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Módulo de tomadas Aonoka com 3 USB + 3 tomadas a €22

16-04-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Uma excelente opção para quem tem que lidar com um número crescente de dispositivos USB para recarregar, é usar um módulo de tomada com portas USB integradas, como é o caso deste módulo de tomada Aonoka com 3 tomadas mais 3 USB.

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas estes módulos de tomada com portas USB integradas acabam por ser uma solução bastante atractiva, já que permitem manter a utilidade da tomada original, mas adicionando portas USB adicionais para carregarem outros equipamentos sem necessidade de carregadores individuais.
Este módulo de tomada Aonoka com 3 tomadas mais 3 USB (2x USB-C, 1x USB-A) está disponível por apenas 22 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 10%.

As portas USB podem fornecer até 20W PD e 18W QC, suficiente para assegurar um carregamento rápido na maioria dos dispositivos sem necessidade de ocupar uma tomada com um carregador USB dedicado. Como particularidade adicional, a ficha rotativa na traseira permite colocar o módulo na horizontal ou vertical, conforme seja mais conveniente, e ainda conta com práticos interruptores individuais para cada tomada e para as portas USB, para eliminar os chamados consumos "fantasma" de equipamentos em standby.

É uma opção bastante interessante, especialmente para locais como casas de banho ou cozinhas, onde será conveniente manter o acesso à tomada eléctrica, mas ainda assim arranjar forma de recarregar aparelhos via USB - não só os habituais smartphones e tablets, mas também coisas como colunas Bluetooth, relógios, iluminação recarregável, escovas de dentes e máquinas de barbear, etc.


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Android 16 vai expandir Identity Check a mais smartphones

16-04-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

Com a chegada do Android 16, a funcionalidade de segurança Identity Check vai expandir-se a mais smartphones.

O Android 16 vai expandir a nova funcionalidade de segurança, o Identity Check. Esta opção, até agora exclusiva dos smartphones Pixel e Samsung, vai finalmente ficar disponível em smartphones de outros fabricantes. O objectivo é proteger os dados dos utilizadores em caso de roubo, exigindo autenticação biométrica antes de permitir a alterar de definições críticas.

O Identity Check é activado quando o dispositivo está fora de uma "localização de confiança", como a casa ou local de trabalho. Isto significa que, mesmo que alguém saiba o PIN ou tenha apanhado o smartphone já desbloqueado, não conseguirá aceder a passwords guardadas ou mudar opções de segurança sem a impressão digital ou reconhecimento facial.
A funcionalidade foi lançada nos Pixel em Dezembro de 2024 e chegou aos Galaxy através do One UI 7. Com o Android 16, é de esperar que a funcionalidade seja adoptada por marcas como a OnePlus, Xiaomi, e outras. Aliás, o OnePlus 13 com a versão beta do Android 16 já faz referência a esta funcionalidade.

Embora o Identity Check não venha activado de origem (algo que se espera que possa ser alterado no futuro) nem avise os utilizadores para o activarem, deverá estar disponível em qualquer dispositivo com Android 16 que suporte validação biométrica. Como tal, será conveniente ir a Definições > Google > Proteção contra roubo e activá-lo manualmente.

Grok ganha "Canvas" para editar documentos e código

16-04-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

O assistente AI Grok da xAI passa a ter o Grok Studio - que replica o estilo "canvas" já disponibilizado por outros modelos AI.

Em vez das interacções estilo chat, o Grok Studio abre um painel lateral que permite criar e editar documentos, código, relatórios e até jogos simples no browser, permitindo a colaboração em tempo real entre o utilizador e o Grok. É possível escrever e testar código em linguagens como Python, JavaScript e C++, e visualizar snippets HTML directamente. A funcionalidade já está disponível para todos os utilizadores do Grok, incluindo os utilizadores gratuitos.

Today, we are releasing the first version of Grok studio, adding code execution and google drive support.

