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O Poco X7 Pro 5G já chegou às lojas, e está disponível a preço bastante interessante.

O Poco X7 Pro vem equipado com um ecrã AMOLED CrystalRes 1.5K de 6.67" (1220 x 2712 pixeis) a 120 Hz, com luminosidade de até 3200 nits de pico e touch a 2560 Hz, chipset MediaTek Dimensity 8400 Ultra de 4nm, 12 GB RAM, 512 GB UFS 4.0, dual SIM, 5G, NFC, e bateria de 6000 mAh com carregamento rápido HyperCharge de 90 W (carregamento a 100% em 42 minutos). A espessura fica-se pelos 8.3 mm e o peso nas 195 g, contando também com protecção IP68 contra água e pó.

Nas câmaras temos um conjunto de câmaras 50 MP + 8 MP ultrawide, e câmara frontal de 20 MP. E o sistema fica a cargo do mais recente HyperOS da Xiaomi.
O Poco X7 Pro 5G 12+512 GB está disponível por 355 euros na Amazon Espanha.

Em alternativa, temos também Poco X7 não-Pro a preço mais reduzido.

Mais um modelo que vem complementar a oferta da marca e que mantém a sua habitual relação preço/qualidade; e que demonstra que não é preciso gastar 500 ou 1000 euros para se ficar com um smartphone mais que suficiente para todo o tipo de actividades.


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A Luma Labs AI lançou o seu novo modelo de geração de vídeo AI, o Ray 3, com capacidade de raciocínio.

A qualidade dos modelos AI de geração de vídeo não tem parado de aumentar a ritmo exponencial nos últimos anos, passando de algo que era apenas uma curiosidade para modelos que são capazes de produzir vídeos com capacidade cinematográfica. Agora, a Luma dá mais um passo em frente, apresentando o Ray 3.

O Ray 3 não só tem capacidade para gerar vídeos com qualidade fotorealista - o seu vídeo de apresentação deixou-me a pensar "se isto fosse um trailer até gostava de ver o filme completo" - como também suporta a geração e edição de vídeos por anotações: em que basta rabiscar numa imagem aquilo que se pretende, tanto a nível de elementos como de movimentos.

This is Ray3. The world’s first reasoning video model, and the first to generate studio-grade HDR. Now with an all-new Draft Mode for rapid iteration in creative workflows, and state of the art physics and consistency. Available now for free in Dream Machine. pic.twitter.com/qm29hkDA14

— Luma AI (@LumaLabsAI) September 18, 2025

Ray3 offers production-ready fidelity, high octane motion, preserved anatomy, physics simulations, world exploration, complex crowds, interactive lighting, caustics, motion blur, photorealism, and detail nuance, delivering visuals ready for high-end creative production pipelines. pic.twitter.com/4mc31bjSlk

— Luma AI (@LumaLabsAI) September 18, 2025

With reasoning, Ray3 can interpret visual annotations enabling creatives to now draw or scribble on images to direct performance, blocking, and camera movement. Refine motion, objects, and composition for precise visual control, all without prompting. pic.twitter.com/ani67yAAiy

— Luma AI (@LumaLabsAI) September 18, 2025

Mas aquela que poderá ser a maior novidade do Ray 3 é o facto de ser um modelo com raciocínio (reasoning), o que permite que o modelo possa criar um vídeo, e de seguida analisá-lo para ver se realmente faz sentido e vai ao encontro daquilo que foi pedido pelo utilizador. No exemplo dado vemos como isso se processa.

Reasoning enables Ray3 to understand nuanced directions, think in visuals and language tokens, and judge its generations to give you reliably better results. With Ray3 you can create more complex scenes, intricate multi-step motion, and do it all faster. pic.twitter.com/GeapvFxx0T

— Luma AI (@LumaLabsAI) September 18, 2025

Será inevitável que os outros modelos AI acabem por fazer o mesmo, de modo a que os vídeos produzidos estejam mais próximos daquilo que realmente foi pedido, reduzindo a necessidade de ser o utilizador a fazer esse tipo de correcções.

O Ray 3 pode ser experimentado gratuitamente no Dream Machine da Luma.

A bateria externa Apple MagSafe para o iPhone Air usa a mesma bateria que é usada no iPhone Air.

O novo iPhone Air MagSafe Battery Pack já foi desmontado pela iFixit e revelou um detalhe curioso: a bateria usada no acessório parece ser exactamente a mesma que é usada no próprio iPhone Air. O componente tem um formato pouco comum, mas a análise mostra que coincide em dimensões e capacidade com a bateria apresentada pela Apple no lançamento do iPhone ultra-fino.

A bateria tem 12.26Wh e mede apenas 2.72mm de espessura, o que a torna suficientemente fina para caber no corpo ultrafino do iPhone Air, com apenas 5.6mm. Outro pormenor é que o acessório é mais espesso do que o próprio iPhone Air, algo que a iFixit acredita ser o mínimo necessário para que o produto fosse viável. A diferença de construção também é notória: enquanto no smartphone a bateria está protegida por uma moldura em titânio, no MagSafe Battery Pack a proteção é feita apenas com plástico.
Esta bateria externa também foi criticada por não ser compatível com os restantes iPhones, mas isso deve-se a uma questão do formato físico, pois o seu tamanho impede que assente de forma plana nos iPhones equipados com a parte mais elevada do módulo das câmaras - embora, curiosamente, possa funcionar com o... Pixel 10 da Google.


Este achado reforça a ideia de que a Apple está a apostar numa maior uniformização de componentes entre os seus dispositivos, aproveitando o mesmo design de bateria em diferentes produtos - uma estratégia que pode simplificar a produção.

Dito isto, o uso desta bateria externa não duplica a autonomia do iPhone Air. O MagSafe Battery Pack só consegue carregar o iPhone Air até 65%, devido às perdas de energia associadas ao carregamento sem fios (apesar de teoricamente ser possível atingir eficiências de mais de 90% em carregamentos wireless).

