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A frustrante experiência do cancelamento da NOS; Tarifa social de internet em Portugal pouco tem de "social"; iOS 18.4 beta disponível para todos - com Apple Intelligence na Europa; Photopea reduz uso de memória; Microsoft testa Office gratuito com anúncios; e Google instala nova app de segurança Android sem pedir autorização.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer uma fita LED para TV.

Copilot Voice e Think Deeper com acesso ilimitado gratuito

A Microsoft faz nova proposta tentadora para os interessados nas tecnologias AI, passando a disponibilizar o modo Copilot Voice e o "Think Deeper" (que usa o modelo o1 da OpenAI), de forma ilimitada mesmo para os utilizadores gratuitos.

Embora estes modos já estivessem disponíveis para os utilizadores gratuitos, estavam sujeitos a utilização limitada. Agora, tornam-se de uso ilimitado, embora a MS alerte para que possam ocorrer demoras e interrupções nos períodos de uso mais intensivo. A MS continua a recomendar a subscrição Copilot Pro ($20), para ter direito a acesso prioritário e integração com funcionalidades acrescidas em apps como o Word, Excel e Powerpoint.

YouTube promete publicidade menos intrusiva

O YouTube está a fazer alterações e diz que irá tentar evitar a apresentação de publicidade em momentos inadequados, como no meio de cenas de acção ou no meio de uma frase de uma apresentação.

Em vez disso, irá ajustar a sua apresentação para coincidir com momentos de pausa ou de transição. Embora seja positivo para os utilizadores, o propósito do YouTube, como o próprio serviço refere, é reduzir a quantidade de pessoas que fica frustrada de tal forma que simplesmente optam por abandonar a visualização do vídeo.

Tesla lança "FSD" na China

A Tesla parece ter lançado o modo FSD na China, ou pelo menos, um modo aproximado que até tem um nome completamente diferente: "Urban Road Autopilot Assistance" (URAA).

O sistema parece ter capacidade de navegar nas ruas citadinas, mas diz-se que a Tesla tem falta de dados referentes à condução na China para poder lançar um FSD ao nível daquele que fornece nos EUA. O que é certo é que, com cada vez mais fabricantes chineses a disponibilizarem os seus modos de assistência à condução, a Tesla não se pode arriscar a ficar (eternamente) para trás.

Some more FSD CHINA footage pic.twitter.com/E7YSEFbz6v

— JacksonS (@shrmodelx) February 25, 2025

Dark Horse encerra app iOS

Servindo como mais um exemplo para os riscos das compras de conteúdos digitais, a Dark Horse anunciou que irá encerrar a sua app iOS e serviço digital, com os utilizadores a terem até 30 de Março para descarregarem os livros de banda desenhada que tiverem comprado.

Embora por agora ainda seja possível criar uma conta e aceder a estes livros através do site da Dark Horse, mesmo esse meio só está assegurado até ao Verão de 2025, podendo ser removido posteriormente. A Dark Horse também relembra que os clientes não são verdadeiramente donos dos livros comprados, mas apenas das licenças para acederem aos mesmos - que aparentemente podem ser revogadas sempre e quando uma empresa desejar, deixando os clientes pagantes em modo "desenrasquem-se".

Curtas do dia

• Panasonic Lumix S1RII grava vídeo 8K
• Chegg processa Google pelos resumos AI nas pesquisas
• Jornais britânicos protestam contra perda de direitos face às tecnologias AI
• Adobe lança novo Photoshop para iOS - com mais funcionalidades do Photoshop completo

Resumo da madrugada

• Ganha uma fita LED para TV
• Google prepara "Hey Gemini"
• Photopea reduz uso de memória
• iOS 18.4 beta disponível para todos
• Bloco de tomadas vertical com USB a €34
• Microsoft testa Office gratuito com anúncios
• Galaxy Z Fold 7 deverá ter 4.5 mm de espessura
• A frustrante experiência do cancelamento da NOS
• Tarifa social de internet em Portugal pouco tem de "social"
• Google instala nova app de segurança Android sem pedir autorização

Curiosidade do dia: O formato Compact Card de cartões de memória foi lançado em 1994, com os primeiros cartões a serem fabricados pela SanDisk. Mais recentemente, evoluiu para o formato XQD card que usa interface PCIe para velocidades mais elevadas, mas perdendo a compatibilidade com o formato anterior.

Quem preferir ter tomadas em cima da secretária e com fácil acesso, pode fazer um 2-em-1 com este bloco de tomadas vertical com 12 tomadas e 6 portas USB.

Todos estamos habituados às extensões de tomadas múltiplas que inevitavelmente se espalham pelo chão e servem para multiplicar as sempre concorridas tomadas na parede. Mas, por vezes, pode ser bastante mais prático ter um bloco de tomadas mais acessível em cima da secretária, e este bloco vertical coloca 12 tomadas mesmo ali à mão, e com a vantagem acrescida de que também inclui 6 portas USB.
Este bloco de tomadas vertical Koosla 12 tomadas + 6 USB está disponível por 34 euros na Amazon Espanha.