Grok Studio
Grok can now generate documents, code, reports, and browser games. Grok Studio will open your content in a separate window, allowing both you and Grok to… pic.twitter.com/lyQh06F8eP

— Grok (@grok) April 16, 2025

Code Execution
If you ask Grok to generate code, you can quickly see how it runs in a “preview” tab. You can preview HTML snippets, run Python, C++, Javascript, Typescript and bash scripts. pic.twitter.com/HqVMROSl9N

— Grok (@grok) April 16, 2025
O Grok Studio segue a tendência de outros chatbots que estão a adicionar áreas de trabalho interactivas, como o Canvas do ChatGPT e os Artifacts do Claude. O que distingue o Grok Studio é a integração com o Google Drive, permitindo anexar ficheiros como documentos, apresentações e folhas de cálculo para o Grok analisar ou editar.

Mostra também como a xAI não quer ficar para trás face aos modelos AI mais populares, e que está apta a acompanhar as melhorias que vão sendo feitas pelos seus concorrentes.

Figma persegue quem usar termo "Dev Mode"

16-04-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

Há novo caso idiota de marca registada, com a Figma a perseguir quem utiliza o termo "Dev Mode".

A Figma está a gerar nova polémica a propósito de marcas registadas ao enviar uma carta à Lovable, uma startup da área da inteligência artificial, por usar o termo "Dev Mode". A Figma registou essa designação no ano passado e afirma que o uso pela Lovable viola os seus direitos - apesar de "dev mode" ser um termo habitualmente utilizado no sector da informática.

A comunidade de programadores acha este caso completamente absurdo, relembrando que "dev mode" é usado há anos em produtos como o Chrome, Xbox e outros inúmeros outros projectos open source, sendo que o "uso prévio" devia desde logo ter invalido a tentativa de registo. A Figma defende-se dizendo que a sua marca cobre apenas o atalho “Dev Mode”, e não o termo completo "developer mode" (como se isso fizesse qualquer diferença).

For context, we launched "Dev Mode" to Lovable a few weeks ago that lets you edit the code of your Lovable project.

Dev Mode is a common feature name used by companies like Wix, Atlassian, Figma, Shopify and many more.

Now Figma claims we need to remove all mentions of Dev Mode…

— Anton Osika – eu/acc (@antonosika) April 15, 2025
O CEO da Lovable, Anton Osika, garante que não tenciona mudar o nome e até sugeriu que a Figma devia concentrar-se em melhorar o seu produto em vez de enviar cartas legais. A Lovable, que se apresenta como alternativa à Figma, lançou recentemente a sua própria função "dev mode" para permitir editar código gerado por AI.

Mais do que uma disputa por um nome, esta é uma guerra entre uma pequena startup e um gigante do design avaliado em mais de 12 mil milhões de dólares. E com a Figma a preparar a entrada em bolsa, esta jogada legal pode não ser coincidência. Quanto à Lovable, graças a este incidente receberá exposição acrescida, que certamente apreciará.

Pixel 9a faz "piscar" câmara frontal

16-04-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

Os utilizadores do Pixel 9a têm notado um estranho "piscar" quando tentam usar a câmara frontal.

Vários utilizadores do Pixel 9a estão a reportar um estranho problema com a câmara frontal. O efeito faz com que a imagem no ecrã pisque constantemente, alternando entre diferentes níveis de luminosidade, sobretudo nas zonas com pouca luz. Parecendo indicar que a câmara não consegue decidir qual a exposição ideal.

A boa notícia é que se trata apenas de um problema visual que não afecta a qualidade das fotos captadas, afectando apenas a prévisualização das selfies na app da câmara.
Este problema não afecta vídeos gravados com a câmara frontal nem a fotografia final, que continuam a ter a exposição correta. Mesmo assim, não deixa de ser um detalhe que "perturba" a experiência de utilização do smartphone.

Este erro surgiu após uma actualização recente da app da câmara, sendo que os utilizadores que reverteram para a versão anterior confirmam que o problema deixa de existir. Mas, uma vez que este estranho bug não afecta a qualidade final das imagens, o melhor será aguardar pela próxima actualização, esperando-se que a Google corrija o problema, em vez de andar "para trás".

Apple AirTag a €32

16-04-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Com os pequenos localizadores AirTag é mais fácil que nunca saber por onde andam os nossos produtos mais importantes.