Para evitar a troca infindável das pilhas, nada como usar pilhas recarregáveis e este pack da Powerowl com carregador e 8 pilhas é uma excelente forma de começar.

Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis, e o investimento não é assim tão avultado quanto se possa pensar.
Este carregador Powerowl já traz 8 pilhas recarregáveis e custa apenas 26 euros - há desconto de 15% disponível para quem optar pela subscrição.

As pilhas AA incluídas são de 2800 mAh, e este carregador tem a vantagem de usar uma comum ficha USB e permitir carregar pilhas individualmente (alguns só permitem carregar pares). Podem apanhar um pack de mais 8 pilhas AA de 2800 mAh por 12 euros.


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O novo DJI Mini 5 Pro reforça a qualidade da câmara, a detecção de obstáculos, e autonomia.

A DJI apresentou o seu novo drone ultra-leve, o Mini 5 Pro, que promete revolucionar o segmento abaixo dos 250 gramas. O peso reduzido é essencial devido às restrições legais que afectam drones maiores, mas desta vez os utilizadores não terão de abdicar da qualidade de imagem: o Mini 5 Pro vem equipado com um sensor de 1" e 50 MP, muito superior ao do modelo anterior.

O novo sensor está acoplado a uma lente de 24 mm f/1.8 e suporta até 14 stops de alcance dinâmico, gravação em 10-bit D-Log M e vídeo em 4K a 120 fps. Há ainda um modo tele de 48 mm e uma novidade inspirada na série Mavic: o gimbal com rotação de 225°, que permite filmar tanto em ângulos criativos como em modo vertical real para redes sociais.

Para maior segurança, o drone traz sensores omnidirecionais e agora também LIDAR frontal, especialmente útil em voos nocturnos. O Mini 5 Pro pode memorizar rotas de voo e regressar mesmo sem sinal GPS, desde que haja iluminação suficiente para "ver o caminho". A autonomia também melhorou: a bateria de 2.788 mAh oferece até 36 minutos de voo, e existe ainda uma versão maior, de 4.680 mAh, que prolonga o tempo de voo até 52 minutos - embora esta ultrapasse o limite dos 250 g e não seja vendida na Europa.


Além disso, a velocidade máxima aumentou para 65 km/h, com subida a 10 m/s, e o alcance de transmissão chega agora aos 20 km com o sistema DJI O4+. O ActiveTrack 360° foi optimizado, incluindo um modo para ciclismo.

O DJI Mini 5 Pro já está disponível: o kit base custa 800 euros, enquanto os packs Fly More variam entre 1.000 e 1.130 euros, consoante o comando incluído.

A Nothing apresentou os seus novos earphones Ear (3), que chegam com microfone na caixa de carregamento.

A Nothing apresentou oficialmente os seus novos auriculares sem fios Ear (3). Esta geração chega com várias melhorias, incluindo um design renovado que combina alumínio com os já característicos elementos transparentes da marca, melhor qualidade de som, maior autonomia e a estreia da funcionalidade Super Mic.

A grande novidade está no sistema de microfones. A caixa de carregamento integra agora o Super Mic, um conjunto de dois microfones pensado para chamadas mais nítidas, capaz de reduzir até 95 dB de ruído com um simples toque no novo botão "Talk". Esta função também pode ser usada para gravar notas de voz directamente nas apps nativas do iOS e Android.
Cada auricular conta ainda com três microfones próprios e um sistema de captação por condução óssea, garantindo chamadas mais claras, além de cancelamento de ruído activo adaptativo em tempo real até 45 dB. No som, destacam-se os drivers dinâmicos de 12 mm que prometem graves mais fortes e um panorama sonoro mais amplo. O Ear (3) é compatível com áudio espacial estático, suporta codecs AAC, SBC e LDAC, e inclui Bluetooth 5.4 com ligação dupla.
A autonomia também foi reforçada: as baterias de 55 mAh em cada auricular e de 500 mAh na caixa oferecem até 5.5 horas de uso com ANC ativo, ou 10 horas sem, com mais 38 horas adicionais através da caixa. O carregamento rápido e sem fios está incluído. Os Nothing Ear (3) chegam às lojas a 25 de Setembro, nas cores preto e branco, com preço de 179 euros.

Para evitar a troca infindável das pilhas, nada como usar pilhas recarregáveis e este pack da Powerowl com carregador e 8 pilhas é uma excelente forma de começar.

Vivemos num mundo "mobile" em que assumimos que as coisas funcionam sem necessidade de estarem agarradas a cabos de alimentação, e isso faz com que exista uma dependência crítica em baterias e pilhas. No caso das pilhas, que continuam a ser comuns em coisas como controlos remotos, gamepads, teclados wireless e muitas outras coisas, uma das melhores opções é trocar as pilhas convencionais por pilhas recarregáveis reutilizáveis, e o investimento não é assim tão avultado quanto se possa pensar.
Este carregador Powerowl já traz 8 pilhas recarregáveis e custa apenas 26 euros - há desconto de 15% disponível para quem optar pela subscrição.

As pilhas AA incluídas são de 2800 mAh, e este carregador tem a vantagem de usar uma comum ficha USB e permitir carregar pilhas individualmente (alguns só permitem carregar pares). Podem apanhar um pack de mais 8 pilhas AA de 2800 mAh por 12 euros.


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A nossa rubrica de Produtos da Semana agrupa uma lista de produtos e notícias que vamos compilando ao longo da semana e que achamos que será do interesse geral.

Monitor gaming OLED EAGON PRO AG276QKD2 de 500 Hz

A AGON by AOC anunciou o AGON PRO AG276QKD2, um monitor gaming QD-OLED de 26,5 polegadas (67,3 cm) que oferece uma taxa de atualização de 500 Hz com um painel QD-OLED de 3.ª geração de ponta.

