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O processo de transição para as portas USB-C faz inevitavelmente com que seja necessário usar um hub para manter as ligações tradicionais, e é precisamente isso que faz este hub Baseus 9-em-1 com 2 portas HDMI.

O objectivo das fichas USB-C era passarem a ser a ligação universal para tudo, mas esse é um processo que não pode ser feito de um dia para o outro. A maioria dos utilizadores continuará a ter inúmeros produtos que contam com outras fichas, e o recurso a adaptadores, ou um hub, acaba por ser indispensável.

No caso deste hub USB-C Baseus, uma única porta USB-C pode multiplicar-se em: 2x portas USB 3.0, 1 porta USB-C com PD 100W, 1x porta USB 2.0 de 480 Mbps, leitor de cartões SD, leitor de cartões microSD (que podem ser usados em simultâneo), 1x porta Ethernet Gigabit, e 2x portas HDMI com suporte para resoluções 4K.
Este hub USB-C Baseus 9-em-1 está disponível por 39 euros na Amazon Espanha - desconto de 35% aplicado automaticamente.

Este hub suporta também carregamento rápido via USB-PD até um máximo de 100 W; pelo que será mais que suficiente para recarregar portáteis usando um único cabo, enquanto simultaneamente dá acesso a todas as demais portas que disponibiliza; mas o elemento que será mais diferenciador será o de permitir a utilização de dois monitores externos, usando as 2 portas HDMI.

Também está disponível uma versão que permite ligar até quatro monitores.


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Fica descoberto o motivo pelo qual a Apple deverá manter os iPhones com ecrãs BOE confinados à China.

A Apple poderá ficar impedida de vender iPhones com ecrãs fabricados pela BOE nos Estados Unidos, após uma decisão preliminar da Comissão de Comércio Internacional (ITC). O motivo? A fabricante chinesa é acusada de ter violado segredos comerciais da Samsung Display relacionados com a tecnologia OLED.

A decisão inclui duas ordens: uma de exclusão limitada, que proíbe a importação de iPhones com os ecrãs em questão, e outra de cessação de actividades, que impede a Apple de vender ou produzir mais unidades com estes componentes. A proibição ainda não entrou em vigor, mas deverá ser confirmada numa decisão final prevista para Novembro. Actualmente, a Apple utiliza painéis de vários fornecedores: Samsung, LG e BOE. A BOE é normalmente responsável pelos ecrãs sem ProMotion nos modelos base, e forneceu a maioria dos painéis do iPhone 16e. Apesar disso, já foi aprovada a utilização de ecrãs BOE para modelos do iPhone 17 Pro, que serão comercializados exclusivamente na China, onde a decisão da ITC não tem impacto.

Paralelamente à decisão da ITC, a Samsung Display também avançou com um processo judicial no Texas, exigindo compensações financeiras por lucros perdidos e danos. Esta disputa poderá influenciar a forma como a Apple distribui os seus contratos de fornecimento de ecrãs no futuro. Isto chega numa altura em que a Samsung terá assegurado o fornecimento dos ecrã dobráveis que serão utilizadores no futuro iPhone Fold, que deverá ser lançado no final de 2026.

Google confirmou a apresentação oficial da nova linha Pixel 10 para um evento a 20 de Agosto.

A Google confirmou oficialmente que vai revelar a nova família Pixel 10 num evento "Made by Google" no próximo dia 20 de Agosto (2025). A data já tinha sido avançada por rumores, embora também se falasse numa possível apresentação a 13 de Agosto, que terá sido adiada por motivos desconhecidos - algo que a empresa, como habitual, não comenta.

Durante o evento, espera-se a apresentação de vários modelos: Pixel 10, Pixel 10 Pro, Pixel 10 Pro XL, Pixel 10 Pro Fold, e ainda o novo smartwatch Pixel Watch 4. A Google poderá também aproveitar a ocasião para revelar os novos auriculares Pixel Buds 2a. Os novos smartphones deverão trazer capacidades macro nas câmaras telefoto e ultrawide, e compatibilidade com os acessórios magnéticos Pixelsnap. No entanto, ao contrário do que acontece nos iPhones, os ímanes estarão apenas disponíveis nas capas e não nos próprios dispositivos.