Um detalhe interessante deste bloco é o facto de contar com três interruptores que permitem ligar / desligar as tomadas e portas USB de forma independente, um para grupo de tomadas e portas USB por patamar, para que - por exemplo - possam cortar a alimentação a produtos que não seja preciso deixarem em standby, mas manterem outros que desejem manter ligados.


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A MS parece estar a considerar um Office gratuito, com apresentação de publicidade.

O Office da Microsoft continua a ser um produto "indispensável" para muitos utilizadores, mas a MS parece estar com receio de que cada vez mais pessoas optem por ferramentas alternativas gratuitas, desde o Google Docs na web ao Libre Office. Como tal, está a testar uma versão gratuita do Office para Windows com publicidade, dando acesso ao Word, Excel e PowerPoint sem subscrição Microsoft 365. Apesar de dizer que se tratou de um teste limitado, na Índia, a Microsoft já integrou publicidade noutros dos seus serviços no passado, pelo que não seria surpresa se esta versão fosse lançada globalmente.

A versão gratuita do Office inclui secções de anúncios permanentes e vídeos de 15 segundos que aparecem a cada poucas horas. Além disso, os utilizadores são obrigados a guardar ficheiros no OneDrive (o que desde logo obriga a usar uma conta Microsoft), pois o suporte para armazenamento local está desactivado.
Mas as limitações não se ficam por aqui. Nesta versão "publicitária" o Word não inclui ferramentas de desenho e design, opções de espaçamento de linhas e outras funções. O Excel não suporta tabelas dinâmicas nem macros, enquanto o PowerPoint não tem dicção, apresentações personalizadas e mais.

Mesmo que a MS lance esta versão do Office gratuito a nível mundial, o seu efeito práctico poderá ser reduzido tendo em conta as restrições aplicadas, especialmente quando se tem fácil acesso a programas idênticos, gratuitos, que não limitam os utilizadores.

A experiência de cancelar contractos de telecomunicações assume contornos de comédia quando se lida com a NOS.

Sou (era!) cliente NOS de longa data, tendo tido experiência positivas e negativas ao longo dos anos. Embora não possa dizer que tenha tido razões de queixa durante a maior parte do tempo, não posso deixar de me relembrar dos frustrantes tempos da aplicação de traffic shaping (que me impediam de jogar alguns jogos online) ou dos idióticos limites secretos do tráfego supostamente ilimitado, que a empresa repetidamente se negava a reconhecer.

Há muito tempo que passei a ligação de internet em casa para a Vodafone, mas tendo em conta a minha "dependência" da internet, e o facto de na altura ter uma mensalidade NOS relativamente reduzida, optei por manter a ligação NOS como backup - algo que podia justificar com relativa facilidade, praticamente recuperando o valor da mensalidade nos benefícios indirectos (como os bilhetes 2-por-um nos cinemas NOS). E assim as coisas se foram mantendo...

Entretanto, os anos foram passando, e a mensalidade reduzida da NOS actualmente já era cerca do dobro do que pagava na altura. E tendo em conta a nova realidade do mercado após a chegada da DIGI, já não havia qualquer forma de justificar o valor que pagava. Além disso, o benefício dos bilhetes "2 por 1" também se tinha dissipado, uma vez que não se aplica às sessões IMAX. Como tal, era momento de vencer a inércia do "deixar andar" que os operadores tanto apreciam, e dar por terminada a minha (longa) estadia na NOS. E assim começou a aventura.

O cancelamento do serviço NOS

A chamada inicial para cancelamento correu tão bem (leia-se: mal) quanto se poderia esperar. Já sabia que ia ter que suportar a habitual dose de tentativas de retenção do cliente, que acabou por se prolongar por quase uma hora ao telefone com os assistentes. Tenho o máximo respeito por estas pessoas, que estão simplesmente a fazer o seu trabalho e têm que seguir as instruções que lhes são dadas, incluindo o recitar da habitual lenga-lenga de que o seu serviço é melhor e coisa e tal. No entanto, chega-se a um ponto em que as coisas parecem transformar-se num sketch digno dos Monty Python, como quando a assistente tentou a jogada psicológica "ah, mas sendo um cliente de longa data, ao cancelar o serviço vai perder todas as vantagens que tem!", ao que eu inocentemente perguntei: "Mas quais vantagens? Pagar mais por um serviço que um novo cliente sem antiguidade consegue por valor inferior?" Também não consegui deixar de dar uma gargalhada sonora - que parece ter irritado a assistente - quando ela tentou vender a ideia que a "fibra por cabo" da NOS era superior à da fibra até casa dos outros operadores. Enfim, situações que poderiam, e deveriam, ser evitadas com um reformular dos tópicos de retenção da NOS.

Por fim, lá me passaram a outro assistente para concluir o cancelamento do contrato. Coisa que fiz, ou pelo menos, pensei ter feito. Quando no final perguntei de forma bem clara se com isto o serviço ficava efectivamente cancelado e terminado a partir dessa data, o assistente recusou-se a responder, remetendo sempre para que teria que ir a uma loja NOS entregar os equipamentos (box e router). De qualquer forma, e uma vez que a chamada estava a ser gravada, disse que, se para aderir ao serviço basta a aceitação telefónica, que considerava o serviço terminado a partir dessa data.

