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The Sims Mobile encerra em Janeiro de 2026

22-10-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

Os fãs do jogo The Sims Mobile deixarão de poder jogar o jogo a partir de 20 de Janeiro de 2026.

A EA anunciou que o The Sims Mobile vai encerrar oficialmente a 20 de Janeiro de 2026, marcando o fim da versão mobile da popular série de simulação de pessoas. A actualização lançada nos últimos dias será a última, e a partir deste momento já não é possível gastar dinheiro real no jogo. O título será removido das lojas iOS e Android, mas os jogadores que tiverem o jogo instalado poderão continuar a jogá-lo até do encerramento completo dos servidores no próximo ano.

Lançado em 2018, o The Sims Mobile recebeu mais de 50 actualizações ao longo dos anos, oferecendo uma versão portátil da experiência Sims, com personalização, carreiras e interacções sociais. Apesar de ter conquistado uma base fiel de jogadores, o jogo perdeu força à medida que o The Sims 4 passou a dominar no PC e nas consolas. Este encerramento acontece numa altura em que a EA prepara o próximo capítulo da série - designado por "Project Rene", o novo título dos Sims ainda em desenvolvimento. Espera-se que ofereça uma combinação de modos single-player e multiplayer e que chegue tanto ao PC como ao mobile, o que ajudará a explicar este abandona da versão mobile existente.

Como último "consolo", a EA vai desbloquear todos os items do jogo a 6 de Janeiro para todos os jogadores, independentemente do nível, para que possam ter duas semanas de experiência de jogo totalmente ilimitada - até que o jogo desapareça. Este é mais um exemplo de que se deve pensar muito bem antes de gastar dinheiro real em conteúdos nos jogos, já que será inevitavelmente uma questão de tempo até que sejam desligados e façam desaparecer todo o "investimento" dos jogadores.

Eles ainda estão aqui (e mais inspirados do que nunca)

21-10-2025 | 20:14 | Gonçalo Sá

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Expectativas altas para o regresso dos JUST MUSTARD. O terceiro álbum dos irlandeses, "WE WERE JUST HERE", chega esta sexta-feira, 24 de Outubro, e parece seguir as pistas mais empolgantes e viscerais deixadas por "Wednesday" (2018) e "Heart Under" (2022). 

Banda elogiada por gente como os Cure ou Fontaines D.C., com quem já partilhou palcos (e vai voltar a acompanhar o grupo de Robert Smith em algumas datas próxima digressão), tem oferecido um cruzamento de doçura e ruído que não é alheio à escola do shoegaze.

Mas o quinteto surgido em Dundalk não se limita a revisitar um dos géneros mais caros da nação alternativa dos anos 90, redescoberto nos últimos tempos por fiéis do Tik Tok. Nesta música também cabem estilhaços industriais, atmosferas dream pop ou nervo pós-punk, às vezes todos na mesma canção. Que o digam os primeiros singles, todos efervescentes e robustos, apesar da vulnerabilidade da voz de Katie Ball (que continua a lembrar muito a de Alison Shaw, dos demasiado esquecidos Cranes, uma das glórias indie de finais do milénio). 

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"POLYANNA", "WE WERE JUST HERE" e "ENDLESS DEATHLESS" abrem caminho da melhor forma, entre melodismo e distorção, e tanto se prestam ao headbanging desregrado como à escuta atenta com headphones, mais indicada para quem quiser explorar os muitos detalhes e idiossincrasias destas texturas. Óptimos sinais para um disco que, segundo a banda, tem influência da pista de dança e procura um estado de euforia caloroso reforçado por uma sonoridade mais imediata. Só fica mesmo a faltar um palco em Portugal...

Musk exige pagamento bilionário - ou ameaça sair da Tesla

21-10-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

Elon Musk está envolto em nova polémica, em que está a pressionar os investidores: "Aprovem o meu salário ou deixo de ser CEO da Tesla".

Elon Musk lançou um ultimato aos accionistas da Tesla: ou aprovam o seu novo pacote de compensação, avaliado em até 1 bilião (1 "trilião" norte-americano), ou ele deixará de liderar a empresa. A ameaça surge a poucas semanas da assembleia-geral de accionistas marcada para 6 de Novembro, num dos momentos mais conturbados da marca de automóveis eléctricos.

