh por 12 euros.


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DJI Mini 5 Pro chega com sensor de 1" e 50 MP

19-09-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

O novo DJI Mini 5 Pro reforça a qualidade da câmara, a detecção de obstáculos, e autonomia.

A DJI apresentou o seu novo drone ultra-leve, o Mini 5 Pro, que promete revolucionar o segmento abaixo dos 250 gramas. O peso reduzido é essencial devido às restrições legais que afectam drones maiores, mas desta vez os utilizadores não terão de abdicar da qualidade de imagem: o Mini 5 Pro vem equipado com um sensor de 1" e 50 MP, muito superior ao do modelo anterior.

O novo sensor está acoplado a uma lente de 24 mm f/1.8 e suporta até 14 stops de alcance dinâmico, gravação em 10-bit D-Log M e vídeo em 4K a 120 fps. Há ainda um modo tele de 48 mm e uma novidade inspirada na série Mavic: o gimbal com rotação de 225°, que permite filmar tanto em ângulos criativos como em modo vertical real para redes sociais.

Para maior segurança, o drone traz sensores omnidirecionais e agora também LIDAR frontal, especialmente útil em voos nocturnos. O Mini 5 Pro pode memorizar rotas de voo e regressar mesmo sem sinal GPS, desde que haja iluminação suficiente para "ver o caminho". A autonomia também melhorou: a bateria de 2.788 mAh oferece até 36 minutos de voo, e existe ainda uma versão maior, de 4.680 mAh, que prolonga o tempo de voo até 52 minutos - embora esta ultrapasse o limite dos 250 g e não seja vendida na Europa.


Além disso, a velocidade máxima aumentou para 65 km/h, com subida a 10 m/s, e o alcance de transmissão chega agora aos 20 km com o sistema DJI O4+. O ActiveTrack 360° foi optimizado, incluindo um modo para ciclismo.

O DJI Mini 5 Pro já está disponível: o kit base custa 800 euros, enquanto os packs Fly More variam entre 1.000 e 1.130 euros, consoante o comando incluído.

Nothing Ear (3) chega com Super Mic na caixa

19-09-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

A Nothing apresentou os seus novos earphones Ear (3), que chegam com microfone na caixa de carregamento.

A Nothing apresentou oficialmente os seus novos auriculares sem fios Ear (3). Esta geração chega com várias melhorias, incluindo um design renovado que combina alumínio com os já característicos elementos transparentes da marca, melhor qualidade de som, maior autonomia e a estreia da funcionalidade Super Mic.

A grande novidade está no sistema de microfones. A caixa de carregamento integra agora o Super Mic, um conjunto de dois microfones pensado para chamadas mais nítidas, capaz de reduzir até 95 dB de ruído com um simples toque no novo botão "Talk". Esta função também pode ser usada para gravar notas de voz directamente nas apps nativas do iOS e Android.
Cada auricular conta ainda com três microfones próprios e um sistema de captação por condução óssea, garantindo chamadas mais claras, além de cancelamento de ruído activo adaptativo em tempo real até 45 dB. No som, destacam-se os drivers dinâmicos de 12 mm que prometem graves mais fortes e um panorama sonoro mais amplo. O Ear (3) é compatível com áudio espacial estático, suporta codecs AAC, SBC e LDAC, e inclui Bluetooth 5.4 com ligação dupla.
A autonomia também foi reforçada: as baterias de 55 mAh em cada auricular e de 500 mAh na caixa oferecem até 5.5 horas de uso com ANC ativo, ou 10 horas sem, com mais 38 horas adicionais através da caixa. O carregamento rápido e sem fios está incluído. Os Nothing Ear (3) chegam às lojas a 25 de Setembro, nas cores preto e branco, com preço de 179 euros.

Carregador Powerowl com 8 pilhas recarregáveis a €26

19-09-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Para evitar a troca infindável das pilhas, nada como usar pilhas recarregáveis e este pack da Powerowl com carregador e 8 pilhas é uma excelente forma de começar.

Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis, e o investimento não é assim tão avultado quanto se possa pensar.
Este carregador Powerowl já traz 8 pilhas recarregáveis e custa apenas 26 euros - há desconto de 15% disponível para quem optar pela subscrição.

As pilhas AA incluídas são de 2800 mAh, e este carregador tem a vantagem de usar uma comum ficha USB e permitir carregar pilhas individualmente (alguns só permitem carregar pares). Podem apanhar um pack de mais 8 pilhas AA de 2800 mAh por 12 euros.


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