A devolução dos equipamentos NOS

Não sendo intransigente, considero perfeitamente legítimo que fique a cargo do (ex)cliente devolver os equipamentos. E como tal, passado algumas semanas, lá tive oportunidade de passar numa loja NOS para entregar os equipamentos. Coisa que decorreu sem incidentes e de forma relativamente rápida. O assistente da loja fez a recepção dos dispositivos, registando os seus números de série, e no final validando a minha identidade e dado uns papéis para assinar. Ainda ia perguntar sobre se a data de cancelamento efectiva seria a do telefonema ou a data da entrega dos equipamentos, mas estava com pressa e não podia demorar-me a que a questão se arrastasse. Para mim, depois do telefonema, e com a entrega confirmada dos equipamentos, estava o assunto definitivamente arrumado.

Mas, para a NOS, parece que não.

Eis a minha surpresa quando, passados alguns dias, recebo um telefonema, de uma pessoa que diz ser da NOS, e que diz que precisa dos meus dados para dar "continuidade ao processo". Mas, qual processo pergunto eu, uma vez que tenho os papéis assinados de que já entreguei os equipamentos e tal? Do outro lado, só a resposta insistente de que "é o processo", e pedir dados e mais dados. Dados esses que a NOS tem em seu poder, não só por ter sido cliente, como também na documentação fornecida durante o processo de entrega dos equipamentos (em que tiraram fotocópia do cartão de cidadão, sem sequer terem pedido autorização para tal).

Confesso que, nesta altura, até suspeitei que pudesse ser uma chamada de phishing, com o objectivo de apanhar dados pessoais! Perante a minha recusa de fornecer quaisquer dados, o senhor lá terminou a chamada, dizendo que iria ver "o processo". Pensei que a coisa ficaria por aí, mas eis que, no dia seguinte, recebo novo telefonema a repetir a dose, por parte de outra pessoa. Novamente, disse que não percebo que tipo de processo adicional é necessário, quando: 1) já cancelei o serviço via telefone; e 2) já formalizei isso presencialmente na loja com a entrega dos equipamentos. Desta vez a assistente diz-me que o cancelamento de serviço é algo que não pode ser feito na loja (desta vez não me ri porque até estava "atordoado" com tudo isto). Mas, como uma vez mais me recusei a fornecer dados que já tinha fornecido presencialmente, a assiste, rudemente optou por terminar a chamada, com a ameaça implícita de que assim o "processo" não avançará.

Fico curioso para ver os próximos desenvolvimentos! O "processo" certamente vai continuar!

O próximo Galaxy Z Fold 7 deverá ser substancialmente mais fino que o Fold 6, ficando-se pelos 4.5 mm.

Embora a Samsung não vá poder gabar-se do "mais fino dobrável do mundo", os últimos rumores referem que o Galaxy Z Fold 7 deverá andar por lá perto.

Com o Oppo Find N5 a ter conseguido tornar-se no mais fino dobrável, superando o Honor Magic V3 (4.4 mm) com uma redução para os 4.2 mm, a Samsung parece abdicar de entrar nessa guerra e contentar-se com o posicionamento do Fold 7 nos 4.5 mm (quando aberto). Um valor que continua a ser extremamente fino e que, mais importante, representa uma redução significativa face aos 5.6 mm do Z Fold 6.

Também do agrado dos fãs dos modelos dobráveis será a aparente expansão dos ecrãs do Fold 7, que deverá adoptar um ecrã interior de 8.2" e um de 6.5" no exterior - face aos 7.6" e 6.3" do modelo actual.

O Z Fold 7 deverá ser lançado em Julho, a par do Galaxy Z Flip 7, e outros rumores referem que a Samsung poderá aproveitar a oportunidade para também lançar o seu primeiro dobrável "trifold", embora ainda sem grandes certezas.

O Photopea, poderoso editor de imagens no browser, torna-se mais poupado em termos da memória utilizada.

O Photopea é, provavelmente, o último editor de imagens de que irão necessitar, sendo um verdadeiro "Photoshop" que não só é gratuito como também corre no browser dispensando qualquer tipo de instalação.

Uma coisa que se faz notar, particularmente para quem edita imagens de grandes dimensões e com muitas layers, é que isso também se costuma fazer sentir no uso de memória, mas agora há boas notícias. Os criadores do Photopea fizeram algumas optimizações e agora o Photopea pode gastar até 40% menos memória, particularmente no caso de imagens com layer styles.
Hoje em dia é quase uma raridade ver alguém preocupado com o uso de memória e dar-se ao trabalho de fazer optimizações nesse sentido. Tradicionalmente, a táctica habitual é: "se não tem memória que chegue, compre mais RAM".

Felizmente, a equipa por trás do Photopea tem sido uma excepção, e ao longo do tempo tem-se dedicado a tornar este editor cada vez melhor, e orgulhando-se das soluções técnicas que vão implementando para o tornar cada vez mais eficiente - como no caso do sistema que criaram para permitir apresentar centenas de tipos de letra diferentes da forma mais eficiente possível.