No centro da controvérsia está a Proposta 4, que define um plano de remuneração baseado em metas de desempenho e valor de mercado extremamente ambiciosas. A votação também inclui um novo referendo sobre o pacote de 47 mil milhões de euros aprovado em 2018, que foi considerado ilegal por um tribunal do Delaware devido à falta de transparência do conselho de administração - composto, em parte, por familiares e amigos de Musk. O episódio motivou a decisão do empresário de transferir a sede legal da Tesla para o Texas, onde acredita ter mais controlo e resultados judiciais mais favoráveis.

Outra medida polémica é a Proposta 3, que combina dois temas num só voto. Por um lado, pretende repor 60 milhões de acções no fundo de participação dos 120 mil funcionários da Tesla; por outro, cria uma "reserva especial" de 208 milhões de acções (cerca de 78 mil milhões de euros) destinada apenas a Musk, sem qualquer meta de desempenho associada. Assim, os accionistas são forçados a aprovar o fundo de Musk para que os trabalhadores recebam as suas próprias acções - uma jogada que muitos apelidam de ser uma verdadeira "chantagem corporativa".

Tesla is worth more than all other automotive companies combined. Which of those CEOs would you like to run Tesla?

It won’t be me.

— Elon Musk (@elonmusk) October 19, 2025
Após vender milhares de milhões em acções da Tesla para financiar a compra do X (antigo Twitter), Musk reduziu a sua participação de cerca de 25% para 13%. Desde então não tem escondido que quer recuperar uma fatia de 25%, dizendo-se "inseguro" com a sua percentagem actual. Caso consiga esse nível de participação, Musk poderá bloquear com facilidade qualquer proposta que não lhe agrade na empresa. Enquanto isso, a Tesla enfrenta uma fase difícil: as vendas e os lucros estão em queda, e muitos analistas apontam o comportamento de Musk como um factor que tem prejudicado a imagem da marca. Mesmo assim, o valor em bolsa da empresa continua elevado, sustentado não pelas vendas em si mas pelas promessas de Musk para o futuro: como os robotáxis autónomos e os robots humanoides.

Os investidores sentem-se agora encurralados: votar contra o pacote pode levar Musk a abandonar o cargo e a levar consigo as promessas que mantêm o preço elevado das acções; votar a favor reforça o poder de um CEO cada vez menos consensual, assegurando-lhe até 1 "trilião" se tudo correr como promete, ou - no pior caso - dezenas de "biliões" mesmo que só consiga obter resultados abaixo da média.

Kohler Dekoda é uma câmara para a sanita

21-10-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

Para os fãs da monitorização da saúde, a Kohler propõe a Dekoda - uma câmara para a sanita que pode analisar as fezes.

Poderia dizer-se que é (literalmente) uma ideia de merd@, mas a Kohler acredita que há quem esteja interessado em transformar a casa de banho em mais um lugar de recolha de dados sobre a sua saúde.

A marca apresentou o Dekoda, um acessório inteligente que se fixa à sanita e utiliza sensores e algoritmos para analisar o conteúdo, fornecendo informações sobre hidratação, digestão e saúde intestinal. O dispositivo é instalado no aro da sanita, sem necessidade de ferramentas, e usa sensores ópticos com espectroscopia para observar como a luz interage com os resíduos, detectando padrões que podem indicar desidratação ou problemas digestivos. Também avisa se for detectado sangue, um possível sinal de condições médicas mais sérias.
Toda a informação é enviada para a app Kohler Health, disponível para iOS e em breve para Android, com encriptação end-to-end (não se pode desvalorizar a importância de dados de merd@ - certo?). Um sensor de impressão digital no painel remoto de parede permite que cada "poio" seja correctamente associado ao utilizador respectivo. A app mostra dados como frequência, consistência e forma dos resíduos, ajudando a ajustar hábitos de alimentação e hidratação.

No entanto, este serviço de merd@ não sai barato. Para além do Kohler Dekoda ter um preço de 599 dólares, o acesso às funcionalidades de saúde requer uma subscrição mensal de 6.99 dólares.

Coluna BT Tronsmart Bang a €74

21-10-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Tronsmart Bang de 60 W é uma coluna que resolve ambos os problemas.

A Tronsmart Bang de 60 W é uma versão renovada e melhorada da anterior Mega Pro, adoptando um novo aspecto que adiciona detalhes práticos, como uma pega de transporte e iluminação RGB, mantendo a qualidade de construção acima da média. Acima de tudo, é capaz de impressionar com a sua qualidade sonora mesmo a elevados níveis sonoros, que lhe permite enfrentar todo o tipo de situações: quer seja para situações de uso individual para melhor apreciar música, uma festa com amigos, ou para fortalecer uma apresentação feita a partir de um portátil ou tablet.
A coluna Bluetooth Tronsmart Bang está disponível por 74 euros na Amazon Espanha.