Toda a família Pixel 10 virá equipada com o chip Tensor G5, o primeiro da Google a ser produzido pela TSMC em vez da Samsung, uma mudança que pode trazer melhorias em desempenho e eficiência. Resta agora aguardar para ver se teremos algums surpresa a nível dos preços, ou se - como será mais provável - se manterão nos mesmos patamares da geração anterior.

Atacantes podem criar emails que manipulam os resumos do Gemini e enganar as potenciais vítimas.

Investigadores descobriram uma nova vulnerabilidade no Google Gemini para Workspace que pode ser explorada para criar resumos de emails aparentemente legítimos, mas com instruções escondidas que encaminham as vítimas para esquemas de phishing - tudo sem recorrer a anexos ou links directos que criassem suspeitas imediatas.

O ataque recorre a uma técnica conhecida como prompt injection, onde comandos maliciosos são inseridos de forma invisível no corpo do email, usando HTML e CSS para esconder o texto (por exemplo, com tamanho de letra zero e cor branca). Quando o utilizador pede ao Gemini para resumir a mensagem, o modelo obedece às instruções escondidas e inclui alertas falsos de segurança no resumo, que tentarão influenciar a vítima.
Num exemplo apresentado pelo investigador Marco Figueroa, o Gemini incluiu no resumo um aviso falso de que a password do Gmail estava comprometida, juntamente com um número de telefone falso para que o utilizadores contactasse o "suporte técnico". Como muitos utilizadores confiam nos resumos gerados pelo Gemini, será fácil que parte significativa dos utilizadores considerasse os avisos legítimos.

A Google afirma estar a reforçar as defesas contra este tipo de ataques. Entretanto, os especialistas recomendam que as equipas de segurança filtrem conteúdos ocultos nos emails ou verifiquem resumos com mensagens urgentes, URLs ou números de telefone. E, claro, os utilizadores devem manter-se atentos e não confiar cegamente em resumos automáticos dados pelos assistentes AI.

Os espaçosos discos rígidos HAMR de 30TB da Seagate ficam finalmente disponíveis para o público, embora a preço pouco convidativo.

Após mais de 20 anos de desenvolvimento, a Seagate começou finalmente a vender discos rígidos com tecnologia HAMR (Heat-Assisted Magnetic Recording) ao público. Estes discos usam pequenos lasers para aquecer áreas específicas do prato magnético, permitindo armazenar mais dados em menos espaço. Embora a empresa já tenha fornecido modelos de 36TB para uso em data centers, os consumidores agora podem comprar versões de 30TB e 28TB - por cerca de 600 e 570 dólares, respectivamente.

Os novos modelos IronWolf Pro e Exos M utilizam tecnologia CMR (Conventional Magnetic Recording), que oferece melhor desempenho do que a alternativa SMR. Ambos baseiam-se na plataforma Mosaic 3+ da Seagate, que permite atingir densidades inéditas de armazenamento, com mais de 3TB por prato. Apesar de grande parte dos computadores pessoais já ter abandonado os discos mecânicos em favor dos SSD, os HDD continuam a ser a opção mais económica por gigabyte, especialmente em ambientes onde a velocidade não é prioridade, como em servidores de backup, sistemas de videovigilância, e armazenamento de grande quantidades de dados.

A concorrência ainda está a preparar-se: a Western Digital só deverá lançar os seus primeiros discos HAMR em 2027, e a Toshiba continua em fase de testes. Para já, a Seagate assume a liderança neste tipo de armazenamento de alta capacidade para aplicações que vão muito além da inteligência artificial, mas o factor "custo" continuará a ser um grande entrave à sua expansão entre os utilizadores comuns (tendo em conta a diferença face a discos ligeiramente mais pequenos).

Há quem procure colunas Bluetooth dando preferência ao factor mobilidade; há quem o faça para obter os graves e volume que ficam a faltar quando se ouve música a partir do smartphone. Esta Tronsmart Bang de 40 W é uma coluna que resolve ambos os problemas.

