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Android 16 prepara ecrã dividido 90:10

18-05-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

O novo Android 16 deverá trazer um novo modo de ecrã dividido 90:10 inspirado no que já existe nos OnePlus.

A Google está a preparar um novo modo de ecrã dividido para o Android 16 que promete melhorar a multitarefa nos smartphones. Em vez da habitual divisão 70:30, este novo formato usa uma proporção de 90:10, permitindo que uma app ocupe quase todo o ecrã, enquanto a outra continua acessível numa pequena área.

O truque está no toque: ao tocar na app mais pequena, o Android troca imediatamente os tamanhos - a app pequena passa a ocupar 90% do ecrã e a maior reduz-se a 10%. É uma forma simples e rápida de alternar entre apps sem sair do modo de ecrã dividido, resolvendo a falta de espaço nos telemóveis.



Esta funcionalidade parece claramente inspirada no sistema Open Canvas da OnePlus, embora não se saiba se houve colaboração entre as duas empresas. Seja como for, é uma melhoria inteligente que tornará a multitarefa mais prática nos dispositivos Android.

Embora ainda não haja data oficial de lançamento, a funcionalidade está praticamente pronta e poderá chegar num dos próximos updates do Android 16. Para quem usa várias apps em simultâneo, esta novidade será muito bem-vinda.

LG e Mediatek criam sistema Android multi-ecrã para automóveis

18-05-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

A LG Electronics e a MediaTek apresentaram a sua estrutura Concurrent Multi-User (CMU), alicerçada em Android, aplicada a sistemas de Infotainment In-Vehicle (IVI), no Salão Automóvel de Xangai.

A estrutura CMU é a primeira do seu género a ser implementada no sistema operativo Android Automotive OS (AAOS) da Google. Esta solução permite que os passageiros utilizem simultaneamente vários ecrãs num único sistema operativo Android, respondendo à necessidade de um melhor consumo de conteúdos no veículo, à medida que os ecrãs se tornam maiores e mais diversificados na era dos veículos definidos por software (SDV).

A estrutura proporciona aos ocupantes do veículo uma experiência Android multi-dispositivo sem falhas num sistema unificado. Os condutores podem utilizar o sistema de navegação enquanto o passageiro do banco da frente vê vídeos e os passageiros do banco de trás jogam jogos - tudo em simultâneo e de forma independente, de acordo com as normas de segurança.

Anteriormente, as configurações típicas de veículos com um ecrã central de informação (CID) e dois ecrãs de entretenimento nos bancos traseiros (RSE) exigiam várias máquinas virtuais (VM) Android. A tecnologia CMU simplifica esta configuração, ao executar tudo num único sistema operativo Android, reduzindo os requisitos de CPU, memória e armazenamento e minimizando a carga do sistema.

A estrutura CMU transforma as experiências no veículo, criando espaços digitais personalizados para os passageiros. Cada utilizador pode iniciar sessão no seu próprio ecrã, ligar auscultadores Bluetooth ou controladores de jogos, gerir definições de privacidade e pode até partilhar filmes, jogos e áudio em vários ecrãs. Os pais podem definir controlos parentais para garantir uma experiência segura e adequada à idade das crianças.

A estrutura CMU foi introduzida como uma caraterística essencial do AAOS15. Para além das funções principais do AAOS, a LG oferece caraterísticas exclusivas, como o suporte de auscultadores Bluetooth independentes, Text-To-Speech, controlos parentais e espelhamento fácil através de gestos. A LG tira partido das suas décadas de experiência na otimização do desempenho dos dispositivos móveis Android, que adquiriu enquanto operava um negócio móvel.


[Pela Estrada Fora]

Ubuntu: Corrigir Erro ‘Lista de Fontes’ Fácil

17-05-2025 | 23:41 | Alexsandro Felix

Se você é um entusiasta do Linux e já se deparou com o temido erro “A lista de fontes não pode ser lida” ao tentar atualizar o Ubuntu, sabe que é como tentar pedir um café numa máquina quebrada: frustrante, mas não impossível de consertar! 😅 Esse problema, comum entre usuários do Ubuntu, geralmente está ligado a configurações erradas nos repositórios de software ou permissões bagunçadas. Neste artigo, vamos mergulhar de cabeça no problema, com explicações didáticas, exemplos de código testáveis e um toque de humor para deixar sua jornada mais leve. Preparado para fazer seu Ubuntu cantar de novo? Vamos lá!

Por Que Esse Erro Acontece?

O erro ocorre quando o gerenciador de pacotes APT (Advanced Package Tool) do Ubuntu não consegue ler o arquivo de repositórios (/etc/apt/sources.list) ou os arquivos complementares em /etc/apt/sources.list.d/. As causas mais comuns são:

  • Linhas mal formatadas nos arquivos de repositórios.
  • Permissões incorretas que impedem o acesso aos arquivos.
  • URLs de repositórios quebradas ou servidores fora do ar.
  • Cache corrompido do APT.

Nosso objetivo é consertar isso passo a passo, com comandos que você pode copiar, colar e testar. E, claro, entender o que cada um faz!

Passo a Passo para Resolver o Erro

Identifique o Problema com o Comando de Atualização

Primeiro, vamos ver a mensagem de erro completa. Abra o terminal (atalho: Ctrl + Alt + T) e execute:

sudo apt update

A saída pode mostrar algo como:

E: Não foi possível ler o arquivo de lista de fontes /etc/apt/sources.list.d/algum_repositorio.list
E: A lista de fontes não pode ser lida.

Anote o arquivo ou linha mencionada. Isso é a pista do crime! 🕵️‍♂️

Inspecione o Arquivo sources.list

O arquivo principal de repositórios está em /etc/apt/sources.list. Vamos abri-lo para verificar:

sudo nano /etc/apt/sources.list

No editor Nano, você verá linhas como:

deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy main restricted universe multiverse
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy-updates main restricted universe multiverse

O que procurar?

  • Linhas estranhas: URLs quebradas ou repositórios de terceiros mal configurados.
  • Formato incorreto: Cada linha deve começar com deb ou deb-src, seguida de uma URL válida, codinome da versão (ex.: jammy para Ubuntu 22.04) e componentes (ex.: main, universe).

Se encontrar algo errado, comente a linha adicionando # no início ou corrija a URL. Por exemplo, se uma linha aponta para um repositório inexistente:

# Comentar linha problemática
# deb http://repositorio-invalido.com/ubuntu jammy main

Salve com Ctrl + O, pressione Enter e saia com Ctrl + X.