Conta com protecção IPX6 contra poeiras e salpicos, permitindo-lhe enfrentar uma maior variedade de ambientes, autonomia para até 15 horas de diversão, pode funcionar como power bank para recarregar outros dispositivos, e também permite emparelhar até 100 colunas adicionais para festas sem limites.

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Actores de Hollywood queixam-se de deepfakes do Sora

21-10-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

A OpenAI diz estar a levar a sério as restrições na geração de vídeos com actores populares no Sora 2.

O actor Bryan Cranston, conhecido pela série Breaking Bad (e outras), nunca autorizou o uso da sua imagem na aplicação de partilha de vídeos Sora 2, da OpenAI, mas ainda assim tem assistido a vídeos AI com o seu rosto a circular - incluindo um em que ele aparecia a tirar uma selfie com Michael Jackson.

Após semanas de críticas de actores, estúdios, agências de talento e do sindicato SAG-AFTRA, foi feita uma declaração conjunta confirmando que a empresa reforçou as regras de protecção de imagem e voz. A OpenAI reconheceu os incidentes, dizendo lamentar estes "vídeos AI não intencionais", e reafirmou o seu compromisso de garantir que todos os artistas, intérpretes e indivíduos têm o direito de decidir como e se podem ser simulados, prometendo também analisar rapidamente queixas por violações dos seus termos de utilização. Já o presidente da SAG-AFTRA, Sean Astin, alertou que ainda é necessária legislação que proteja os artistas contra a apropriação indevida por tecnologias de replicação, citando o projeto de lei norte-americano NO FAKES Act (Nurture Originals, Foster Art, and Keep Entertainment Safe).

A OpenAI tinha inicialmente lançado o Sora 2 com uma política de opt-out, que permitia a criação de vídeos com rostos conhecidos, obrigando qualquer pessoa a contactá-los caso não quisesse que isso acontecesse, mas as polémicas depressa obrigaram a que mudasse para uma política de opt-in, em que os actores e personalidades ficam "protegidos" a não ser que digam expressamente que aceitam a criação de vídeos com o seu rosto. Além disso, é também possível adicionar restrições adicionais, de modo a que os seus rostos não apareçam em vídeos com certos elementos ou actividades.

São restrições que poderão sossegar os actores por agora, mas que inevitavelmente acabarão por se tornar irrelevantes - pois se a OpenAI e outras empresas poderão seguir estas regras, será apenas uma questão de tempo até que outros modelos AI, sem preocupações com este tipo de regras, se popularizem.

iOS 26.1 deixa "desligar" Liquid Glass

21-10-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

A versão beta 4 do iOS 26.1 vem com nova opção para desligar o Liquid Glass, e também o acesso rápido da câmara no lock screen.

Após meses e meses de ajustes à transparência e efeitos do Liquid Glass, a Apple parece reconhecer que o seu novo design para o iOS 26 não tem solução possível - a não ser: deixar que os utilizadores "desliguem" a transparência, reduzindo-a significativamente.

É essa uma das grandes novidades detectadas no iOS 26.1 beta 4, com uma nova opção em Settings > Display and Brightness > Liquid Glass, que permite escolher entre a transparência actual e o modo "Tinted" que praticamente a elimina.
Actualmente, o Liquid Glass continua a gerar polémica. Na minha experiência pessoal, o Liquid Glass passa 50% "despercebido" (sem pontos positivos ou negativos), 20% das vezes sobressaindo com efeitos bonitos visíveis, 15% das vezes tornando a experiência mais negativa (com elementos mais difíceis de encontrar devido à transparência), e 15% das vezes sendo totalmente horrível e inutilizável - como demonstrando pelo que acontece na própria galeria de fotos do iOS quando se passa por uma imagem com fundo claro:
É algo que parece ser um bug, já que nos demais elementos transparentes a cor dos símbolos passa correctamente de branco para preto, mas é demonstrativo do tipo de coisas que vai acontecendo um pouco por todo o sistema. No meu caso até as notificações se tornam praticamente impossíveis de ler no lock screen, por a imagem de fundo ter secções mais escuras e mais claras.

A chegada desta opção é positiva, mas por outro lado acaba por ser o reconhecimento da Apple de que o Liquid Glass não funciona como deveria... e que não tem solução para isso!