O AG276QKD2 combina a impressionante taxa de atualização de 500 Hz exigida pelos esports competitivos com a impressionante qualidade de reprodução de imagem da tecnologia QD-OLED. Jogadores profissionais e semiprofissionais, bem como entusiastas, ganham a vantagem de frações de segundo com taxas de atualização ultraelevadas, enquanto desfrutam de uma qualidade de imagem nítida que revela todos os detalhes em ambientes competitivos. Com uma resolução QHD (2560x1440) no formato de 26,5 polegadas, este monitor oferece o equilíbrio perfeito para os jogos modernos de PC. Com 110,84 pixels por polegada, o ecrã oferece detalhes nítidos, mantendo a margem de desempenho necessária para utilizar plenamente as taxas de atualização de 500 Hz sem sobrecarregar placas gráficas de ponta.

Ao contrário dos modelos AGON PRO QD-OLED anteriores, que apresentavam DisplayHDR True Black 400, o AG276QKD2 eleva a experiência com uma certificação DisplayHDR True Black 500. Esta melhoria proporciona um brilho máximo de 1000 cd/m² (APL 3%), 515 cd/m² (APL 10%) e 300 cd/m² para um ecrã totalmente branco, representando um aumento significativo no brilho em comparação com os modelos anteriores. Combinado com a relação de contraste virtualmente infinita da tecnologia QD-OLED, garante pretos perfeitos e destaques brilhantes, revelando todos os detalhes tanto nos cantos mais escuros como nas explosões mais brilhantes. O monitor suporta profundidade de 10 bits de cor e, portanto, 1,07 mil milhões de cores, com uma cobertura de cor excecional de 99,1% DCI-P3 e 98,0% Adobe RGB, bem como uma área de gamut sRGB de 147,6%, tornando-o igualmente adequado para jogos competitivos e criação de conteúdo profissional. O tempo de resposta GtG de 0,03 ms praticamente elimina o efeito fantasma e o motion blur, enquanto o tratamento antirreflexo do painel garante uma visibilidade ideal, mesmo nos torneios com muita luz.

O AG276QKD2 vem equipado com uma porta DisplayPort 2.1 (UHBR 20) de última geração, oferecendo até 80 Gbps de largura de banda, uma raridade no mercado atual de monitores de gaming, que garante desempenho total de 500 Hz em resolução QHD com profundidade de cor de 10 bits. A caixa do monitor inclui um cabo DisplayPort 2.1 premium de 1,8 metros, que fornece toda a largura de banda necessária para desbloquear todo o potencial do ecrã. Além disso, duas portas HDMI 2.1 com um cabo HDMI 2.1 de 1,8 metros incluído garantem a compatibilidade com consolas de última geração e várias configurações de PC. O hub USB 3.2 Gen 1 completo com capacidade de carregamento rápido mantém os periféricos de gaming alimentados e conectados, enquanto a saída de áudio garante opções de conectividade flexíveis para setups de gaming profissionais. A tecnologia Adaptive-Sync oferece uma experiência de jogo sem interrupções em toda a faixa de 48-500 Hz, enquanto a compatibilidade com consolas suporta tanto a PlayStation 5 como a Xbox Series X|S com resolução QHD ideal e 120 Hz.

O suporte totalmente ergonómico permite um ajuste de altura de 130 mm, juntamente com inclinação (-5°/+23°), rotação (±20°) e funcionalidade de pivô para ângulos de visão ideais durante sessões de gaming prolongadas. O suporte removível suporta montagem VESA 100x100 para configurações personalizadas, enquanto o design premium em preto e cinzento-escuro com acabamento texturado mantém a estética característica da gama AGON PRO. Os altifalantes duplos de 5 W integrados fornecem áudio para uso casual, enquanto os recursos de gaming completos incluem Shadow Control para maior visibilidade em áreas escuras, configurações personalizáveis de Game Color e vários modos de gaming otimizados para diferentes estilos. Tal como todos os monitores AGON PRO OLED, o AG276QKD2 inclui funcionalidades OLED Care abrangentes para maximizar a longevidade do painel e é apoiado por uma garantia de 3 anos que cobre pixel burn-in quando utilizado de acordo com as diretrizes. Esta cobertura de garantia líder na indústria proporciona total tranquilidade para este investimento em gaming premium. O AG276QKD2 junta-se à gama de monitores gaming OLED em expansão da AGON by AOC, oferecendo a combinação perfeita de desempenho ao nível dos esports e qualidade visual premium no formato QHD ideal que os jogadores competitivos exigem.

O AGON PRO AG276QKD2 já está disponível por um preço de venda recomendado pelo fabricante de 799 euros.

Hisense lança sistema de som HT Saturn

A Hisense lançou o HT SATURN, um sistema de som surround de 4.1.2-canais com a certificação exclusiva "Tuned by Devialet". Combinando a avançada arquitetura Hi-Concerto da Hisense com a engenharia acústica de nível internacional da Devialet, o HT SATURN oferece áudio de qualidade cinematográfica e som tridimensional imersivo em qualquer espaço.

O HT SATURN produz 720 W de potência máxima total através de um conjunto de 13 altifalantes meticulosamente organizado. Quatro unidades satélite albergam altifalantes, tweeters e altifalantes de alcance total, enquanto um subwoofer sem fios autónomo de 6,5 polegadas garante graves sem distorção que reverberam com autoridade. Em conjunto, estes drivers afinados com precisão recriam cada sussurro de diálogo, composições musicais com profundidade emocional e cada explosão estrondosa com uma clareza e impacto de tirar o fôlego. Para o desempenho do HT SATURN é fundamental a tecnologia Hi‑Concerto, exclusiva da Hisense, que sincroniza na perfeição o sistema com os altifalantes das TVs Hisense compatíveis. O suporte para Dolby Atmos e DTS:X eleva ainda mais a experiência, colocando o áudio acima e atrás do público para uma verdadeira imersão espacial. Ao misturar as saídas em todos os altifalantes conectados, o sistema pode criar um rico palco sonoro 3D de 7.1.2 canais que proporciona uma experiência envolvente. O HT SATURN foi desenvolvido em colaboração com a Devialet para um brilhantismo de som incomparável. As tecnologias de ajuste proprietárias da Devialet oferecem reprodução de som precisa, com equilíbrio tonal ideal, faixa dinâmica e profundidade. O resultado é um som que reflete com precisão a intenção do criador, quer esteja a ver um filme de grande sucesso, a jogar um jogo emocionante ou a apreciar o seu álbum favorito.