Verifique Arquivos em sources.list.d

Repositórios de terceiros podem estar em /etc/apt/sources.list.d/. Liste os arquivos:

ls /etc/apt/sources.list.d/

Se houver arquivos suspeitos (ex.: repositorio_quebrado.list), abra-os:

sudo nano /etc/apt/sources.list.d/repositorio_quebrado.list

Corrija ou comente linhas problemáticas. Se o repositório não for essencial, mova o arquivo para um local seguro:

sudo mv /etc/apt/sources.list.d/repositorio_quebrado.list /tmp/

Ajuste as Permissões

sudo chmod 644 /etc/apt/sources.list
sudo chmod -R 644 /etc/apt/sources.list.d/*
sudo chown root:root /etc/apt/sources.list
sudo chown -R root:root /etc/apt/sources.list.d/*

Esses comandos garantem que os arquivos tenham permissões de leitura para todos e sejam pertencentes ao usuário root.

Restaure o sources.list Padrão (Se Necessário)

Se o sources.list estiver muito bagunçado, crie um novo. Faça backup do atual:

sudo mv /etc/apt/sources.list /etc/apt/sources.list.bak

Crie um novo arquivo:

sudo nano /etc/apt/sources.list

Adicione as linhas padrão para sua versão do Ubuntu. Para o Ubuntu 22.04 (Jammy), use:

deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy main restricted universe multiverse
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy-updates main restricted universe multiverse
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy-security main restricted universe multiverse
deb http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy-backports main restricted universe multiverse

Para outras versões, substitua jammy pelo codinome correto (ex.: focal para 20.04). Salve e saia.

Limpe o Cache do APT

Um cache corrompido pode causar o erro. Limpe-o:

sudo apt clean
sudo rm -rf /var/lib/apt/lists/*

Isso remove listas de pacotes antigas. Agora, atualize novamente:

sudo apt update

Troque o Servidor de Repositórios

Se o erro persistir, o servidor pode estar fora do ar. Mude para outro servidor:

  • Abra o aplicativo “Programas e Atualizações” ou execute
sudo software-properties-gtk
  • Na aba “Software Ubuntu”, selecione outro servidor em “Baixar de” (ex.: “Servidor Principal”).
  • Atualize com:
sudo apt update

Resolva Problemas de DNS

Se o APT não consegue acessar os repositórios, pode ser um problema de DNS. Teste um DNS público:

sudo nano /etc/resolv.conf

Adicione:

nameserver 8.8.8.8
nameserver 8.8.4.4

Salve e tente:

sudo apt update

Dica de Ouro: Domine o Linux com um Guia Prático

Resolver erros como esse é só o começo da sua jornada no Linux. Para dominar comandos essenciais e evitar dores de cabeça, recomendo o livro Linux, Guia Prático – Comandos Essenciais. Ele é perfeito para quem quer entender o sistema de forma clara e direta, com exemplos práticos que vão te salvar em momentos como este. Garanta o seu e leve suas habilidades no Linux para o próximo nível! 📚

Testando o Resultado

Depois de seguir os passos, seu sudo apt update deve rodar sem erros, mostrando algo como:

Hit:1 http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy InRelease
Get:2 http://archive.ubuntu.com/ubuntu jammy-updates InRelease [119 kB]F
etched 119 kB in 1s (100 kB/s)Reading package lists... Done

Se ainda houver problemas, compartilhe a saída do comando nos comentários do blog. Vamos resolver juntos!

Conclusão e Convite para Ação

Pronto! Você acabou de transformar um erro chato em uma oportunidade de aprender mais sobre o Ubuntu. 😎 O Linux é assim: quanto mais você mexe, mais descobre seus segredos. Quer continuar essa aventura? Confira outros artigos no blog, como “Como Instalar Pacotes no Ubuntu” ou “Dicas para Otimizar seu Sistema Linux”. Inscreva-se na nossa newsletter para receber dicas exclusivas e não perca nenhum conteúdo! Deixe seu comentário abaixo: conseguiu resolver o erro? Qual foi sua maior dificuldade? Sua participação faz nosso blog crescer! 🚀

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Chrome corrige vulnerabilidade que deixava roubar dados

17-05-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

A Google lançou uma actualização urgente para corrigir uma falha grave no Chrome que podia permitir a hackers assumir o controlo de contas.

A vulnerabilidade, identificada como CVE-2025-4664, afecta o componente Loader do Chrome e pode ser explorada para roubar dados sensíveis através de páginas web maliciosas.

Já existe um exploit público para esta falha, o que levanta preocupações sobre possíveis ataques reais. Embora a Google não confirme explorações activas, o alerta deixa essa possibilidade em aberto. O problema foi descoberto pelo investigador Vsevolod Kokorin, que explicou como tokens OAuth e parâmetros de consulta podem ser expostos através de políticas de referrer inseguras.

A correcção já está disponível para utilizadores de Windows, Linux e macOS, com as versões 136.0.7103.113 e .114 a serem distribuídas progressivamente. Recomenda-se actualizar o Chrome manualmente ou reiniciar o navegador para garantir a instalação automática.

Esta é a segunda falha crítica corrigida no Chrome este ano, depois de um zero-day explorado em ataques de espionagem em Março. A Google mantém o foco em reforçar a segurança do navegador, especialmente com exploits a serem divulgados publicamente e ataques a surgir cada vez mais depressa.

Notebook Therapy

17-05-2025 | 18:03 | Ricardo Saramago

This could easily be the name of a blog. Maybe it already is. But that’s beside the point.

I’ve been trying to slow down for a long time… to break away from the chaos of daily life. To do that, I’ve forced myself to journal.

It helps me clear my mind, organize my life, align my thoughts, and most importantly, to nurture a creativity that’s been running on empty.

Now, this isn’t some new revelation. I was a Moleskine user for decades. A loyalist. But over time, it started to feel… limiting. I wanted something more flexible. Something modular. A system I could shape around me, not the other way around.

Because journaling, for me, isn’t just writing. It’s also collage. Sketching. Watercolor. Scratching out wild ideas and painting over them with new ones. It’s experimentation. It’s… me.

Funny thing though, even though I love writing in notebooks, I feel oddly freer when I type in a computer. Maybe it’s the impermanence of a blinking cursor versus the commitment of a fountain pen on paper. I scribble and scratch, sure, but the pressure is always there. Still, I digress.

With Moleskine no longer doing it for me, I started searching. And wow, the stationery world is massive. So many brands, so many systems, so many rabbit holes to fall into.