A Tronsmart Bang SE de 40 W é uma versão renovada e melhorada da anterior Mega Pro, adoptando um novo aspecto que adiciona detalhes práticos, como uma pega de transporte e iluminação RGB, mantendo a qualidade de construção acima da média. Acima de tudo, é capaz de impressionar com a sua qualidade sonora mesmo a elevados níveis sonoros, que lhe permite enfrentar todo o tipo de situações: quer seja para situações de uso individual para melhor apreciar música, uma festa com amigos, ou para fortalecer uma apresentação feita a partir de um portátil ou tablet.
A coluna Bluetooth Tronsmart Bang SE está disponível por 59 euros na Amazon Espanha - activar cupão de desconto de 15%.

Conta com protecção IPX6 contra poeiras e salpicos, permitindo-lhe enfrentar uma maior variedade de ambientes, autonomia para até 24 horas de diversão, pode funcionar como power bank para recarregar outros dispositivos, e também permite emparelhar colunas adicionais para festas sem limites.

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Para o iPhone Fold a Apple quer um ecrã sem vinco visível, e essa tecnologia ficará a cargo da Samsung Display.

Novos rumores indicam que o primeiro iPhone dobrável da Apple vai usar um ecrã fornecido pela Samsung Display, e o mais surpreendente é que a Apple não terá tido participação directa na criação do painel e mecanismo. É uma excepção à regra, já que a marca costuma personalizar quase todos os componentes dos seus dispositivos.

A decisão terá como objectivo garantir uma produção em massa mais estável, evitando os riscos associados a soluções personalizadas numa área que a Apple não domina. O ecrã dobrável será do tipo "crease-free", sem vinco visível na zona de dobragem - algo em que a Samsung tem muito mais experiência após vários anos com dobráveis no mercado. Quem também irá lucrar com esta escolha é a empresa Fine M-Tec, fornecedora das placas metálicas internas responsáveis por controlar a dobragem do ecrã. Segundo o analista Ming-Chi Kuo, a Fine M-Tec poderá garantir mais de 80% do fornecimento destes componentes, que são essenciais para manter o painel intacto ao longo do tempo.

A produção dos componentes arranca no primeiro trimestre de 2026 e estima-se que sejam fabricadas entre 13 e 15 milhões de unidades, um volume superior às vendas previstas do iPhone Fold, já que será necessário stock adicional para perdas de produção e reparações.

O Copilot Vision vai ter a capacidade de analisar tudo o que está no ecrã em vez de apenas duas janelas em simultâneo.
A Microsoft está a actualizar o Copilot Vision para permitir que o assistente AI veja tudo o que está no ecrã. Antes, a funcionalidade limitava-se a duas janelas em simultâneo, mas agora passa a conseguir analisar o ambiente de trabalho completo ou qualquer aplicação ou janela de browser específica.

Ao contrário do Recall, que tira capturas de ecrã automaticamente, o Copilot Vision funciona mais como uma partilha de ecrã. O utilizador tem de activar manualmente a opção, clicando no ícone dos óculos dentro da app Copilot e escolhendo o que quer que o assistente veja. O Copilot Vision pode analisar o que está no ecrã e dar dicas, responder a perguntas, ou até orientar o utilizador em tempo real. Desde ajudar a melhorar um currículo, sugerir alterações num projecto criativo, ou até dar conselhos enquanto se joga, a ferramenta quer tornar-se num verdadeiro assistente digital adequado para todo o tipo de tarefas.

A funcionalidade começou a ser testada no ano passado, focando-se em páginas web abertas no Edge. Agora, começa a expandir-se para se tornar num assistente mais global capaz de assistir os utilizadores em tudo aquilo que fazem. Poderá extrapolar-se que, daqui por mais alguns anos, este tipo de funcionalidade será algo que a maioria das pessoas espera que esteja implícita em todos os sistemas e dispositivos, embora as vantagens de ter um assistente AI atento a tudo o que se faz levante também as preocupações sobre os riscos de privacidade que isso representa.

A Aqara reforça o seu catálogo com uma nova campainha com vídeo G410, câmara de segurança G100, e dimmer H2 com suporte para HomeKit e Matter.