A lei de Murphy dita que, no dia em que estivermos com mais pressa, será o dia em que teremos que andar em correrias a vasculhar a casa em busca de algo como a chave do carro ou a carteira. Felizmente, já existe solução tecnológica para esses esquecimentos, e também para auxiliar na sua descoberta caso sejam perdidas fora de casa, sob a forma dos localizadores Bluetooth. E agora, temos a rara oportunidade de apanhar uns AirTag da Apple em promoção a preço reduzido.
Neste momento podemos encontrar um Apple AirTag a 32 euros na Amazon Espanha, com o pack de quatro AirTags a 95 euros.

Os AirTag utilizam a rede Find My da Apple, o que significa que reportam a sua localização sempre que passam ao alcance de um iPhone, iPad ou Mac. Desta forma, mesmo que fiquem longe do iPhone do dono, continua a ser possível saber por onde andam, facilitando o processo de os encontrar. Para o caso mais comum de ser necessário localizá-los em casa, a utilização de um iPhone recente com UWB permite saber exactamente a sua localização em vez de simplesmente se saber se estamos mais longe ou mais próximos como nos trackers BT comuns.


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ChatGPT ganha secção "Library" para imagens AI

16-04-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

O ChatGPT ganha uma nova secção dedicada às imagens AI criadas pelos utilizadores, chamada Library.

O nome pode não ser o mais feliz (a OpenAI parece não ter grande jeito para dar nomes às coisas - bastando olhar para a confusão dos nomes dos seus modelos GPT), mas eis que os utilizadores do ChatGPT passam a ter uma nova secção Library.

Esta secção fica disponível para todos os utilizadores, incluindo os utilizadores gratuitos, na app iOS, Android, e também no ChatGPT na web, e servirá como repositório de acesso a todas as imagens que forem geradas via ChatGPT.

All of your image creations, all in one place.

Introducing the new library for your ChatGPT image creations—rolling out now to all Free, Plus, and Pro users on mobile and https://t.co/nYW5KO1aIg. pic.twitter.com/ADWuf5fPbj

— OpenAI (@OpenAI) April 15, 2025
Até agora, a gestão das imagens geradas pelo ChatGPT tinha que ser feita por conta dos utilizadores, guardando-as num álbum específico na sua galeria de fotos, ou amontoando-se na galeria geral.

Além de tornar a gestão das imagens AI mais fácil, isto acabar por também ser um pequeno passo no sentido de transformar o ChatGPT numa rede social estilo X. Em breve poderemos começar a ver uma forma de partilhar imagens num feed global público ou privado, e daí a partilhar mensagens e ter respostas será outro pequeno passo.

Samsung One UI 8 apanhado em vídeo

16-04-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

A próxima versão do sistema One UI 8 da Samsung já foi apanhada em vídeo.

Enquanto os utilizadores de smartphones Samsung desesperam com o embaraçoso atraso da chegada do One UI 7, surge algo que poderá tornar essa espera ainda mais angustiante: a de que a Samsung parece estar mais focada em trabalhar na próxima versão One UI 8.

A equipa do SamMobile mostra uma versão inicial do One UI 8, baseado em Android 16, a correr num Galaxy Z Flip6. Embora já seja possível ver algumas alterações e novidades, há ainda muita coisa que poderá ser alterada até ao seu lançamento oficial - que deverá acontecer com o lançamento dos novos Galaxy Z Fold7 e Galaxy Z Flip7.


Com todas as demoras do One UI 7, pode dar-se o caso dos actuais clientes nem sequer terem muito tempo para lhe dar uso, pois quando o receberem já se estará em fase de agurdar a chegada do One UI 8.

Android com reboot automático após 3 dias

15-04-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

A Google seguiu o exemplo dos iPhones e vai fazer reboot automático dos Android após três dias sem serem desbloqueados.

O motivo para tal é o mesmo da Apple: segurança acrescida. Um smartphone Android que já tenha sido desbloqueado fica num estado "After First Unlock" (AFU) que, apesar de todos os esforços, fica mais vulnerável a ferramentas de espionagem e desbloqueio. Pelo contrário, após um reboot fica num modo "Before First Unlock" (BFU), mais seguro contra tentativas de intrusão.