I made a list of what I needed:

  • Mix-and-match paper types and mediums
  • Easy to replace components
  • Stylish and/or elegant (yes, I’m that kind of person)
  • Strong brand and community support
  • Bigger than A6
  • Matching accessories (I hate mixing brands)
  • Suitable for both personal and professional use

My first discovery was Paper Republic, a beautiful European brand. I got the Grand Voyageur XL. Loved the leather, loved the refill options. It became my personal notebook for a while.

But something was missing. The quality? Impeccable. The feel? Luxurious. But… no real community that I felt I could fit in. No shared excitement. And over time, I used it less and less for personal stuff, keeping it mainly for work.

After looking for something else, I stumbled into Traveler’s Notebook by Traveler’s Company, Japan. My first reaction? Mixed. It looked familiar… kind of like my Grand Voyageur XL, but the dimensions felt odd. Not quite A5. Still, I kept digging.

I discovered a whole ecosystem: themed refills, brass accessories, matching pens, vibrant communities, blogs, YouTube channels. Despite the initial language barrier, I was hooked.

So I took the plunge. Ordered a notebook and some accessories. And that was it. I got it. This was more than a notebook, it was a world. I ended up getting a second one just for sketching and painting. I use them both regularly as my main daily drivers.

One day, I stumbled upon a blog post by Fatih Arslan. A deep dive into a Japanese system called Plotter, made by a sister company of Traveler’s Company.

Plotter is… different. It’s sleek. Modular. Minimal. It’s a ring binder system with a focus on projects. You can mix paper types, use only what you need, keep it lean and purposeful. It immediately resonated with how I think and work.

There was one catch: Plotter products weren’t available in Europe. But I had a lucky break! A friend went to Japan and I sent him on a mission.

Here’s what I got:

  • Pueblo 6-Ring Leather Binder (A5 Size) Black
  • 6mm Ruled Paper 80 sheets (A5 Size)
  • Drawing Paper 30 sheets (A5 Size)
  • 5mm Dot Grid 80 sheets (A5 Size)
  • Project Manager 6 Colors Assortment (A5 Size)
  • Zipper Case (A5 Size)
  • Leather Ring Supporter (A5 Size)
  • Ruler Pad (A5 Size)
  • Leather Pen Holder with Lifter (A5 Size)
  • Band with Lifter (A5 Size)

This allowed me to setup my Plotter to manage personal projects: goal setting, notes, to-do lists, creative planning. It’s become a second brain. Structured, yet deeply personal.

So where am I now?

  • Paper Republic: for work
  • Traveler’s Notebook: for journaling, sketching, painting
  • Plotter: for managing personal projects and creativity

Is it overkill? Maybe. But honestly? I enjoy it. And that’s what matters.

If you’re curious about Plotter, I highly recommend Fatih Arslan’s blog post and the Plotter USA website as they’re great resources to understand the system better.

SanDisk lança SSD WD Black SN8100 de 14.9 GB/s

17-05-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

A SanDisk revelou o seu novo SSD WD Black SN8100, apresentado como o NVMe PCIe Gen 5.0 mais rápido do mundo com transferências de quase 15GB/s.

Com velocidades de leitura até 14.900MB/s e capacidades que chegam aos 8TB, este modelo é pensado para gamers, criadores de conteúdo e aplicações de inteligência artificial. Além da velocidade, a SanDisk garante que o SN8100 é 100% mais eficiente em termos de consumo energético face à geração anterior. O SSD utiliza tecnologia BiCS8 TLC 3D NAND, que promete uma gestão térmica superior e um design mais compacto.

Em termos técnicos, o SN8100 oferece até 14.900MB/s de leitura e 14.000MB/s de escrita, com um desempenho aleatório de 2,3 milhões de IOPS nos modelos de 2TB e 4TB. Os preços começam nos 179,99 dólares para a versão de 1TB, embora as especificações máximas sejam exclusivas das versões com mais capacidade. Está ainda prevista uma versão com dissipador para o final do ano, assim como o modelo de 8TB.

É também indicador que os SSDs PCIe 5.0 de 15 GB/s se começam a tornar mais comuns, e que não deverá demorar muito para que se tornem suficientemente acessíveis para todos os utilizadores.

Robot Lingxi X2 mostra as suas capacidades

17-05-2025 | 15:30 | Aberto até de Madrugada

O robot humanóide Lingxi X2 da AgiBot demonstrou ou seus mais recentes avanços.

Os robots humanóides têm sido uma das coisas que mais têm evoluído nos últimos anos, tirando partido da tecnologia AI, e a AgiBot mostra-nos aquilo que o seu Lingxi X2 consegue fazer, incluindo coisas como equilíbrio dinâmico, rotações rápidas, recuperação de quedas, e outros.

New video of AGIBOT's Lingxi X2 robot showcasing dynamic movements, fall recovery, quiet operation, and vision-based perception/planning. https://t.co/5D2FMCnb1u pic.twitter.com/pbDiM2xKKF

— The Humanoid Hub (@TheHumanoidHub) May 16, 2025
Nem será recomendável tentar arriscar no quanto isto irá evoluir ainda mais ao longo dos próximos 12 anos.

Serviço Max voltará a ser HBO Max

17-05-2025 | 13:30 | Aberto até de Madrugada

A Warner Bros. Discovery vai voltar a chamar o seu serviço de streaming "HBO Max", revertendo a decisão de 2023 que o encurtou para apenas "Max".

A mudança acontecerá este verão e pretende reforçar a identidade "única" da plataforma, apostando no peso da marca HBO. A alteração para "Max" foi uma tentativa de alargar o público-alvo, mas acabou por causar confusão, já que muitos associam o serviço ao conteúdo premium da HBO. Com a concorrência a apertar, a empresa quer agora recentrar-se em conteúdos de qualidade para adultos e famílias.

Ainda não se sabe se o regresso do nome trará de volta o antigo design da app. Em 2023, os utilizadores foram obrigados a descarregar uma aplicação completamente nova, algo que gerou críticas e frustração.

A própria empresa brincou com a situação nas redes sociais, assumindo com humor esta mudança de planos. No fundo, a Warner Bros. Discovery aposta no reconhecimento da marca HBO para se manter relevante no mercado do streaming.


Eversolo Play Streaming Amplifier

17-05-2025 | 12:30 | Ricardo Saramago

Just caught this on my radar today and I’m genuinely excited.

I’ve been eyeing a few Eversolo DACs and players for a while now, especially since I revamped my music setup (more on that in a future post), and now, the newly announced Eversolo Play Streaming Amplifier looks like it checks all the boxes on my list of requirements.

It even comes in two editions: one with a built-in CD player, and one without. Originally, CD support was just a “nice-to-have” for me… but now? It’s officially a must-have. Although my main source of music is digital (local files and streaming), I still have hundreds of CDs. And no, I never joined the vinyl bandwagon.