A Aqara acaba de lançar três novos produtos para casas inteligentes: a campainha com vídeo G410, a câmara de segurança G100 e o dimmer H2. Todos os dispositivos vêm com integração com Matter e suporte para HomeKit da Apple, Google Home, Samsung SmartThings e Alexa da Amazon, reforçando o compromisso da marca com a compatibilidade e facilidade de uso em vários ecossistemas.

A campainha G410 destaca-se por uma câmara com resolução 2K, ângulo de visão de 175° e detecção de presença por mmWave, ajudando a reduzir alertas falsos. É compatível com WiFi 2.4 GHz e 5 GHz, Thread, e oferece armazenamento seguro via iCloud (quando usada via HomeKit), cartão microSD, ou NAS. Pode ser funcionar com ligação por cabo ou a bateria e já está disponível por 129,99 euros. A câmara G100, com um preço acessível de 34.99 euros, é uma solução versátil para interiores e exteriores, oferecendo vídeo 2K, resistência à água (IP65) e visão nocturna a cores graças ao projector integrado. Além do suporte para HomeKit Secure Video, é compatível com Alexa, Google Home, SmartThings e outras plataformas via RTSP.

Já o interruptor dimmer H2, com um preço de 49.99 euros, é ideal para quem pretende controlar a intensidade da iluminação de forma inteligente. Suporta instalação com ou sem fio neutro, é compatível com Thread e Zigbee, encaixa em molduras de 55mm, e integra-se facilmente com as principais plataformas de automação doméstica, incluindo Home Assistant. Todos os produtos estão à venda no site da Aqara e em lojas online.

Os curiosos interessados em testar o novo iOS 26 e o design Liquid Glass deverão poder fazê-lo já na próxima semana.

A Apple já tinha confirmado que as versões beta públicas do iOS 26 e restantes sistemas chegariam em Julho, mas agora há uma data mais concreta. Segundo informações recentes, os testes abertos ao público devem arrancar por volta da quarta-feira, 23 de Julho.

A empresa vai disponibilizar versões beta públicas de várias plataformas: iOS 26, iPadOS 26, macOS 26, tvOS 26, watchOS 26, HomePod Software 26 e o firmware dos AirPods. A única excepção será o visionOS 26, que, segundo o site oficial da Apple, não terá versão beta pública (o que poderá ser explicado pela quantidade "reduzida" de utilizadores.

around the 23rd

— Mark Gurman (@markgurman) July 15, 2025

Qualquer utilizador pode inscrever-se gratuitamente no programa Apple Beta Software e instalar estas versões de teste. No entanto, e apesar das versões beta nesta fase serem maioritariamente seguras, será sempre recomendável uma cópia de segurança antes, já que podem existir bugs e outros problemas que podem tornar-se impeditivos.

De notar que a Apple já não exige pagamento para aceder às versões beta para programadores, mas o acesso às mesmas continua a exigir uma conta de developer - pelo que, para a maioria dos curiosos, o melhor é mesmo esperar pela chegada das versões beta públicas e ver por si mesmo que tal vai indo o novo design Liquid Glass.

Dando alguma tranquilidade aos interessados, a bateria do ID.3 da VW supera as expectativas em termos de longevidade.

Um dos maiores receios em relação aos carros elétricos é a durabilidade da bateria. No entanto, um teste de longa duração realizado pela associação automóvel alemã ADAC mostra que, pelo menos no caso do Volkswagen ID.3, não deverá haver motivo para receios. Após quatro anos e 160.000 km, a bateria manteve 91% da sua capacidade original.

O teste foi tudo menos suave: mais de 40% dos carregamentos foram feitos com carregadores rápidos DC, e o carro passou dias estacionado com carga completa - algo normalmente desaconselhado para preservar a saúde da bateria. Ainda assim, o modelo ID.3 Pro S, com bateria útil de 77 kWh, resistiu sem grandes perdas de desempenho.
Além da bateria, os técnicos da ADAC destacaram a importância do software. Ao longo do tempo, o carro recebeu várias actualizações over-the-air que não só corrigiram bugs, como também melhoraram a eficiência, aumentaram a potência de carregamento para 170 kW, e tornaram o planeamento de viagens mais inteligente. Pontos que tinham sido inicialmente criticados nos modelos da marca.