Por isso, no caso de um dispositivo Android não ser desbloqueado durante três dias, fará um reboot automático para forçar a entrada no modo mais seguro, dificultando a tarefa a quem estiver a tentar desbloquear o smartphone indevidamente.

Diga-se que isto é algo que o GrapheneOS, versão do Android mais orientada para a segurança, já disponibiliza uma opção de auto-reboot com um período default mais agressivo de 18 horas - que pode ser ajustado pelos utilizadores, dos 10 minutos a 72 horas. Algo que teria sido simpático a Google também disponibilizar.

Pelo lado positivo, esta alteração está a ser aplicada via Google Play Services, o que significa que deverá chegar à maioria dos dispositivos Android sem ficar dependente de actualizações do fabricante.

Tesla lança actualização da Primavera 2025

15-04-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

A mais recente actualização da Tesla vem com novas funcionalidades nos faróis, abertura da mala por localização, navegação, e gravações do Sentry Mode.

Uma das inegáveis vantagens dos Tesla é a de receberem actualizações regulares com melhorias (ocasionalmente nem sempre para melhor), e há mais um lote de novidades na mais recente actualização "Spring 2025".
Começando por uma que, ao contrário do habitual, já estava disponível na Europa mas não nos EUA, a funcionalidade dos faróis adaptativos vai finalmente ser activada para os utilizadores nos EUA e Canadá. Nos veículos com os faróis de última geração, o sistema ajusta a intensidade de forma indpendente para cada secção, permitindo manter a iluminação da estrada sem encadear outros veículos.
O sistema de navegação passa a disponibilizar mais opções para rotas alternativas, como a rota mais rápida, rota com menos paragens, rota com melhores pontos de paragem, etc. Também de pode escolher evitar por completo as auto-etradas, para quem preferir circular por estradas nacionais.
Nas gravações do Sentry Mode passam também a ser incluídas as câmaras do pilar B, dando maior cobertura ao que se passa em redor do carro - que chega em boa altura, considerando que tem havido aumento dos casos de vandalismo contra os Tesla, como se os clientes tivessem que pagar pelas polémicas de Elon Musk.


Há também outros pormenores interessantes, como opção para manter o carregamento das portas USB depois de se sair do carro (desde que o carro tenha nível de carga superior a 20%). E, por fim, a programação da altura de abertura da mala passa a estar associada à localização: pelo que será possível programa uma altura para a garagem em casa, outra para o parque de estacionamento do trabalho, e outra ainda para o parque de estacionamento de um super-mercado, se assim desejarem.

Notícias do dia

15-04-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

UE quer banir fibra de carbono nos automóveis; OpenAI lança GPT-4.1; Nvidia revela RTX 5060 e RTX 5060 Ti; Google tenta falar com golfinhos com AI; FSD arrisca-se a custar milhões à Tesla para manter promessas aos clientes; e actualização do Windows cria pasta "inetpub" que não deve ser apagada.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um adaptador de tomada universal com carregador USB.

Meta vai usar dados de utilizadores europeus para treinar AI

Depois de não o fazer para evitar enfurecer os reguladores europeus, a Meta acredita ter todas as questões resolvidas e anuncia que irá começar a usar os dados dos utilizadores europeus para treinar os seus modelos AI.

Isto refere-se apenas a dados públicos, não contendo mensagens privadas (nem dados de utilizadores menores de idade), que contribuirão para melhorar os futuros modelos AI da empresa. A Meta diz que irá começar a notificar os utilizadores em breve, fornecendo também um link para um formulário para aqueles que não quiserem que os seus dados sejam usados para esse fim.

Por outro lado, se a Meta acha que pode fazer isto seguindo a legislação europeia, deixa de haver "desculpas" para que outras empresas - como a OpenAI, Apple, e outras - insistam em atrasar a disponibilização das funcionalidades AI para os utilizadores europeus.


Zuckerberg em "sarilhos" em caso anti-monopólio nos EUA

Nos EUA a, agora Meta, enfrenta um processo da FTC por ter quebrado as regras anti-concorrência e anti-monopólio, e um dos elementos mais penalizadores são emails e mensagens do próprio Zuckerberg.