A facilidade de integração e o design elegante definem a experiência HT SATURN. O streaming estável e de baixa latência é garantido pela transmissão sem fios de banda tripla (2,4 GHz, 5,2 GHz, 5,8 GHz), garantindo uma conectividade sem fios robusta e sem interferências em todo o espaço. Bluetooth 5.3, HDMI IN, HDMI eARC e entradas óticas oferecem conectividade perfeita com televisores, consolas de jogos e dispositivos de streaming. A funcionalidade EzPlay da Hisense permite controlar o HT SATURN através do comando remoto da TV Hisense, com configurações convenientemente apresentadas no ecrã da televisão, facilitando o ajuste dos efeitos sonoros, modos de equalização e muito mais em tempo real. Os módulos satélite minimalistas e o subwoofer podem ser montados na parede ou colocados de forma independente para se adaptarem a qualquer espaço em casa. Cinco modos de som predefinidos — Padrão, Filme, Música, Jogo e Desporto — são complementados por efeitos avançados, como Surround, Noite, Voz, IA e Virtual:X, permitindo ajustar a atmosfera auditiva a cada tipo de conteúdo. Equipada com o algoritmo de calibração acústica de sala da Hisense TV, a tecnologia inteligente de correção de ambientes analisa continuamente a acústica, garantindo que o HT SATURN oferece um desempenho consistente em ambientes de todos os layouts e tamanhos.

O Hisense HT SATURN está disponível em Portugal, através dos distribuidores oficiais, com o preço de venda estimado de 999 euros.

Epson apresenta projecto Lifestudio com tecnologia Sound by Bose

A Epson anunciou os seus primeiros projetores portáteis inteligentes para streaming com tecnologia Sound by Bose, para pessoas exigentes que valorizam o melhor em entretenimento doméstico.

Da elegância e portabilidade à projeção ultracurta, cada Lifestudio é cuidadosamente projetado com recursos de destaque, incluindo um sistema de áudio personalizado desenvolvido em conjunto com a Bose, além do Google Assistente e do Google TV integrados para busca intuitiva de conteúdo e recursos de streaming, além de ampla conectividade com dispositivos. A família Lifestudio foi projetada para inspirar experiências que criam momentos inesquecíveis. O Lifestudio Portátil transforma qualquer reunião em um evento inesquecível. A série de projetores portáteis Lifestudio inclui o Lifestudio Flex e o Lifestudio Pop, projetores elegantes e versáteis que combinam design moderno com a tecnologia de ponta 3LCD de 3 chips da Epson e o Triple Core Engine para oferecer resolução 4K PRO-UHD com imagens vibrantes ou resolução Full HD em projeções de até 150 polegadas. Estes projetores contam com a tecnologia Sound by Bose para proporcionar áudio nítido e imersivo em um dispositivo compacto e leve, sem a necessidade de alto-falantes adicionais. Com quatro modos de som com ajuste dedicado, é possível escolher a configuração de áudio perfeita para cada momento de visualização, dando vida ao conteúdo. A configuração instantânea com recursos inteligentes proporciona foco, cor e alinhamento de imagem perfeitos em segundos. Adicionando uma aura especial a qualquer ambiente, os modelos Lifestudio Flex apresentam um suporte inclinado elegante e iluminação ambiente, ambos integrados como padrão.

O Lifestudio Grand é o projetor de ultracurta distância que transforma a sala de estar em uma experiência cinematográfica com imagens impressionantes, streaming contínuo e tecnologia Sound by Bose para proporcionar um áudio ainda mais impactante com graves profundos — tudo em um dispositivo compacto e elegante, sem a necessidade de caixas de som adicionais. Posicionado a poucos centímetros da parede, projeta uma tela de cinema gigante de até 120 polegadas. Com resolução 4K PRO-UHD e processamento de imagem HDR10, oferece detalhes incríveis, cores vivas e contraste profundo sem sacrificar o brilho da tela. Equipado com a avançada tecnologia 3LCD de 3 chips, o Lifestudio Grand produz imagens brilhantes com cores vivas e realistas, tanto de dia quanto de noite, e também possui quatro modos de som com ajustes dedicados que facilitam a escolha das configurações de áudio perfeitas para cada momento de visualização, dando vida ao conteúdo.

O Sound by Bose adiciona um toque de qualidade sonora e desempenho à nova linha Lifestudio da Epson, garantindo a sincronização entre áudio e imagem. Os sistemas Sound by Bose foram projetados em conjunto pela Bose e pela Epson para oferecer um desempenho de áudio que você pode sentir, com um som rico e equilibrado que faz você se sentir parte da ação. O Lifestudio Grand Série EH-LS670 está disponíve por 2.499,99 euros. O Lifestudio Flex EF-71 e Ef-72 estão disponíveis por 1.049,99 euros e 1.349,99 euros, respetivamente, enquanto que os Lifestudio Pop Serie EF-61 e Ef-62 estão à venda por 749,99 euros e 939,99 euros, respetivamente.

Philips apresenta monitor Evnia 27M2N5901A

A Philips Monitors apresentou o novo Philips Evnia 27M2N5901A, um monitor de gaming avançado concebido para oferecer flexibilidade, visuais imersivos e multitasking sem falhas a jogadores, criadores de conteúdo e profissionais experientes em tecnologia.