Adicionalmente, esta versão também adiciona uma nova opção que permite desactivar o gesto de deslizar para o lado no lock screen para acesso rápido à câmara.
Se lidam frequentemente com fotos tiradas acidentalmente só por pegarem no iPhone e tocarem inadvertidamente no ecrã, esta nova opção poderá resolver esse problema.

Adaptador de tomadas universal com 5 USB a €20

21-10-2025 | 12:49 | A Minha Alegre Casinha

Este adaptador universal de tomadas da Lencent garante que podemos ligar qualquer aparelho a qualquer tomada, e poupar carregadores USB adicionais.

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas este adaptador universal com portas USB integradas acaba por ser uma solução bastante atractiva para quem viaja frequentemente, ou simplesmente quer estar preparado para nunca ser apanhado desprevenido em termos de formatos de tomadas - e simultaneamente evitando a necessidade de transportar até cinco carregadores USB adicionais na sua bagagem.
Este adaptador de tomadas universal da Lencent tem 5 portas USB e está disponível por apenas 20 euros na Amazon Espanha - têm também disponível uma versão de 65W.

O módulo encaixa, e permite encaixar, tomadas eléctricas de praticamente todos os formatos existente (UE, Reino Unido, EUA, Austrália, etc.) e inclui 5 práticas portas USB, 3 delas sendo USB-C até 15 W, que podem fornecer até um máximo de 2.4 A por porta, perfeitas para recarregar smartphones, câmaras e outros equipamentos quando se vai de férias.


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Google vai deixar 15 superfans testar smartphones Pixel

21-10-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A Google está a lançar um novo programa de testes em que procura 15 "superfans" para testar smartphones Pixel ainda não lançados.

Talvez em resposta às críticas da geração Pixel 10, a Google prepara-se para fazer algo ligeiramente diferente, deixando que 15 "super-fãs" testem telemóveis Pixel ainda em desenvolvimento. A iniciativa faz parte de um concurso chamado "The Trusted Tester Program", através do qual os vencedores poderão "ajudar a moldar um Pixel actualmente em desenvolvimento".

Os participantes terão de assinar um acordo de confidencialidade (NDA) e usar os protótipos dentro de capas especiais que disfarçam o design, para evitar fugas de informação enquanto utilizam o equipamento no seu dia a dia - requisitos já habituais durante o processo normal de desenvolvimento, até entre os funcionários da própria Google - mas é a primeira vez que a Google abre este tipo de programa ao público. Nos últimos anos, os lançamentos da linha Pixel têm sido frequentemente alvo de grandes fugas antes do anúncio oficial, com unidades não lançadas a serem filmadas, desmontadas e até terem direito a reviews online. A Google parece agora querer transformar esse problema numa oportunidade, envolvendo a comunidade mais fiel no processo de testes.

Ainda não se sabe quando o concurso será lançado nem quando os fãs seleccionados terão o equipamento nas mãos. Contudo, tudo indica que o programa será restrito a membros do grupo oficial "Pixel Superfans", o que por um lado mostra que a Google quer garantir que o feedback venha dos seus seguidores mais dedicados, mas simultaneamente pode fazer com que a Google deixe de ouvir críticas igualmente válidas que poderiam surgir de um universo mais diversificado de pessoas.

Pacientes cegos voltam a ler graças a implante e óculos inteligentes

21-10-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

A tecnologia poderá ajudar a dar visão a pacientes cegos ou com perda de visão significativa, usando um implante ocular e smart glasses.

Um novo avanço médico está a devolver a visão a pessoas com degenerescência macular relacionada com a idade (AMD - Age-related Macular Degeneration), uma forma progressiva de cegueira. Segundo um estudo publicado no The New England Journal of Medicine, 80% dos pacientes que receberam um implante ocular ligado a óculos inteligentes relataram melhorias significativas na visão, ao ponto de conseguirem ler livros e resolver palavras cruzadas novamente.

O sistema da PRIMA combina um microimplante retiniano de 2x2 milímetros, feito de minúsculos painéis solares fotovoltaicos, com óculos equipados com uma câmara. As imagens captadas pelos óculos são transmitidas por luz infravermelha para o implante, que estimula o nervo óptico com pequenos impulsos eléctricos, imitando o que as células da retina fariam normalmente.



Dos 38 pacientes que receberam o implante, 32 completaram um ano de ensaio clínico. Destes, 26 apresentaram melhorias visuais, o que representa uma taxa de sucesso de 80%. Embora a visão recuperada seja a preto e branco e algo desfocada, investigadores independentes classificaram os resultados como sendo impressionantes.