Há emails que referem claramente que o Facebook deveria comprar o Instagram para neutralizar um potencial concorrente, tal como depois veio a fazer também o WhatsApp; e que também terá tentado comprar o Snapchat por $6B pelo mesmo motivo - demonstrando que o Facebook tinha optado por seguir a regra de "comprar os concorrentes" antes que se tornassem numa ameaça demasiado grande. A grande curiosidade será saber quais os resultados deste processo, que poderão ir das simples multas à obrigatoriedade de separação das empresas.


Google Classroom ganha geração de testes via AI

Os professores e educadores que usem o Google Classroom passam a ter acesso à geração de testes com assistência do Gemini AI, acelerando o processo de criar testes sobre temas específicos.

Era o tipo de coisa que alguns já poderiam estar a fazer com ajuda do ChatGPT, mas que assim se torna mais prático de fazer directamente no Classroom.


Tesla promove Model Y a reboque num Cybertruck

A Tesla parece ter começado a dar uso aos Cybertrucks que tem em stock, usando-os para rebocar atrelados com um Model Y como manobra publicitária.

Apesar de insistir que "tudo vai bem", a Tesla lançou uma nova variante pseudo-económica do Cybertruck, só com tracção traseira e equipamento simplificado. Se o objectivo é promover os seus veículos, talvez melhor fosse mostrar este conjunto de Teslas a reboque a circularem em modo FSD sem qualquer condutor humano - como estão a fazer para os carros à saída da linha de produção. Isso sim, seria uma clara indicação de confiança no prometido modo FSD.


Curtas do dia


Resumo da madrugada



Curiosidade do dia: Embora as origens dos LEDs remontem a 1927, só em 1961 foi criado o primeiro LED de luz visível (cor vermelha) que deu início à revolução nos sistemas de iluminação. Ao longo das décadas seguintes foram feitos avanços que nos foram trazendo LEDs amarelos, verdes, e por fim os "difíceis" LEDs azuis e UV.

Powerbank Mankiw MagSafe wireless 5000mAh a €18

15-04-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Para aqueles que procuram a máxima autonomia longe de uma tomada ou porta USB, este power bank MagSafe wireless de 5000 mAh recarrega iPhones sem necessidade de cabos.

Os powerbanks há muito que são companhia habitual de muitos utilizadores, permitindo uma utilização intensiva e despreocupada de smartphones e tablets, sabendo-se que a sua autonomia poderá ser prolongada assim que for necessário sem estar dependente da proximidade de uma tomada eléctrica ou carregador. E no caso deste powerbank Charmast temos a conveniência adicionar do sistema magnético MagSafe / Qi2 que permite o carregamento wireless livre de cabos.


Este powerbank Mankiw MagSafe 5000 mAh está disponível por 18.89 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 10%.

O powerbank vem com uma única porta USB-C que suporta carregamento bidireccional PD de até 20W, mas o seu elemento diferenciador é a compatibilidade MagSafe que possibilita o carregamento wireless com iPhones bastando encaixá-lo magneticamente na traseira sem necessidade de cabos adicionais. Neste caso a velocidade fica reduzida a 7.5W/15W dependendo do modelo de iPhone, pelo que quem tiver pressa poderá preferir fazer o carregamento tradicional via cabo - especialmente se se tratar de um iPhone com MagSafe de 7.5W. Como último elemento de destaque adicional, o seu tamanho compacto, que permite que facilmente seja transportado para qualquer lado sem grandes inconvenientes .


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Apple explica como está a melhorar o Apple Intelligence

15-04-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

A Apple está a passar por uma crise interna na adopção de tecnologias AI, mas diz que está a trabalhar nisso.

A Apple está a apostar numa nova abordagem para melhorar as suas ferramentas de inteligência artificial — e garante que o faz sem comprometer a privacidade dos utilizadores. Após críticas à fraca qualidade de funcionalidades como os resumos de notificações e emails, a empresa explicou agora como pretende treinar melhor os seus modelos.