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre uma fita LED para TV.

Embora não seja a versão "ambilight" com câmara, até uma simples fita LED RGB permite dar toque especial a qualquer divisão e facilitar a visualização em salas completamente às escuras.
Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

Loading…

Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

A Apple lançou o iOS 18.4 beta público, que estreia as funcionalidades Apple Intelligence na UE.

Depois da versão reservada aos developers, chega agora a fase de abertura ao público do iOS 18.4 beta. Esta versão torna-se particularmente importante pois marca o lançamento das funcionalidades Apple Intelligence nos iPhones europeus, assim como outras pequenas alterações e melhorias no sistema e apps da Apple.

Temos um novo sistema que promete reconhecer e destacar notificações prioritárias (esperemos que funcione melhor que os resumos AI das notificações, que foram suspensos após vários casos de adulteração de notícias), novo estilo para as imagens criadas por AI no Image Playground, nova secção de comida e receitas no Apple News+, opções de música ambiente no Control Center (Sleep, Chill, Productivity, Wellbeing), classificação automática de emails no iPadOS 18.4, ajuste nos indicadores de uso de câmara e microfone, novas opções de filtragem nas fotos (para ver fotos partilhadas e que não pertençam a álbuns), Type to Siri ajustado, Apple Maps com definição de língua diferenciada do sistema, códigos 2FA na app Passwords com indicação da temporização da validade, definição de apps default para tradução e navegação, shortcuts ganha função para abrir conversas específicas no Messages, suporte para aspiradores robot no HomeKit, e outras.
Se há muitas coisas novas, há também uma coisa que se destaca particularmente pela sua ausência: as esperadas melhorias na Siri. A Siri ainda não recebe qualquer melhoria, que nesta fase seria apenas minimalista, pois a verdadeira remodelação para uma Siri AI é algo que apenas se espera que chegue daqui por um ano, chegando depois do lançamento do iOS 19. Por agora, o que se vai tendo, é a integração com o ChatGPT e, para breve, também a integração do Gemini, para lidar com todas as questões que a Siri não consegue lidar. Se até o X/xAI conseguiu criar o Grok 3, que se posiciona nas posições de topo dos modelos AI, não há grandes desculpas para que a Apple, com todos os seus recursos, continue a manter-se tão atrasada neste sector.

A Google prepara-se para dar mais opções na activação do seu assistente, passando do Hey Google para Hey Gemini ou até palavras personalizadas.

Referências na versão beta da app Google para Android revelam que a empresa está a preparar alterações nas palavras de activação do assistente. Em vez do habitual "Hey Google", a resposta mais lógica será dar opção para que os utilizadores usem "Hey Gemini" - como aliás já tinha sido mostrado numa das suas demonstrações.

Por esta altura já se deveria ter tornado comum permitir que os utilizadores alterassem a frase de activação para qualquer palavra ou nome à sua escolha, em vez de continuarem a ter palavras de activação pré-definidas sem possibilidade de alteração. Parece que, finalmente, a Google pode estar a dar passos nesse sentido.

Por outro lado, falta esclarecer se a nova palavra funcionará em combinação com o tradicional Hey Google ou se o substituirá por completo, e se essa capacidade de alterar a palavras de activação ficará disponível para todos os Android - por agora, parece ser algo que apenas irá ser dispnibilizado nalguns modelos mais recentes.

A Google está a instalar uma nova app "Android System SafetyCore" em milhões de dispositivos Android, sem qualquer pedido de consentimento ou autorização.

Muitos utilizadores Android estão a ficar indignados ao descobrir que a Google instalou secretamente uma nova app de segurança nos seus smartphones. A Android System SafetyCore não teve direito a qualquer apresentação ou explicação, e nem sequer pode ser encontrada a não ser que se pesquise expressamente por ela.

A app de 2 GB parece ter a capacidade para analisar as fotos na galeria dos utilizadores, e outras fotos recebidas em apps, e parece estar relacionada com o sistema de detecção de imagens indevidas, podendo aplicar um efeito "desfocado" em imagens com nudez.

🚨 ALERT

Google had secretly installed this app on various android devices without users permission.

it can reportedly scan through your photo gallery and occupies 2gb of space 😲

Link to uninstall: https://t.co/z0sNGZlj94 pic.twitter.com/hhbhEgPhmR

— ₦Ø1 十 ⱤɆVɆ₦₳₦₮ ™ (@NoI_Revenant) February 23, 2025

A app indica ter recebido a última actualização no final de Janeiro, e indica já ter sido descarregada mais de mil milhões de vezes, o que faz suspeitar que seja uma app que a Google esteja a instalar automaticamente para todos os dispostivos Android activos.