A tecnologia é desenvolvida pela Science Corporation, fundada por Max Hodak, cofundador da Neuralink de Elon Musk. A empresa adquiriu a tecnologia à francesa Pixium Vision em 2024, após esta enfrentar dificuldades financeiras. O projecto dá assim nova esperança a milhões de pessoas afectadas pela perda de visão central causada pela AMD.

Ganha um mini powerbank Bogseth de 10000 mAh

21-10-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

Todas as semanas temos gadgets para vos oferecer, e desta vez a escolha recai sobre um powerbank Bogseth de 10000 mAh.

Sempre prático para todas as ocasiões, este powerbank permite prolongar a tranquilidade de utilizar um smartphone (ou outros equipamentos electrónicos) longe de uma tomada e carregador. No caso deste Bogseth de 10000 mAh, serve de backup compacto que pode recarregar um smartphone várias vezes, esticando a sua autonomia enquanto se está longe de uma tomada ou porta USB.

Já sabem como funcionam os nossos passatempos semanais: ao longo dos próximos dias iremos colocando diferentes perguntas no formulário que se segue, e no final o mesmo será oferecido aleatoriamente entre os participantes que tiverem acertado correctamente pelo menos numa delas (sendo que mais respostas certas melhorarão as vossas probabilidades de ganharem - mas atenção, pois apenas conta a primeira resposta que derem a cada pergunta.)

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Passatempo aberto a todos os participantes com morada em Portugal.

Amazon quer substituir 600 mil trabalhadores por robots

21-10-2025 | 08:00 | Aberto até de Madrugada

A Amazon tem planos para substituir 600 mil trabalhadores humanos por robots nos EUA, levantando preocupações sobre o efeito imediato na sociedade.

Segundo documentos internos e entrevistas, a Amazon planeia acelerar a automação das suas operações com o objectivo de eliminar mais de 600 mil postos de trabalho nos Estados Unidos até 2033. Apesar de prever duplicar o volume de vendas nesse período, a empresa pretende reduzir drasticamente a necessidade de novos funcionários.

De acordo com os documentos, a equipa de robótica da Amazon está a trabalhar para automatizar até 75% das operações da empresa. Até 2027 espera evitar contratar 160 mil trabalhadores, o que se traduziria numa poupança de cerca de 30 cêntimos por produto vendido - numa escala global de 12.6 mil milhões de dólares entre 2025 e 2027. Actualmente, a Amazon já tem mais de um milhão de robots nos seus armazéns e está a testar modelos bípedes como o Digit da Agility Robotics, e está consciente do impacto que isso poderá ter a nível da percepção dos clientes - tendo discutido estratégias para minimizar o impacto das medidas na sua reputação, incluindo evitar o uso de palavras como "automação" ou "AI", substituindo-as por expressões mais neutras, como "tecnologia avançada" e "cobots" (robots colaborativos que trabalham lado a lado com humanos).

A Amazon já veio dizer que os documentos são "incompletos" e não reflectem a estratégia global de contratações da empresa, negando também que os executivos tenham sido incentivados a evitar determinados termos. Ainda assim, é um tópico que vem reacender a questão de que a prometida era de "abundância sustentável" que tem sido usada pelos promotores do uso dos robots só poderá ser atingida se desde já se forem lembrando que as pessoas sem trabalho não terão dinheiro para comprar os seus produtos.

Meta vai remover app Messenger para Windows e macOS

21-10-2025 | 07:00 | Aberto até de Madrugada

Quem utilizar as apps do Messenger em Windows e macOS terá que procurar alternativa.

A Meta vai abandonar as versões desktop do Messenger em Windows e macOS, com ambas as aplicações a serem removidas da Microsoft Store e Mac App Store. Segundo a empresa, o serviço deixará de funcionar em Dezembro, e os utilizadores já começaram a receber notificações sobre a mudança.

De acordo com uma página de suporte da Meta, utilizadores da versão Mac terão 60 dias para continuar a usar a aplicação antes de esta ser descontinuada e bloqueada. No Windows, o aviso indica que o Messenger deixará de estar disponível a 14 de Dezembro.