Em vez de analisar directamente conteúdos reais, a Apple cria mensagens e emails "sintéticos" - exemplos fictícios que imitam a estrutura e os temas dos verdadeiros, sem usar dados reais de utilizadores. A partir daí, são geradas representações que são enviadas para um pequeno número de dispositivos com partilha de análises activada.
Esses dispositivos comparam os dados sintéticos com o conteúdo local e apenas devolvem informações que ajudam a Apple a perceber quais as respostas AI que são mais acertadas, mantendo a privacidade dos dados pessoais. Segundo a Apple, tudo isto assenta no conceito de "differential privacy", que garante o anonimato dos utilizadores.

Este método já está a ser usado para melhorar a funcionalidade Genmoji e será também aplicado brevemente a outras ferramentas como Image Playground, Image Wand, Memories Creation e Writing Tools. Os resumos de email também serão alvo de melhorias, numa tentativa de tornar a AI mais inteligente. Ainda assim, pode dizer-se que a Apple está actualmente num nível equivalente ao que a Google estava quando foi apanhada de surpresa pelo sucesso do ChatGPT. No caso da Google, a empresa demorou algum tempo mas conseguiu reorganizar-se e trazer-nos um Gemini que tem estado na linha da frente dos modelos AI e a "complicar" a vida à OpenAI. Resta saber se a Apple conseguirá fazer o mesmo, sabendo-se que, nesta fase, os modelos AI têm acelerado a velocidade cada vez mais rápida.

FSD arrisca-se a custar milhões à Tesla

15-04-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

As promessas feitas quanto ao modo FSD poderão vir a custar centenas de milhões de dólares à Tesla pela necessidade de trocar o computador do HW3 para o HW4.

A Tesla assegura estar mesmo, mesmo, prestes a lançar o muito aguardado modo FSD que tem vendido há anos, mas isso pode tornar-se numa dor de cabeça financeira gigante, pois já admitiu que os computadores HW3 não conseguem oferecer a condução totalmente autónoma que foi prometida. Cerca de 4 milhões de veículos foram vendidos com este hardware desde 2019, e agora a marca terá de os substituir ou compensar os proprietários, com custos que podem chegar aos milhares de milhões de dólares.

Desde 2016 que a Tesla garante que todos os seus carros têm o hardware necessário para condução autónoma. Com o passar do tempo, acabou por ficar demonstrado que isso não era verdade. Alguns modelos com HW2.5 foram actualizados gratuitamente para HW3, desde que os condutores tivessem adquirido o pacote Full Self-Driving (FSD). No entanto, Elon Musk admitiu em 2025 que nem mesmo o HW3 consegue atingir o nível de autonomia prometido.
Isto significa que pelo menos meio milhão de clientes que já pagaram pelo modo FSD terão obrigatoriamente que receber uma actualização para o novo computador HW4 - um processo que se torna mais complicado por, ao contrário do que aconteceu com a mudança do HW2.5 para o HW3, que tinham "caixas" compatíveis, o HW4 tem formato diferente e também câmaras diferentes. Mesmo para os que não pagaram originalmente pelo FSD, existe já um antecedente judicial, de que a Tesla tem que fazer a troca gratuitamente sem custo adicional para o cliente, já que a Tesla publicitou que todos os veículos desde 2016 estavam prontos para condução autónoma.

Existem várias alternativas a que a Tesla poderá recorrer, como oferecer indemnizações, ou incentivar a troca desses carros por modelos mais recentes; mas qualquer que seja a solução, será quase certo que irá custar milhões. Mas, antes de tudo isso, será imprescindível que a Tesla lance, efectivamente e definitivamente, o modo FSD em versão final para os clientes.

TVs LG perdem Google Assistant a 1 de Maio

15-04-2025 | 12:49 | A Minha Alegre Casinha

Relembrando que não se pode confiar em qualquer produto com serviços via cloud, as Smart TVs LG vão perder o Google Assistant a 1 de Maio.

Quem tiver uma Smart TV LG já deverá ter começado a ver um aviso de que o seu televisor irá perder o acesso ao Google Assistant a partir de 1 de Maio.

Embora desta vez até se possa dizer que a culpa não seja directamente da LG - pois a Google tem estado em processo de transição do Google Assistant para o Gemini - o resultado final continua a ser o mesmo: quem se lixa é o consumidor. Quem tiver tido o azar de ter optado por um televisor LG por este disponibilizar o acesso ao Google Assistant, agora irá perder a capacidade pela qual tinha escolhido aquele produto.