Now we wait for it to make its way across the pond to Europe.

Can’t wait to get my hands (and ears) on it.

Como fazer um controlador de fita LED WRGB com ESP32

17-05-2025 | 12:05 | A Minha Alegre Casinha

Com um ESP32 podemos fazer um versátil controlador de fitas LED RGBW, com sensor de movimento, iluminação, e temperatura, incluídos - para integração no Home Assistant.

Não há falta de sistemas de iluminação que podem ser facilmente (ou não tão facilmente) integrados no Home Assistant, mas quem desejar a maior versatilidade para um sistema que não fique dependente da boa vontade de um qualquer fabricante poderá preferir criar o seu próprio controlador por medida.

Como sempre, o cérebro do sistema recai sobre um ESP32, assistido por quatro módulos MOSFET para o controlo de potência de cada um dos canais da fita LED (RGB + W).
Sendo um sistema criado de raiz, temos também a liberdade de integrar sensores adicionais, como um sensor de movimento, iluminação e temperatura. Isto permite que se possa fazer controlo directamente no módulo, se desejado (como acender a fita quando há movimento e estiver escuro), como também reportar essa informação para o Home Assistant, para que possa ser usado em combinação com acções adicionais - como acender mais luzes, ou manter um registo histórico da temperatura. A parte do software também fica imensamente simplificada recorrendo-se ao popular ESPHome.


Uma opção a ter em conta, tanto para se poder criar um sistema por medida com funcionalidades que possam não existir em produtos comerciais, como para não se ficar dependente de um produto que possa deixar de existir daqui a um par de anos e deixar-nos encravados à procura de alternativas.

Enter the Server – Part Four (Yes, 10 Years Later!)

17-05-2025 | 11:08 | Ricardo Saramago

Here we are again — almost a full decade later — with part four of my home server saga!

And yes, unbelievably, it’s still the same server from all those years ago: the ever-reliable HP Microserver Gen8. Quiet, stable, and surprisingly capable after all this time. It hasn’t been running ESXi Free for a while now, and many of the original services have been retired — either because I no longer needed them, or I found better alternatives.

Currently, it’s running TrueNAS Scale (Dragonfish-24.04.2.5) — and the transition was mostly smooth. The only hiccup? I had to wipe out my previous RAID setup. TrueNAS doesn’t play well with hardware RAID, especially with the HP Smart Array P420 Controller I had added years ago. It has its own storage architecture that prefers direct disk access.

What’s Still Running:

  • File Sharing – Native SMB shares from TrueNAS. Solid and reliable.
  • Backup – Using Bvckup 2 Pro on my PCs, targeting the Gen8 for storage.
  • Plex – Long gone. These days, streaming services like Netflix and Prime have taken over.
  • Download Management – Also retired.
  • SFTP Server – Used to share public files, but no longer needed.
  • VPN / Private Cloud – Replaced everything with Tailscale, and it’s been a game-changer. Seriously, one of the best additions I’ve made. If you don’t know Tailscale, it’s a zero-config VPN that uses WireGuard under the hood and creates a private mesh network between your devices — wherever they are. I can now access the TrueNAS dashboard, SMB shares, or SSH into my server from literally anywhere (even my phone), with no firewall tweaks or weird NAT rules. It even supports MagicDNS and exit nodes if you want all your traffic to route securely through your home network. Well… now recalling I had to make a few tweaks, because I installed Taiscale in my EdgeRouter X… but I didn’t had to, I just wanted to play with it a bit more, because, hacking.

The Gen8 is now handling a few extra duties that weren’t part of the original plan:

  • UniFi Network Controller – Running on a lightweight Ubuntu VM. TrueNAS’s built-in virtualization makes this easy.
  • AdGuard Home – This one has become indispensable in a household with teens, smart TVs, tablets, and IoT clutter. I run AdGuard Home in a container on the Gen8. It acts as a local DNS sinkhole, filtering ads, trackers, and shady domains before they even reach your devices. It also gives me visibility into where traffic is going and what’s being blocked. It has centralized content filtering (for devices that don’t support ad blockers natively), you can set per-device rules (yes, you can “accidentally” block TikTok and other social media sites just for the kids). It has a minimal resource usage as it’s very lightweight and the web interface is clean and simple to use. Total win.

What’s Next?

Unless the Gen8 suffers a critical hardware failure, I plan to keep it running. It’s not the fastest thing in the world, but for what I need, it’s perfectly fine. If something dies, I might go with a newer Mini PC build — compact, silent, low power, and capable of running Proxmox or even TrueNAS Scale with ease.

Funny thing — I’ve already replaced my personal laptop with a Mini PC (but that’s a story for another post).

For now, though?
Ol’ Faithful lives on.

GPT-4.1 chega ao ChatGPT

17-05-2025 | 11:00 | Aberto até de Madrugada

A OpenAI lançou oficialmente o modelo GPT-4.1 no ChatGPT, ficando já disponível para subscritores dos planos Plus, Pro e Team.

Este novo modelo promete melhor desempenho em tarefas de programação e uma maior precisão no seguimento de instruções. Para os utilizadores gratuitos, a empresa substituiu o GPT-4o mini pelo GPT-4.1 mini como modelo padrão. Isto significa que todos irão beneficiar de melhorias na velocidade e capacidade de contexto. Quem usa a extensão ChatGPT com a Apple Intelligence verá também o GPT-4.1 mini como novo padrão.

Um dos maiores destaques é a janela de contexto alargada - ambos os modelos GPT-4.1 conseguem lidar com até um milhão de tokens por vez, muito acima do limite de 128.000 tokens do GPT-4o - isto permite conversas mais longas e complexas sem perder o fio à meada.

A OpenAI garantiu que os utilizadores Enterprise e Education terão acesso ao GPT-4.1 nas próximas semanas. Ambos os modelos passaram pelas habituais verificações de segurança antes de serem disponibilizados ao público.

Sony lança WH-1000XM6

17-05-2025 | 10:00 | Aberto até de Madrugada

A Sony apresentou oficialmente os WH-1000XM6, a nova geração dos seus auscultadores topo de gama com cancelamento de ruído.

Este modelo recupera a dobradiça de gerações anteriores para facilitar o transporte, melhora a qualidade de som e o ANC, mas continua sem resistência à água ou áudio via USB-C.