Com a remoção das apps nativas, os utilizadores de Windows terão de recorrer à app do Facebook ou à versão web do Messenger, enquanto no macOS a versão web será a única forma de aceder ao serviço. Algo que também pode fazer pensar que o principal intuito seja o de "forçar" os utilizadores a usarem o Facebook para poderem aceder às suas mensagens. Isto para o caso dos que ainda usam o Messenger, já que a maioria das pessoas poderá ter simplesmente optado por se centralizar no WhatsApp.

A propósito do WhatsApp, a Meta também planeia substituir a app nativa do WhatsApp para Windows por uma versão que basicamente é uma web app, com o objectivo de agilizar o desenvolvimento das suas apps - ou seja, na prática mais vale recorrer à versão web e fica o assunto arrumado.

X lança mercado de nomes e muda forma de abrir links

20-10-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

O X (ex-Twitter) está a mudar a forma como lida com os links e lançou um mercado para nomes de utilizador inactivos.

A X está a testar novas formas de manter os utilizadores dentro da app e aumentar a interacção com publicações que contêm links. Nas versões de teste para iOS, os botões de gosto, resposta e repost continuam visíveis mesmo depois de abrir um link, evitando que o site externo cubra por completo post original. Assim, o tweet é minimizado para a parte inferior do ecrã em vez de desaparecer, o que a plataforma diz que deverá aumentar a interacção e reduzir o número de pessoas que deixam a plataforma após seguirem um link.

Musk diz ainda que haverá ajustes no sistema de recomendações, que poderão dar mais destaque a publicações com links - algo que até agora tem sido fortemente penalizado, levando à ridícula táctica de fazer publicações sem links, com o link a ser colocado posteriormente num comentário. A plataforma diz que irá eliminar os dados sobre o interesse dos utilizadores nas próximas semanas, substituindo o sistema por um modelo AI (Grok) que analisará directamente o conteúdo de todos os post e vídeos para sugerir o que for mais relevante para cada utilizador.

The 𝕏 recommendation system is evolving very rapidly. We are aiming for deletion of all heuristics within 4 to 6 weeks.

Grok will literally read every post and watch every video (100M+ per day) to match users with content they’re most likely to find interesting.

This should… https://t.co/HdKKgabRUN

— Elon Musk (@elonmusk) October 17, 2025

We're testing a new link experience, starting on iOS -- to make it easier for your followers to engage with your post while browsing links.

For creators, a common complaint is that posts with links tend to get lower reach. This is because the web browser covers the post and… pic.twitter.com/oWraLpPwji

— Nikita Bier (@nikitabier) October 19, 2025
Adicionalmente o X vai lançar o Handle Marketplace, um novo serviço que permitirá aos utilizadores Premium Plus e Premium Business procurar e aceder a nomes de utilizador inactivos. Os handles serão divididos em duas categorias: os "priority handles", que incluem nomes comuns e combinações alfanuméricas, que ficarão acessíveis gratuitamente; e os "rare handles", de nomes mais desejados, que poderão custar entre 2.500 dólares e vários milhões(!), consoante a procura e raridade.

No entanto, para além de só ficarem acessíveis para os utilizadores que paguem pelas subscrições mais caras, isto é algo que acaba por se tornar num aluguer e não numa compra, já que quem decidir cancelar a sua subscrição ou passar para um nível mais baixo perderá o nome de utilizador obtido via marketplace e voltará automaticamente ao seu nome original - pelo que, não vale a pena pensarem em suscrever o Premium Plus por um mês apenas para obterem um nome raro e depois voltarem a uma conta gratuita.

Chery apresenta bateria de estado sólido com autonomia de 1.300 km

20-10-2025 | 16:30 | Aberto até de Madrugada

As baterias de estado sólido voltam a fazer sonhar com autonomias ultra-longas, desta vez com uma da Chery.

A Chery revelou um protótipo de bateria que promete revolucionar os carros eléctricos. A marca chinesa apresentou a sua primeira bateria de estado sólido desenvolvida internamente, com uma densidade energética de 600 Wh/kg - um valor muito superior ao das baterias de iões de lítio actuais.

Segundo a marca, esta nova tecnologia poderá permitir autonomias reais de até 1.300 km por carga, com um alcance teórico superior a 1.500 km. Adicionalmente, a bateria é bastante mais resistente e segura, tendo superado testes extremos de perfuração com pregos e berbequim, sem risco de incêndio ou fumo. A empresa prevê iniciar a produção piloto em 2026, com uma expansão mais ampla em 2027, ano em que também a CATL e a BYD pretendem lançar as suas próprias baterias de estado sólido.
O sector automóvel assiste actualmente a uma corrida por esta tecnologia, que promete maior autonomia, carregamentos mais rápidos e maior segurança. Mas, por agora, essas melhorias mantêm-se no campo das promessas, sendo algo que vai sendo recorrentemente prometido "para os próximos anos".