Graças ao seu Dual Mode, o Philips Evnia 27M2N5901A oferece aos jogadores um controlo sem precedentes sobre a sua experiência, adaptando-se instantaneamente às suas necessidades. Os utilizadores podem alternar entre UHD a 160Hz, para visuais impressionantes em alta resolução e produtividade imersiva, ou FHD a 320Hz, para uma jogabilidade incrivelmente fluída e ultrarrápida. Seja para participar em competições de esports, fazer stream de conteúdos ou trabalhar em qualquer projeto criativo, a mudança entre modos é simples e imediata, permitindo personalizar o setup em tempo real. Esta flexibilidade superior garante que o monitor proporcione tanto detalhes impressionantes como uma resposta de alta velocidade, colocando o desempenho e preferência nas mãos do utilizador. O Philips Evnia 27M2N5901A oferece ainda funcionalidades adicionais que elevam o gaming competitivo a outro nível. Com o Ambiglow potenciado por IA, o processador analisa cada imagem recebida e ajusta constantemente a luz emitida pelo monitor, criando uma sensação envolvente e acolhedora que torna a experiência de jogo mais intensa e imersiva. O Philips Evnia Precision Center permite aos utilizadores personalizar o monitor para se adequar à sua forma única de jogar. O Smart Crosshair altera automaticamente a cor da mira para um tom que complemente o fundo, aumentando a precisão e melhorando a pontaria. O Stark ShadowBoost assegura que as cenas escuras apresentam o nível ideal de contraste, sem sobre-expor as áreas iluminadas, proporcionando melhor visibilidade, enquanto o Smart Sniper possibilita aos jogadores ampliar vários alvos em simultâneo.

Para além da velocidade eletrizante e da nitidez superior do Dual Mode, o Philips Evnia 27M2N5901A está repleto de funcionalidades que aumentam a produtividade. Para quem procura acima de tudo clareza visual, o UHD a 160Hz oferece imagens nítidas e cheias de detalhe, perfeitas para profissionais que exigem performance gráfica de excelência. Para aqueles cuja prioridade é rapidez, o FHD a 320Hz garante movimentos captados com precisão absoluta. O monitor inclui também conectividade versátil e funções ergonómicas que simplificam o dia a dia, como suporte multi-dispositivo, switch KVM, USB-C 65 W Power Delivery e base ajustável para conforto máximo. Tecnologias de proteção da visão, como Flicker-Free e LowBlue Mode, contribuem para reduzir a fadiga em longas sessões de trabalho ou jogo, tornando-o ideal para jogadores, criadores de conteúdo e multitaskers que exigem velocidade e estilo num único setup elegante.

O Philips Evnia 27M2N5901A estará disponível para compra partir de outubro por um preço recomendado de 379 euros.

A Nvidia deu uma "mãozinha" à Intel, com um investimento de 5 "biliões" (mil milhões) de dólares e promessa de APUs x86 com GPU RTX integrados.

A Nvidia anunciou um investimento de 5 mil milhões de dólares em acções da Intel, acompanhado de uma parceria estratégica para desenvolver novos produtos tanto para PC como para servidores.

Para os utilizadores domésticos, a grande novidade é que a Intel vai fabricar APUs x86 com chiplets de GPU Nvidia RTX integrados. Até agora, a combinação Intel + Nvidia era comum em portáteis, mas a integração no mesmo chip poderá trazer ganhos significativos em eficiência energética e desempenho. A colaboração também se estende ao segmento empresarial. A Intel vai produzir CPUs x86 personalizados para a Nvidia, destinados às suas soluções de infraestruturas AI, comunicando com GPUs através da tecnologia NVLink. Isto representa um passo importante após a falhada tentativa da Nvidia em adquirir a ARM, permitindo agora oferecer núcleos x86 personalizados além das soluções baseadas em ARM.

Com a Nvidia a ser a empresa mais valiosa da actualidade (com valor de mercado de quase 4.3 "triliões" de dólares) enquanto a Intel já nem aparece no top 100, esta movimentação acaba por ser uma forma da Nvidia aproveitar a sua posição para ganhar ainda mais vantagem contra o seu principal rival nos GPUs, a AMD (apesar desta estar bem distante, na 49ª posição com valor de mercado de apenas 256 "biliões").

Quem não apreciar o novo modo full-screen de captura de ecrã no iOS 26 poderá manter o comportamento anterior.

O iOS 26 vem com algumas alterações substanciais que podem não agradar a todos. Depois de já termos visto como reduzir a transparência do Liquid Glass para manter as coisas mais legíveis, vemos agora como se pode escolher o sistema de captura de ecrã.

No iOS 26, sempre que se faz uma captura de ecrã, esta passa a abrir automaticamente uma pré-visualização em ecrã inteiro. Embora a nova abordagem facilite o acesso rápido às ferramentas de edição, muitos utilizadores acham a experiência demasiado intrusiva. Felizmente, a Apple incluiu uma opção para voltar ao método anterior, em que a captura surgia apenas como miniatura no canto inferior esquerdo.

Para desactivar a visualização em ecrã completo basta ir a Settings > Definições > Geral > Captura de Ecrã e desligar a opção Pré-visualizações em Ecrã Inteiro (General > Screen Capture > Full-Screen Previews).
Mesmo com a opção desligada, continua a ser possível abrir a interface completa tocando na miniatura. Aí, fica-se com acesso às ferramentas de recortar, anotar, usar pesquisa de imagens, pedir à Apple Intelligence um resumo do texto capturado, ou ainda guardar páginas inteiras quando a captura é feita no Safari.

Refira-se que, durante o processo de actualização para o iOS 26, o sistema pergunta ao utilizador qual a forma de captura de ecrã que quer usar. Mas, uns poderão optar pela nova experiência full-screen e depois arrepender-se, já que se torna bastante mais intrusiva para quem tem por hábito fazer capturas de ecrã frequentes sem necessidade de as editar.