Isto, infelizmente, não é um problema exclusivo da LG. No passado já tivemos muitos outros casos de Smart TVs que vão sendo "abandonadas" pelas marcas, e acabam por ficar sem acesso a coisas como o YouTube e outros serviços, por deixarem de receber actualizações ao fim de poucos anos - fazendo com que, quase inevitavelmente, os consumidores tenham que recorrer a boxes externas (Nvidia Shield, Apple TV, etc.) para fazer o trabalho que muito bem poderia ser feito directamente pela TV.
Bem sei que os fabricantes ficam horrorizados quando a "malvada" da UE vem impor legislação que obrigue a determinadas coisas. Mas, como tem sido demonstrado repetidamente, poderá estar na altura de começar a exigir que produtos como Smart TVs, e outros como electrodomésticos "inteligentes", tenham que assegurar actualizações e a manutenção das funcionalidades de origem por um período mínimo de X anos - e isto para não falar que, depois do período oficial de suporte, deveriam ser obrigados a fornecer as ferramentas para permitir que as comunidades de interessados pudessem disponibilizar sistemas alternativos / open-source para manter o produto com um conjunto de funcionalidades adequado, ao estilo do GrapheneOS ou /e/OS para dispositivos Android.

UE quer banir fibra de carbono nos automóveis

15-04-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A UE poderá proibir o uso de fibra de carbono nos automóveis no final da década.

A União Europeia está a preparar uma proposta que poderá proibir o uso de fibra de carbono em automóveis, classificando-a como material perigoso. Esta possível decisão está a preocupar os fabricantes, sobretudo os que dependem deste material leve para aumentar a eficiência dos veículos eléctricos. Mas, mesmo que seja aprovada, a medida só entraria em vigor a partir de 2029, dando tempo para ajustamentos.

Mais leve que o alumínio e mais resistente que o aço, a fibra de carbono é o material de eleição em situações em que o preço não seja problema. É usada na aviação, nas turbinas eólicas e também no sector automóvel, embora habitualmente apenas em modelos desportivos dos segmentos mais elevados, devido ao seu custo.
A preocupação da UE prende-se com os riscos associados ao fim de vida da fibra de carbono. Quando descartada, pode libertar filamentos no ar, prejudiciais para a saúde e o ambiente - um pouco ao estilo do que levou à proibição das placas de fibrocimento, que também podiam libertar fibras microscópicas cangerígenas quando danificadas.
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Por agora há que aguardar pela votação da proposta, que deverá enfrentar oposição por parte da indústria automóvel. Ainda assim, há que ter em conta que a medida teria impacto nulo para a maioria dos consumidores. A fibra de carbono custa 10-12x mais que o aço e alumínio, tornando-o inviável para a maioria dos carros "económicos" - mesmo nos modelos eléctricos, onde o seu peso reduzido o tornaria numa opção perfeita para compensar o peso extra das baterias.

Google vai redireccionar sites internacionais para o .com

15-04-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

A Google vai centralizar as pesquisas no site principal google.com, deixando de usar os domínios dos diferentes países.

A Google vai alterar a forma como o seu motor de pesquisa funciona a nível global. Nos próximos meses, as versões locais do Google (como google.pt ou google.es) irão começar a redireccionar os utilizadores para google.com. Ou seja, qualquer que seja o domínio do país que se tente utilizar, os utilizadores serão encaminhado para o site principal google.com.

Segundo a empresa, já não é necessário manter domínios separados para mostrar resultados locais. Desde 2017 que a pesquisa mostra conteúdos baseados na localização do utilizador independentemente do domínio usado, tornando as versões por país redundantes.

Para a maioria dos utilizadores, a mudança será imperceptível. Tal como já acontece agora, os utilizadores podem escolher as preferências e língua de pesquisa conforme desejarem, qualquer que seja o domínio utilizado. Os resultados também não sofrerão alterações, com a Google a manter o cumprimento das leis de cada país.