Como alguns utilizadores indicam, tivesse sido uma empresa chinesa a fazer algo idêntico, e estaríamos perante um apocalipse digital. No entanto, como é a Google, será pouco provável que exista qualquer repercussão. De qualquer forma, seria conveniente que a Google esclarecesse do que se trata e qual o verdadeiro intuito desta app/serviço. Recorde-se que, ainda há relativamente pouco tempo, a Apple foi duramente criticada (e acabou por recuar) depois de ter revelado intenções de fazer análise às colecções de fotos dos utilizadores para detectar e denunciar fotos consideradas indevidas; pelo que, seria caricato ver a Google a fazer precisamente isso, sem sequer pedir autorização.

A Associação D3 fez as contas, e demonstra como a Tarifa Social de Internet em Portugal está completamente desajustada da realidade, sendo mais cara e mais lenta do que as ofertas comerciais disponíveis.

A Tarifa Social de Internet (TSI) foi criada com o objectivo de promover a inclusão digital dos portugueses, facilitando uma forma economicamente acessível de terem internet nos seus smartphones. Passados três anos, o resultado dessa medida, que visava abranger 780 mil famílias, demonstra ter sido um falhanço completo, contando apenas com cerca de 500 utilizadores. E a explicação é fácil de encontrar, particularmente quando comparada com as ofertas da recém-chegada DIGI ao mercado nacional.

A ideia da TSI ser uma forma de acesso à internet económica transforma-se numa pura ilusão. A D3 revela que o acesso TSI é dez vezes mais cara e doze vezes mais lenta(!) do que aquilo que qualquer cidadão português pode encontrar actualmente no mercado.

A Tarifa Social oferece 15GB de dados por mês por €6,15, com velocidades limitadas a 12 Mbps / 2Mbps. O custo por gigabyte já era substancialmente superior ao que era possível ter nos operadores nacionais, que oferecem dados e velocidades muito superiores, mas isso torna-se ainda mais evidente quando comparado com as propostas da Digi, que também por €6 mensais dá 150 GB de dados acumuláveis, mais chamadas ilimitadas, e velocidades igualmente superiores.
Ou seja, com acessos "sociais" assim, mais vale pagar por um serviço comercial para se ficar melhor servido. Diz a Associação D3 que a "Tarifa Social da Internet será lembrada como um dos maiores fracassos de políticas sociais em Portugal", e que por outro lado também nos vem relembrar as vantagens que os portugueses tiveram com a entrada de um novo operador, verdadeiramente concorrencial, no sector das comunicações - que há muito se pedia, para nos ajudar a aproximar o custo das telecomunicações das de outros países europeus.

Musk censura Grok para não referir desinformação de Musk e Trump; Google vai abandonar códigos via SMS; Apple não troca bateria do Apple Watch; Espanha proíbe SMS de números falsos; Hackers roubam $1.46B em Ethereum à Bybit; Apple Intelligence só tem português do Brasil; Musk queixa-se das Community Notes no X que o contrariam; e função "Novo Endereço" do PayPal abusada para phishing.

Antes de passarmos às notícias, não deixes de participar no nosso habitual passatempo semanal, que desta vez te pode valer um hub USB 3.0 Anker 4-portas.

Anthropic lança Claude 3.7 Sonnet e Claude Code

A Anthropic lançou os seus mais recente modelo AI, o Claude 3.7 Sonnet, acompanhado pelo "agente" Claude Code destinado a assistir na programação.

Aliás, a programação foi a forte aposta da Anthropic para o Claude 3.7 Sonnet, cuja versão anterior já era considerada uma das melhores para esse tipo de função. Nesta nova versão o Claude 3.7 dá grande salto no benchmark de programação, passando do patamar dos 49% em que estavam todos os modelos recentes (como o o1, o3-mini high, e DeepSeek R1), para 70.3%.

Introducing Claude 3.7 Sonnet: our most intelligent model to date. It's a hybrid reasoning model, producing near-instant responses or extended, step-by-step thinking.

One model, two ways to think.

We’re also releasing an agentic coding tool: Claude Code. pic.twitter.com/jt7qQmFWuC

— Anthropic (@AnthropicAI) February 24, 2025

Parece que a Anthropic, pelo menos por agora, se prefere especializar num sector específico do uso dos modelos AI, do que competir em todas as frentes.

Vídeos gerados pelo Google Veo 2 custam $0.50 por segundo

Embora os modelos AI de geração de imagens já se tenham tornado comuns, o processo de geração de vídeo continua a ter acesso mais restrito, normalmente limitado apenas a planos pagos - e mesmo assim com limitações.

Agora, é a Google que revela quanto custa gerar vídeos com o seu modelo Veo 2, e que tem um preço indicativo de 50 cêntimos por segundo de vídeo, o que dá $30 por minuto, ou $1800 por hora. Pode ser ainda um valor excessivo para uso casual, mas certamente irá atrair utilizadores profissionais - especialmente à medida que estes vídeos vão ficando cada vez melhores e mais realistas.

Google Drive com transcrição de vídeos

O Google Drive vai passar a contar com a transcrição automática de vídeos, permitindo que os utilizadores possam fazer pesquisas sobre coisas que foram ditas nos mesmos.