A Tesla vai ser forçada a alterar os seus puxadores de portas por causa de novas normas de segurança na China.

A Tesla vai redesenhar os seus característicos puxadores de porta embutidos, depois de novas normas de segurança na China exigirem alterações. O anúncio foi feito pelo Chief Designer Franz von Holzhausen, revelando que os futuros modelos terão de abandonar os puxadores totalmente electrónicos e escondidos.

As novas regras chinesas, previstas para Julho de 2027, vão obrigar os fabricantes a usar puxadores semi-embutidos ou tradicionais, garantindo sempre um mecanismo mecânico de redundância. A Tesla diz que está a estudar formas de integrar os sistemas electrónicos e mecânicos num único botão, para tornar a abertura mais intuitiva em situações críticas.
Actualmente, do lado de dentro do carro, a Tesla usa a abertura da porta usando um botão electrónico, com alguns modelos a terem a abertura mecânica facilmente acessível através de uma alavanca, mas noutros casos a obrigar que se levante uma tampa e se puxe um cabo - algo que não será fácil de descobrir, ou de usar num cenário de pânico.

Este tema não preocupa apenas os reguladores chineses. A NHTSA, autoridade de segurança rodoviária dos EUA, também está a investigar mais de 140 queixas relacionadas com puxadores de portas da Tesla. O inquérito cobre cerca de 174.000 Model Y de 2021, mas também há relatos em unidades do Model S e do Model 3. As queixas referem que, em caso de falha de energia, as portas podem não abrir de forma imediata, o que levanta sérias preocupações de segurança em emergências.

Bloomberg's @mattmiller1973 and @HannahElliott speak with Tesla Chief Designer @woodhaus2 about the car's electronic doors for the "Hot Pursuit!" podcast https://t.co/KU6FNDJURT pic.twitter.com/QIIHVwKDVv

— Bloomberg TV (@BloombergTV) September 17, 2025

Também deverá ser uma questão de tempo para que a UE aplique exigências idênticas, fazendo com que as melhorias exigidas pela China acabem por ter que ser aplicadas a nível mundial.

Uma excelente opção para quem tem que lidar com um número crescente de dispositivos USB para recarregar, é usar uma extensão de tomada com portas USB integradas, como é o caso desta Tessan com 2 tomadas mais 4 USB.

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas estas extensões de tomada com portas USB integradas acabam por ser uma solução bastante atractiva, já que permitem manter a utilidade da tomada original, mas adicionando portas USB adicionais para carregarem outros equipamentos sem necessidade de carregadores individuais.
Esta extensão de tomada Tessan com 2 tomadas mais 4 USB (2 USB-C + 2 USB-A) está disponível por apenas 24 euros na Amazon Espanha.

As portas USB podem fornecer até 30 W (PD) no total, sendo divididos à medida que se ligam mais dispositivos. Por exemplo, se ligarmos um dispositivo na porta USB-C e outra numa porta USB-A, poderá fornecer 15W a cada um deles em simultâneo. Quanto à extensão em si, conta com um cabo de 2 metros, facilitando o processo de a colocar num ponto mais adequado em relação à tomada onde for ligada.

É uma opção bastante interessante, especialmente tendo em conta a crescente panóplia de dispositivos USB que vamos tendo, dos smartphones e tablets e coisas como smartwatches, colunas Bluetooth, escovas de dentes, máquinas de barbear, etc. E desta forma, em vez de transportamos vários carregadores, fica tudo condensado num único bloco compacto de uma extensão de tomadas.


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Passa a ser possível usar os óculos VR Meta Quest para captar ambientes reais em 3D de alta-qualidade, usando a tecnologia de Gaussian Splatting.

Além dos óculos Ray-Ban Display, a Meta também mostrou novidades nos seus óculos Quest VR. A Meta demonstrou o seu sistema Hyperscape, que permite usar um headset Quest VR para capturar divisões reais e transformá-las em réplicas digitais fotorrealistas. A novidade fica disponível em fase beta através da app Hyperscape Capture, disponível para os Quest 3 e Quest 3S.

Por agora, os utilizadores só poderão explorar sozinhos os espaços que digitalizarem, mas a Meta promete que em breve será possível partilhar as salas com amigos através de um link privado. A empresa já tinha mostrado uma antevisão desta tecnologia no Connect 2024, mas só agora começa a chegar ao público (embora exista concorrência que já permitia fazê-lo usando um iPhone).

Introducing: Hyperscape Capture 📷

Last year we showed the world's highest quality Gaussian Splatting, and the first time GS was viewable in VR.

Now, capture your own Hyperscapes, directly from your Quest headset in only 5 minutes of walking around.https://t.co/wlHmtRiANy https://t.co/4TxrRin8p9 pic.twitter.com/BPV8g5AXFn

— Jonathon Luiten (@JonathonLuiten) September 18, 2025

The capture experience is seamless and intuitive, and the quality of results is beyond anything I have seen anywhere else! pic.twitter.com/RpKpb6O05S

— Jonathon Luiten (@JonathonLuiten) September 18, 2025

Here's the full on-stage Hyperscape announcement at Connect 2025 from Mark Zuckerberg @finkd pic.twitter.com/QsZZxOuVZF

— Jonathon Luiten (@JonathonLuiten) September 18, 2025

Durante demonstrações no evento Connect 2025, a empresa exibiu exemplos como a cozinha de Gordon Ramsay recriada em VR. As divisões são surpreendentemente detalhadas, com objectos e texturas muito próximos da realidade, demonstrando as vantagens da tecnologia Gaussian Splatting face ao sistemas 3D mais habituais.

O processo de captura é relativamente simples: basta usar o Quest 3 para olhar em redor e caminhar pelo espaço, enquanto o sistema vai captando informação dos objetos. Uma digitalização completa leva alguns minutos e é enviada para a cloud, onde é processada durante algumas horas antes de poder ser explorada em realidade virtual. Eventualmente, poderemos chegar a um ponto em que teremos vídeos usando esta tecnologia, criando uma verdadeira experiência "Holodeck" de se estar dentro de um filme em que podemos passear por qualquer local (até bater numa parede).