Em termos mecânicos, a estrutura, suspensão, e direção do ID.3 também passaram no teste sem problemas, ajudando a desmistificar alguns dos preconceitos contra o "envelhecimento" dos carros eléctricos.

Uma excelente opção para quem tem que lidar com um número crescente de dispositivos USB para recarregar, é usar um módulo de tomada com portas USB integradas, como é o caso deste módulo de tomada Aonoka com 3 tomadas mais 3 USB.

Hoje em dia temos uma grande variedade de carregadores USB, mas estes módulos de tomada com portas USB integradas acabam por ser uma solução bastante atractiva, já que permitem manter a utilidade da tomada original, mas adicionando portas USB adicionais para carregarem outros equipamentos sem necessidade de carregadores individuais.
Este módulo de tomada Aonoka com 3 tomadas mais 3 USB (2x USB-C, 1x USB-A) está disponível por apenas 22 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 10%.

As portas USB podem fornecer até 20W PD e 18W QC, suficiente para assegurar um carregamento rápido na maioria dos dispositivos sem necessidade de ocupar uma tomada com um carregador USB dedicado. Como particularidade adicional, a ficha rotativa na traseira permite colocar o módulo na horizontal ou vertical, conforme seja mais conveniente, e ainda conta com práticos interruptores individuais para cada tomada e para as portas USB, para eliminar os chamados consumos "fantasma" de equipamentos em standby.

É uma opção bastante interessante, especialmente para locais como casas de banho ou cozinhas, onde será conveniente manter o acesso à tomada eléctrica, mas ainda assim arranjar forma de recarregar aparelhos via USB - não só os habituais smartphones e tablets, mas também coisas como colunas Bluetooth, relógios, iluminação recarregável, escovas de dentes e máquinas de barbear, etc.


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A Honor revelou o seu X70, que aposta na resistência e uma bateria de alta-capacidade de 8.300 mAh.

A Honor apresentou oficialmente o novo X70, um smartphone que se destaca pela sua enorme bateria de 8.300 mAh com tecnologia de silício-carbono. Todos as variantes suportam carregamento com fio a 80W, mas quem optar pela versão de topo com 512 GB também terá direito a carregamento wireless à mesma potência, algo raro neste segmento.

O ecrã AMOLED de 6.79" tem resolução 1200x2640px, taxa de atualização de 120Hz e brilho máximo de 6.000 nits que deverá ser bastante apreciado no uso no exterior. Vem com processador Snapdragon 6 Gen 4 e corre o MagicOS 9.0 baseado em Android 15. A câmara traseira é de 50MP com estabilização óptica (sim, apenas uma câmara), e à frente há uma câmara de 8MP para selfies.
O X70 apresenta-se em quatro cores - Phantom Night Black, Bamboo Green, Cinnabar Red e Moon Shadow White - e quatro configurações de memória, começando nos 8+128GB e indo até aos 12+512GB. Em termos de proteção, o equipamento cobre os standards IP66, IP68 e IP69, além de ter sido testado contra quedas até 2.5 metros com estrutura interna reforçada para absorver choques. A Honor diz ter testado a resistência do X70 mergulhando-o em água salgada a 85°C durante 4 horas, e devendo resistir a mergulhos até 6 metros de profundidade. O ecrã pode ser usado à chuva intensa ou com luvas, e inclui função para expulsar pó e água do dispositivo.

Os preços na China começam nos €167 para a versão base de 8+128GB e vão até aos €238 para a versão de topo com 12+512GB.

O iPhone 17 base deverá afinal vir equipado com um chip A19 em vez de um chip A18.

Novos rumores indicam que o iPhone 17 poderá estrear o novo chip Apple A19, contrariando informações anteriores que sugeriam o uso do mesmo A18 da geração anterior. O modelo iPhone 17 Air também deverá contar com este novo processador, o que indica que a Apple deverá manter a estratégia de usar o chip actualizado em toda a gama iPhone 17.