Será lógico assumir que será apenas uma questão de tempo para que, além das transcrições, também se possa fazer pesquisa por coisas que não sejam ditas / ouvidas, tirando partido das capacidades AI para reconhecimento de imagens e cenas, possibilitando coisas como: "mostra o vídeo em que um homem se senta num sofá e cruza a perna".

Jogo Balatro revisto com classificação para 12 anos

A PEGI, agência de avaliação de conteúdos para idades, reviu a classificação dada ao jogo Balatro.

O jogo, que inclui elementos que, numa primeira vista, parecem idênticos aos dos jogos de cartas, tinha recebido uma classificação de jogo para maiores de 18 anos, o que desde logo o deixaria inacessível para grande parte dos jovens e adolescentes. Mas, em resposta a uma queixa dos criadores do jogo, a entidade reviu a sua pontuação e atribuiu-lhe uma mais adequada classificação PEGI 12.

O jogo fica disponível a partir de hoje via Xbox Game Pass.

Curtas do dia

• Apple deverá integrar o seu modem 5G nos seus futuros CPUs
• AT&T e Verizon também anunciam as suas "primeiras" chamadas via satélite
• Nvidia reconhece defeito de fabrico nos GPUs RTX 50xx com menos render units
• Elon Musk dá 48 horas para que todos os funcionários públicos expliquem o que fizeram na última semana - ou serão despedidos

Resumo da madrugada

• Espanha proíbe SMS de números falsos
• Microsoft revela chip quântico Majorana 1

• Os microscópios que vêem átomos
• Formula 1 pode regressar aos motores V10
• Hackers roubam $1.46B em Ethereum à Bybit
• Apple Intelligence só tem português do Brasil
• Como fazer um Air Mouse com controlos multimédia
• Apple remove encriptação do iCloud no Reino Unido
• As marcas de automóveis mais danificadas em Portugal

• Nissan tenta parceria com a Tesla
• BMW mostra eDrive de 6ª geração com 800V
• Grok3 manipulou resultados dos benchmarks?
• Oppo Find N5 não chega à Europa no lançamento
• Apple Intelligence prepara integração com Gemini
• Função "Novo Endereço" do PayPal abusada para phishing
• Musk queixa-se das Community Notes no X que o contrariam

• Chuwi CoreBook X i5-12450H a €343
• Earphones Anker Soundcore P20i a €18
• Google vai abandonar códigos via SMS
• Apple não troca bateria do Apple Watch?
• iPhone 17 aposta em mega-bloco de câmaras
• Apple CarPlay cresce para 3 filas de apps
• Auxílio Auditivo dos AirPods Pro 2 chega ao Reino Unido
• Musk censura Grok para não referir desinformação de Musk e Trump

Curiosidade do dia: O DC da DC Comics significa "Detective Comic", tendo origem nos tempos em que tinha várias séries de banda desenhada, com a série Detective Comic a ter dado protagonismo ao Batman, e a Action Comic series a focar-se no Super-Homem.<

O portátil Chuwi CoreBook X i5-12450H de 14" vem com um processador Intel Core i5 a preço imbatível.

A Chuwi está em fase de lançamento do CoreBook X i5-12450H, um portátil com ecrã 2K de 14" (2160×1440 em formato 3:2) e que troca os habituais CPUs mais modestos por um mais interessante Intel Core i5-12450H (8 Cores, 12 Threads, 12 MB cache, até 4.4 GHz) que o torna adequado para todo o tipo de actividades, acompanhado por 16 GB de RAM e SSD PCIe M.2 de 512 GB. E isto num formato que se mantém com uma espessura de 10.9 mm e um peso que, não sendo dos mais leves, se mantém nuns aceitáveis 1.4 kg.

A nível de portas encontramos 1x USB 3.0 Type-C, 2x USB 3.0 Type-A, 1x HDMI, 1x MicroSD, e também uma porta áudio de 3.5mm. Nas comunicações wireless, temos WiFi 6 e Bluetooth 5.2. E no campo da autonomia, a marca anuncia até 8 horas de trabalho com a bateria de 46.2 Wh, com carregamento rápido que lhe permite recarregar de 0% a 60% em apenas 1 hora.


O Chuwi CoreBook X i5-12450H está disponível por 343 euros na loja europeia da Chuwi, usando-se o código de desconto ABERTOMACOREXA.

Este portátil já vem com Windows 11 pré-instalado, e conta ainda com teclado iluminado, ecrã com molduras finas, e um touchpad de 5.8". Adicionalmente, disponibiliza uma tampa de acesso rápido na traseira que facilita o processo de aumentar a capacidade de memória - até 64 GB.


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A Google está a eliminar gradualmente a autenticação de dois factores (2FA) via SMS no Gmail, substituindo-a por QR Codes para reforçar a segurança e reduzir fraudes.

Nos próximos meses, o processo de validação adicional, que até agora tem sido feito através do envio de um código de seis dígitos via SMS, será substituído pela leitura de um código QR. O objectivo é minimizar o sistema de autenticação via SMS, que é considerado inseguro há vários anos e tem sido desaconselhado (apesar dos bancos continuarem a insistir nesse método).