O maior problema continua a ser o custo elevado. Uma bateria totalmente de estado sólido custa cerca de 2.8x mais que uma convencional, devido aos materiais e às maiores dificuldades de produção. No entanto, quando esses problemas forem superados, estas baterias não só permitirão uma nova era nos automóveis eléctricos, como também potenciarão o início de uma revolução eléctrica nos transportes aéreos, onde se tem definido o patamar dos 500 Wh/kg como sendo o ponto de viragem que torna viável aviões eléctricos para viagens de médio curso.

Poco X7 Pro a €355

20-10-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

O Poco X7 Pro 5G já chegou às lojas, e está disponível a preço bastante interessante.

O Poco X7 Pro vem equipado com um ecrã AMOLED CrystalRes 1.5K de 6.67" (1220 x 2712 pixeis) a 120 Hz, com luminosidade de até 3200 nits de pico e touch a 2560 Hz, chipset MediaTek Dimensity 8400 Ultra de 4nm, 12 GB RAM, 512 GB UFS 4.0, dual SIM, 5G, NFC, e bateria de 6000 mAh com carregamento rápido HyperCharge de 90 W (carregamento a 100% em 42 minutos). A espessura fica-se pelos 8.3 mm e o peso nas 195 g, contando também com protecção IP68 contra água e pó.

Nas câmaras temos um conjunto de câmaras 50 MP + 8 MP ultrawide, e câmara frontal de 20 MP. E o sistema fica a cargo do mais recente HyperOS da Xiaomi.
O Poco X7 Pro 5G 12+512 GB está disponível por 355 euros na Amazon Espanha.

Em alternativa, temos também Poco X7 não-Pro a preço mais reduzido.

Mais um modelo que vem complementar a oferta da marca e que mantém a sua habitual relação preço/qualidade; e que demonstra que não é preciso gastar 500 ou 1000 euros para se ficar com um smartphone mais que suficiente para todo o tipo de actividades.


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Home Assistant Yellow chega ao fim

20-10-2025 | 14:30 | Aberto até de Madrugada

O pequeno mas versátil Home Assistant Yellow chega ao fim de produção, mas continuará a receber suporte.

A Nabu Casa anunciou oficialmente o fim da produção do Home Assistant Yellow, o pequeno hub doméstico modular lançado em 2021. A empresa garante, no entanto, que o dispositivo continuará a receber actualizações de software durante quanto tempo for possível - tendo dado como exemplo o que se tem passado com o Home Assistant Blue, que também terminou a produção em 2022 e ainda continua a receber actualizações.

O anúncio foi feito por Carl Albertsson, vice-presidente comercial da Nabu Casa, que destacou o impacto do Home Assistant Yellow no crescimento da plataforma e no financiamento do ecossistema Open Home Foundation. Segundo a empresa, a decisão justifica-se com a queda natural nas vendas de um produto com quase cinco anos, e com as mudanças no mercado, com utilizadores que vão dando preferência a soluções como os mini PCs mais poderosos.
O Home Assistant Yellow foi um produto marcante por integrar um adaptador Zigbee/Thread, suporte para PoE, slot NVMe e compatibilidade com Compute Modules da Raspberry Pi, o que permitia aos utilizadores actualizarem o hardware ao longo do tempo. Contudo, a escassez global de Raspberry Pi complicou a produção inicial, e o lançamento do Home Assistant Green em 2023 acabou por substituir o Yellow como a opção mais simples para novos utilizadores.

Para terminar em tom positivo, a empresa promete novidades em breve, com um novo produto de hardware já em desenvolvimento, e que não será um computador mas sim "algo muito interessante". Ficamos a aguardar.

SpaceX lança 10.000º satélite Starlink

20-10-2025 | 13:00 | Aberto até de Madrugada

A SpaceX anunciou já ter ultrapassado o envio de 10.000 satélites Starlink para o espaço.

Aquilo que poderia parecer uma ideia megalómana tornou-se realidade. A SpaceX atingiu um novo marco histórico ao lançar o mais recente lote de 56 satélites Starlink em dois foguetões Falcon 9, ultrapassando os 10.000 satélites lançados para a órbita terrestre desde o início do projecto. Este feito ocorreu durante o 132º lançamento Falcon 9 de 2025, igualando o recorde anual da empresa, e ainda com mais de dois meses até ao final do ano.