Por outro lado, são cada vez mais as pessoas que começam a fazer as suas pesquisas dentro dos assistentes AI, como o ChatGPT, fazendo com que o acto de "googlar" possa ser algo que perca muita da sua relevância nos próximos anos.

Ganha um adaptador de tomada universal com carregador USB

15-04-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez é um adaptador universal de tomada com carregador integrado com 4 portas USB.

Há certos gadgets que convém manter sempre por perto para lidar com todas as eventualidades, e é precisamente esse o caso deste adaptador universal de tomada Tessan, que nos permitirá ligar a tomada de qualquer dispositivo a qualquer tomada de parede de qualquer país. Adicionalmente, dispensa também a necessidade de se transportar carregadores USB independentes, já que também disponibiliza acesso directo a 3 portas USB-A e 1 porta USB-C.

Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)



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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Nvidia revela RTX 5060 e RTX 5060 Ti

15-04-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

A Nvidia revelou a versão mais económica da sua gama RTX 50xx, com as RTX 5060 e 5060 Ti.

A Nvidia anunciou oficialmente a nova gama RTX 5060, com a RTX 5060 Ti a chegar a 16 de Abril. Haverá duas versões: uma com 8GB de VRAM por 379 dólares e outra com 16GB por 429 dólares. Para quem procurar algo mais acessível, haverá ainda uma RTX 5060 com 8GB, com um preço base de 299 dólares, que chegará no mês seguinte.

A RTX 5060 Ti vem equipada com 4.608 núcleos CUDA e suporte para DLSS 4, Multi Frame Generation, PCIe Gen 5 e DisplayPort 2.1b. A Nvidia promete excelente desempenho a 1080p, com Frame Gen no máximo a garantir mais de 200fps em jogos como Stalker 2 e 130fps no Cyberpunk 2077. Mesmo sem Frame Gen, há um ganho de desempenho de 20 a 25% face à geração anterior. No entanto, a decisão da Nvidia em manter apenas 8GB de VRAM na versão base já está a gerar discussão, especialmente tendo em conta as exigências de memória de muitos jogos actuais.
Certamente também continuará a haver discussão sobre se o uso do DLSS, agora com tecnologias AI para melhorar a resolução e framerate, constituirá uma "batota" que os estúdios de jogos vão usando como desculpa para deixarem de optimizar devidamente os seus jogos - mas quanto a isso pouco ou nada se poderá fazer.

Para as RTX 5060 não haverá versão Founders Edition, por isso os preços podem variar dependendo dos fabricantes. A RTX 5060 também vai chegar a portáteis nos próximos meses, com marcas como a Acer, Asus, HP, Lenovo, a já terem confirmado modelos com estes GPUs.

Google actualiza requisitos mínimos do Android

15-04-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

A Google passa a exigir um mínimo de 32 GB de espaço para o Android 15, e 6 GB de RAM para o Android 16.

Com o Android 15, a Google está a impor novos requisitos mínimos para smartphones. Para correr a versão completa do sistema com os serviços da Google (GMS), os dispositivos terão de ter pelo menos 32 GB de armazenamento interno, o dobro do limite anterior. Destes, 75% devem ser reservados para a partição de dados, onde ficam as apps do sistema, dados e ficheiros dos utilizadores. Equipamentos com menos armazenamento não poderão receber o Android 15 com os serviços oficiais da Google.

Os requisitos de RAM também foram actualizados. Telemóveis com 2 GB ou 3 GB de RAM terão de usar o Android Go Edition, e os que tiverem menos de 2 GB não poderão sequer usar os serviços da Google. Ainda é possível usar Android 15 com 4 GB de RAM, mas a partir do Android 16 o limite mínimo aumenta para os 6 GB de RAM para que se possa usar a versão completa do sistema.
Outra novidade do Android 15 é a partilha de contactos de emergência durante chamadas de emergência. A funcionalidade permitirá partilhar a localização e contactos de emergência com os serviços de socorro através do Emergency Location Service, ajudando-os a localizar e contactar quem estiver listado como contacto de emergência. A Google não obriga a que os utilizadores tenham que activar esta funcionalidade, mas exige que os dispositivos dêem essa opção aos utilizadores, ficando ao seu critério activá-la ou não.

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