No que toca à memória RAM, o modelo base deverá manter os 8GB LPDDR5, enquanto os modelos iPhone 17 Pro e Pro Max deverão vir equipados com 12GB de memória mais rápida LPDDR5X, com o 17 Air a também vir equipado com 12GB mas "apenas" LPDDR5. A nova série deverá ainda incluir o chip WiFi 7 desenvolvido pela própria Apple, uma estreia que promete maior velocidade e eficiência de rede. Teremos que esperar para ver se o chip A19 será mesmo um chip diferenciado do A19 Pro, ou se serão chips aproveitados da produção dos mesmos, funcionando a velocidade inferior e com secções desactivadas.

Se mantiver a tradição, a Apple deverá apresentar os novos iPhone 17 em Setembro. Além das melhorias (ligeiras) no hardware, o destaque irá para o iOS 26 com o novo design Liquid Glass (que tem dado que falar e já terá obrigado à intervenção de Tim Cook), e esperando-se que a Apple revele também mais planos - e prazos - para as prometidas funcionalidades AI que têm estado atrasadas.

A UE está a testar uma app de verificação de idade, sistema apresentado como sendo imprescindível para proteger os menores online.

A União Europeia começou a testar um protótipo de aplicação para verificação de idade em cinco países - Dinamarca, Grécia, Espanha, França e Itália - com o objectivo de ajudar as plataformas online a cumprirem as regras do Digital Services Act (DSA) no que toca à protecção de menores. Esta app é uma solução temporária, que será substituída pela futura Carteira de Identidade Digital da UE, que deverá ser lançada em 2026.

A nova ferramenta foi apresentada juntamente com um conjunto de directrizes recomendadas para plataformas digitais. A app permite aos utilizadores demonstrarem que têm mais de 18 anos antes de acederem a conteúdos para adultos, sem partilhar detalhes sensíveis como a idade real ou identidade. A Comissão Europeia garante que os dados pessoais e a actividade online dos utilizadores permanecem privados - mas muitas organizações de defesa da privacidades têm uma postura bastante céptica quanto a estas supostas garantias.

O projecto será adaptado com a ajuda dos Estados-Membros, plataformas e utilizadores finais. Cada um dos cinco países envolvidos está a preparar o lançamento da sua própria versão nacional da app. A solução definitiva será a Carteira de Identidade Digital da UE, pensada para permitir que cidadãos, residentes e empresas provem a sua identidade e guardem documentos digitais de forma segura - algo que também levanta questões quanto à apresentação, nesta altura, de uma solução temporária que será substituída a curto prazo.

Uma das coisas positivas é que, em vez de simplesmente dizer que as plataformas têm que fazer o controlo de idades, deixando em aberto a forma como isso será feito, desta vez vemos a sugestão de um sistema concreto para o fazer. O que é certo é que, qualquer que seja o sistema, será inevitável que rapidamente os jovens encontrem formas de o contornar, deitando por terra qualquer suposta protecção teórica.

Os relatos dos erros do modo FSD dos Robotaxi vão-se multiplicando, levantando preocupações com a expansão das operações.

A Tesla expandiu a área de serviço dos Robotaxi no Texas para uma área "geograficamente criativa", mas apesar de todos os elogios que o serviço tem recebido, surgem também alguns relatos bastante preocupantes.

São relatos que chegam de fãs da Tesla que têm testado o serviço, e que parecem encarar com surpreendente ligeireza alguns erros potencialmente fatais. Num dos casos, o Robotaxi parece ter ficado baralhado com as barreiras a fecharem-se numa passagem de nível, e preparava-se para avançar na mesma, obrigando à intervenção do "passageiro de segurança" (o "não-condutor" que a Tesla mantém a bordo dos Robotaxi nesta fase de testes). Uma situação que infelizmente não foi gravada em vídeo pelo passageiro, mas que faz o relato na primeira pessoa no vídeo que se segue.

Dude would have been hit by a literal train without teslas 'safety passenger' hitting the emergency stop button and then he still calls FSD unserpervised (supervised) amazing.

I have no words.