A Meta revelou revelar duas novidades no segmento de óculos inteligentes no evento Meta Connect 2025: os Ray-Ban Display, com ecrã integrado na lente, e a segunda geração dos Ray-Ban Meta.

O grande destaque vai para os Ray-Ban Display, que contam com um ecrã de 600 × 600 píxeis embutido na lente direita, com 90Hz de taxa de actualização, até 5.000 nits de brilho e campo de visão (reduzido) de 20°. O display pode mostrar mensagens, chamadas de vídeo (WhatsApp e Messenger), navegação, legendas em direto, traduções em tempo real, informações do Spotify e respostas do Meta AI. Para controlo, contam com a nova pulseira Meta Neural Band, baseada em gestos, com autonomia de 18 horas.
Os óculos trazem ainda câmara de 12MP ultra-wide, vídeo em 3K/30fps, colunas de ouvido aberto e seis microfones. Pesam 69 g, são resistentes a salpicos (IPX4) e oferecem até 6 horas de uso, com estojo de carregamento a garantir 24 horas adicionais. Têm 32GB de armazenamento, 2GB de RAM, suporte para WiFi 6, Bluetooth 5.3 e lentes graduadas. O preço nos EUA é de $799, disponíveis partir de 30 de Setembro, chegando à Europa em 2026.


Depois dos modelos apenas com câmara, a Meta parece estar confiante que o mercado está pronto para o regresso dos óculos com ecrãs, muitos anos depois do falhanço dos Glass da Google. Resta saber se haverá variantes com ecrã posicionado para o olho esquerdo, para que possam ser usados pelas pessoas que tiverem visão reduzida no olho direito.


Já os Ray-Ban Meta (Gen 2) sem ecrã, chegam mais leves e com autonomia de até 8 horas. Suportam agora gravação em 3K a 60fps, com carregamento rápido (50% em 20 minutos) e até 48 horas adicionais com o estojo. Novas funcionalidades como hiperlapse, câmara lenta e o modo Conversation Focus (que isola a voz da pessoa com quem se fala) chegam em breve via atualização.
Estão disponíveis já nos EUA, em designs Wayfarer, Skyler e Headliner, com preço de $379.




Adicionalmente, a Meta revelou também os Oakley Meta Vanguard orientados para desportistas que desejam captar as suas actividades, também com gravação de vídeo em 3K e com câmara posicionada centralmente nos óculos, com preço de €549.

O novo smartwatch Garmin Bounce 2 para crianças chega com capacidade de comunicação bidireccional por voz e sistema de tarefas e recompensas.

A Garmin apresentou o Bounce 2, a nova geração do seu smartwatch para crianças, que chega com design renovado e conectividade LTE. O modelo ficou mais caro do que a versão anterior, mas inclui várias novidades pensadas para segurança e diversão.

Entre as novas funções estão as chamadas bidirecionais, mensagens de voz com transcrição, e localização em tempo real. O Bounce 2 também monitoriza passos e diferentes modalidades desportivas. Nalguns países também vem com Amazon Music incluido, permitindo descarregar músicas directamente para os 4GB de armazenamento interno - mas é algo que não parece ser disponibilizado em Portugal - e suporta comandos de voz. A bateria promete até dois dias de autonomia.
O relógio passa a ter ecrã circular AMOLED de 1,2", substituindo o formato quadrado e LCD do anterior. Pesa 40.4 g com a bracelete de silicone e conta com certificação 5 ATM de resistência à água.

Também inclui um sistema de aventuras educativas pensadas para as crianças, e de "Tarefas e Recompensas", em que as crianças podem ir acumulando moedas virtuais por completarem tarefas, que poderão trocar por recompensas.

O Garmin Bounce 2 já está disponível em roxo, turquesa e cinzento-ardósia, com preço de €299,99.

A Nothing apresentou o seu novo Nothing OS 4.0 com design renovado, modo escuro actualizado e novos atalhos rápidos.

Depois de pequenas revelações para fomentar o interesse dos fãs, a Nothing apresentou oficialmente o Nothing OS 4.0 baseado no Android 16. A nova versão mantém a identidade visual minimalista da marca, mas chega com várias melhorias subtis, incluindo um ecrã de bloqueio redesenhado e foco na simplicidade e funcionalidade.

O sistema estreia um novo painel de atalhos rápidos, agora menos confuso e com blocos maiores para facilitar o acesso. O modo escuro também foi melhorado, com mais contraste para um efeito visual mais elegante. Há ainda um controlo de brilho redesenhados e novas opções para o modo Always-on Display (AOD).


Do lado da produtividade, o Nothing OS 4.0 permite usar dois ícones de apps flutuantes para alternar rapidamente entre aplicações, além de lançamentos mais rápidos e suaves graças a novas optimizações. A câmara recebe uma interface revista, a galeria passa a ter mais controlos e presets, e surge um dashboard para monitorizar a utilização de AI.

A versão beta do Nothing OS 4.0 será disponibilizada em breve, começando pelo Nothing Phone (3), seguido de outros modelos da Nothing e da CMF. Pelo lado negativo, o Phone (1) original não terá direito a esta actualização, pois chegou ao fim do seu ciclo oficial de suporte.

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Tronsmart Bang de 40 W é uma coluna que resolve ambos os problemas.

A Tronsmart Bang SE de 40 W é uma versão renovada e melhorada da anterior Mega Pro, adoptando um novo aspecto que adiciona detalhes práticos, como uma pega de transporte e iluminação RGB, mantendo a qualidade de construção acima da média. Acima de tudo, é capaz de impressionar com a sua qualidade sonora mesmo a elevados níveis sonoros, que lhe permite enfrentar todo o tipo de situações: quer seja para situações de uso individual para melhor apreciar música, uma festa com amigos, ou para fortalecer uma apresentação feita a partir de um portátil ou tablet.
A coluna Bluetooth Tronsmart Bang SE está disponível por 59 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 15%.