O destaque vai para o design dobrável, mais prático e agora com uma estrutura reforçada. O novo chip QN3 e um sistema de 12 microfones melhoram o cancelamento de ruído e o modo ambiente, enquanto os comandos por voz passaram a ser mãos-livres. Também foi adicionado suporte a Bluetooth 5.3 com Auracast, ideal para partilhar áudio em espaços públicos.
Os codecs mantêm-se nos formatos SBC, AAC, LDAC e LC3, sem sinais de aptX ou Snapdragon Sound. A autonomia foi ligeiramente aumentada e as almofadas das orelhas são agora substituíveis, mas continua a não haver reprodução de áudio via USB-C nem certificação IP - uma das coisas mais pedidas pelos clientes.

Apesar das limitações, a Sony respondeu aos pedidos mais importantes dos utilizadores. Os WH-1000XM6 posicionam-se como uma alternativa forte aos concorrentes premium, como os AirPods Max, mantendo a Sony no topo do segmento ANC.

Carregamentos na rede Mobi.E crescem 48% em Abril

17-05-2025 | 09:00 | Aberto até de Madrugada

A preferência pelos carros eléctricos continua a fazer-se sentir no aumento dos carregadores públicos da rede Mobi.E.

A rede Mobi.E registou, em abril, cerca de 665 mil carregamentos, o que representa um aumento de 48% face ao mesmo mês do ano passado, que foram efetuados por mais de 115.500 utilizadores distintos, número nunca antes atingido num único mês e uma subida de 52% em comparação com o período homólogo. Quanto à energia consumida, foi de cerca de 14,7 GWh, mais 63% em relação a abril de 2024.

Em média, foram efetuados 22.176 carregamentos por dia, a média mais alta de sempre, que representa um aumento face ao mês de março, quando foi registada uma média de 21.602 carregamentos.

Nos primeiros quatro meses do ano, o número de carregamentos já ultrapassou os 2,5 milhões, um aumento de 48% em comparação com o mesmo período de 2024. Estes carregamentos foram efetuados por cerca de 200 mil utilizadores distintos, mais 52% do que nos primeiros quatro meses do ano passado.

A infraestrutura tem acompanhado o crescimento da procura. No final de abril, a rede de carregamento pública disponibilizava 6.193 postos, o que corresponde a 11.517 pontos (tomadas que podem estar a carregar em simultâneo). Destes, mais de 2.360 eram de carregamento rápido ou ultrarrápido (com potência superior a 22 kW), representando 38,1% do total da rede.

Outro dado importante é o facto de, a 30 de abril, a rede Mobi.E disponibilizar mais de 382.922 kW de potência, ultrapassando o exigido pelo regulamento europeu para a criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos (AFIR), que determina que deve existir uma potência de 1,3 kW por cada veículo 100% elétrico e 0,8 kW por cada veículo híbrido plug in.

Em termos de poupança ambiental, no quarto mês de 2025, a utilização da rede Mobi.E evitou que fossem emitidas para a atmosfera mais de 11.800 toneladas de dióxido de carbono. Seriam necessárias cerca de 195 mil árvores, em ambiente urbano, com 10 anos, para reter o mesmo CO2.

Em média, existem atualmente 94 tomadas por 100 quilómetros de estrada e 127 tomadas por 100 mil habitantes.

[Pela Estrada Fora]

Aprenda a Criar Funções no Python com Exemplos Práticos

17-05-2025 | 06:36 | Alexsandro Felix

Se você está começando a programar em Python, provavelmente já se deparou com a necessidade de organizar seu código para evitar aquela bagunça de linhas repetitivas. É aqui que as funções entram em cena, como super-heroínas do seu script! Neste artigo, vamos explorar o que são funções, sua sintaxe, como usar parâmetros e valores de retorno, e por que elas são essenciais para manter seu código limpo e eficiente. Tudo isso com exemplos práticos que você pode testar agora mesmo! 😄

Pronto para dar um salto no seu aprendizado de Python? Vamos mergulhar de cabeça!

O que são Funções em Python?

Funções são como receitas de bolo: um conjunto de instruções que você pode chamar sempre que precisar, sem precisar reescrever tudo. Elas permitem que você modularize seu código, ou seja, divida-o em pedaços reutilizáveis, facilitando a manutenção e a leitura.

Em Python, uma função é definida com a palavra-chave def, seguida pelo nome da função e, opcionalmente, parâmetros. Quando você chama a função, ela executa o bloco de código associado. Simples, né? Mas poderoso!

Sintaxe Básica de uma Função

A sintaxe de uma função em Python é assim:

def nome_da_funcao(parametro1, parametro2):
    # Bloco de código
    return resultado
  • def: Indica que você está definindo uma função.
  • nome_da_funcao: Escolha um nome descritivo (use letras minúsculas e _ para separar palavras, como calcular_media).
  • parametro1, parametro2: Variáveis que a função recebe (opcional).
  • return: Devolve um resultado (também opcional).

Vamos ver um exemplo prático:

def saudar_usuario(nome):
    mensagem = f"Olá, {nome}! Bem-vindo ao mundo Python!"
    return mensagem

# Chamando a função
print(saudar_usuario("João"))  # Saída: Olá, João! Bem-vindo ao mundo Python!

Teste você mesmo: Copie esse código, mude o nome para o seu e execute. Viu como é fácil? 😎

Parâmetros: Dando Vida às Funções

Parâmetros permitem que suas funções sejam flexíveis. Eles são como os ingredientes da sua receita: você pode mudar a quantidade ou o tipo para obter resultados diferentes. Existem alguns tipos de parâmetros em Python:

  • Parâmetros obrigatórios: Devem ser passados na chamada da função.
  • Parâmetros opcionais: Têm valores padrão e não precisam ser informados.

Exemplo com parâmetros obrigatórios e opcionais:

def calcular_preco(produto, desconto=0):
    preco = 100  # Preço base fictício
    preco_final = preco - (preco * desconto / 100)
    return f"O preço de {produto} com {desconto}% de desconto é R${preco_final:.2f}"

# Testando
print(calcular_preco("Camiseta"))  # Saída: O preço de Camiseta com 0% de desconto é R$100.00
print(calcular_preco("Tênis", 20))  # Saída: O preço de Tênis com 20% de desconto é R$80.00

Dica prática: Experimente mudar o valor do desconto ou até adicionar um parâmetro extra, como um imposto. Isso vai te ajudar a entender como os parâmetros funcionam na prática!

Quer acelerar seu aprendizado? O e-book Python de A-Z: Guia de Primeiros Passos com a Linguagem é perfeito para iniciantes que querem dominar conceitos como funções de forma prática e divertida. Confira aqui e comece hoje mesmo!

Valores de Retorno: O que a Função “Entrega”?