(13:10 in the video) https://t.co/i4tofM0Z9w

— JerryRigEverything (@ZacksJerryRig) July 14, 2025

A imagem no início do artigo não tem relação com este caso, dizendo respeito a outro incidente há algumas semanas, em que um Tesla em modo FSD terá optado por seguir por uma linha de comboios em vez da estrada. Enquanto isso, de França chega a exigência que a Tesla pare de anunciar o FSD como capacidade "Full Self Driving", uma vez que considera ser publicidade enganadora.

Pelo seu lado, a Tesla continua a fazer grande campanha do FSD "Supervised", tendo lançado um apelo aos fãs e clientes para que partilhem vídeos de situações em que o FSD tenha evitado acidentes.

If you have a dashcam clip or video of your Tesla on FSD Supervised avoiding an accident, share it in the comments below

— Tesla (@Tesla) July 15, 2025

A grande questão é saber até que ponto será tecnicamente e socialmente aceitável tentar equilibrar um sistema que pode evitar alguns acidentes, mas no outro prato da balança ter uma probabilidade superior a zero de igualmente poder provocar um acidente mortal - quer por acção directa, quer por criar a ilusão de que é melhor do que é e deixar os condutores distraídos num clima de falsa segurança.

Quem já tiver passado pelas colunas Bluetooth de baixo custo e agora procurar algo com um pouco mais de potência, irá ficar satisfeito com esta Tronsmart T7 Lite.

O desaparecimento da ficha dos headphones tem fomentado a utilização de colunas BT em cada vez mais situações (muitas vezes torna-se a única opção possível, a não ser que se recorra a adaptadores BT para ficha de 3.5mm). Em muitos casos acaba também por se revelar uma solução mais conveniente, permitindo que se chegue a casa e se comece a ouvir a música na coluna em vez de se sofrer com a tentativa do smartphone reproduzir os sons graves com os seus altifalantes diminutos. E no caso desta Tronsmart T7 Lite, temos volume com fartura mas mantendo um tamanho relativamente compacto.
Esta coluna BT Tronsmart T7 Lite está disponível por 31.99 euros na Amazon Espanha - activar desconto de 20%.

Vem com uma bateria generosa para garantir que as sessões de música podem prolongar-se por 24 horas com o volume a 50%, demorando cerca de 3 a 4 horas a recarregá-la. Conta também com porta USB-C, microfone para funcionar como sistema mãos livres ao efectuar chamadas telefónicas, cartão de memória para reprodução de músicas, e para quem quiser duplicar a potência sonora, pode emparelhar-se com uma coluna adicional para funcionar em modo stereo real.

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Os smartphones Android podem muito bem receber reconhecimento facial 3D com câmaras invisíveis sob o ecrã - antes dos próprios iPhones.

Vários fabricantes chineses de smartphones estão a trabalhar em smartphones com câmaras frontais sob o ecrã e tecnologia de reconhecimento facial 3D - a forma de autenticação biométrica que tem sido praticamente exclusiva da Apple, que continua a apostar no Face ID nos iPhones.

A combinação de câmaras invisíveis e autenticação 3D poderá marcar um novo avanço no design e segurança dos smartphones Android. Até agora, poucos fabricantes Android investiram no reconhecimento facial 3D (a Honor é uma das excepções, com o Magic7 Pro). Por outro lado, já existem alguns modelos com câmaras frontais sob o ecrã, como os da linha nubia da ZTE. No entanto, ainda não foi lançado nenhum smartphone que combine as duas tecnologias.

Por agora ainda não se sabe concretamente quais são as marcas que estarão a fazer estes testes, mas será fácil imaginar que não faltarão interessados em antecipar-se à Apple, cujos rumores apontam para que lançará um sistema Face ID "invisível" nos próximos anos. O que é certo é que parece estar assegurado que estamos a caminhar em direcção aos primeiros smartphones com ecrãs completamente a 100%, sem recortes ou furos, e que simultaneamente disponibilizam um sistema de desbloqueio facial seguro, ao estilo do iPhone. A única questão é saber quem será o primeiro fabricante a fazê-lo.

Devido às exigências da UE, a app MB Way torna-se a primeira app da zona euro a permitir pagamentos NFC nos iPhones.