Actualmente, a constelação Starlink conta com cerca de 8.608 satélites operacionais, já que aproximadamente 1.400 já terão sido desactivados. Os satélites Starlink têm uma vida útil média de cinco anos, sendo depois intencionalmente desorbitados para se desintegrarem na atmosfera terrestre. O primeiro lote experimental da rede foi lançado em Fevereiro de 2018, com o serviço comercial a ter sido iniciado em 2021.

SpaceX has now launched more than 10,000 Starlink satellites to date, enabling reliable high-speed internet for millions of people all around the world 🛰️🌎❤️ https://t.co/RDBIjiGcrK

— Starlink (@Starlink) October 19, 2025
A SpaceX tem autorização para lançar até 12.000 satélites, mas planeia expandir a constelação para mais de 30.000 unidades nos próximos anos, com o objectivo de fornecer internet rápida e de baixa latência a nível global. Concorrentes como o Project Kuiper da Amazon e várias iniciativas na Europa e na China também estão a preparar as suas próprias megaconstelações, levantando preocupações sobre o risco de saturação orbital e de detritos espaciais.

A mais recente geração de satélites Starlink tem capacidade para efectuar comunicações directamente com smartphones no solo (Direct to Cell) sem necessidade de hardware especial, o que também se torna numa vantagem adicional face aos concorrentes.

Falha na AWS "desliga" Fortnite, Alexa, e Perplexity

20-10-2025 | 12:00 | Aberto até de Madrugada

Uma falha na cloud da Amazon (AWS) está a causar o caos em milhares de serviços por todo o mundo.

A Amazon Web Services (AWS) sofreu esta madrugada uma grande falha que deixou vários serviços online inacessíveis, incluindo Amazon, Alexa, Snapchat, Fortnite, Clash Royale, Epic Games Store e muitos mais. O painel de estado da AWS indicou que múltiplos serviços na região US-EAST-1 estavam afectados por problemas, embora as interrupções também se tenham alargado a outras regiões do mundo.

Por volta das 11h35 em Portugal, a Amazon comunicou que a maioria das operações dos serviços AWS está a funcionar normalmente e que está a trabalhar para uma resolução completa do problema. A falha foi inicialmente reportada às 8h11, com a empresa a dizer que estava "a investigar e a tentar mitigar o problema e compreender a sua causa". Utilizadores relataram que a assistente Alexa deixou de responder a comandos ou executar rotinas, e várias plataformas baseadas na cloud da Amazon, como o Perplexity, Airtable, Canva e até a app do McDonalds, também foram afectadas.

Apesar das falhas nos grandes serviços de cloud sejam relativamente raras, o maior problema é que, quando acontecem, têm efeitos que se fazem sentir em milhares de serviços. Neste caso em concreto, a região US-EAST-1 da AWS já sofreu problemas idênticos no passado (2020, 2021 e 2023) com impacto igualmente alargado.

iPhone 17 vende mais que o 16 - mas iPhone Air já levou corte na produção

20-10-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A geração iPhone 17 volta a superar as expectativas e vende mais que a geração iPhone 16, mas o iPhone Air parece ser a excepção à regra.

Já passou mais de um mês desde que o iPhone 17 chegou ao mercado, e tudo indica que a nova geração está a ter uma recepção mais forte do que a anterior. Segundo dados da Counterpoint Research, as vendas da série iPhone 17 superaram as do iPhone 16 em 14% durante os primeiros dez dias de disponibilidade na China e nos Estados Unidos.

O relatório mostra que os modelos iPhone 17 Pro e 17 Pro Max estão a vender cerca de 12% mais do que os 16 Pro e 16 Pro Max, enquanto o iPhone 17 base regista um aumento de 31% face ao iPhone 16 - que pode ser explicado pelo facto de, finalmente, passar a contar com ecrã de 120 Hz. A Counterpoint refere também que isto se pode dever ao efeito COVID-19. Muitos utilizadores que compraram um iPhone durante a pandemia estão agora a entrar no seu ciclo de actualização.

Por outro lado, o iPhone Air parece estar com dificuldades em encontrar compradores, com a Apple a já ter reduzido a produção deste modelo (e aumentado as encomendas dos restantes modelos). Um comportamento que poderá ser transversal à indústria, com relatos de que também a Samsung poderá ter optado por cancelar o Galaxy S26 Edge depois das vendas fracas do S25 Edge.

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