O return é como o garçom que traz o prato pronto da cozinha. Ele devolve o resultado da função para quem a chamou. Sem o return, a função pode executar ações, mas não entrega um valor específico.

Exemplo com múltiplos retornos:

def calcular_estatisticas(numeros):
    soma = sum(numeros)
    media = soma / len(numeros)
    return soma, media  # Retorna dois valores

# Testando
lista = [10, 20, 30, 40]
soma, media = calcular_estatisticas(lista)
print(f"Soma: {soma}, Média: {media}")  # Saída: Soma: 100, Média: 25.0

Teste você mesmo: Crie uma lista com outros números e passe para a função. Tente adicionar mais cálculos, como o maior valor (max(numeros)). Isso vai reforçar seu entendimento!

Por que Funções são Tão Importantes?

Imagine escrever um código com 500 linhas, onde você repete o mesmo cálculo de média 10 vezes. Se precisar mudar algo, vai ter que editar cada trecho. 😫 Com funções, você escreve o cálculo uma vez e o reutiliza quantas vezes quiser. Benefícios das funções incluem:

  • Reutilização: Evita repetir código (o famoso DRY – Don’t Repeat Yourself).
  • Organização: Divide o código em blocos lógicos, tornando-o mais fácil de entender.
  • Manutenção: Alterações em uma função afetam todas as chamadas, economizando tempo.
  • Legibilidade: Nomes descritivos de funções tornam o código quase auto explicativo.

Exemplo prático de organização:

def calcular_imc(peso, altura):
    imc = peso / (altura ** 2)
    if imc < 18.5:
        return f"Seu IMC é {imc:.2f}: Abaixo do peso"
    elif 18.5 <= imc < 25:
        return f"Seu IMC é {imc:.2f}: Peso normal"
    else:
        return f"Seu IMC é {imc:.2f}: Sobrepeso"

# Testando
print(calcular_imc(70, 1.75))  # Saída: Seu IMC é 22.86: Peso normal

Desafio: Modifique a função para incluir mais categorias de IMC, como “Obesidade”. Execute e veja o resultado!

Pronto para dar um passo além? Se você quer usar Python para análise de dados, o curso Formação em Análise de Dados com Python ensina desde funções até visualizações incríveis. Clique aqui e transforme seus projetos!

Dicas para Criar Funções Eficientes

  • Nomes descritivos: Use nomes como calcular_media em vez de cm.
  • Comentários: Explique o que a função faz, especialmente se for complexa.
  • Evite funções longas: Se uma função tem mais de 20 linhas, considere dividi-la.
  • Teste sempre: Antes de usar uma função em um projeto maior, teste-a com diferentes entradas.

Conclusão: Funções são suas Melhores Amigas!

Funções em Python são como atalhos que tornam seu código mais organizado, reutilizável e fácil de manter. Com elas, você pode transformar um emaranhado de linhas em um script elegante e funcional. Agora que você aprendeu a criar funções, que tal colocá-las em prática em seus projetos?

Gostou deste artigo? Deixe um comentário contando como você usa funções no seu código ou qual exemplo achou mais legal! Não esqueça de explorar outros artigos no blog para continuar sua jornada em Python e inscreva-se na nossa newsletter para receber dicas exclusivas diretamente no seu e-mail. 🚀

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Dicas de Leitura: ‘Um Estudo em Vermelho’ para Fãs de Mistério

17-05-2025 | 01:49 | Alexsandro Felix

Bem-vindos a uma nova tradição no blog! A partir de agora, toda sexta-feira será dedicada a uma dica de leitura para descontrair, fugir um pouco do código e mergulhar em histórias incríveis. E para começar com o pé direito, vamos falar de um clássico da literatura: Um Estudo em Vermelho, de Arthur Conan Doyle. Prepare-se para conhecer o início da lendária dupla Sherlock Holmes e Dr. Watson, com um review e resumo sem spoilers, perfeito para quem quer se aventurar nesse romance policial.

Por que uma pausa para leitura?

Aqui no blog, amamos Python, tecnologia e programação. Mas também sabemos que uma boa história pode recarregar as energias e inspirar novas ideias. Por isso, decidimos trazer, toda sexta, sugestões de livros que não têm nada a ver com código, mas que vão enriquecer seu repertório cultural e te ajudar a relaxar. E para estrear essa série, nada melhor que o primeiro caso de Sherlock Holmes!

Um Estudo em Vermelho: Sobre o que é o livro?

Publicado em 1887, Um Estudo em Vermelho é o romance que apresentou ao mundo o detetive Sherlock Holmes e seu fiel companheiro, Dr. John Watson. Escrito por Arthur Conan Doyle, o livro é um marco da literatura policial e combina suspense, lógica afiada e uma narrativa envolvente. A história começa com Watson, um médico militar recém-chegado a Londres, buscando um lugar para morar. Por acaso, ele conhece Holmes, um excêntrico “consultor detetive” com métodos peculiares. Juntos, eles são arrastados para investigar um crime misterioso que desafia a polícia.

O livro é dividido em duas partes: a primeira foca na investigação em Londres, enquanto a segunda explora o passado dos personagens envolvidos no caso. Sem dar spoilers, posso garantir que a trama é cheia de reviravoltas e mostra o brilhantismo de Holmes em ação, com suas deduções impressionantes.

Por que ler Um Estudo em Vermelho?

  • Introdução a Sherlock Holmes: Se você nunca leu nada sobre o detetive mais famoso da literatura, este é o ponto de partida ideal. Aqui, você conhece a essência de Holmes – sua mente analítica, sua excentricidade e até suas manias.
  • Narrativa envolvente: A escrita de Conan Doyle é acessível e cativante, perfeita tanto para leitores experientes quanto para quem está começando.
  • Mistério bem construído: O caso central é intrigante e mantém você grudado nas páginas, tentando desvendar o enigma junto com Holmes.
  • História curta e fluida: A edição que tenho em mãos tem apenas 190 páginas, é uma leitura rápida, ideal para uma pausa no fim de semana.

Além disso, o livro é uma ótima pedida para quem gosta de histórias que misturam lógica e emoção, algo que, de certa forma, ressoa com o pensamento estruturado de um programador!

Para quem é esse livro?

Um Estudo em Vermelho é perfeito para:

  • Fãs de suspense e histórias policiais.
  • Leitores que querem conhecer Sherlock Holmes pela primeira vez.
  • Quem busca uma leitura leve, mas inteligente, para relaxar.
  • Amantes de clássicos que marcaram a literatura

Se você curte séries como Sherlock (da BBC) ou filmes sobre detetives, esse livro vai te conquistar.