A funcionalidade de pagamentos contactless via tecnologia NFC (Near Field Communication) já está disponível para utilizadores da app MB WAY com equipamentos iOS. Através desta actualização que está a ser disponibilizada aos utilizadores de forma gradual, passa a ser possível realizar pagamentos por aproximação directamente com o iPhone, utilizando o MB WAY, à semelhança do que já era possível em dispositivos Android.

Esta evolução foi possibilitada pela entrada em vigor da Lei dos Mercados Digitais (DMA) da União Europeia, que exigiu a abertura do acesso à tecnologia NFC nos dispositivos Apple por apps de terceiros. Até agora esta funcionalidade encontrava-se reservada exclusivamente a soluções desenvolvidas pela própria Apple.

A funcionalidade está disponível para equipamentos com sistema operativo iOS a partir da versão 17.4, sendo necessário garantir a versão mais recente da app MB WAY.

Para activar os pagamentos por NFC no iPhone basta seguir estes passos:

• Abrir a app MB WAY > Pagar com MB WAY > NFC
• Aceder às Definições > Aplicações > MB WAY > Ativar Contactless & NFC;
• Definir o MB WAY como aplicação predefinida para pagamentos contactless – Definições > Aplicações > MB WAY > Aplicação contactless predefinida;
• Após os pontos anteriores pode utilizar o atalho de pagamento via duplo clique no botão lateral do iPhone ou aceder à funcionalidade através do menu da app.

O processo de configuração inicial é ainda um pouco complicado, obrigando os utilizadores a saltar entre a app e as definições do sistema, mas é algo que só terá que ser feito uma vez.

O maior problema do ponto de vista de utilização será o facto de se ter que seleccionar a app como pré-definida para todos os pagamentos contactless, o que poderá não ser o mais conveniente para todos os utilizadores - especialmente para aqueles que já tiverem vários cartões definidos na Wallet e quiserem manter essa conveniência. No entanto, para quem não usar a Wallet e preferir usar o MB Way, será algo extremamente positivo e sem qualquer inconveniente.

Acima de tudo, e o mais importante, deixa a decisão a cargo dos utilizadores, que podem optar por configurar o iPhone para fazer aquilo que bem entenderem - algo que parece irritar profundamente a Apple quando apenas é conseguido por custa de exigências da UE.

A Tesla parece querer adoptar uma postura irreverente, expandindo a área de operação do serviço Robotaxi em Austin para a forma de um pénis.

A Tesla alargou recentemente a zona geográfica onde os seus Robotaxi operam em Austin, Texas . e a forma escolhida para esse novo perímetro está a dar que falar. A nova área tem o contorno claro (e aparentemente intencional) de um pénis gigante, conforme ilustrado pela própria conta oficial do Robotaxi no X.

Inicialmente, o serviço começou com entre 10 a 20 veículos Model Y autónomos numa zona limitada do sul da cidade. Com esta expansão, o mapa assume uma forma bastante sugestiva, algo que Elon Musk não deixou passar despercebido. O CEO respondeu ao anúncio com a frase "Bigger, longer, and uncut", e a conta do Robotaxi usou a legenda “Harder, Better, Faster, Stronger", deixando claro que a provocação é deliberada.

Harder, Better, Faster, Stronger pic.twitter.com/t7grvsIJKg

— Tesla Robotaxi (@robotaxi) July 14, 2025

Bigger, longer and uncut 😂 https://t.co/VmAfkdndMI

— Elon Musk (@elonmusk) July 14, 2025

So … y’all think the media will show our updated @robotaxi geofence in their reporting or no

— Tesla (@Tesla) July 14, 2025

A própria conta da Tesla avança, em tom desafiador, se os media tradicionais terão coragem de mostrar o novo mapa.

Apesar do tom humorístico, esta expansão levanta questões sobre a segurança e fiabilidade do serviço. Os Robotaxi têm sido vistos a cometer várias infracções de trânsito, o que torna este tipo de promoção ousada num momento sensível para a empresa. Ainda assim, a Tesla parece disposta a assumir riscos, tanto tecnológicos como a nível de imagem pública, podendo ser um prenúncio para um tipo de comunicação que poderá não ser do agrado de todos mas que parece dar resultado, nos EUA e não só.