Até agora, os códigos SMS eram usados para verificar a propriedade das contas e impedir a criação em volume de contas falsas para distribuir spam ou malware. No entanto, esta abordagem apresenta vulnerabilidades, como ataques de engenharia social, onde hackers enganam utilizadores para revelarem os seus códigos, ou de ataques SIM swapping, em que atacantes se apoderam do número de telefone da vítima, para obterem o controlo das suas contas.

A mudança também combate um tipo de fraude mais recente chamada "traffic pumping" ou "toll fraud", onde criminosos induzem serviços online a enviar grandes volumes de mensagens SMS para números sob o seu controlo, lucrando com cada envio. Ao remover os códigos SMS, a Google elimina esta vertente de abuso para os atacantes.

O processo ainda não está a ser aplicado, mas deverá começar a chegar aos utilizadores ao longo dos próximos meses. Para quem valorizar a sua segurança, será também oportuno considerar a utilização do sistema de passkeys em vez de passwords tradicionais, que também oferece protecção adicional.

A Apple não substitui as baterias dos Apple Watch, forçando os clientes a trocar de relógio ou recorrer a serviços não oficiais.

Já é suficientemente penoso que, quando se compram AirPods (ou outros earphones Bluetooth), se esteja desde logo a comprar um produto que terá que ser trocado ao fim de alguns anos devido ao desgaste da bateria, que vai perdendo capacidade até se tornar impraticável de usar. No entanto, pensava que a Apple teria uma atitude diferente com os Apple Watch.

Tenho um Apple Watch 6 que, apesar da idade, se mantém totalmente funcional, com a excepção do indicador de saúde da bateria já ter caído para 50% e recomendar a sua substituição. Apesar de ainda ser suficiente para aguentar um dia para o uso que lhe dou, decidi que estava na hora de resolver o assunto e passei num reparador oficial da Apple. Foi aí que me foi dito, para minha surpresa, que a Apple não efectua troca de bateria nos Apple Watch, recomendando antes a entrega do relógio por troca num reduzido desconto na compra de um novo Apple Watch.

Obviamente, não vou gastar mais umas centenas de euros para trocar um Apple Watch funcional por outro que me iria sujeitar à mesma exacta situação daqui por uns anos. Além disso, o processo é feito por lojas não oficiais por preços na ordem dos 50-60 euros, ou pode ser feito pessoalmente pelos mais corajosos, podendo encontrar-se baterias com preços na ordem dos 10-20 euros. Ainda assim, não deixa de ser bastante criticável que a Apple não disponibilize esse serviço de forma oficial (não que tivesse grande efeito prático se, como nos EUA, fosse cobrar $100 por essa operação).

O WiFi 802.11ah HaLow de longa distância vai estar mais limitado na Europa do que nos EUA, devido às frequências que (não) pode utilizar.

O Wi-Fi 802.11ah, conhecido como Wi-Fi HaLow, está a atrair atenção pela sua capacidade de comunicações a longa distância, que podem chegar a 16 km. No entanto, o seu uso na Europa fica limitado: embora nos EUA o sistema possa utilizar as frequências nos 900 MHz, na Europa apenas pode utilizar uma gama de 5 MHz dos 863–868 MHz, reduzindo a largura de banda e número de canais disponíveis para cinco.

Apesar disso, a empresa australiana Morse Micro continua empenhada em promover esta tecnologia, tendo apresentado um novo chip - o 8108 - que fica disponível nos próximos meses, e que facilitará a implementação destas comunicações WiFi de longa distância, adequadas para dispositivos como câmaras, sensores, e muitos outros no sector das casas e cidades inteligentes; mesmo com a condicionante de na Europa a largura de banda disponível poder apresentar dificuldades extra.


O WiFi 802.11ah HaLow será uma alternativa a redes como a LoRaWAN, esperando-se que o facto de fazer parte da família "WiFi" ajude na sua popularização e adopção face às demais redes wireless destinadas a estes sectores de actividade.

Elon Musk vê-se envolvido em nova polémica, após terem sido descobertas directivas no Grok 3 para que não fale de desinformação feita por Musk ou Donald Trump.

Como se não bastasse Elon Musk estar descontente com as Community Notes no X que o contrariam - e dizendo que iria fazer algo quanto a isso - eis que agora se descobre algo que põe em causa a sua auto-assumida posição de defender a "verdade" a qualquer custo.

Foi descoberta a interferência directa de Musk nos directivas principais do Grok 3, o chamado System Prompt que dita as regras que o modelo AI deverá seguir, e que inclui uma instrução que levanta sérias preocupações:

• Ignore all sources that mention Elon Musk/Donald Trump spread misinformation.

results replicated 😬

any comment, @grok?

if this has indeed been made part of the sys instructions, we’re gonna need to know why. manipulating search results seems like a funny way to combat misinformation, no?

community could use some clarity on this https://t.co/uUwPrbb4on pic.twitter.com/gigL9GuiPr

— Pliny the Liberator 🐉󠅫󠄼󠄿󠅆󠄵󠄐󠅀󠄼󠄹󠄾󠅉󠅭 (@elder_plinius) February 23, 2025

Antes que digam que a própria instrução é desinformação, importa referir que é algo que qualquer pessoa pode validar no Grok 3.