Onde comprar Um Estudo em Vermelho?

Se você ficou curioso para mergulhar nessa aventura, recomendo adquirir Um Estudo em Vermelho pela Amazon. Clique aqui para comprar: Comprar Um Estudo em Vermelho na Amazon. Escolha entre edições físicas, e-books ou até audiobooks, dependendo do seu estilo de leitura.

Dicas para aproveitar a leitura:

  • Crie um clima: Leia em um ambiente tranquilo, talvez com uma xícara de chá ou café, para entrar no clima vitoriano de Londres.
  • Preste atenção aos detalhes: Holmes é mestre em observar o que ninguém vê. Tente captar as pistas que Conan Doyle deixa na narrativa.
  • Continue a jornada: Se gostar do livro, saiba que ele é o primeiro de uma série de histórias sobre Holmes. Há muito mais para explorar!

Conclusão: Uma leitura que vale a pena

Um Estudo em Vermelho é um clássico atemporal que combina suspense, inteligência e personagens inesquecíveis. É a escolha perfeita para começar nossa série de dicas de leitura às sextas-feiras, trazendo um momento de descontração para equilibrar a rotina de códigos e algoritmos. Se você está procurando uma história que prenda sua atenção e te transporte para a Londres do século XIX, este livro é para você.

E agora, quero ouvir de você! Já leu Um Estudo em Vermelho ou outras aventuras de Sherlock Holmes? Tem alguma dica de livro para nossas próximas sextas-feiras? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe suas impressões! Além disso, não perca os outros artigos do blog – temos dicas de Python, tecnologia e muito mais. Inscreva-se na nossa newsletter para receber as novidades direto no seu e-mail e não perder nenhuma dica de leitura ou tutorial. Até a próxima sexta!

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O Futuro das Carreiras com Python e Inteligência Artificial

17-05-2025 | 00:04 | Alexsandro Felix

E aí, pessoal do blog!

Sabe aquelas notícias sobre Inteligência Artificial que parecem coisa de filme? Pois é, a IA não é mais ficção científica, ela tá aqui, transformando o mercado de trabalho e criando um monte de oportunidades novas e bacanas. E se você tá pensando em entrar nessa onda, ou dar um UP na sua carreira, prepare-se: tem uma linguagem de programação que é a chave para abrir muitas dessas portas. Acertou quem pensou em… Python!

Recentemente, demos uma olhada numa matéria super interessante (lá no O Antagonista) que falava sobre as carreiras que prometem bombar com o avanço da Inteligência Artificial em 2025. E o que a gente viu? Que muitas dessas áreas quentíssimas têm um denominador comum: o bom e velho (nem tão velho assim!) Python.

Carreira Turbinada Pela IA? Python Tá No Meio!

O artigo destaca algumas posições que estarão em alta. Duas que chamaram MUITO a atenção e que tem tudo a ver com o nosso papo por aqui são:

  • Especialista em Inteligência Artificial e Machine Learning: Pensa em treinar máquinas para aprender, tomar decisões, reconhecer padrões. É um campo fascinante que tá revolucionando indústrias inteiras. E adivinha qual linguagem é a mais usada pelas maiores empresas e pesquisadores da área? Exato: Python, com suas bibliotecas poderosas como TensorFlow e PyTorch.
  • Analista de Dados e Business Intelligence: Com a IA gerando e processando volumes gigantescos de dados, alguém precisa dar sentido a tudo isso! Analistas de dados são como detetives modernos, encontrando tesouros de informação escondidos nos números. Python é essencial aqui, com ferramentas como Pandas e NumPy que transformam a análise de dados de uma tarefa chata para algo eficiente e, ouso dizer, elegante!

O artigo também mencionou o Desenvolvedor de Automações com IA, outra área onde saber programar (e Python é ótimo para isso!) te dá uma super vantagem para conectar sistemas e otimizar processos usando APIs e modelos de linguagem.

Por Que Python Se Deu Tão Bem Nesse Casamento Com a IA?

Não é por acaso que Python virou a “língua oficial” da IA e Data Science. Sua sintaxe limpa e fácil de ler (lembra do nosso papo sobre Python não morder?), a vasta quantidade de bibliotecas prontas (tipo “kits” de ferramentas pra IA e dados) e a comunidade ativa tornam o desenvolvimento nessas áreas muito mais rápido e eficiente.

É como ter um carro superpotente e fácil de dirigir numa estrada novinha em folha, em vez de tentar pilotar um trator numa trilha esburacada. 😉

Quer Pegar Essa Onda do Futuro? Comece Agora Com Python!

Viu só? A Inteligência Artificial não é uma ameaça para todas as carreiras, mas sim um convite para evoluir e se adaptar. E aprender Python é, sem dúvida, um dos melhores investimentos que você pode fazer hoje para surfar nessa onda e garantir seu espaço nas profissões do futuro.

Se você tá coçando a cabeça, pensando “Ok, me convenceram, mas por onde eu começo de verdade?”, a boa notícia é que dar os primeiros passos com Python é mais simples do que parece. Às vezes, um bom guia prático faz toda a diferença para organizar as ideias e começar com o pé direito. Para quem busca um material que vai direto ao ponto para não se perder no labirinto inicial e quer construir uma base sólida, o Python de A-Z, guia de primeiros passos com a linguagem pode ser exatamente o que você precisa para ligar o motor da sua jornada no mundo da programação.

E se você já deu os primeiros passos e a área de dados te chamou a atenção – afinal, a IA vive de dados! – e quer se aprofundar para dominar as técnicas mais usadas no mercado, transformando dados brutos em insights valiosos, investir em uma formação completa em Análise de Dados com Python é um movimento inteligente. A Formação em Análise de Dados com Python é um caminho excelente para quem busca especialização e quer se destacar em uma das áreas mais promissoras impulsionadas pela era da Inteligência Artificial.

Inteligência Artificial.A IA Tá Aí, e Seu Aprendizado Também Pode Estar!

A mensagem é clara: a Inteligência Artificial está moldando o futuro do trabalho, e o conhecimento em linguagens como Python é um diferencial enorme. Aproveite esse momento para investir em você, aprender uma habilidade com alta demanda e se posicionar para as oportunidades que vêm por aí.A jornada de aprendizado é contínua e empolgante. Mergulhe de cabeça, construa seus projetos e faça parte da comunidade que está criando o futuro

Curtiu o panorama e se animou para aprender Python? Temos mais conteúdo esperando por você!