Conta com protecção IPX6 contra poeiras e salpicos, permitindo-lhe enfrentar uma maior variedade de ambientes, autonomia para até 24 horas de diversão, pode funcionar como power bank para recarregar outros dispositivos, e também permite emparelhar colunas adicionais para festas sem limites.

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O YouTube reforça a aposta nas ferramentas AI e promete mais opções de monetização para os criadores.

No evento Made on YouTube 2025, o YouTube revelou um conjunto de ferramentas AI pensadas para simplificar a criação de conteúdos e aumentar o envolvimento do público. Além disso, a plataforma vai disponibilizar novas opções de monetização para aproximar criadores e marcas.

Nos Shorts, a Google vai integrar o modelo Veo 3 Fast da DeepMind, capaz de criar vídeos dinâmicos com som, adicionar objectos a cenas, alterar estilos de movimento, e até transformar diálogos em faixas musicais. As ferramentas de edição AI também ajudarão a converter gravações não-editadas em vídeos quase prontos a publicar. Já o novo assistente conversacional Ask Studio foi desenhado para sugerir melhorias no fluxo de trabalho, realizar testes A/B, e suporta dobragem automática.



O streaming em direto e os podcasts também vão beneficiar destas novidades. Os podcasters poderão gerar automaticamente Shorts e clipes a partir de episódios completos, enquanto o Veo será capaz de transformar programas apenas de áudio em vídeos personalizáveis. Para os criadores em directo (livestreaming), as novas funcionalidades AI prometem aumentar a audiência e reforçar os ganhos.

No lado comercial, o YouTube quer estreitar relações entre criadores e empresas. Em breve, será possível adicionar links directos para sites de marcas nos Shorts, enquanto o YouTube Shopping vai chegar a mais mercados e comerciantes. A integração será facilitada pela marcação automática de produtos através de AI. As novas ferramentas começarão a ser disponibilizadas ao longo dos próximos meses.

Para o novo IQOO 15 a marca aposta em hardware de topo e uma traseira que muda de cor.

O novo iQOO 15 chamou a atenção depois de surgir com uma traseira capaz de mudar de cor. Embora as primeiras fotos mostrassem apenas um padrão rosa e cinzento, o efeito ao vivo é muito mais marcante, alternando de um cinzento sólido para um tom rosa vibrante conforme o ângulo de visão. É uma solução que dá um efeito mais imediato que outras tentativas anteriores que tinham sistemas que demoravam algum tempo a aplicar a mudança de cor, e que parece ser um efeito puramente visual sem recurso a materiais electrocromáticos.

A apresentação deverá acontecer ainda este mês, logo após a Qualcomm revelar o processador Snapdragon 8 Elite Gen 5 no seu evento anual, de 23 a 25 de Setembro. Como já é tradição, a série iQOO irá receber o mais recente chip topo de gama da Qualcomm. Os rumores apontam ainda para um ecrã OLED QHD de 6.85" fabricado pela Samsung, com brilho entre 1 nit e impressionantes 6.000 nits, taxa de actualização elevada, e sensor de impressões digitais ultrassónico.


No campo da fotografia, tudo aponta para uma câmara principal de 50MP com sensor de 1/1.5" e uma teleobjetiva periscópica de 50MP para zoom de longo alcance, superando a lente 2x do iQOO 13. Espera-se ainda uma ultra grande-angular, possivelmente também de 50MP, garantindo consistência no conjunto.

No software, o iQOO 15 deverá estrear o novo OriginOS 6 da Vivo. A autonomia também promete surpreender, com fugas de informação a indicarem uma bateria entre 7.000mAh e 8.000mAh, acompanhada por carregamento rápido de 100W. Uma combinação que poderá torná-lo num dos topo de gama com maior duração de bateria do mercado.

Os hackers continuam a demonstrar grande criatividade para os seus ataques, desta vez recorrendo a esteganografia para esconder malware dentro de uma imagem.

Um novo ataque, designado por FileFix, está a ser usado para instalar o malware StealC. A campanha finge ser um aviso de suporte da Meta, alegando que a conta do utilizador será suspensa num prazo de sete dias caso não abra um falso "relatório de incidente". Em vez de fornecer um documento, o esquema convence a vítima a colar comandos PowerShell maliciosos na barra de endereços do Explorador de Ficheiros.

O FileFix é uma variante do método de ataque ClickFix. Ao contrário das versões anteriores, que usavam código PowerShell visível ou o símbolo "#", esta técnica esconde os comandos maliciosos com espaços e caminhos de ficheiro falsos, tornando-o mais difícil de detectar por utilizadores e sistemas de segurança - com a parte visível a parecer legítima.

O que torna esta campanha diferente é a utilização de esteganografia (não confundir com estenografia). Depois de executado o primeiro comando, é descarregada uma imagem JPG aparentemente inofensiva do Bitbucket. Dentro dela, os atacantes escondem um segundo script e executáveis encriptados, que são extraídos e corridos em memória. O resultado final é o StealC, um malware capaz de roubar dados de browsers, apps de mensagens, carteiras de criptomoedas, credenciais na cloud, e também fazer screenshots do desktop.

Segundo a Acronis, já foram detectadas várias variantes desta campanha, o que sugere que os atacantes estão a testar e a melhorar a técnica. Embora muitos utilizadores já estejam sensibilizados para o phishing tradicional, os ataques FileFix continuam recentes e em evolução. As equipas de segurança devem reforçar a formação, e alertar os utilizadores para que tratem com a máxima suspeita qualquer tipo de pedido lhes que peça para fazer "copy paste" de comandos para o seu computador, por muito inocentes que pareçam.