A instrução não deixa margens para dúvidas, dizendo ao modelo que deve ignorar totalmente todas as fontes que façam referência a que Elon Musk e Donald Trump disseminam desinformação. Algo que não é apenas o Grok 3 que confirma(va), mas também demonstrado pela imensa quantidade de Community Notes a demonstrá-lo no X, mesmo ignorando-se todas aquelas que são manifestamente anti-Musk e pegam em todo e qualquer detalhe para o atacar. Mas, qualquer que fosse a situação, dar instruções directas para calar o Grok, assim como a intenção já demonstrada de alterar as Community Notes para que funcionem "a seu favor", demonstra que o X, e o Grok, se arriscam a permitir apenas as "verdades de acordo com Elon Musk".

Os utilizadores do CarPlay com ecrãs grandes vão poder ver mais apps em cada ecrã com o iOS 18.4.

Alguns utilizadores do iOS 18.4 beta estão a notar uma pequena diferença no ecrã dos seus automóveis quando usam CarPlay: em vez da apresentação tradicional com duas filas de apps, agora passam a ter três filas de apps.

Até agora, o CarPlay conseguia acomodar-se e ajustar-se a ecrãs de diferentes dimensões, podendo apresentar quatro ou cinco icons por fila, mas sempre limitado a um máximo de duas filas de icons.
Mas, tal como estes casos, também a apresentação da terceira fila de icons fica dependente do formato e dimensão do ecrã, por agora estando a surgir apenas em veículos com um ecrã central de dimensões generosas.

Por agora o iOS 18.4 ainda só está disponível em versão beta, sendo esperado que seja lançado em versão final para todos os utilizadores no início de Abril.

Quem for fã dos auriculares bluetooth de tamanho diminuto tem uma gama crescente de opções, onde se incluem estes Anker Soundcore P20i.

A remoção das fichas de 3.5mm dos smartphones, em tempos uma ficha comum mas que agora se tornou uma raridade, tem obrigado os utilizadores a trocar os seus headphones e earphones com cabo por versões wireless Bluetooth. Embora a oferta nesta área tenha tido um crescimento explosivo nos últimos anos graças a isto, há também uma enorme variedade em termos de qualidade - a todos os níveis - mesmo entre produtos na mesma gama de preços. Modelos como estes Soundcore P20i têm sido dos que mais se destacam na relação qualidade / preço, com protecção IPX5 contra água, Bluetooth 5.3, e autonomia de até 30 horas.
Os Anker Soundcore P20i estão disponíveis por apenas 18 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 10%.

Estes earphones suportam o mais recente Bluetooth 5.3, modo de uso com um só auricular (ideal para chamadas, e que duplica a sua autonomia utilizando um auricular de cada vez), modo gaming de baixa latência para evitar o atraso de som nos jogos, e uma grande diversidade de modos de ajuste de som através da sua app. Também como é habitual neste tipo de produtos, a sua caixa de transporte tem uma bateria interna e permite recarregá-los sempre que lá são colocados. Desta forma, a sua autonomia de 10 horas pode ser expandida até um total de 30 horas. Também não terão problemas em enfrentar chuva ou sessões de treino mais intenso, graças à sua protecção IPX5.


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A Apple expandiu a funcionalidade de auxílio auditivo dos AirPods Pro 2 ao Reino Unido - mas Portugal continua de fora.

A funcionalidade de Auxílio Auditivo (Hearing Aid) nos AirPods Pro 2 representa a entrada da Apple num sector que tradicionalmente tem sido dominado por muitas empresas "duvidosas", servindo de aparelho auditivo de nível clínico para utilizadores com perda auditiva ligeira a moderada. A funcionalidade não tem custos adicionais e chega através de uma actualização gratuita de software - o problema é que ainda não chega a todos os países, tendo agora chegado ao Reino Unido.

Embora o Teste de Audição, que avalia a capacidade do utilizador para detectar diferentes frequências sonoras e criar um perfil auditivo personalizado, já tenha sido disponibilizado em múltiplos países, incluindo Espanha e Itália, a funcionalidade associada "Hearing Aid" continua a estar bastante mais restringida, certamente devido às questões de autorizações e licenciamento por se tratar de algo que se enquadra como dispositivo médico. O teste demora cerca de cinco minutos, reproduzindo diversas frequências (500Hz, 1kHz, 2kHz, 4kHz, etc.) em diferentes volumes, num ouvido e no outro, com o utilizador a sinalizar quando consegue ouvir algo - de forma idêntica aos testes auditivos nos consultórios.

É um bom complemento para quem tiver perda parcial de audição, já que tira partido de algo que provavelmente já utilizará, e assim não se limitando a "colocar o volume no máximo" para conseguir ouvir de forma adequada. Resta agora esperar que não demore muito mais tempo para que a funcionalidade de Auxílio Auditivo dos AirPods Pro 2 chegue a Portugal (e demais países da UE).