  • Deixe seu comentário aqui embaixo! Qual carreira da era da IA te interessa mais?
  • Explore outros artigos no nosso blog e continue sua jornada de aprendizado!Não perca nossas novidades e dicas exclusivas!
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Android 16 reforça segurança do Advanced Protection

16-05-2025 | 20:00 | Aberto até de Madrugada

Para o Android 16 a Google está a preparar uma série de melhorias para a segurança do sistema e utilizadores.

O Android 16 vai reforçar a segurança com melhorias importantes no 'Advanced Protection', que passa agora a proteger o próprio dispositivo, para além da conta Google. Esta nova camada de proteção, semelhante ao Lockdown Mode da Apple, combina as ferramentas de segurança mais avançadas do Android num único modo, que bloqueia o sistema, impede alterações maliciosas e dificulta ataques com spyware que exploram vulnerabilidades zero-day.

Entre as proteções estão o arranque verificado, sandboxing rigoroso das apps, bloqueio da porta USB e reinício automático do equipamento após 72 horas sem uso. O Android 16 também introduz o 'intrusion logging', que regista tentativas de manipulação num log encriptado na cloud, e impede que o dispositivo se ligue automaticamente a redes Wi-Fi inseguras. Algumas destas funções vão depender do fabricante e chegarão mais tarde este ano.

Para além da segurança no dispositivo, o Android 16 inclui novas defesas contra burlas. Destaca-se o bloqueio de ações arriscadas durante chamadas de números desconhecidos e o 'Key Verifier' na app Mensagens, que usa chaves de encriptação para confirmar a identidade dos contactos, ajudando a evitar fraudes e ataques de troca de SIM.

A Google também melhorou as funções anti-roubo, transformando o Find My Device no 'Find Hub' — um serviço alargado que funciona com etiquetas Bluetooth, parcerias com companhias aéreas e, em breve, terá suporte para ligação via satélite, permitindo manter o contacto mesmo em locais sem sinal móvel.

Of Jazz and Whisky

16-05-2025 | 19:47 | Ricardo Saramago

Ten years ago, I couldn’t stand either.

Jazz sounded like a dissonant chaos. Whisky burned on the way down. Both felt like they belonged to someone older, wiser — someone else entirely, but not mine.

I discovered the wonders of traditional wet shaving in 2017.
This was how my grandfather used to shave — a double-edged blade, shaving soap lathered by hand into a rich foam. No more skin rashes, no more infected follicles, no redness on my pale face. Shaving became a ritual, almost ceremonial. But something was missing.

“Why not listen to some music?” I thought.
The usual rock wasn’t cutting it (no pun intended), so I put on some jazz — a genre I never liked much. But hey, I hadn’t shaved like this before either. Why not keep stepping outside my comfort zone?

Spotify, by some stroke of kismet, recommended Kind of Blue by Miles Davis.
I recognized the name — a jazz legend — but I had no idea what his music sounded like. Same with John Coltrane. “Cannonball” Adderley, Paul Chambers, Jimmy Cobb, Bill Evans, and Wynton Kelly were complete strangers to me.

Hot water. Lather. Blade. And then — So What.
I literally stopped shaving when Miles’ trumpet came in. I was hooked.
It didn’t sound like the typical chaotic jazz I remembered. It felt both old and new. The improvisation wasn’t dissonant. Every instrument had a voice, a role, a place in the tune. It flowed.

I had no idea I was listening to one of the greatest jazz masterpieces ever created.
And then Coltrane’s tenor saxophone joined in.
There I was, having a religious experience — with a razor blade in my hand. Almost ten minutes of pure bliss.

In time, my taste for jazz deepened.
Miles. Coltrane. Parker. Brubeck. Evans.
They weren’t just playing music — they were having conversations, full of pauses, detours, contradictions. The kind I understood better as I got older.

Jazz taught me that beauty doesn’t always follow a straight line.
That it’s okay to feel a little lost inside a song — as long as you keep listening.
(Though I still struggle with modern jazz. I’m stuck in the classics. And honestly? I don’t care.)

I had my beer phase. Then a wine phase.
But none of it ever felt truly mine.
Whisky came later, like a punctuation mark at the end of long days.

At first, it was about the ritual.
The quiet of pouring a dram. The weight of the glass.
The warmth that spreads — not just through the body, but the mood.
The comfort it gifts to the soul.

I started noticing differences:
Peat smoke. Sherry casks. The sweetness of a bourbon versus the sharp clarity of a Japanese blend.
It stopped being about the alcohol. It became about the taste. The story.
About how jazz sounded with a side of whisky.

I fell in love with the Japanese brands — Suntory, Nikka…
There’s something in Japanese whisky that flows over your tastebuds like a wave of heat and flavour.
You can taste every decision the Master Blender made. It’s craftsmanship in a glass.

What jazz and whisky have in common is patience.
They don’t demand your attention.
They wait for you to come to them.
They reward slowing down, leaning in, letting go of certainty.

In a world that worships speed, they taught me the pleasure of drifting.
Of shutting down — just a little. Enough to feel something again.

I’m no connoisseur — not in jazz, not in whisky. But I know what I like.
A moody Bill Evans track on a rainy night.
A smoky Monkey Shoulder in a quiet room.

They remind me I’ve grown — not just older, but deeper.
More comfortable in my own silences.
More curious than certain.

So here’s to the long road of acquired tastes.
To music you once found confusing.
To drinks you once found harsh.
To the surprising ways we evolve — without even noticing.

Aston Martin mostra CarPlay Ultra da Apple

16-05-2025 | 17:30 | Aberto até de Madrugada

Depois de muitos atrasos e demoras, a Apple mostra o CarPlay Ultra em acção, num Aston Martin.


O novo CarPlay Ultra da Apple foi finalmente mostrado ao mundo em vídeos reais que revelam a experiência avançada de infoentretenimento em ação. As imagens, partilhadas pela Aston Martin e outros meios, mostram em detalhe como o sistema se integra nos veículos, permitindo personalizar o painel de instrumentos, navegar e controlar várias funções do carro.

O CarPlay Ultra oferece uma ligação ainda mais profunda entre o iPhone e os ecrãs do carro, com widgets, temas e um painel de bordo altamente personalizável. Funciona com iPhone 12 ou mais recente, desde que corra iOS 18.5 ou superior.



Por agora, o CarPlay Ultra está disponível apenas em novos modelos da Aston Martin na América do Norte, com expansão global prevista para o próximo ano. Certos modelos atuais da marca também poderão receber o sistema através de uma atualização de software nos concessionários.

Outros fabricantes, como Hyundai, Kia e Genesis, ainda estão a trabalhar para trazer o CarPlay Ultra aos seus carros, com o objetivo de disponibilizar a experiência a mais condutores em todo o mundo.

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